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sábado, 13 de julho de 2013

Curso de Gestão Pública por R$ 30,00.

Você já viu quantos concursos públicos estão abertos? E quantas mil vagas esperam por um ocupante?
  • Você sabia que a matéria mais pedida nesses concursos é a Gestão Pública?
  • Sabe por que isso acontece?
  • Gestão Pública é a atividade de administração executada pelo Estado, cuidando do interesse público e prestando serviços.

    Para suprir a falta de gestores e ter cada vez mais funcionários capacitados é que o Governo exige nos concursos e em treinamentos internos conhecimentos de Gestão Pública.

    Então,
    • Se você quer disputar um cargo público e quer aprender sobre gestão,
    • Se já está na carreira e quer adquirir mais conhecimentos ou fazer sua progressão funcional,
    • Ou mesmo se um emprego público não lhe interessa, mas, como cidadão ou cidadã, você quer conhecer mais sobre como funciona o Estado (e seus órgãos e agentes), para saber quais são seus direitos, poder exigi-los e também conhecer seus deveres.
    Para fazer sua matrícula acesse:

    Curso de Gestão Hoteleira por R$ 60,00.

    A Hotelaria tem crescido consideravelmente e oferecido inúmeras oportunidades de emprego aos brasileiros, mas para conseguir uma boa colocação nesta área, principalmente visando os grandes eventos como a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas de 2016, é preciso estar preparado.

    O Curso de Gestão Hoteleira foi criado para quem deseja atuar na Administração de um Hotel e pode ser feito tanto por quem já trabalha na área, como pelos que desejam ingressar neste mercado tão promissor.

    Durante o curso, você conhecerá os diferentes tipos de hospedagens, suas características, vantagens, além de aprender a administrar os setores de Marketing, RH, Eventos, entre outros.

    E mais:
    • Conheça como funcionam e saiba como administrar Hotéis, Pousadas, Flats e Resorts;
    • Saiba como atender às necessidades de diferentes hóspedes;
    • Conheça as perspectivas e estratégias deste setor para os próximos anos.
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

    Para fazer sua matrícula acesse:

    Curso de animação e recreação por R$ 45,00.

     
     
     
     
    Trabalhar com Animação e Recreação é uma tarefa das mais divertidas e empolgantes. Porém, engana-se quem imagina que não há grandes responsabilidades nesta atividade. É obrigação do profissional da área ser organizado e responsável, além de conhecer técnicas sobre como planejar e executar seu trabalho, lidando também com situações adversas que possam aparecer.
    Neste curso você aprenderá a importância do Lazer na vida dos brasileiros, saberá quais são os tipos de atividades voltadas para cada faixa etária, além de como funciona o mercado de Recreação Turística,  Recreação Infantil, entre outros. Conhecerá também técnicas para Recreação em colônias de férias, hotéis, navios, clubes, escolas, entre outros.
    O Curso de Animação e Recreação pode ser feito tanto por quem deseja trabalhar ou já trabalha como Monitor, quanto por quem simplesmente deseja aprender técnicas de Animação e Recreação para uso pessoal.
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Para fazer sua matrícula acesse:
     
     

    Camiseta Lacoste por R$ 179,00.


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    Sapatênis Lacoste por R$ 449,00.


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    Peep toe estampado

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    Vestido por R$ 199,99.


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    Camiseta estampada MC R$ 49,90.



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    CASOS DE SUCESSO: A história de Soichiro Honda, fundador da Honda

    Em 17 de novembro de 1906, nascia na aldeia de Komyo, na cidade de Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Seu nome, Soichiro Honda.

    Era uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores, encantado com seus barulhos, cheiros e segredos !

    Nunca foi um bom aluno, pois não se interessava pelas teorias dos livros, preferindo a prática das coisas !

    Aos 8 anos, já havia construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas "invenções" !

    Aos 16 anos, Honda vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica , e poucos anos mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.

    Aos 25 anos, sua oficina já havia crescido e se tornado muito lucrativa ! Honda pôde começar a sua vida excentrica ! Construiu um barco de corrida, e um carro muito potente, com motor de avião American Curtiss Wright !

    Sempre metido em todo tipo de competição, certa vez , em um rali de velocidade, com um Ford incrementado, Honda sofre grave acidente, ficando 18 meses em recuperação ! Isso freiou um pouco seu ímpeto de "playboy" , fazendo encarar a vida com mais seriedade !

    Nos bons tempos das competições !!

    Já com 30 anos, decide fabricar peças ao invés de consertá-las, e começa a fabricar anéis para pistões. Mas fabricar não era tão fácil como pensava, e apesar da estrutura ( 50 funcionários e sede prórpia), Honda passou por um período muito difícil. Seus recursos quase acabaram !

    Depois de muita pesquisa, Honda descobre (com a ajuda de um antigo professor) o que faltava na liga dos anéis : o silício !

    Finalmente, em final de 1937, a "Tokai Seiki Heavy Industries" começa a fabricar anéis de qualidade e se torna novamente (muito) rentável !

