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sábado, 17 de agosto de 2013

10 hábitos das pessoas carismáticas

Nós não nascemos carismáticos. Mas, podemos aprender a nos tornar extremamente carismáticos. Aqui vão algumas dicas para isso

Algumas pessoas instantaneamente nos fazem sentir importantes. Algumas pessoas instantaneamente nos fazem sentir especiais. Algumas pessoas iluminam uma sala simplesmente por estarem nela.
Nem sempre podemos definir o que essas pessoas têm. Mas algumas pessoas são naturalmente carismáticas.
Infelizmente, o carisma natural perde o seu impacto rapidamente.
Mas, algumas pessoas são extremamente carismáticas: eles constroem e mantêm grandes relacionamentos, influenciam pessoas de maneira consistente e fazem os outros se sentirem melhor.
Essas são as pessoas que todos querem ter ao seu lado e, as pessoas que todos querem ser.
Felizmente podemos nos tornar pessoas carismáticas, porque ser extremamente carismático não tem a ver com nosso nível de sucesso, ou de nossas habilidades pessoais.
Aqui estão os 10 hábitos das pessoas extremamente carismáticas.

#1. Elas escutam muito mais do que falam

Faça perguntas. Mantenha contato com os olhos. Sorria. Responda tanto verbalmente, quanto não-verbalmente.
Isso é tudo que você precisa para mostrar às outras pessoas que elas são importantes.
Então, quando você falar, não dê conselhos a menos que tenha sido convidado a fazer isso. Ouvir mostra que você se importa muito mais com a pessoa do que em dar conselhos.
Porque, quando você distribui conselhos, a conversa passa a ser sobre você, e não sobre as pessoas.
Só abra a boca quando tiver algo importante a dizer.

#2. Eles não praticam a audição seletiva

Algumas pessoas são incapazes de ouvir qualquer coisa que pessoas que elas julgam estar abaixo delas.
Notavelmente, as pessoas carismáticas escutam atentamente todas as pessoas e faz com que todos, independentemente do nível social ou cultural, se sintam como se estivessem algo em comum com elas.

#3. Eles deixam suas coisas de lado

Não mexa em seu telefone. Não olhe para o seu computador, ou para o relógio. Não se concentre em outra coisa, pelo menos por um momento.
Você não vai conseguir se conectar com outras pessoas se estiver ocupado se conectando com as suas coisas também.
Dê toda a sua atenção de presente. Isso é um dom que poucas pessoas dão aos outros. Isso vai fazer com que os outros queiram estar perto de você e se lembrarem de você.
Pessoas carismáticas deixam tudo de lado para prestar atenção nas outras.
Pessoas carismáticas deixam tudo de lado para prestar atenção nas outras.

#4. Eles dão antes de receber

Nunca pense no que você pode ganhar. Concentre-se no que você pode oferecer aos outros. Dar é a única maneira de estabelecer uma conexão real e relacionamento.
Concentre-se nisso por alguns momentos. O foco, muitas vezes não é você, mas sim a outra pessoa. E ajudar o próximo, muitas vezes é a melhor maneira de ajudar a si mesmo.

#5. Eles não dão importância a si mesmos…

As únicas pessoas que ficam impressionados com o seu status, sabedoria e importância são as pessoas que dão muito valor a si mesmas.
Mas, muitas vezes, o resto de nós não está impressionado com esse tipo de pessoa. Estamos irritados e desconfortáveis.
Se você for topetudo e arrogante, as pessoas vão odiar a sua presença.

#6. … porque sabem que outras pessoas são mais importantes

Você já sabe o que você já sabe. Você conhece as suas opiniões. Você conhece suas perspectivas e pontos de vista.
Esse material não é importante para você, porque ele já é seu. E você não pode aprender nada sobre si mesmo.
Mas você não conhece o que as outras pessoas sabem e elas certamente sabem coisas que você não conhece.
E por isso essas pessoas são mais importantes: porque você pode aprender com elas.

#7. Eles colocam seus holofotes sobre os outros

Ninguém recebe elogios o suficiente. Diga as pessoas o que elas fizeram bem.
Se você não sabe o que as pessoas fizeram bem, problema seu! É seu trabalho saber. E faz parte do seu trabalho descobrir isso a tempo.
As pessoas vão gostar não apenas do seu elogio, como vão gostar do fato de você se importar com elas o suficiente para prestar atenção no que estão fazendo.
Em seguida, essas pessoas vão sentir-se um pouco mais realizadas e muito mais importantes.
Pessoas carismáticas ajudam os outros a brilhar.
Pessoas carismáticas ajudam os outros a brilhar.

#8. Eles escolhem as suas palavras

As palavras que usamos influenciam diretamente no comportamento dos outros.
Por exemplo, você não tem que ir a um encontro, você vai se encontrar com pessoas. Você não tem que terminar uma apresentação para um cliente, você precisa compartilhar coisas legais com outras pessoas. Você não tem que ir à academia, você vai trabalhar e melhorar a sua saúde e condicionamento.
As palavras que você escolhe podem ajudar as outras pessoas a se sentirem melhores sobre si mesmos – e fazer você se sentir melhor também.

#9. Eles não discutem a falha dos outros…

Com certeza as pessoas adoram um pouco de fofoca. Nós todos gostamos de um pouco de besteira.
O problema é que geralmente essa sujeira toda desrespeita outras pessoas.
Não ria das outras pessoas. Quando fizer isso, as pessoas ao seu redor vão perguntar a si mesmos se você também ri delas.

#10. … mas admitem as suas falhas

Pessoas incrivelmente bem sucedidas frequentemente assumem-se carismáticos apenas pelo seu sucesso. O sucesso cria esse efeito nas pessoas.
Você não tem que ser extremamente bem sucedido para ser extremamente carismático. Se ultrapassarmos a superfície brilhante do sucesso, muitas dessas pessoas vão se mostrar como uma rocha.
Mas você tem que ser extremamente genuíno e carismático.
Seja humilde. Compartilhe seus defeitos e falhas. Admita seus erros. E, principalmente, ria de si mesmo.
Enquanto você nunca deva rir dos outros, você sempre deve rir de si mesmo. As pessoas vão rir com você, não rir de você.
___
Este artigo foi adaptado do original, “10 Habits of Remarkably Charismatic People”, da Inc.

Site: Jornal do Empreendedor

Como ultrapassamos os 20 mil seguidores no Twitter

Já falamos algumas vezes sobre o uso corporativo do Twitter, mas ainda estava faltando uma coisa. O pulo do gato.
Hoje o mistério acaba. Irei revelar absolutamente tudo que considero relevante para conseguir uma grande quantidade de seguidores no Twitter.
Esse post tem bastante coisa técnica. Se você ainda não conhece o Twitter, recomendo o artigo: 8 coisas que sua empresa precisa saber sobre Twitter.
Marketing em redes sociais
O marketing está mudando. Você não quer ficar pra trás, né?
Ou você é famoso ou você é útil
Pessoas famosas normalmente ganham infinitos seguidores do dia pra noite porque já são famosas. Daí as pessoas ficam curiosas para ver o que eles têm a dizer.
Para quem ainda não é famoso, a melhor forma de ganhar seguidores é através de conteúdo útil. Mesmo Twitters de conteúdo “inútil”, como o @piadasnerds, entrega utilidade ao divertir seus seguidores.
Tenha uma estratégia
Um Twitter corporativo normalmente serve ou para atender os clientes, ou para mandar notícias e promoções ou para divulgar conteúdo. No nosso caso, o objetivo é muito claro: manter um fluxo constante de artigos do Saia do Lugar.
Hoje temos mais de 1.000 posts que são sempre enviados pelo Twitter. Mesmo tendo conteúdo repetido, existe grande probabilidade do nosso seguidor ainda não ter visto todos, então a repetição acaba sendo uma forma boa de deixar não deixar o conteúdo antigo morrer.
Atualmente temos um software próprio que automatizou o envio dos Twitts, mas usamos por muito tempo e recomendamos a ferramenta Hootsuite.
Dicas “secretas”Agora sim, o pulo do gato:
1. Deixe espaço para RTs – Quando alguém te dá RT, normalmente adiciona o “RT @empreendemia”, o que pode “comer” sua mensagem. Por via das dúvidas, mande mensagens com até 120 caracteres.
2. Pessoas adoram listas – Apesar de ser bastante clichê, mandar coisas como “As 8 coisas que você precisa saber sobre Twitter” chamam bastante atenção, por se tratar de algo prático e aplicável. Quanto mais específico o benefício em clicar no link, melhor.
3. Comente seu link – Adicionar comentários depois do link tem 2 benefícios: aumentar a curiosidade do leitor e passar credibilidade na hora do RT. Por exemplo, ao colocar “8 dicas <link> A 3a é ótima!”, a pessoa ficará curiosa para saber qual é a 3a. Além disso, quando seu seguidor dá RT, os seguidores dele acharão que foi ele que falou que a 3a é ótima, e ficarão curiosos para saber o que seu seguidor achou tão bom na 3a dica.
4. O bit.ly é ótimo pra quem é frenético – Ao colocar uma lista de URLs, ele encurta todas de uma vez, o que é um grande diferencial.
5. Acompanhe a evolução dos seguidores pelo Twitter Stats – O número em si nem sempre é muito preciso, mas acompanhar o jeitão da curva é bem bacana, principalmente para se comparar com perfis similares.
6. Plante a semente – Em boa parte dos nossos posts colocamos no final “Para mais dicas, siga-nos no Twitter: @empreendemia”. Esse link ajuda a engajar os novos leitores do seu conteúdo.
Conclusão: Faça seu trabalho e o resultado virá

Fonte: Saia do lugar

3 dicas para atrair clientes pelo Twitter

A dica de hoje foi enviada por Adriana Fonseca do blog Papo de Empreendedor.
1. Pare de fazer marketing
Um bom jeito de se anular no Twitter é bombardear os seus seguidores com auto-promoções e tentativas de promover você mesmo, seu produto, seu blog ou qualquer outra coisa que você queira divulgar. Isso só faz com que as pessoas deixem de lhe seguir. E, sem seguidores, você não conseguirá nada.
2. Comece a se envolver
Algumas pessoas usam o Twitter para encontrar informação, outras para compartilhar coisas pessoais e interagir com mais gente, e há quem use a ferramenta como plataforma. McDaniel tenta balancear seu conteúdo para todas essas pessoas. Ele diz fazer o que pode para prover informações úteis, compartilhando artigos interessantes e informativos que lê; escuta o que outras pessoas dizem e compartilha isso com seus próprios interesses; e gasta algum tempo procurando conhecer outros twitteiros interagindo com a vida deles e compartilhando coisas sobre ele mesmo. Em resumo, McDaniel trata os outros no Twitter da forma como ele gostaria de ser tratado.
3. Continue ajudando
Uma das principais razões de eu ter conseguido clientes pelo Twitter é porque alguém disse, no microblog, como eu o ajudei. O boca a boca é a melhor possibilidade para atrair clientes. Se alguém que você confia lhe convence que você pode confiar em determinada empresa, já é um grande passo para consolidar um negócio. Encontre formas de ajudar as pessoas e elas vão recomendar você para os seus seguidores no Twitter.