    Honda decide estudar mais os metais e entra no Instituto de Tecnologia de Hamamatsu. Como nunca foi estudioso, só assistia as aulas que lhe interessava. Quando o reitor foi explicar que não poderia receber o diploma, Honda lhe diz: "Diploma ? Isso vale menos que um ingresso de cinema. O ingresso lhe garante a entrada no cinema pois voce pagou, e o diploma não garante que se possa ganhar a vida com ele ... "

    (em suas empresas, as pessoas sempre foram promovidas pelo trabalho e competência, independente do grau de instrução )

    Na época da 2ª guerra, começou a produzir hélices para a Força Aérea Japonesa. Mas a região onde estava instalado sofreu muitos bombardeios, e em janeiro de 1945, um terremoto acaba de destruir ao que restara dos bombardeios !

    A rendição do Japão se dá quando Honda lutava para reconstruir suas máquinas e instalações ! Com futuro incerto, Honda vende sua fábrica para a Toyota ,que era cliente de seus anéis.

    Um pouco desiludido, Honda fica um tempo fora do circuito, gastando parte do dinheiro da venda na "vida boa" !

    Mas , ambicioso e predestinado, em outubro de 1946, cria o Instituto de Pesquisas Técnicas Honda , no centro de Hammamatsu.

    O Japão pós guerra estava caótico e um dos piores problemas era o transporte. Com o racionamento de combustível e trens lotados, Honda pensa pela primeira vez nas motocicletas ! Comprou então um lote de motores usados para geradores, e com sua capacidade criativa, os adaptou em bicicletas, e logo estava vendendo os primeiros ciclomotores !

    O primeiro lote de 500 motores arrematados foram vendos rapidamente, e Honda começou a projetar seu próprio motor. Era um motor de 50 cc com potência de 0,5 cavalo. O sucesso de vendas foi tanto , que em setembro de 1948, era fundada a Honda Motor Company !

    O primeiro ciclomotor Honda era de 90 cc, chamado de A. Este ciclomotor era conhecido como "Chaminé" pois a mistura combustível era rica em terebentina devido ao racionamento de gasolina, e fazia muita fumaça !

    A "Chaminé" modelo A

    Mas Honda queria algo mais, e após vários protótipos, em 1949 nasce a primeira motocicleta Honda, com 98 cc, 3 cavalos , que seria chamada muito apropriadamente de "Dream" (sonho) !

    A avó de todas as Hondas !!

    A partir daí, a história de Soichiro se confunde com a própria história da Honda ! Sua competencia e genialidade , sempre a frente dos negócios , e sempre dinamico, fizeram da Honda a maior industria motociclistica do mundo !

    Soichiro e seu inseparável amigo e sócio Fujisawa

    Soichiro parecia que nunca estava satisfeito, e sempre incentivou as pesquisas, o que levou a Honda a participar de competições de motos e carros, invariavelmente com incrível sucesso !

    Emprendedor, fabrica carros, motos, geradores , motores de popa, máquinas agricolas, e muitos outros produtos, mas sempre sob sua batuta !


    Osamu IIda (primeiro Presidente) discursando na Honda Brasil em 1973, ao lado de Soichiro Honda, na fábica instalada num galpão no bairro da Pompéia em São Paulo

    Soichiro Honda não só fundou a maior empresa de motocicletas, mas principalmente popularizou o motociclismo e introduziu um alto nível de tecnologia e confiabilidade em veículos de duas rodas !

    Infelizmente, nada é eterno ! Em 5 de agosto de 1991, Soichiro não resiste aos sérios problemas hepáticos , e deixa , aos 84 anos, o mundo do motociclismo orfão !

    Foi uma vida inteira dedicada aos projetos audaciosos !

    Em final de 1999, Soichiro é eleito por jornalistas do mundo inteiro, o "Motociclista do Século", aliás , um título prá lá de justo !!

    Grande figura !!

    E, graças ao seu sonho e sua grande obra, nós motociclistas só temos que agradecer, e muito !!
    Fonte: Site do Empreendedor

    CASOS DE SUCESSO: Conheça a história da Natura

    Ao completar 36 anos em 2005, a Natura reafirma sua posição de liderança no setor de cosméticos e produtos de higiene e de perfumaria. Consolida-se, principalmente, como empresa comprometida com a qualidade das relações que estabelece com seus diferentes públicos - que congrega na chamada Comunidade Natura - e com a inovação e o aperfeiçoamento constante dos seus produtos e serviços, dentro de um modelo de desenvolvimento sustentável de negócios.
    Desde a sua fundação, em 1969, contando com um laboratório e uma pequena loja na cidade de São Paulo, a Natura já era movida por duas paixões fundamentais: pela cosmética como veículo de autoconhecimento e de transformação na vida das pessoas; e pelas relações, cujo encadeamento permite a expressão da vida.
    Na trajetória da Natura, um dos pontos fortes do êxito está na opção, feita em 1974, pela venda direta. Surgiram, assim, as Consultoras Natura, participantes de um sistema hoje vitorioso não só no Brasil como nos outros países nos quais a companhia mantém operações. Com elas e com lançamentos de produtos inovadores, a Natura tem conseguido avançar mesmo em períodos adversos da economia. Nos anos 80, por exemplo, em plena "década perdida" no Brasil, a companhia cresceu mais de 30 vezes em faturamento.
    Fortalecida, a Natura entrou em um novo ciclo de crescimento e, no fim da década de 80, promoveu uma ampla reorganização. Novas empresas, que entre 1979 e 1981 tinham se agregado ao grupo, fundiram-se em 1989. Surgia uma companhia com a atual constituição. Em seguida, no início da década de 90, a Natura explicitava suas Crenças e Razão de Ser, formalizava seu compromisso social e preparava-se para a abertura do mercado brasileiro às importações.
    A expansão prosseguiu aceleradamente e, em 1994, a Natura dava início à internacionalização, com presença na Argentina, no Chile e Peru, países nos quais estabeleceu centros de distribuição e trabalhou na formação de Consultoras. Novos negócios seriam acrescentados com a aquisição, em 1999, da Flora Medicinal, tradicional fabricante nacional de fitoterápicos.
    Em 2000, inicia-se o terceiro ciclo na vida da empresa, uma fase de investimentos em infra-estrutura e capacitação, com a construção do Espaço Natura, um importante centro integrado de produção, logística, pesquisa e desenvolvimento de cosméticos, inaugurado em 2001, e o lançamento da linha Ekos, com produtos que incorporam ativos da biodiversidade brasileira obtidos de forma sustentável.
    O êxito da iniciativa fica patente no desempenho dos anos seguintes, culminando com resultados históricos em 2003, tanto em termos de produção como de vendas e de rentabilidade, acompanhados de importantes avanços nas áreas sociais e ambientais.

    Natura no Mundo
    O mundo inteiro é capaz de entender os conceitos que para a Natura são sua razão de ser – o bem-estar consigo, e o estar bem com o outro, com o ambiente e com o todo. Ao longo de sua trajetória, as ações que traduzem suas crenças e valores consolidam uma marca de expressão mundial.
    Os planos de expansão Natura são focados e visam exportar muito mais que seus produtos. Onde for, quer levar seus valores e crenças e, principalmente, evidenciar a cultura e a riqueza brasileiras. No Brasil, são mais de 4.500 municípios alcançados. Na América do Sul, começou pelo Chile, na década de 80 e expandiu sua atuação para Argentina, Peru e Bolívia, e planeja grande expansão nesse continente para os próximos anos. Em 2002, entrou para os free shops de aeroportos brasileiros e se prepara para o próximo passo: estrear na Europa com uma loja em Paris, a capital mundial dos cosméticos.
    Em sua primeira década de vida, a Natura tinha foco nos negócios nacionais e só em 1982 chega ao Chile, por meio de distribuidor terceirizado. Em 1983, chega ao mercado americano, para uma curta experiência em Miami com a marca Numina. Cinco anos depois, desenvolve parceria com distribuidor da Bolívia.
    Em 1996, atinge a marca de 9.500 consultoras na Argentina, Chile, Peru e Bolívia, chegando ao faturamento US$ 100 milhões em 2000. Em 2003, a Natura Argentina cresce 100% e a Natura Peru começa a gerar lucros consideráveis.