Fonte: Saia do lugar

5 dicas para atrair potenciais clientes através de redes sociais

Essa deve ser uma das perguntas que nós mais recebemos nos últimos 3 anos. Todo mundo está falando sobre a revolução dos negócios causada pelas redes sociais, mas como aplicar isso para um micro ou pequeno negócio? Qual é o segredo?
Infelizmente, não existe segredo. Existe trabalho, criação de conteúdo, interação e, claro, publicidade. Mas segredo não existe.
As mais relevantes
 1- Qual rede social deve ser o meu foco?
Depende. Quais são as redes sociais utilizadas pelo seu público? Responda isso e você saberá para onde partir.
Por exemplo, se você vende cursos de idiomas ou programas de intercâmbio, um bom lugar é o Live Mocha, rede para quem quer aprender novos idiomas.
Sendo mais genérico e indo pras redes mais presentes:
  • Se você vende para o consumidor final, busque redes como o Facebook, Twitter e o Orkut.
  • Se você vende para grandes empresas, uma boa opção é procurar os tomadores de decisão no LinkedIn (e no Twitter também).
  • Se você vende para micro ou pequenas empresas, a melhor opção é a Empreendemia (uhul!), mas Twitter e Facebook também podem trazer bons resultados.
2- Ofereça algo relevante
Sua marca ganha relevância a partir do momento em que apresenta algo relevante (ah-há!). No caso de redes sociais, o que se espalha é conteúdo relevante.
Mas o que é conteúdo relevante? É conteúdo útil para o seu potencial cliente. Ou seja, você pode utilizar conteúdo pronto sobre o seu setor, até notícias ou conteúdo que você mesmo pode produzir.
Por exemplo, o Twitter da Empreendemia serve para espalharmos posts (novos e antigos) do Saia do Lugar, que é nossa base de conteúdo próprio.
3- Quem não interage é esquecido
Não basta criar seu perfil na rede e larga-lo lá. Uma rede social é, na verdade, uma rede de pessoas que se comunica constantemente usando ferramentas online – ou seja, se você não interagir, nada acontece.
Existem custos implícitos nisso: você pode tanto investir o seu tempo ou o tempo de um funcionário ou de uma agência para fazer isso – o que importa é que é necessário um investimento, seja de tempo ou dinheiro.
Por exemplo, o Empreendemia é um espaço para empresas encontrarem outras empresas que possam virar seus clientes ou fornecedores. Quem você acha que conseguirá mais clientes: uma empresa que montou o perfil certinho, troca cartões virtuais, envia mensagens para novos contatos etc. ou uma empresa que montou o perfil e simplesmente não voltou mais?
Se você exercer o “social” e interagir com quem está nas redes, com certeza haverá retorno.
4- Atendimento e monitoramento devem andar juntos
Nós não utilizamos nosso Twitter como canal oficial de atendimento a usuários do Empreendemia, mas quando alguém fala com a gente, sempre tentamos responder o mais rápido possível.
Nós só conseguimos fazer isso, porque monitoramos de perto o que falam sobre nós. Como nas redes sociais, todos têm poder de voz, precisamos analisar essas reações para avaliar o quão bem está nosso trabalho de construção de marca.
Existem vários aplicativos gratuitos que ajudam nisso – o que nós utilizamos é o Hootsuite.
5- Se você investir em Publicidade, os retornos são maiores
De maneira alguma pagar Publicidade em redes sociais substitui os retornos de interagir na rede. Mas para quem quer expandir sua presença em redes sociais e usar ferramentas para aumentar seu retorno, a Publicidade é uma boa opção para acelerar o processo.
A grande maioria das redes disponibiliza ferramentas de publicidade em que você define seus anúncios a partir do público, e não do conteúdo da página (assim como acontece no AdWords, por exemplo). Isso significa que você faz com que seu anúncio aparece somente pra quem é seu potencial cliente. Com isso, você consegue controlar bem o seu investimento.
Fonte: Saia do lugar

Uma excelente ferramenta para encontrar novos clientes

Falamos bastante aqui no Saia do Lugar sobre vender como mais online, sobre a importância de um bom atendimento e como identificar o seu cliente. Mas como aplicar isso na prática? É aí que entra o Empreendemia, nossa rede focada em acelerar negócios entre micro empresas.
Confira algumas dicas de como você pode, através do Empreendemia, conseguir clientes em potencial em menos de 30 minutos.
Ovo Empreendemia
Esse ovo é ou não muito bacanudo?
Como o Empreendemia pode me ajudar a conseguir clientes?De forma resumida, no Empreendemia você pode achar novas empresas para fazer negócios. Temos um diretório com mais de 14 mil empresas cadastradas, de todo o país.
Se precisa de bons contatos, tanto de fornecedores como clientes, o Empreendemia é o lugar pra isso.

E quais os passos para fazer isso?

São apenas 4 passos para fazer bons contatos pelo Empreendemia.


1. Cadastre-se e monte seu perfil
Essa etapa leva apenas alguns minutos e é bem simples. Para montar seu perfil só é necessário colocar seus contatos e os produtos/serviços que você vende. Com isso, você cria sua vitrine virtual que será visualizada pelas pessoas da rede.
Além disso, essa página da sua empresa aparecerá no Google e isso te ajudará a receber novos contatos.
2. Defina o seu público-alvoUm erro muito comum das empresas é achar que qualquer um pode ser seu cliente. O problema disso é que atirar para todos os lados sem nenhum foco normalmente é uma tática muito ineficaz.
Antes de abordar outras empresas, avalie: Quem é o meu cliente ideal?
Para facilitar essa análise, pense em quem é atualmente o seu melhor cliente. Quais são as características que o tornam o melhor cliente? Qual o porte da empresa, o ramo, a localização? Como ele te conheceu? Qual o problema que ele tem que você resolve?
Tendo esse perfil bem claro, fica muito mais fácil saber com quem você deve entrar em contato.
3. Encontre possíveis clientesSabendo com quem você quer entrar em contato, o Empreendemia te permite filtrar as empresas por cidade e setor, além de ter um sistema de busca bem bacanudo.
Vale a pena dar uma fuçada na nossa lista de empresas.
4. Inicie o contato com o pé direitoAo invés de já tentar vender seus serviços logo de cara, mande uma mensagem curta perguntando primeiro como ele enxerga o problema que você resolve.
Por exemplo, vamos supor que sua empresa faça otimização de sites para o Google. Ao invés de sair oferecendo esse meu serviço para todo mundo, primeiro pergunte para algumas empresas se elas já cuidam disso e tente entender melhor o cliente precisa.
“Olá fulano, tudo joia?
Estava dando uma olhada no seu site e gostei bastante. Você tem feito algum trabalho para otimizar os resultados dele no Google? Tem sentido diferença nos contatos que recebe?
Abraços”

A partir das respostas dessa mensagem, fica muito mais fácil para você continuar o contato e saber quais serviços pode oferecer a ele.
E o que eu não devo fazer?Tão importante quanto os 4 passos acima é a dica abaixo. Você pode acabar estragando seus contatos e desperdiçar possíveis clientes por causa disso.
A dica é: não mande spam.
Mande mensagens curtas e personalizadas (mais pessoais), e não saia copiando e colando mensagens. Por mais que isso te faça diminuir o número de contatos, pode ter certeza que a qualidade deles trará resultados muito melhores do que o spam.

Saia do lugar

Como trazer clientes para sua loja virtual

Hoje ainda existe muito a crença de que “na internet tudo vende” e que, depois de colocar sua loja virtual no ar, é só esperar os clientes virem e encherem o seu bolso.
O problema é que nada é tão fácil assim.
Depois de montar sua loja virtual, ela é apenas mais um website numa rede com trilhões de websites falando sobre zilhões de coisas. A chance de alguém simplesmente encontrar o teu site é ínfima.
Ah não! Então é impossível prosperar com uma nova loja online?
A resposta é: claro que não é impossível. A questão aqui é trabalhar para trazer o fluxo de potenciais clientes para a sua loja.
Aqui vão 3 dicas para que você consiga não só os primeiros, mas também vários outros clientes:
1- Sua loja precisa ser otimizada para o Google
Isso não é novidade para ninguém: o Google é o principal buscador do Brasil (e do mundo) e se o seu potencial cliente resolver procurar o seu produto por lá, o melhor pra você é aparecer entre as primeiras posições.
Já falamos muito sobre SEO (otimização para mecanismos de buscas) aqui no Saia do Lugar e recomendo que você veja com atenção as técnicas para otimizar o seu site no Google.
Apesar das técnicas para escolha dos termos utilizados (principalmente em títulos e tags) serem essenciais, elas não trabalham sozinhas. O sistema em si também deve ser bem desenhado para que o Google leia essas informações da melhor maneira possível.
2- Comparadores de preço: eles vieram pra ficar
Pense na sua experiência como consumidor: quando você quer comprar um novo produto, o que você faz?
Se a sua resposta foi “Ah, se lascou! Eu busco no Google primeiro, não nos comparadores – lero-lero!”, você se esqueceu de que os comparadores de preços (como Buscapé, Shopping UOL etc.) têm um posicionamento fantástico no Google, então são onde as pessoas acabam caindo depois de buscar no Google.
Além disso, esses comparadores são espaços focados na experiência de compra, então uma pessoa que faz pesquisas por lá já está com uma tendência muito mais forte para se tornar de fato um cliente.
3- Esteja onde as pessoas estão
Esse é um dos pilares do Mix de Marketing (Praça) e o equivalente a ter um ponto comercial bem localizado – sua loja precisa estar acessível nos lugares em que seus potenciais clientes estão acostumados a navegar.
Uma rede online bastante eficiente para comprar e vender é o Mercado Livre – inclusive é lá que muitas empresas começam a vender online.
Porém, o lugar online mais importante em termos de números de usuários é o Facebook: sua loja precisa estar no Facebook. Todo mundo está lá e a presença da sua loja por lá pode aumentar MUITO seu potencial de venda.
Ter uma presença no Facebook com a FanPage (veja mais aqui) é extremamente importante, mas hoje já existem inúmeras tecnologias que te permitem ter a loja funcionando dentro do Facebook.
Uma ferramenta de Loja Virtual que já coloca automaticamente a sua loja dentro do Facebook (sem nenhuma dor de cabeça) é a Loja Integrada.
Essa integração com o Facebook é uma das facilidades que te ajudam exatamente a levar esses potenciais clientes para o seu site, como a integração com o Mercado Livre e o fato dela já ser totalmente otimizada para o Google.
Além disso, a Loja Integrada é muito fácil de configurar, não é preciso ser um programador – em poucos minutos você já coloca sua loja no ar e começa a vender. E o melhor: ela não tem custos de setup e até tem um plano gratuito para quem está começando.