    Política de Meio Ambiente
    A Natura assume que uma empresa ambientalmente responsável deve gerenciar suas atividades de maneira a identificar os impactos sobre o meio ambiente, buscando minimizar aqueles que são negativos e amplificar os positivos. Deve, portanto, agir para a manutenção e melhoria das condições ambientais, minimizando ações próprias potencialmente agressivas ao meio ambiente e disseminando para outras empresas as práticas e conhecimentos adquiridos na experiência da gestão ambiental.
    Ao assumir a política de meio ambiente como uma das três vertentes de seu compromisso com a sustentabilidade, a Natura visa também a ecoeficiência ao longo de sua cadeia de geração de valor; e, ao buscar a ecoeficiência, favorece a valorização da biodiversidade e de sua responsabilidade social.
    As diretrizes para o meio ambiente da Natura contemplam:
    - A responsabilidade para com as gerações futuras;
    - A educação ambiental;
    - O gerenciamento do impacto do meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e serviços;
    - A minimização de entradas e saídas de materiais.
    Responsabilidade para com as gerações futuras
    No enfrentamento dos impactos ambientais resultantes de suas atividades no setor de cosméticos, saúde e fitoterápicos, tanto no Brasil quanto no exterior, a empresa:
    - Cumpre os parâmetros e requisitos exigidos pela legislação e demais normas subscritas pela organização;
    - Controla-os e monitora-os em todas as fases de produção, com vistas à redução de uso de insumos de valor ambiental estratégico, à eliminação gradativa de ensaios com animais em matérias-primas para produtos cosméticos, à redução de impactos ambientais de embalagens e à pronta reparação de eventuais incidentes;
    - Promove a melhoria contínua dos processos em toda a cadeia produtiva, incorporando tecnologias limpas;
    - Trata a questão ambiental como tema transversal em sua estrutura organizacional e a inclui no planejamento estratégico;
    - Desenvolve novos negócios ou novos modelos de negócio levando em conta os princípios e as oportunidades oferecidas pela sustentabilidade.
    Educação ambiental
    A Natura busca disseminar a cultura da responsabilidade ambiental, individual e coletiva, entre colaboradores, equipes de vendas, fornecedores, prestadores de serviços e consumidores. Capacita colaboradores para a prática da sustentabilidade nas atividades profissionais e estende esse compromisso às parcerias com fornecedores, inclusive por meio de cláusulas contratuais. Desenvolve ações de educação ambiental e treinamento sobre a prática da responsabilidade ambiental para colaboradores, estimulando o debate. Promove campanhas internas dirigidas a familiares de colaboradores e à comunidade do entorno imediato da empresa; e participa ou apóia projetos e programas de educação ambiental voltados para a sociedade em geral.
    Gerenciamento do impacto no meio ambiente e do ciclo de vida de produtos e serviços
    A Natura opera sistemas de gestão ambiental com ampla identificação de riscos, plano de ação, alocação de recursos, treinamento de colaboradores e auditoria. Foca sua ação preventiva nos processos que oferecem dano potencial ao meio ambiente, à saúde e risco à segurança de seus colaboradores, objetivando a prevenção à poluição, e realiza regularmente atividades de controle e monitoramento. Produz estudos de impacto em toda a cadeia produtiva; desenvolve parceria com fornecedores visando a melhoria de seus processos de gerenciamento ambiental.
    Minimização de entradas e saidas de materiais
    A Natura busca desenvolver projetos e orienta os investimentos visando a compensação ambiental pelo uso de recursos naturais e pelo impacto causado por suas atividades. Busca organizar a sua estrutura interna de maneira que o meio ambiente não seja um tema isolado, mas que permeie todas as áreas da empresa, sendo considerado a cada produto, processo ou serviço que desenvolve ou planeja desenvolver. Isso permite à empresa prevenir-se de riscos, além de reduzir custos, aprimorar processos e explorar novos negócios voltados para a sustentabilidade ambiental, favorecendo a sua inserção no mercado.
    Sem alterar seu padrão tecnológico atual, a Natura procura reduzir o consumo de energia, água, produtos tóxicos e matérias-primas, e implantar processos de destinação adequada de resíduos. Investe na atualização de seu padrão tecnológico, visando a redução ou substituição de recursos de entrada; realiza o tratamento de efluentes e de resíduos em geral e promove o uso de matérias-primas renováveis. Possui processos para medir, monitorar e auditar os aspectos ambientais associados ao consumo de recursos naturais e à geração de resíduos, estabelecendo periodicamente novas metas. Procura adotar práticas de bom manejo florestal na extração de ativos e na utilização sustentável de recursos naturais básicos; promove a reciclagem e o reuso de materiais, o gerenciamento da qualidade do ar, da água e do solo, o controle de efeitos sonoros, a redução do desperdício e privilegia o uso de materiais biodegradáveis, entre outras iniciativas.
    Fonte: Site do Empreendedor

    Entrevista: Como usar a internet para gerar negócios no mundo real

    Brian Requarth, CEO do portal VivaReal, possui 10 anos de experiência em Marketing na Internet, principalmente focado no mercado imobiliário.
     
    1. O que é o VivaReal e como usa a internet para acelerar negócios no “mundo real”?O VivaReal.com.br é um portal imobiliário, que nasceu no Vale do Silício como um negócio online. Somos filhos da internet.
    Depois de três anos de existência já contamos com a oferta de 500 mil imóveis para compra, venda e aluguel no mundo e em todo o Brasil, com unidades comerciais em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Curitiba, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis. Contamos ainda com a visita mensal de 2 milhões de usuários e um volume de clientes em busca de imóveis no portal que cresce de 10% a 20% ao mês.
    Nosso desenvolvimento segue a filosofia da startup, fazer- aprender-corrigir-crescer.  O tempo é uma ferramenta estratégica que deve ser administrada com competência. Com essa metodologia unimos o conhecimento que adquirimos sobre a internet, o mercado imobiliário e a cultura latino-americana e criamos a unidade de tecnologia na Colômbia já com objetivos de expandir para outros países.
    O Brasil reunia as condições necessárias para implantar o negócio: crescimento econômico, mais de 80 milhões de usuários de internet, setor imobiliário em expansão, enfim, encantamentos que nos permitiu desenhar um projeto e conquistar investidores e conselheiros como Simon Baker, fundador do Propery Portal Watch e ex-CEO de REA Group (portal imobiliário líder mundial), Greg Waldorf, ex-CEO do eHarmony e investidor de Trulia (portal líder nos EUA), Nicolas Szekasy, diretor Financeiro do Mercado Livre, entre outros.
    Chegamos até aqui para construir um portal para anunciar imóveis, a partir de um sentimento vivido por mim e por um dos meus sócios quando precisamos encontrar um imóvel para morar na América Latina. A nossa dificuldade nos levou a pensar em ajudar o consumidor a buscar a sua casa sem sofrimento.
    2. Por um lado, o brasileiro é conhecido por ser um usuário bem forte de internet. Por outro, muita gente ainda tem medo de fazer transações comerciais online. Como você enxerga esse comportamento do consumidor brasileiro em relação a outros países em que o Viva Real está presente?O VivaReal não efetiva a venda; anuncia exclusivamente imóveis para o consumidor que busca sua moradia, quando encontra, ele fecha o negócio diretamente com o anunciante. As transações comerciais não acontecem no nosso portal.
    Mas de um modo geral, o Brasil é um dos mercados que possui mais rápido crescimento do mercado online. Segundo uma pesquisa da Fecomércio, divulgada recentemente, 62,71% de internautas consultados em São Paulo compram pela internet, o que representa um crescimento de 11,21% em relação a 2011. O aumento justificou-se pela variedade de produtos e pelo marketing como vantagens. Ainda identificou-se que o usuário está mais seguro em relação a esse hábito de compra.  Obviamente a compra de um imóvel é uma transação diferente. Isso não acontece na internet.
    3. Imagino que o mercado imobiliário não seja um setor muito fácil de levar para o mundo online. Quais estratégias vocês utilizaram para trazer esse público para a internet?Nosso papel é facilitar cada vez mais o processo de busca do consumidor com uma boa oferta de imóveis disponível em regiões, bairros, estados de todo o Pais e de vários tipos, para atender perfis variados de público.
    Historicamente, os brasileiros procuravam imóveis somente em jornais e revistas ou caminhando pela vizinhança. Agora há numa única base na internet milhares de imóveis onde o consumidor pode filtrar seus resultados com base em localização, número de quartos, de banheiros, metragem, entre outras possibilidades tornando o processo muito mais eficaz. Além disso, quem está buscando imóveis consegue obter um panorama completo do que está disponível no mercado.
    A localização ainda é um dos fatores mais importantes do processo de busca por imóvel. Por exemplo, ter a possibilidade de encontrar um apartamento na Vila Mariana ou imóveis na Barra da Tijuca, especificando o número de quartos, o preço e a área do imóvel podem ser extremamente úteis e ajudam as pessoas a poupar tempo.
    Esse compromisso depende de boas ofertas e bons clientes, que, por sua vez, fazemos questão de personalizar, fidelizar com planos de anúncios sem burocracia e multa contratual, com exposição local, nacional, internacional. Além disso, utilizamos estratégia agressiva de marketing digital para aumentar a visualização das ofertas  e atrair mais usuários.
    4. Apesar de a internet estar crescendo muito rápido, boa parte dos negócios ainda é feita no “mundo real”. Qual sua visão sobre como as pessoas utilizarão a internet para conseguir novos negócios? Isso depende da indústria. Para imóveis, nós não percebemos uma mudança dos negócios para TOTALMENTE online no futuro próximo.
    Comprar uma casa é uma transação complexa, que ainda não pode ser feita somente pela internet. No entanto, nós percebemos que praticamente há um movimento para o mundo online.
    Acreditamos que estamos vivendo um dos primeiros estágios da internet e durante a próxima década algumas inovações surpreendentes trarão mais pessoas e negócios para o online. 
    5. Qual sua dica para empreendedores que queiram usar a internet para acelerar suas vendas?Eu diria para focar no consumidor, em realizar seus desejos.
    Eu sei que isso parece muito simples, mas somente escutando e entendendo as necessidades dos consumidores é possível entregar o que procuram. No caso do VivaReal, nós tentamos constantemente ouvir os visitantes do nosso site, aproveitar os feedbacks e melhorar o portal.
    Por último, eu diria que é importante ser paciente. Para criar uma empresa na internet é preciso trabalhar bastante. Mas em comparação a outros negócios é de longe o canal mais barato para atingir novos consumidores.
     