Fonte: Saia do lugar

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Quando a paixão torna-se uma armadilha

Os empreendedores precisam amar suas empresas e produtos. Mas cuidado, a paixão pode cegá-lo

Quando começamos a despertar nosso instinto empreendedor, somos pessoas determinadas a fazer mudanças positivas no mundo. Acabamos nos preocupando em tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Mas, no meio disso tudo, acabamos não encontrando a felicidade em nosso local de trabalho. Acabamos odiando nosso trabalho e nossas atividades diárias, achando que tudo é apenas uma rotina inútil.
Então, saímos de nosso trabalho e trabalhamos na fundação de uma pequena empresa, com novos desafios, problemas e, uma surpresa a cada dia.
Nós podemos passar a vida inteira assim, criando novos produtos, atendendo pessoas, fechando parcerias de negócios, conhecendo novas pessoas e, ganhando um pouco de dinheiro.
Isso porque quando estamos apaixonados pelas tarefas que fazemos, encaramos isso como uma brincadeira. Nós estamos felizes porque amamos o que fazemos, independente do que seja isso.
Com o tempo caímos na rotina. Nos reunimos com CEOs de pequenas empresas e startups, conhecendo novas ideias e pessoas.
Essas pessoas estão sempre apaixonadas pelos produtos que suas empresas estão desenvolvendo. Coisas como software financeiro CRM, aplicativos de pagamento, coisas que para nós não são tão importantes. Mas essas pessoas amam o que estão fazendo.
Muitas vezes lemos artigos sobre como os venture capitals decidem ou não financiar as empresas e, muitas vezes a paixão surge como algo decisivo.
Os investidores querem ver como os empreendedores são apaixonados pelos seus produtos e enxergam nessa paixão o fator definitivo em suas decisões de financiamento.
Mas, isso pode ser um erro.
Será que a paixão e a empolgação do empreendedor pelo seu negócio pode ser um erro?
Será que a paixão e a empolgação do empreendedor pelo seu negócio pode ser um erro?
Primeiro, pense sobre isso: quantas startups pivotaram pelo menos 1 vez? As pesquisas mostram que startups que pivotam 1 ou 2 vezes aumentam 2,5 vezes mais a sua receita e tem 3,6 vezes mais crescimento do que as que não pivotam.
Você já ouviu falar em um site de namoro chamado Tune in, Hook Up? Eu aposto que não, mas certamente você já ouviu falar e sabe o que é o YouTube.
E sobre uma plataforma de podcasting chamada Odeo? Mas você certamente conhece o Twitter.
Podemos afirmar, sem medo de errar que as startups mais bem sucedidas tem um pivô significativo em sua vida útil. Se for esse o caso, quais as chances dos fundadores e CEOs serem tão apaixonados pela nova empresa quanto eram pela empresa original?
Provavelmente não tanto.
Vamos dar um passo à frente e examinar os 10 maiores IPOs de tecnologia de 2012. Aqui estão as empresa: Facebook, Workday, Splunk, Palo Alto Networks, ServiceNow, ExactTarget, Guidewire Software, Infoblox, Vocera Communications, Kayak.
É muito difícil argumentar que Mark Zuckerberg não é apaixonado pelo Facebook. Mas olhe para o resto das empresas nessa lista: software de RH, e-mail marketing, indexação de dados,  segurança de TI, etc.
Sem dúvida essas são grandes empresas. Mas algumas delas são muito chatas, técnicas e específicas. Você pode se imaginar apaixonado por qualquer uma dessas empresas? Dificilmente.
Mas, podemos apostar que os fundadores, executivos e funcionários dessas empresas realmente gostam do que fazem diariamente.
Será que a paixão não é o fator mais importante para o sucesso do empreendedor?
Será que a paixão não é o fator mais importante para o sucesso do empreendedor?

O que isso pode nos ensinar?

O fator mais importante em sua carreira de felicidade e satisfação, não é o você faz, mas o que está fazendo.
São as interações diárias, a camaradagem, o sentido de urgência para ganhar um cliente, resolver um problema, fechar uma parceria ou fechar um negócio que continua nos dando satisfação no que fazemos.
Como mentores, muitas vezes não estamos aconselhando os jovens empreendedores da maneira correta. Não estamos sugerindo que as pessoas que são apaixonadas por seus produtos, serviços ou missões das empresas estão fadadas ao fracasso.
Se você pode estar tão apaixonado pela ideia, quanto pelas tarefas diárias que precisa para fazer a empresa andar, você pode ter uma carreira absolutamente brilhante.
Mas a paixão pode também ser uma armadilha. Ninguém deve investir tanto em suas ideias, visão e ideais para ficar cego às oportunidades de crescimento e expansão dos negócios.
A sugestão que fica é: esqueça quão fundadores e líderes da empresa são apaixonados pelo seu produto ou serviço. Concentre-se na paixão pelos resultados, resolver os problemas, superar a concorrência e fazer o negócio crescer.
Porque o sucesso nos negócios e na sua carreira vem de amar as coisas que você está fazendo, não o trabalho que a sua empresa faz.
___
Este artigo foi adaptado do original, “For Entrepreneurs, Passion Can Become a Pitfall”, da FastCompany.

Fonte: Jornal do Empreendedor

Vença o medo de falar em público

Você se sente desconfortável com a ideia de falar em público? Aqui vão algumas dicas para resolver o problema de uma vez por todas

Muitos empreendedores são acometidos por esse sério problema. Poucos dias antes de falar na frente das pessoas eles sentem-se nauseados.
Não querem comer e querem apenas se ver livre da obrigação de falar na frente dessas pessoas. As mãos ficam suadas antes de começar a falar e eles se sentem como se quisessem fugir.
Alguns empreendedores vão fazer isso a vida toda. Vão lançar empresas, apresentar propostas de investimento, negociar com executivos mais experientes, dar entrevistas para jornais, revistas e até mesmo TV.
Portanto, é melhor se sentir confortável com essas coisas todas, para que, com o passar do tempo, você fique cada dia melhor.
Dito isso, aqui estão algumas dicas para vencer o medo e encarar o desafio de falar em público.

#1. Enfrente o desafio e cabeça erguida

A primeira coisa que você precisa entender é que se você estiver pensando em ter uma vida bem sucedida, falar em público é inevitável.
E você vai fazer isso muitas vezes.
Mesmo que você queira dar a desculpa que não pode falar em um caso particular, você não vai poder inventar desculpas todas as vezes que tiver que falar para algumas pessoas.
Se você estiver fazendo um bom trabalho, essas oportunidades vão continuar surgindo e, você não pode perder as oportunidades de alavancar o seu trabalho.
Você pode passar a vida toda tentando fugir disso, ou pode aceitar o desafio e enfrenta-lo como gente grande. Quanto mais cedo você começar a enfrentar esses problemas, mais cedo vai perder o medo.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.

#2. Tenha um script

Qual é o maior medo das pessoas em falar em público? Que eles vão subir no palco e esquecer o que têm a dizer: que vão ter um branco, que vão tropeçar, resmungar e colocar tudo a perder.
Para compensar isso, a maioria das pessoas escrevem um script. Portanto, se você acabou de escrevê-lo e memoriza-lo, não vai precisar pensar em seus pés e no que fazer.
Será a mesma coisa que dar o play em uma música. Mas essa não é a melhor das abordagens. Quando você escreve um roteiro e tenta decorá-lo você deixa a dinâmica para trás.
Você fica monótono, duro, deslocado.
Enquanto isso, monte uma apresentação que tenha apenas 1 ou 2 linhas de texto por slide. E, em vez de apenas ficar mostrando os tópicos, tenha uma história em sua cabeça para continuar a conversa.
E você pode começar a treinar depois que fizer a apresentação. Percorra a apresentação algumas vezes para garantir que os ganchos e os assuntos estejam bem assimilados em sua cabeça.
O resultado disso tudo será ter praticamente memorizado a apresentação. Você vai saber o que precisa dizer em cada slide, saber como fazer a transição dos slides.
Dessa maneira, o fluxo geral da palestra estará perfeitamente decorado, mas a maneira de falar sobre cada item vai mudar para se adequar ao momento.
Em vez de ter memorizado palavra por palavra de uma apresentação, essa alternativa lhe da o benefício de ter a apresentação na memória muscular e poder adaptá-la, se necessário.

#3. Cuidado com o PowerPoint

Existem alguns momentos em que você vai precisar de uma apresentação. Às vezes ela lhe faz bem, lhe dando segurança para que você saiba que não vai esquecer o que precisa falar.
Isso é especialmente útil quando você está usando apresentações que ajudam o público a tomar notas com mais facilidade.
Mas a pior coisa que você pode fazer é colocar milhares de tópicos em cada slide e em seguida ler cada palavra em cada linha.
Primeiro, ninguém vai conseguir ver o que está em cada slide. Segundo, você será a pessoa mais monótona do mundo.
Não abuse de seus slides. Coloque apenas as informações necessárias do tamanho certo. Isso vai tornar as pessoas mais envolvidas na coisa toda.
Cuidado com sua apresentação.
Cuidado com sua apresentação.

#4. Tenha um ponto fora da curva

Seth Godin, há alguns meses atrás publicou um post há meses atrás chamado Worst one ever, em que dizia:
Quarenta anos atrás eu tive a primeira luta para falar na frente de uma plateia. Eu estava distraído, nervoso e não fui particularmente bem recebido. Foi uma falha épica.
Amigos e parentes concordaram que eu não estava envolvido ou envolvente e, certamente esse tipo de desempenho não pode ser repetido.
Eu ignorei a parte sobre não repetir, mas definitivamente aprendi algumas lições valiosas sobre confiança e compromisso. Como qualquer coisa na vida, qualquer coisa que valha a pena fazer, precisa ser feita da melhor forma possível.
Isso não é um problema. É apenas um passo ao longo do caminho. Se você não estiver pronto para ter a sua pior performance, certamente vai conseguir dar o seu melhor.
O ponto aqui é que você não consegue ser melhor em algo que não pode melhorar. Se a sua primeira conversa é ruim, isso não significa que você é um péssimo orador.
Significa apenas que você não tem muita experiência e que você deve se concentrar em melhorar.
Na pior das hipóteses, você vai sair ganhando experiência. As coisas só ficam mais fáceis depois.

A única cura para a insegurança é a experiência

Se você ainda precisa de mais um truque para se sentir mais confortável é só ir tão longe quanto possível quando o assunto é falar em público.
Em última análise, a única cura para a insegurança é a experiência. Você apenas tem que chegar lá e se fazer de bobo algumas vezes antes que comece a se sentir confortável.
E você deve começar agora.
___
Este artigo foi adaptado do original, “How I Beat My Fear of Public Speaking” do Lifehacker.

Fonte: Insistimento

Vença o medo de falar em público

Você se sente desconfortável com a ideia de falar em público? Aqui vão algumas dicas para resolver o problema de uma vez por todas

Muitos empreendedores são acometidos por esse sério problema. Poucos dias antes de falar na frente das pessoas eles sentem-se nauseados.
Não querem comer e querem apenas se ver livre da obrigação de falar na frente dessas pessoas. As mãos ficam suadas antes de começar a falar e eles se sentem como se quisessem fugir.
Alguns empreendedores vão fazer isso a vida toda. Vão lançar empresas, apresentar propostas de investimento, negociar com executivos mais experientes, dar entrevistas para jornais, revistas e até mesmo TV.
Portanto, é melhor se sentir confortável com essas coisas todas, para que, com o passar do tempo, você fique cada dia melhor.
Dito isso, aqui estão algumas dicas para vencer o medo e encarar o desafio de falar em público.

#1. Enfrente o desafio e cabeça erguida

A primeira coisa que você precisa entender é que se você estiver pensando em ter uma vida bem sucedida, falar em público é inevitável.
E você vai fazer isso muitas vezes.
Mesmo que você queira dar a desculpa que não pode falar em um caso particular, você não vai poder inventar desculpas todas as vezes que tiver que falar para algumas pessoas.
Se você estiver fazendo um bom trabalho, essas oportunidades vão continuar surgindo e, você não pode perder as oportunidades de alavancar o seu trabalho.
Você pode passar a vida toda tentando fugir disso, ou pode aceitar o desafio e enfrenta-lo como gente grande. Quanto mais cedo você começar a enfrentar esses problemas, mais cedo vai perder o medo.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.

#2. Tenha um script

Qual é o maior medo das pessoas em falar em público? Que eles vão subir no palco e esquecer o que têm a dizer: que vão ter um branco, que vão tropeçar, resmungar e colocar tudo a perder.
Para compensar isso, a maioria das pessoas escrevem um script. Portanto, se você acabou de escrevê-lo e memoriza-lo, não vai precisar pensar em seus pés e no que fazer.
Será a mesma coisa que dar o play em uma música. Mas essa não é a melhor das abordagens. Quando você escreve um roteiro e tenta decorá-lo você deixa a dinâmica para trás.
Você fica monótono, duro, deslocado.
Enquanto isso, monte uma apresentação que tenha apenas 1 ou 2 linhas de texto por slide. E, em vez de apenas ficar mostrando os tópicos, tenha uma história em sua cabeça para continuar a conversa.
E você pode começar a treinar depois que fizer a apresentação. Percorra a apresentação algumas vezes para garantir que os ganchos e os assuntos estejam bem assimilados em sua cabeça.
O resultado disso tudo será ter praticamente memorizado a apresentação. Você vai saber o que precisa dizer em cada slide, saber como fazer a transição dos slides.
Dessa maneira, o fluxo geral da palestra estará perfeitamente decorado, mas a maneira de falar sobre cada item vai mudar para se adequar ao momento.
Em vez de ter memorizado palavra por palavra de uma apresentação, essa alternativa lhe da o benefício de ter a apresentação na memória muscular e poder adaptá-la, se necessário.

#3. Cuidado com o PowerPoint

Existem alguns momentos em que você vai precisar de uma apresentação. Às vezes ela lhe faz bem, lhe dando segurança para que você saiba que não vai esquecer o que precisa falar.
Isso é especialmente útil quando você está usando apresentações que ajudam o público a tomar notas com mais facilidade.
Mas a pior coisa que você pode fazer é colocar milhares de tópicos em cada slide e em seguida ler cada palavra em cada linha.
Primeiro, ninguém vai conseguir ver o que está em cada slide. Segundo, você será a pessoa mais monótona do mundo.
Não abuse de seus slides. Coloque apenas as informações necessárias do tamanho certo. Isso vai tornar as pessoas mais envolvidas na coisa toda.
Cuidado com sua apresentação.
Cuidado com sua apresentação.

#4. Tenha um ponto fora da curva

Seth Godin, há alguns meses atrás publicou um post há meses atrás chamado Worst one ever, em que dizia:
Quarenta anos atrás eu tive a primeira luta para falar na frente de uma plateia. Eu estava distraído, nervoso e não fui particularmente bem recebido. Foi uma falha épica.
Amigos e parentes concordaram que eu não estava envolvido ou envolvente e, certamente esse tipo de desempenho não pode ser repetido.
Eu ignorei a parte sobre não repetir, mas definitivamente aprendi algumas lições valiosas sobre confiança e compromisso. Como qualquer coisa na vida, qualquer coisa que valha a pena fazer, precisa ser feita da melhor forma possível.
Isso não é um problema. É apenas um passo ao longo do caminho. Se você não estiver pronto para ter a sua pior performance, certamente vai conseguir dar o seu melhor.
O ponto aqui é que você não consegue ser melhor em algo que não pode melhorar. Se a sua primeira conversa é ruim, isso não significa que você é um péssimo orador.
Significa apenas que você não tem muita experiência e que você deve se concentrar em melhorar.
Na pior das hipóteses, você vai sair ganhando experiência. As coisas só ficam mais fáceis depois.

A única cura para a insegurança é a experiência

Se você ainda precisa de mais um truque para se sentir mais confortável é só ir tão longe quanto possível quando o assunto é falar em público.
Em última análise, a única cura para a insegurança é a experiência. Você apenas tem que chegar lá e se fazer de bobo algumas vezes antes que comece a se sentir confortável.
E você deve começar agora.
___
Este artigo foi adaptado do original, “How I Beat My Fear of Public Speaking” do Lifehacker.

Fonte: Insistimento

Vença o medo de falar em público

Você se sente desconfortável com a ideia de falar em público? Aqui vão algumas dicas para resolver o problema de uma vez por todas

Muitos empreendedores são acometidos por esse sério problema. Poucos dias antes de falar na frente das pessoas eles sentem-se nauseados.
Não querem comer e querem apenas se ver livre da obrigação de falar na frente dessas pessoas. As mãos ficam suadas antes de começar a falar e eles se sentem como se quisessem fugir.
Alguns empreendedores vão fazer isso a vida toda. Vão lançar empresas, apresentar propostas de investimento, negociar com executivos mais experientes, dar entrevistas para jornais, revistas e até mesmo TV.
Portanto, é melhor se sentir confortável com essas coisas todas, para que, com o passar do tempo, você fique cada dia melhor.
Dito isso, aqui estão algumas dicas para vencer o medo e encarar o desafio de falar em público.

#1. Enfrente o desafio e cabeça erguida

A primeira coisa que você precisa entender é que se você estiver pensando em ter uma vida bem sucedida, falar em público é inevitável.
E você vai fazer isso muitas vezes.
Mesmo que você queira dar a desculpa que não pode falar em um caso particular, você não vai poder inventar desculpas todas as vezes que tiver que falar para algumas pessoas.
Se você estiver fazendo um bom trabalho, essas oportunidades vão continuar surgindo e, você não pode perder as oportunidades de alavancar o seu trabalho.
Você pode passar a vida toda tentando fugir disso, ou pode aceitar o desafio e enfrenta-lo como gente grande. Quanto mais cedo você começar a enfrentar esses problemas, mais cedo vai perder o medo.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.
Não fuja do desafio. Enfrente-o de cabeça erguida.

#2. Tenha um script

Qual é o maior medo das pessoas em falar em público? Que eles vão subir no palco e esquecer o que têm a dizer: que vão ter um branco, que vão tropeçar, resmungar e colocar tudo a perder.
Para compensar isso, a maioria das pessoas escrevem um script. Portanto, se você acabou de escrevê-lo e memoriza-lo, não vai precisar pensar em seus pés e no que fazer.
Será a mesma coisa que dar o play em uma música. Mas essa não é a melhor das abordagens. Quando você escreve um roteiro e tenta decorá-lo você deixa a dinâmica para trás.
Você fica monótono, duro, deslocado.
Enquanto isso, monte uma apresentação que tenha apenas 1 ou 2 linhas de texto por slide. E, em vez de apenas ficar mostrando os tópicos, tenha uma história em sua cabeça para continuar a conversa.
E você pode começar a treinar depois que fizer a apresentação. Percorra a apresentação algumas vezes para garantir que os ganchos e os assuntos estejam bem assimilados em sua cabeça.
O resultado disso tudo será ter praticamente memorizado a apresentação. Você vai saber o que precisa dizer em cada slide, saber como fazer a transição dos slides.
Dessa maneira, o fluxo geral da palestra estará perfeitamente decorado, mas a maneira de falar sobre cada item vai mudar para se adequar ao momento.
Em vez de ter memorizado palavra por palavra de uma apresentação, essa alternativa lhe da o benefício de ter a apresentação na memória muscular e poder adaptá-la, se necessário.

#3. Cuidado com o PowerPoint

Existem alguns momentos em que você vai precisar de uma apresentação. Às vezes ela lhe faz bem, lhe dando segurança para que você saiba que não vai esquecer o que precisa falar.
Isso é especialmente útil quando você está usando apresentações que ajudam o público a tomar notas com mais facilidade.
Mas a pior coisa que você pode fazer é colocar milhares de tópicos em cada slide e em seguida ler cada palavra em cada linha.
Primeiro, ninguém vai conseguir ver o que está em cada slide. Segundo, você será a pessoa mais monótona do mundo.
Não abuse de seus slides. Coloque apenas as informações necessárias do tamanho certo. Isso vai tornar as pessoas mais envolvidas na coisa toda.
Cuidado com sua apresentação.
Cuidado com sua apresentação.