    Fonte: Saia do lugar

    6 dicas para mitigar riscos em contratações estratégicas


    Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
     
    Caros leitores, por mais tecnologia que se aplique, por melhores métodos que se empenhe, não há empreendimentos sem pessoas. Não há gestão sem uma direção qualificada, não existe estratégia empregada sem bons pensadores e executores.
    Em resumo, sem pessoas a sua empresa não existe. Ao menos por enquanto, mesmo nos casos nos quais equipes muito, muito enxutas conduzem as operações (negócios pequenos na web, por exemplo), ainda assim o peso destes poucos e bons é extremamente relevante. Você conhece algum aplicativo modelado e concebido sem empenho de algum ser humano no processo? A resposta é não.
    Sendo isto uma verdade, que nos traz uma realidade abrangente interna e externamente (fornecedores), efetivar contratações de qualidade, sejam elas de funcionários, parceiros ou até associados (ou sócios) torna-se uma das atividades de maior risco para a solidez e o bom desempenho do seu negócio.
    Neste contexto, alguns cuidados são essenciais. Vamos lá:
    1. Faça uma análise de aderência cruzando perfis profissionais e de comportamento com as atividades que serão desempenhadas. Um profissional desprovido de senso de organização não pode cuidar das suas finanças;
    2. Procure sempre trazer pessoas com o máximo de qualificação, entendendo que este conceito é amplo e não pode se resumir à formação acadêmica. De nada valem dezenas de títulos sem uma real capacidade de execução;
    3. Conte com um contrato detalhado, claro, transparente em sua expressão e que aborde o máximo de situações previsíveis, estabelecendo com precisão direitos, vínculos e responsabilidades;
    4. Você pode até se permitir trabalhar com difíceis, mas evite os volúveis. Os extremos da bipolaridade profissional nestes casos podem ser desastrosos. Com os difíceis, alguma calibragem, ajustes e algumas boas e francas conversas podem resolver (desde que em troca a toda essa paciência e dedicação venham alto desempenho e soluções brilhantes);
    5. Descarte: “espertinhos”, extremamente vaidosos, imaturos. Quanto aos desonestos, encerre a conversa de cara.
     
    Fonte: Saia do lugar
    Por fim é importante que saiba lidar com as imperfeições. É a única garantia moral para que as nossas próprias sejam toleradas com o mesmo empenho.

    Por que você precisa ter paciência para fazer sucesso

    Dar tempo ao tempo e ter muita paciência. O empreendedor que não consegue controlar sua ansiedade, muito provavelmente, enfrentará uma série de frustrações.
    É claro que o desejo de fazer o negócio dar certo é essencial. No entanto, do mesmo modo que isso pode ser a salvação, também pode ser a perdição.
    Veja bem… Quando você corre atrás de resultados imediatos e eles não acontecem, como você acha que vai reagir? Você vai ficar super motivado ou um tanto quanto frustrado? A resposta é clara como água, não?
    Empreender é difícil. Fazer sucesso é difícil. Mas se você não conseguir controlar sua ansiedade, tudo pode ficar ainda mais complicado.
    Você precisa usar o tempo a seu favor. Em vez de ficar frustrado por isso ou aquilo, trabalhe de forma inteligente e aprenda o máximo possível sobre o seu negócio e sobre os seus clientes. É isso que irá ajudá-lo a encontrar o caminho certo.
    Em tempo: inspire-se na história de grandes empreendedores. A grande maioria precisou trabalhar intensamente durante anos para começar a colher os frutos de suas criações.
    Tenha paciência!
     
    Fonte: Saia do lugar

    sexta-feira, 12 de julho de 2013

    Notebook por R$ 759,00.


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    Como impulsionar a venda de banners e espaços publicitários na internet?