#4. Tenha um ponto fora da curva

Seth Godin, há alguns meses atrás publicou um post há meses atrás chamado Worst one ever, em que dizia:
Quarenta anos atrás eu tive a primeira luta para falar na frente de uma plateia. Eu estava distraído, nervoso e não fui particularmente bem recebido. Foi uma falha épica.
Amigos e parentes concordaram que eu não estava envolvido ou envolvente e, certamente esse tipo de desempenho não pode ser repetido.
Eu ignorei a parte sobre não repetir, mas definitivamente aprendi algumas lições valiosas sobre confiança e compromisso. Como qualquer coisa na vida, qualquer coisa que valha a pena fazer, precisa ser feita da melhor forma possível.
Isso não é um problema. É apenas um passo ao longo do caminho. Se você não estiver pronto para ter a sua pior performance, certamente vai conseguir dar o seu melhor.
O ponto aqui é que você não consegue ser melhor em algo que não pode melhorar. Se a sua primeira conversa é ruim, isso não significa que você é um péssimo orador.
Significa apenas que você não tem muita experiência e que você deve se concentrar em melhorar.
Na pior das hipóteses, você vai sair ganhando experiência. As coisas só ficam mais fáceis depois.

A única cura para a insegurança é a experiência

Se você ainda precisa de mais um truque para se sentir mais confortável é só ir tão longe quanto possível quando o assunto é falar em público.
Em última análise, a única cura para a insegurança é a experiência. Você apenas tem que chegar lá e se fazer de bobo algumas vezes antes que comece a se sentir confortável.
E você deve começar agora.
___
Este artigo foi adaptado do original, “How I Beat My Fear of Public Speaking” do Lifehacker.

Fonte: Insistimento

Como combater as maiores desculpas para não empreender

Toda desculpa é uma desculpa. Não interessa se passamos a nomear nossas desculpas como justificativas. No final, toda desculpa é uma desculpa. Todos nós damos desculpas aos montes todos os dias, mas resolvi explanar hoje as maiores desculpas que os empreendedores dão para não empreender e como combatê-las. As desculpas são como o vício do mundo moderno, onde procuramos sempre fazer aquilo que não precisamos para ganhar dinheiro, para comprar coisas que não queremos e nos exibirmos para as pessoas que não gostamos. Quando você está cercado de procrastinadores e resolve empreender, vira-se contra o cardume o que te deixa sozinho durante um tempo até encontrar o mar de empreendedores, onde cada peixe é diferente, um de outro e cada qual está procurando o seu lugar no oceano.
“A vida não é para nos encontrarmos, é para nos criarmos.” ~ George Bernard Shaw
EU ESTOU MUITO VELHO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que está muito velho com “Estou mais experiente”. Eu poderia ter acertado de primeira quando comecei a empreender com 14 anos fazendo serviços de digitação para faculdades, cursos e escolas, mas eu era muito novo e aquele tipo de trabalho não era onde estava o meu talento. Foi o passar dos anos e os erros que cometi que me construíram como sou hoje aos 32 anos. Bem, eu não penso que sou muito velho, mas vão ter aquelas pessoas de 50, 60 e talvez 70 anos que passarão por aqui e dirão que elas sim são velhas. Vou dizer uma coisa que para mim é muito certa: “Nunca é tarde demais para corrigir o curso.” Mesmo no leito de morte acho que temos oportunidade de resolver as coisas que deixamos mal resolvidas e se não podemos empreender, que possamos dar dicas da nossa experiente vida para aqueles que possam.
EU NÃO TENHO DINHEIRO SUFICIENTE
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que não tem dinheiro suficiente com “Como posso criar um negócio a partir desse dinheiro que tenho na mão?”. O que você precisa na realidade para empreender, é ter consciência de que precisa começar com um pequeno teste de mercado e ir ampliando-o, na medida em que vai ganhando dinheiro com o seu negócio. Você não precisa de dinheiro, precisa de oportunidade e as oportunidades são criadas por nós mesmos. Se começamos a pensar que vamos criar o nosso negócio com apenas R$100, ao invés de pensar que não podemos criar uma empresa porque só temos este dinheiro, com certeza passaremos a viver todos os dias procurando, nos quatro cantos do mundo, uma oportunidade para investir R$100 e receber R$150. Investir R$150 e receber R$225 e assim por diante.
EU NÃO ESTOU PRONTO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que não está pronto com “Estou sempre pronto para cometer novos erros”. Errar é humano, insistir no erro é burrice. Sempre estamos prontos para aprender e empreender nada mais é, do que aprender a criar o seu próprio negócio e fazê-lo crescer o máximo que puder, enquanto exercitamos a nossa moral e o nosso caráter na frente da nossa própria empresa. Sempre estamos prontos. A natureza nos empurra para isso. Quando éramos bebês, no primeiro impulso que sentimos para engatinhar, engatinhamos. Caímos, mas engatinhávamos sempre tentando melhorar aqui e ali. Empreender é a mesma coisa. Eu lhe garanto. Você está pronto.
É MUITO ARRISCADO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que criar uma empresa é muito arriscado com “Tudo na vida envolve riscos e só cresce quem assume esses riscos e aprende a lidar com eles.” Criar uma empresa não é mais arriscado do que trabalhar como empregado para outra empresa. Inclusive, ser empregado é até mais arriscado porque você só possui um cliente. Se você ganha R$1000 do seu empregador, tem um só cliente e se perdê-lo, perde 100% do faturamento da sua profissão. Se você ganha R$100 de cada um dos seus dez clientes, quando perde um ou dois deles, perde apenas 20% do seu faturamento e tem a chance de conseguir outros dois novos clientes, sem influenciar o seu negócio com os outros oito clientes que continuam lhe proporcionando receita. Empreender não é arriscado. Não assumir a responsabilidade pela sua própria natureza empreendedora é o que é.
EU NÃO TENHO TEMPO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que não tem tempo com “Eu não sei gerenciar bem o meu tempo, mas irei aprender.” A questão não é que você não tem tempo, você não sabe gerenciá-lo com eficiência. Todos nós temos a mesma quantidade de tempo todos os dias. É como se o planeta entregasse todos os dias 1440 minutos para cada um fazer o que bem entender com esse tempo. Nós é que decidimos se é importante ver televisão, se é importante mesmo ir aquele churrasco e se é importante trabalhar naquela empresa. Muita gente diz que são as condições que a vida nos “impõe” que faz com que nos percamos, mas é a falta de responsabilidade com a qual guiamos a nossa vida, que faz com que não nos achemos mais.
EU NÃO TENHO UMA IDEIA DE NEGÓCIO
Combata esta desculpa, dizendo no mesmo momento em que pensa que não tem tempo com “Se eu não souber o que fazer, servirei e, com este serviço, descobrirei o que fazer para o resto da minha vida.” Se você não sabe o que fazer da sua vida, então sirva, foi o título de um post que escrevemos há um tempo atrás aqui no blog. Todos os negócios se baseiam em só uma coisa: servir. Seja com produtos ou serviços, a empresa que servir melhor os seus clientes será aquela que ganhará das outras. O mesmo acontece para quem é pequeno. Existem bilhões de oportunidades na rua e basta você se colocar na posição de servidor para descobrir qual é o melhor serviço que você, e consequentemente a sua empresa, podem fazer para as outras pessoas.
CONCLUSÃO
Fixe as frases de combate a essas desculpas na parede do seu escritório. Se você que é empreendedor e trabalha dentro de uma empresa como empregado, tomar a decisão de sair fora e abrir o seu negócio, duas coisas importantes irão acontecer para a sociedade: você irá deixar uma vaga de emprego aberta para quem não é empreendedor ocupar e irá abrir uma empresa que irá gerar outras vagas de emprego. Toda a sociedade ganha quando cada um de nós resolve assumir a responsabilidade pela sua própria vida e deixar a sua natureza, através dos seus talentos, servir ao mundo. Pense no impacto que uma não-decisão sua pode estar causando na sociedade e viva somente para cumprir aquilo que só você pode fazer: servir a todos nós com os seus talentos. Mete bronca!

Site: Insistimento

Não dá pra ser empreendedor sendo empregado

Esse é um outro assunto ao qual eu vivia adaptando o meu discurso para atingir um maior número de pessoas. Se você acha que eu estou errado quanto a isso me desculpe, mas saia do blog, pare de me seguir no twitter, no facebook, no orkut, retire-se do RSS e pare de me fazer perguntas no Formspring. A partir de agora não trabalho mais com pessoas que ficam se protegendo atrás de uma mesa de escritório. Quero trabalhar com quem tem fome, com aquele que precisa ir pra rua vender e ganhar o sustento dele e dos outros. Funcionários com dez, vinte, trinta anos de empresa com FGTS no banco não servem pra nada a não ser prenderem o mundo a um sistema antigo, corrupto e lerdo que acaba com o futuro dos nossos filhos e netos.

FGTS, INSS, PIS, 13o. SALÁRIO, HORA EXTRA, AUXÍLIO ISSO OU AQUILO, ETC
“Eu não vou sair daqui porque perco meu FGTS.”
“Eu vou enrolar um pouco aqui porque faço hora extra.”
“Não tem problema eu adoecer porque fico uns dias em casa.”
Blá, blá, blá de gente fraca que não se responsabiliza pela sua própria vida. Já avisei, está insatisfeito, feche o navegador e vai se informar sobre o que está acontecendo na maior rede de televisão do país que a gente não se vê por lá.
Para ser empreendedor, você precisa ganhar Zero Reais. ZERO REAIS. Isso mesmo. Você tem que levantar na segunda-feira de manhã com ZERO REAIS no bolso e pensar: “E agora? O que eu vou fazer pra levantar dinheiro?” Por outro lado, levantar segunda-feira de manhã para pegar engarrafamento com vale-transporte no bolso ou qualquer outro auxílio de empresa é atitude de quem é fraco e não se responsabiliza totalmente pela sua própria vida.
“Ah! Mais eu tenho que pagar as minhas dívidas…”
Dívidas? Que dívidas o zé. Você que comprou o carro financiado e está pagando duas vezes o valor do mesmo carro ou então comprou aquele apertamento lindo para colocar toda a sua família dentro e pagar três apartamentos ao longo de 20, 30 ou 40 anos. Não seja tão zé assim. Essas “dívidas” são a nova maneira de colocar correntes em você.
Aceita American Express?
Aí, há um tempo atrás a American Express lançou um cartão de crédito para pessoas que não podiam utilizar os seus principais produtos, por que? Porque o Zé poderia entrar na pizzaria no domingo depois de assistir o Faustão perguntando: “Aceita American Express?” Quem pode usar cartão de crédito que use, pois ele pode ajudá-lo mesmo a melhorar o controle dos seus gastos mensais, mas se você não pode, caia na real, é mais digno.
Empreendedor só mesmo aquele que se dispõe a passar fome pelo seu negócio. Que tem fome de ver a coisa sair do lugar. Que até mesmo, está sob a gerência de outros empreendedores que junto dele ganham no projeto. Mas chegar no horário para bater ponto e ficar na mesa tomando cafezinho sem se doar nem um pouco para os outros é ser um sanguessuga do sistema medíocre ao qual a maior parte da humanidade está aprisionada.
Quer ser alguém na vida? Quer realmente fazer a diferença? Então demita-se na próxima segunda-feira e venha comigo sentir a urgência bater no estômago de baixo pra cima todos os dias da semana durante os 365 dias do ano.
Não gostou do post? Coitado.
Contrate uma TV de assinatura e divirta-se, mas por favor, pare de se enrolar.

Fonte: Insistimento

7 passos para criar um negócio do zero

Fomos domesticados a sermos empregados e consumidores. Isto é real. Se você estudou em uma escola comum, sabe do que estou falando. De certa forma a escola ignorou que talvez com sete anos pudéssemos raciocinar e nos domesticou para apenas consumirmos um roteiro já pronto. Abandonamos a criatividade e a curiosidade e nos enquadramos nos moldes da maioria, base da pirâmide social que apenas consome, trabalha e se entretém. Sabendo disso e para eliminar o risco de você cair na bobagem de fazer como a escola te ensinou e criar a sua empresa começando pelo nome, cartão de visitas, website, CNPJ e alvará, exponho a seguir as sete técnicas básicas que utilizo atualmente para criar, promover e vender os serviços e produtos das minhas empresas. Preste atenção.

1. Escolha uma ideia apaixonante

De forma alguma escolha uma ideia só porque ela dá dinheiro. Baseado naquilo que você mais gosta e faz de melhor, promova um brainstorm ou “tororó de parpite” (em bom português) e coloque no papel muitas ideias. Vá além do número máximo de ideias que pensa que pode gerar. Com todas as ideias geradas no papel, escolha aquela que lhe é mais apaixonante, aquela que você seria capaz de trabalhar na sua implementação sem ganhar um só tostão. Isso é importante porque você precisará trabalhar bastante nesta ideia daqui pra frente e somente quando trabalhamos com o que gostamos e está alinhado com os nossos talentos e competências é que realmente conseguimos ter sucesso. Fato.

2. Produtize a sua ideia

Transformar a sua ideia em um produto é dá-la um aspecto de “produto de prateleira” onde você consegue logo de cara saber qual o problema aquele produto resolve para você, qual o seu preço, como comprar e o que você precisará fazer após a compra. Vamos supor que você tenha uma empresa de serviços de limpeza e quer produtizá-la. Você não irá vender seus “serviços de limpeza”, você vai vender o seu “serviço profissional de faxina rápida” onde você enviará para a casa do cliente, quatro faxineiras com todo o material de limpeza necessário para realizar uma faxina de apenas 4 horas em residências e empresas de até 400 metros quadrados. Apresentando a sua empresa desta forma, você consegue demonstrar logo na primeira apresentação o que a sua empresa faz. Isso é produtizar ou encaixotar a sua ideia.

3. Teste a aceitação do seu “produto”

Você pode colocar anúncios na internet convidando pessoas a conhecerem o seu produto cadastrando seus e-mails para receber maiores informações e também pode promover eventos gratuitos online ou offline para apresentar o seu “produto” ao seu público para ouvir deles seus comentários a respeito da sua ideia. Existem diversas formas de testar a aceitação do seu produto, mas essencialmente você precisa ter em mente que o objetivo é o de apenas escutar os seus clientes em potencial para realizar as adaptações necessárias no seu “produto” para vendê-lo com mais eficiência mais à frente. O objetivo crucial é sentir o seu mercado para saber se ele recebe bem a sua oferta.

4. Crie um relacionamento com o seu público

Seu futuro cliente só comprará de você após te conhecer, gostar e confiar em você. Antes disso, você não fará nenhuma venda. Ponto. Por esse motivo, ter um blog como este onde você escreva regularmente, promover eventos offline e online gratuitos ou gravar vídeos para o YouTube compartilhando o seu conhecimento, sejam as melhores estratégias de marketing para alguém ou uma empresa estabelecer uma autoridade no mercado onde atua e criar uma ligação de confiança com o seu público alvo.
“Anúncios não vendem nada. Anúncios servem para você iniciar um relacionamento com o seu cliente.”Conrado Adolfo

5. Convide seu público a uma ação de compra

Se você seguiu os passos anteriores e já montou uma lista de pessoas interessadas no seu “produto” é hora de convidá-las a comprar usando duas estratégias de persuasão fundamentais para qualquer fechamento de vendas eficiente. São elas, a escassez e a urgência. Escassez porque devido a recente criação do seu “produto”, você precisa de tempo para adquirir mais “estoque”. Desta forma, abra suas vendas para um pequeno número de pessoas inicialmente. Afinal, você está testando se o seu produto vende e você não quer receber um excesso de reclamações que não consiga dar conta de atender. Urgência porque você precisa definir rápido se o seu produto vende ou não e seus compradores se sentirão mais pressionados a comprar de você se uma promoção estiver acabando ou o “estoque” daquilo que você vende estiver no fim. Como o seu produto recentemente lançado está na fase beta, é possível ainda que ele sofra aumento de preço após a conclusão de algumas melhorias e é natural que você impulsione as suas vendas deixando claro para os seus futuros clientes esta possibilidade. Aplicando estas duas estratégias você sai do processo de vendas com uma definição sobre a real aceitação do seu público alvo pelo “produto” que você criou.

6. Produza o seu “produto” e entregue

A maioria das pessoas se assusta quando enxergam que até este passo nada foi produzido. Não foram feitos cartões de visitas, websites, CNPJ ou alvarás. Somente depois que você obtém clientes é que você pode produzir o seu “produto” para entregá-lo, pois até alguns instantes antes da primeira venda, ele era uma teoria sua do que poderia dar certo. Só uma teoria. É claro que no momento da criação da ideia você se antecipou e previu quanto tempo e dinheiro precisariam ser investidos para entregar o que você prometeu, mas o que quero que você compreenda é que na escola fomos treinados a fazer justamente o oposto do que funciona. Se você refletir um pouco enxergará rapidamente que nenhuma grande empresa começou grande e arrumadinha como manda o figurino. Todos os grandes negócios cresceram conforme a demanda do mercado onde estavam. Faça o mesmo e esqueça a forma quadrada que aprendeu na escola.

7. Repita a operação desde o item 4 melhorando o “produto” a cada lançamento e tenha um negócio promissor

Gerada, validada, vendida e entregue a ideia é hora de melhorá-la sistematicamente para aumentar a percepção de valor dos seus clientes e obter mais lucro. Guarde seus atuais clientes como jóias e adquira novos clientes ao mesmo tempo em que os clientes atuais reforçam a confiança que têm no seu trabalho para o mercado. Lembre-se que a diferença entre quem realiza e quem fracassa é que quem realiza é disciplinado na execução dos planos, transparecendo confiança para os seus clientes, sem deixando um só dia de dar o seu melhor pelo seu negócio.

Concluindo…

Nada do que falei acima funciona realmente se você não estiver seguro daquilo que está fazendo. Já fazem cinco anos que eu trabalho somente desenvolvendo os meus talentos e competências alinhados ao meu propósito de vida e até hoje tenho que diariamente me policiar para continuar na mesma batida. Isso aliás, é uma das coisas que mais discutimos dentro do nosso curso Transforme seu Talento em Negócio com outros empreendedores, pois o principal problema de quem empreende não é a falta de ideias, dinheiro ou planejamento, mas sim a falta de disciplina, apoio e segurança. Por este motivo, antes de gerarmos ideias de negócios no curso, aprendemos a dizer não, identificamos o nosso talento e mapeamos o nosso propósito para aí sim gerar ideias, aprender estratégias de marketing e fazer dinheiro com aquilo que criamos.
Quem empreende sabe que de nada adianta estar ganhando dinheiro com aquilo que não se gosta. Se não há satisfação no trabalho, ele vira sacrifício e não algo prazeroso. Sendo sacrifício ele fatalmente fracassa perdendo espaço para aquele empreendedor que realmente gostava daquilo que estávamos tentando fazer bem.

Fonte: Insistimento

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8 dicas para lidar com prazos estourados

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
Conhecemos muito bem o peso que os prazos, sempre apertados e distantes da realidade, representam para uma rotina empresarial. Dez entre dez empresários convivem com o seu rigor e invariavelmente precisam negociar novas datas, novas condições e isso nem sempre é resolvido sem desgastes, ruídos e descontentamentos.
Lidar com as expectativas alheias não é fácil, mas lidar com as expectativas que nós mesmos em algum momento assumimos como compromisso é duplamente mais complicado.
E para variar, estamos aqui, bem no meio do mês de dezembro de 2011, faltando menos de uma semana para o Natal, período no qual as pessoas e empresas vivem a explícita sensação de prazo de validade a vencer. Como se a data de 23 de dezembro assumisse ares de data cabalística, inviabilizando com seu status qualquer postergação ou adiamento.
Mas em eventualmente e em muitas situações, na vida empresarial como ela é (grande Nelson Rodrigues), os prazos precisam adquirir alguma elasticidade. A questão é como tratar disso, minimizando os desgastes.