    Com a facilidade que a internet proporciona, abrir um blog ou ter um site nunca foi tão fácil. Através dessas plataformas, muitas pessoas buscam conseguir algum lucro. Uma forma muito comum para isso é através de banners e espaços publicitários espalhados no próprio site. 
    Hoje, inclusive, existem diversas formas para conseguir isso. Seja através de programas de afiliados, Google Adsense, entre outros ferramentas disponíveis na internet. Um dos grandes desafios para blogueiros e pessoas que administram sites que estão começando, no entanto, é a venda desses banners para outras empresas ou agências de publicidade.
    O portal Administradores.com entrevistou Carlos Cruz, diretor do IBVendas e especialista no tema, que revelou algumas dicas de como esses profissionais podem impulsionar a venda de banners em seus sites. Confira abaixo:
    Para as pessoas que tem blogs ou sites na internet com espaço de banner/publicidade, qual deve ser o primeiro passo para atrair anunciantes?
    O ideal é conhecer profundamente o perfil das pessoas que acessam o site, para que a publicidade veiculada atenda às necessidades e interesses daquele nicho específico de leitores. Caso contrário, a pessoa corre o risco de oferecer produtos ou serviços que não são interessantes para o visitante, o que acaba anulando a iniciativa.
    Fazer ligações ou agendar visitas aos anunciantes em potencial no primeiro contato é importante ou tudo deve ser feito por e-mail?
    O contato presencial é sempre mais efetivo, afinal email e telefone são sempre mais impessoais, você não consegue se expressar da forma que gostaria e ainda pode ser mal interpretado. Algumas vezes, o primeiro contato precisa por telefone ou email, por diversos motivos, por exemplo, incompatibilidade de agendas, mas o ideal é utilizar este momento para se apresentar, falar sobre a proposta e, posteriormente, marcar uma reunião, para garantir um relacionamento bem-sucedido. Porém, no mundo web nem sempre isso é possível. Portanto, vale a pena utilizar meios como Skype, Webex e outras plataformas para reuniões on-line.
    Após o primeiro contato estabelecido e o não retorno do anunciante-alvo, o vendedor deve entrar em contato novamente com o "cliente" para saber o que ele achou da proposta inicial? Caso sim, existe uma média de tempo para entrar em contato? 
    Com certeza! O vendedor deve entrar em contato com o cliente, para verificar se ele recebeu a proposta e saber se atende as necessidades mapeadas anteriormente. Pode ser que o cliente tenha dúvidas sobre o negócio, é importante sempre oferecer alternativas que atendam às suas necessidades. Não existe uma média de tempo para fazer este contato, isso é relativo, de acordo com o estilo do prospect e perspectiva de fechamento. Fique atento a sua personalidade e ao negócio de atuação, dessa forma será capaz de perceber se é uma pessoa mais aberta e disponível, do tipo que se pode ligar no dia seguinte, ou se é um empresário superocupado e formal, que só poderá falar com você daqui uma semana.
    Muitas empresas digitais preparam um media kit com informações para apresentar aos possíveis anunciantes. Mas que informações não podem faltar nesse media kit?
    As informações mais importantes para um anunciante são: Page views diários e mensais, tempo de permanência do leitor no site, perfil completo dos visitantes (gênero, idade, escolaridade, classe social, etc), anunciantes atuais e tabela de preços de acordo com espaço contratado. Estes são tópicos básicos, não podem faltar em nenhum media kit, mas claro que existem outros que podem ser incorporados, de acordo com o interesse dos clientes ou do site. Contar casos de sucesso podem aumenta a credibilidade e segurança do cliente na tomada de decisão.
    Com a primeira venda de banners/publicidade para o anunciante realizada, qual seria a melhor forma manter esse contato com anunciante por mais tempo para tentar manter a venda?
    Manter um bom relacionamento é primordial. Conhecendo bem o seu cliente é possível identificar exatamente qual o tipo de produto/serviço será oferecido, quais seus desejos e objetivos, se está insatisfeito e, até mesmo, se ele está pensando em adquirir novos serviços. Além disso, é importante ressaltar que o cliente satisfeito com um atendimento, cria uma imagem positiva da empresa e do processo de compra. Isso faz com que o procure sempre que necessário. Cliente bem atendido faz boas recomendações, que por sua vez, resultam em novos compradores.
    Quais dicas complementares você daria para quem possui blogs e sites e quer vender na internet?
    Na internet, você não consegue ter um contato direto com o cliente, seja cuidadoso com as palavras, para evitar problemas de interpretação, mal entendidos podem gerar um buzz negativo para seu negócio. E como no relacionamento “olho no olho” com o cliente, para o comprador on-line, a experiência e o bom atendimento são os detalhes que fazem a diferença. As pessoas imaginam que as dicas de vendas devem ser diferentes para os profissionais que atuam on-line e pessoalmente, se enganam. Conhecer bem o perfil do cliente e o produto/serviço que se vende continua sendo essencial para todos os segmentos. Aliado a isso, o vendedor deve oferecer um bom atendimento não só durante o processo de compra, mas também após a venda. Dessa forma, o vendedor será capaz de conquistar o comprador, firmando um relacionamento e obtendo frutos como indicações e consequentemente, mais vendas.
     
    Fonte: Administradores

    ENTREVISTA: Como transformar o boca-a-boca em uma surpreendente ferramenta de marketing

    Ele não é novo. Na verdade, o provável é que após a primeira venda da história da humanidade, ele tenha começado a ser utilizado. Estamos falando do boca-a-boca que, com advento da internet – principalmente das redes sociais –, ganhou um status de poderosa ferramenta de marketing.

    E isso não é a toa. Já reparou quantas pessoas recorrem à opinião de outras quando estão na dúvida em adquirir um produto ou um serviço? Ou até mesmo como é comum alguém comentar que está satisfeito ou insatisfeito com algo que acabou de comprar? É claro que nessa lista de pessoas estou incluído e, sem medo algum de errar, você também está presente. Afinal, esse comportamento de compartilhar experiência, repartir incertezas faz parte do ser humano.
    No entanto, como será que as empresas podem aproveitar esse boca-a-boca para alavancar um negócio? Em busca dessa resposta, o Administradores.com conversou com Andy Sernovitz, um dos principais especialistas na área. O consultor americano atua há mais de 20 anos no setor de marketing, é o autor do livro 'Marketing Boca a Boca' e faz palestras pelo mundo ajudando empresas a apreender como realizar da melhor forma essa estratégia.
    a entrevista abaixo:

    Sem nenhum custo ou com um investimento pequeno e um alcance sem limites. Com esse fato, podemos dizer que o boca a boca é uma das principais estratégias de marketing existentes nos dias atuais?

    Uma palavra no marketing feito no boca a boca é uma estratégia poderosa que empresas de todos os portes utilizam. Você tem razão – você não precisa de um orçamento grande, um plano incrível e detalhado ou um investimento alto para começar. Apenas tente algumas coisas, veja como funciona, e então faça mais disto. Se você encontrar algo que está decolando e começando a ser comentado, é aí que você considera investir mais. Mas até lá apenas começe. Faça algumas experiências e se divirta.