Vamos lá:
1. Antes de tudo, as justificativas precisam ser plausíveis e apresentadas com consistência e solidez de argumentos. Jamais um adiamento pode ser fruto de descuido, descaso, falta de organização ou de planejamento. Os motivos devem ser fortes e verdadeiros.
2. Faça vigorar na sua empresa uma cultura de rigoroso cumprimento de prazos. Isso é fundamental, pois quando necessitar solicitar um adiamento, será provavelmente entendido. Tenha crédito.
3. Qualquer projeto deve contar com um bom, detalhado e explicitado planejamento. Esse instrumento poderá ao mesmo tempo fornecer os melhores argumentos na hora de se conquistar uma elasticidade nos prazos. Ele é a prova do seu cuidado com o atendimento das expectativas assumidas e o seu compartilhamento possibilita maior compreensão da parte momentaneamente frustrada.
4. Trabalhe sempre com prazos realistas. Isso é fundamental e deve ser defendido. Quando decidir ceder a uma expectativa mais agressiva deixe claro a sua posição sobre as datas mais adequadas.
5. Ao propor um novo cronograma, seja cuidadoso nos detalhes da nova programação. Isso garantirá a sensação de segurança que o seu cliente precisa sentir na hora que souber o plano furou.
7. Seja organizado e exija isso da sua clientela. Além do propiciar uma operação mais ajustada e rentável, ajudará muito no momento de uma eventual reprogramação.
8. Saiba lidar com o stress da parte atingida pelo seu não cumprimento. Entenda que ela certamente necessitará, a partir de agora, adotar o mesmo expediente que você, porém, diante dos clientes dela.
Por fim, não se esqueça, todo furo de cronograma traz consigo uma lição. Tire o máximo de aprendizado disso e siga em frente.

Fonte: Saia do lugar

8 dicas para lidar com gente difícil porém necessária

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
Caro leitor, caso não seja você mesmo uma pessoa difícil, ou se eventualmente possa afirmar que nunca lidou com uma no ambiente de trabalho, tenha a seguinte certeza: um dia terá de enfrentá-la. Esse ser complicado e de temperamento complexo surgirá na pessoa do seu chefe, do seu colaborador, sócio ou parceiro de negócios. Não há como escapar.
O importante é compreender que no êxito produtivo destes relacionamentos que tem tudo para serem conturbados, muitas vezes reside o “pulo do gato” (confesso que eventualmente não consigo escapar dessas expressões feitas) em importantes relações pessoais. É a sociedade que poderia ser desfeita mas acaba por ser salva, o colaborador eficiente mas complicado que não se perde, a sua coronária que fica preservada.
Trata-se portanto de um cuidado especialmente dirigido para lidar com características comuns em profissionais que estão, digamos, fora da curva. Você deseja trabalhar com pessoas inteligentíssimas, muito eficientes ou extremamente criativas, que no final das contas contribuem muito para a sua conta bancária? Pois é, ninguém é perfeito, e esse tipo de gente traz lá o seu ônus.
Contudo, cientes de que isso não é tão simples assim, destacamos abaixo algumas dicas que certamente trarão a sua contribuição. Vamos lá:
1. Antes de tudo saiba distinguir personalidades complexas e temperamentos difíceis de chatos e impertinentes. O segundo caso merece o mínimo de tolerância (sim, não sou politicamente correto);
2. Tenha paciência e estabeleça diálogos construtivos com isenção de posicionamento, respeito diante de argumentações discordantes e colocações bem estruturadas. Isso tende a disciplinar relações intelectualmente agudas;
3. Não se engane, em alguns casos você terá de ceder. Aprenda a fazer isso com o mínimo de prejuízo;
4. Não insista em discussões acaloradas, que rodam em círculo. Caia fora enquanto é tempo, e retome o assunto em nova oportunidade, preferencialmente com exemplos concretos e argumentos ainda mais contundentes;
5. Não aceite provocações infantis;
6. Saiba apaziguar ânimos em momentos de grande tensão. Faça cair a temperatura dos debates, para que a razão e o bom senso volte a imperar;
7. Esteja sempre preparado com uma boa estrutura de argumentos, exemplos concretos e tudo aquilo que ajude a mensurar suas colocações
Por último, saiba respeitar o interlocutor, sem permitir ser atropelado, e sempre atento para identificar se o difícil não é você mesmo.
Até o próximo.


Fonte: Saia do lugar

9 práticas para lidar com as incertezas no ambiente de negócios

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
Caros leitores, em tempos de incertezas, sinais preocupantes e desconfiança crescente, muita energia é dedicada ao exercício das previsões. Em meio a isso e diante da impossibilidade de prever os próximos acontecimentos com precisão, acabamos por mergulhar, via de regra, em um mar de preocupações e receios.
Até ai, tudo natural e até saudável. Afinal de contas é justamente o temor, o sentimento que mais relação direta estabelece com o senso de sobrevivência. Como afirma Luis Stuhlberger, um dos mais bem sucedidos financistas nacionais “Acho que meu negócio dá certo porque sou o gestor mais covarde que existe. Morro de medo de perder o dinheiro dos outros. E o meu também.” A parte da inegável sabedoria da frase, não podemos nos esquecer de que excesso de preocupação e receio toma tempo, energia, e eventualmente o seu dinheiro. Não advogo pelo otimismo sem sentido, mas um certo equilíbrio realista faz muito bem, e nesse momento precisamos aprender a controlar os nervos.
Em linha com esse princípio, listamos algumas práticas úteis para quem é empreendedor e não tem tempo para se afundar em lamúrias e conjecturas, mas que também não pode baixar a guarda.
Vamos lá:
1. Uma vez que é praticamente impossível prever o futuro com precisão, em tempos complicados atualize o seu plano de negócios, majorando as dificuldades e os números que empurram o negócio para baixo, assumindo em seguida um certo conservadorismo com a geração de receita e eventuais ganhos de eficiência já programados;
2. Fique atento ao noticiário, com foco em veículos sérios e análises ponderadas, sem abrir mão do seu próprio senso crítico. Absorva as informações desconfiando tanto de otimistas quando dos pessimistas;
3. Na dúvida (e sempre, por favor) controle os custos correntes. Aqueles que em dia de chuva ou de sol estão sempre se apresentando;
4. Controle a execução operacional com atenção. É esta a melhor forma de proteger o seu investimento, independentemente do cenário ao redor;
5. Mantenha a ofensiva comercial. Antes de tudo, aconteça o que acontecer você precisa se manter em operação;
6. Aproveite o momento para criar ainda mais coesão e sentido de propósito com sua equipe. Nada como um inimigo comum para trazer união à nossa espécie;
7. Tente não deixar projetos e investimentos estruturantes de lado. Sua empresa será cobrada por isso quando a maré de incertezas passar;
8. Seja disciplinado, e apoie o cultivo deste comportamento.
9. Seja consciente de que empreender passa por enfrentar incertezas constantemente. Trate de encarar isso como uma simples rotina.

Fonte: Saia do lugar

10 práticas do empreendedorismo suicida

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
Caro leitor, muito se fala sobre a força do empreendedorismo e sua contribuição para uma economia forte e saudável. Abordam-se também os riscos inerentes à atividade, as ilusões, e os benefícios sempre presentes – para os bem sucedidos.
Em meio a isso, muita retórica, clichês vazios, e uma avalanche de opiniões de quem jamais na vida empreendeu se quer uma honrosa carrocinha de cachorro quente. Aliás conviver algumas horas ou dias com o dono de uma carrocinha dessas, deveria fazer parte da grade curricular da maioria dos cursos de empreendedorismo.
Mas no meio desse turbilhão de informações, algumas se destacam como essenciais e muitas vezes estão diretamente relacionadas ao fracasso. Então, crentes de que poucas iniciativas ensinam melhor do que o insucesso, desta vez, navegaremos na contramão de receituário comum, destacando aqui as práticas comumente exercidas por empresários iniciantes (e muitas vezes por outros bem experientes) que ajudam a abreviar o caminho para as falências e as frustrações empresariais.
O pulo 'empreendedor' para o penhasco
O pulo ‘empreendedor’ para o penhasco
Vamos lá:
1. Não seja apenas confiante diante dos desafios e eventuais adversidades, no lugar dessa postura tão tímida, simplesmente acredite ser absolutamente invencível;
2. Seja “moderninho” e o quanto antes sepulte o conceito de que a empresa e os investimentos servem primordialmente para remunerar o risco dos investidores e empreendedores;
3. Mergulhe de cabeça nos modismos corporativos e empreendedores, principalmente se os mesmos forem concebidos por “mentes brilhantes” repousadas em cabeças de especialistas que jamais empreenderam na vida;
4. Despreocupe-se com as questões formais e documentais. Em um ambiente de negócios pouco burocrático como o brasileiro, isso certamente será a chave para a sustentação empresarial;
5. Maximize a sua avaliação e o julgamento diante dos êxitos potencias do seu empreendimento e minimize os riscos;
6. Cultive a ideia de que largar um emprego fixo, e se tornar dono do próprio negócio, certamente lhe trará uma rotina com menos dedicação, menor stress, e menos tempo dedicado ao trabalho;
7. Opere com um planejamento financeiro capenga;
8. Gaste mais do que ganha;
9. Dilapide o seu patrimônio pessoal em benefício do seu sonho. Será excelente não poder contar com nada, caso o seu negócio não se prove viável;
10. Limite o seu universo intelectual aos livros da auto-ajuda empresarial;
Existem muitas outras práticas “virtuosas”, mas essas certamente estão entre as mais comuns.

Fonte: Saia do lugar

Como um ambiente de Coworking pode fortalecer sua empresa

Já foi falado aqui sobre o sistema de “Coworking”, porém, poucas pessoas sabem o que significa essa tendência mundial. “Escritórios coletivos” são lugares onde profissionais de diversas áreas trabalham simultaneamente no mesmo espaço, obtendo assim, um ótimo meio de networking.
Os locais de “Coworking” surgiram nos Estados Unidos em 2005, a partir da ideia de um analista de sistemas que buscava uma alternativa para fugir do trabalho em casa. Os primeiros locais no Brasil surgiram em São Paulo e no Sul do país, mas já se espalharam também pelo Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A explicação para o seu sucesso é fácil, pois além de sofrer com o isolamento do trabalho em casa, ou até mesmo nem ter seu espaço próprio para o trabalho, o Home Office sofre muito com as distrações que o ambiente residencial traz e com a falta de um espaço para mostrar seu trabalho e se reunir com seus clientes.
O “Coworking” é muito utilizado por empresas start-up, freelancers, autônomos, empreendedores, pessoas que desejam um ambiente de trabalho tranqüilo, tendo muitas possibilidades de negócios bem a sua frente e um bom ambiente de trabalho.
E todos sabem a importância de um bom ambiente de trabalho, ele é base para um profissional feliz e motivado e, para chegar lá, o bom relacionamento entre os companheiros é fundamental.
Em um ambiente de Cowork, além de um bom relacionamento pessoal, existe ainda a possibilidade de parcerias entre os diversos profissionais, o famoso networking.
O network de cada executivo/profissional é a chave que abre o mercado de empregos e de negócios. Um trabalho de networking que gere uma rede de bons contatos pessoais e profissionais certamente facilitará a vida de qualquer pessoa em momentos cruciais, quando o relacionamento for fundamental para o sucesso na busca dos seus objetivos.
Porque as vezes simplesmente precisamos de uma forcinha…
Os benefícios de se adotar o “Coworking” são muitos, entre eles podemos citar:
• Um clima amistoso e de cooperação tornando o trabalho mais leve.
• Profissionais de diversas formações presentes em um mesmo ambiente, colaborando com a troca de ideias.
• É indicado para quem está em busca de ampliar o networking.
Se ao invés do coworking, você estiver buscando um imóvel para venda, existem classificados que podem ajudar nessa busca.

Fonte: Saia do lugar

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Mudança pessoal: qual o melhor caminho a ser seguido?

Toda mudança de vida requer um pouco de atenção. Nem sempre o caminho mais fácil, ou o que os outros indicam como certo, é o melhor caminho a ser seguido.
Todo processo de mudança pessoal deve ter como base uma reflexão sua sobre o que você não quer mais na sua vida, e ao mesmo tempo deve compreender sobre o que você acredita que possa lhe fazer feliz... Você precisa aprender a se ouvir, a se ver, a se sentir... De nada adianta mudar o caminho se não souber o que vai guiar as suas escolhas rumo ao que possa te fazer bem... de nada adianta mudar o caminho se as circunstâncias da vida é que vão te levar por ele... de nada adianta se não souber o que te fará bem...
Portanto, perceba-se como o principal personagem na sua vida, seja dono dela fazendo as escolhas necessárias e ao mesmo tempo aprendendo a deixar o passado no passado e abandonando os velhos hábitos... Se reconstrua se for necessário... Recomece de onde você está... não caia no erro de querer mudar sua personalidade para mudar de vida... se valorize da forma como você é e aquilo que quer mudar mude aos poucos se assim se sentir melhor...mas mude quando perceber ser necessário! Seja corajoso!
Comece agora a refletir e pergunte-se: as escolhas que faço, os hábitos que pratico, os comportamentos que tenho e a vida que levo me fazem feliz agora? E no futuro poderão me fazer feliz?
Reflita... Conheça-se... Planeje a mudança... Aja... e colha os frutos... mas para tudo isso comece DECIDINDO pelo o que te faz feliz e OUSE MUDAR...
Essas dicas servem para você aplicar em qualquer área de sua vida. Inicie agora a mudança... um passo de cada vez... mas caminhe com objetivos claros e foco nos resultados que decidiu obter. 
Para mudar para melhor siga a fórmula que descrevo abaixo:

REFLEXÃO + PLANEJAMENTO + FOCO + DETERMINAÇÃO + AÇÃO = BONS RESULTADOS

Fonte: Administradores

Reflexo: Como as pessoas me enxergam

Já parou para imaginar o que as pessoas pensam sobre você, pois todos nós temos personalidades diferentes e ela é a base do nosso ser. Existem dois conceitos básicos sobre a imagem das pessoas: dualidade e credibilidade. A Dualidade é ter ou não ter uma boa imagem, ela deve ser construída e não imposta, reflete em resultados cumulativos das ações diárias das pessoas e sempre será a consequência. Isso se reflete através de nossos comportamentos, postura, hábitos, habilidades e competências. Já a Credibilidade é conseguir transmitir confiança em seus atos para as pessoas, no dia a dia e também mantendo ao longo do tempo. Nossa imagem é formada pelas pessoas normalmente em três momentos:
Na primeira impressão - todos sabemos daquele ditado “a primeira impressão é a que fica” e realmente temos que aproveitar a primeira impressão de maneira positiva. Portanto são segundos preciosos que influenciam a formação da imagem, que são: A visão é o primeiro impacto, seguido pelo tom de voz, pela adequação das palavras utilizadas e por ultimo a linguagem corporal.
Imagem inicial (formada nos primeiros contatos) – levando em consideração que temos uma primeira impressão positiva é necessário deixar no final da primeira conversa uma imagem sem prejuízo. Existem algumas dicas a serem cuidadas: Comportamento, Hábitos, Postura e Ética.
Imagem propriamente dita (já formada e que devemos manter e melhorar) – uma vez que a imagem é formada devemos manter e melhorar, podemos aprofundar o assunto perguntando: será que eu sei como as pessoas me veem? Consigo cumprir tudo o que prometo?
É importante lembrar sempre que a cada momento em nossa vida somos influenciados a ter atitudes que podem influenciar nossa imagem, mas devemos sempre fazer o que é certo, refletindo no que é correto e pensando no melhor para as pessoas, fazer sempre o bem e como consequência será sempre o retorno positivo. A sua imagem é seu marketing pessoal e tudo que fizemos tem que ser com clareza, integridade, comprometimento, conhecimento, autoestima e motivação. A melhoria e manutenção de nossa imagem devem ser com pequenas atitudes e conquistas diárias, formando uma base sólida para consolidar e firmar como as pessoas nos veem.
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.
(Luís Fernando Veríssimo)

Fonte: Administradores

ENTREVISTA: Como transformar projetos em resultados?

Em plena expansão, o Brasil tem hoje em andamento uma série de grandes empreendimentos de infraestrutura, como a ferrovia Transnordestina, a transposição do Rio São Francisco, os estádios da Copa e outras obras de infraestrutura necessárias para o evento, portos, estradas. E tudo isso parte (ou, pelo menos, deveria partir!) de um projeto, algo que estabeleça uma disciplina para que tudo seja feita da forma mais otimizada possível. Na prática, é verdade, as coisas não funcionam bem assim. Mas precisam funcionar. E para que funcionem, gerenciar bem os projetos é um dos passos mais importantes, algo que vale para esses casos citados acima, mas também para o dia a dia das empresas.

O brasileiro Ricardo Vargas, que preside o Project Management Institute (PMI), concedeu uma entrevista ao Administradores.com em que explica o que, de fato, é o gerenciamento de projetos, sua importância e como ele pode ser decisivo para o cotidiano do mundo corporativo e o desenvolvimento do Brasil.

O que é, de fato, o gerenciamento de projetos?

O gerenciamento de projetos, nada mais é do que uma técnica e um modelo que serve para você administrar projetos. E o que é um projeto? O projeto, nada mais é do que algo temporário e único. Talvez a melhor forma de você entender o conceito de gerenciamento de projetos, é entendê-lo através da comparação com a rotina. O que é uma rotina? Uma rotina é algo que você faz repetidas vezes, e por repetir daquela forma, você se torna mais rápido, mais hábil, mais preciso e etc. O que é o projeto? O projeto é o oposto da rotina. O projeto é aquilo que você não faz todo dia, é aquilo que você não tem habilidade específica e por isso precisa de um esforço gerencial diferenciado. Você precisa trabalhar de uma forma diferente, você precisa entender os riscos, o escopo, os prazos. Gerenciamento de projetos é o que? É uma disciplina, onde as melhores práticas pra que você administre bem os seus projetos são estabelecidas. Então essa disciplina começa a fazer parte das organizações.
Foto: Shutterstock

Qual a importância dessa atividade para as empresas?

As empresas hoje estão infinitamente mais voltadas pra projetos do que para rotinas. Então a importância dessa atividade é crucial pra que ela consiga administrar seus novos empreendimentos. Então a importância dessa atividade para as empresas é permitir com que a empresa alcance um novo patamar de competividade através da inovação. E a única forma de você implementar a inovação é através de projetos. E se você não gerenciá-los, esses projetos não vão ser bem implantados, não vão produzir inovação e não vão gerar a vantagem competitiva que você precisa.

Várias obras de grande porte estão em andamento no Brasil e outras devem vir por aí. Historicamente, entretanto, esses são processos muito lentos, sofrem com corrupção, serviços mal feitos entre outras coisas. Falta capacidade ao poder público para gerenciar projetos de grande porte?

Eu queria até ser mais amplo. Eu acho que falta uma capacidade geral, não só do poder público, do governo, mas também das organizações, instituições, em gerenciar atividades extremamente complexas, grandes. Por quê? Hoje temos um problema com a falta de talento, a falta de profissionais qualificados. E isso não é um problema exclusivo do Brasil, isso é um problema mundial. Hoje nós temos um problema de falta de talentos muito grande, um problema de aumento da complexidade, dos riscos, dinâmica de mercado. Ou seja, o mercado está variando e está sofrendo alterações de uma forma muito mais dinâmica, então isso tem aumentado enormemente a complexidade do que se tem feito. Você envolve muitos fornecedores, muitos parceiros, muitas entidades, e com isso a transparência pode estar comprometida, abrir espaço pra atividades ilícitas. Então isso tudo gera um cenário muito mais complexo do que o cenário tradicional que nós estamos costumados, por isso o desafio, e por isso que obras de grande porte precisam de um gerenciamento de projetos extremamente efetivo, competente e presente.

E quanto às empresas brasileiras: de modo geral, elas gerenciam bem seus projetos?

Eu queria dizer que de modo geral elas não gerenciam bem seus projetos. Porque quando você gerencia bem, efetivamente, com resultado, você cresce de forma exponencial. E claro que algumas empresas brasileiras estão fazendo isso muito bem. Mas o que a gente vê no mundo, como um todo, é um desenvolvimento mediano desses projetos, por isso que eu volto a dizer e repito: se as empresas começarem a pensar nisso e investirem mais na gestão de projetos, essas empresas vão conseguir um sucesso muito maior. Então, queremos dizer que nós não estamos atrás, mas também não somos líderes e pioneiros nessa área.

Quais as principais características de um projeto bem gerenciado?

Um projeto bem gerenciado tem, na verdade, duas coisas que ele atende. A primeira coisa é quando a gente fala em gestão do projeto. Ele cumpre prazos, escopo do que tem que ser feito, cumpre orçamento, é administrado dentro um de patamar tolerável de risco. Agora, além disso tudo, nós temos que falar também dentro desse conceito de projeto, do conceito de gestão de portfólio: aquele projeto tem um business case viável, inteligente e realista. Porque não adianta eu realizar bem no prazo e no orçamento aquilo que não tem nada a ver e não reflete a realidade organizacional. Por exemplo, o que adianta hoje eu ser o melhor fabricante do mundo de disco de vinil se disco de vinil não vende? Eu preciso entender até quando eu consigo agregar e produzir valor em cima desse cenário. Então o projeto bem gerenciado é aquele que não só cumpre prazo e orçamento, como entrega o benefício previsto e esperado. 

Fonte: Insitimento