    Mas esse tipo de estratégia funciona para qualquer tipo de produto ou serviço ou existem alguns nichos mais fáceis para serem trabalhados?

    O marketing do boca a boca funciona para qualquer empresa que venda qualquer produto. Mas, apenas se essas companhias forem fantásticas e o produto valha a pena ser comentado. Se o seu produto ou serviço for ruim, pessoas ainda falarão sobre ele, mas não dirão coisas positivas. Essa é a beleza do boca a boca: os bons profissionais e produtos vencem e os ruins perdem.

    Por onde as empresas podem começar o marketing boca a boca?

    Uma boa maneira de começar é adicionando umas palavras que estão no pensamento das pessoas ao marketing que você já está fazendo. Coloque todas as informações em um e-mail (ainda a forma mais popular de enviar um conteúdo). Ao invés de dar um cupom ou uma amostra grátis, dê 10. Envie um cartão de agradecimento escrito à mão aos melhores clientes. Ofereça um serviço ao consumidor fantástico. Nem tudo que você tentar funcionará e isso é natural. Se uma de suas ideias falhar, ninguém saberá porque ninguém falará sobre isso.

    O que as pessoas devem ficar atentas ao desenvolver esse tipo de estratégia? Existe algum tipo de "regra"?

    Essa estratégia funciona melhor quando a companhia está pensando em como ganhar o respeito e a recomendação dos clientes. Talvez não exista um botão que você pode apertar e daí mudar sua empresa – então comece procurando por pessoas interessadas em começar. Pode ser um grupo pequeno no time de marketing, pode ser um executivo solitário ou uma franquia que deseja experimentar algo novo. Qualquer lugar para você começar é bom, apenas comece. Uma vez que todos tenham sentido o gosto do quanto bem-sucedido e divertido o marketing o boca a boca é, os outros embarcarão na iniciativa.

    Você pode nos contar algum caso marcante (ou alguns casos) de marketing boca a boca que lembra no momento?

    Existem muitos exemplos fantásticos por aí, mas se você está procurando por empresas para seguir, não existem exemplos melhores que Zappos e Southwest Airlines. A Zappos [Veja A entrevista do Administradores com o fundador da Zappos.com] vende sapatos online – que você poderia comprar em qualquer lugar (por preços menores), mas eles possuem um suporte ao cliente incrível. Eles oferecem frete grátis e permitem que você devolva o produto com até um ano de uso. E se eles não têm o sapato que o cliente está procurando, eles o direcionam a uma concorrente que tenha. Já a Southwest Airlines é outra favorita em uma indústria que todos amam odiar. Eles possuem um orçamento mais baixo, mas ganham milhares de fãs todos os dias sem gastar. Como? Eles contratam bons profissionais, os tratam com respeito e incentivam que eles tratem o cliente bem, em ações como cantar durante as instruções de segurança. Além disso, eles não exploram os consumidores com tarifas ridículas. São dois exemplos brilhantes de como se tornar notável é possível usando o cérebro e não a carteira.

    E quando o boca a boca começa a ficar às avessas e as pessoas começam a falar mal sobre determinada utilidade de um serviço ou produto. Como reverter esse momento contrário?

    O primeiro passo é respirar fundo e lembrar que comentários ruins acontecem com todos nós. Você não pode agradar a todos – é assim que acontece. O próximo passo é responder educadamente, se desculpar pelo transtorno e oferecer ajuda. Muitas vezes, isso muda completamente a conversa. O consumidor com raiva precisava desabafar e agora sentirá que você se importa. Quando você responde on-line, se lembre que sua resposta é pública e será vista por outros que chegarem depois – então você não estará apenas respondendo um cliente chateado, você estará respondendo a todos em uma plataforma pública. Seja gentil, ofereça ajuda, cumpra o que você prometeu e resolva os problemas. Você descobrirá que esses clientes com raiva poderão se tornar aliados e espalharão muitos comentários positivos.

    Você acredita que a internet, principalmente, as redes sociais são fundamentais para alcançarmos a proporção desse tipo de marketing nos dias atuais?

    Não há dúvidas de que as mídias sociais mudaram completamente a rapidez com que um comentário viaja. Mas os fundamentos do boca a boca vieram antes da internet – e eles ainda são verdade hoje. Seu trabalho, como sempre, é dar as pessoas razões para falar e facilitar essa conversa. Foque em se tornar notável e em fazer coisas que valham a pena serem comentadas, e você sempre será bom no boca a boca, não importa a tecnologia.

    Os brasileiros adoram ficar conectados, seja na internet ou fora dela. Que mensagem você deixaria para nossas empresas e empreendedores para aproveitar essa interatividade do país e realizar bons negócios?

    Comece escutando. Aprenda onde seus fãs e clientes passam tempo na internet, quais comunidades eles gostam e sobre o que estão falando. Então, se apresente, compartilhe conteúdos úteis e seja educado. Não venda, seja transparente e diga exatamente quem você é. Quase sempre, esses internautas estarão felizes em lhe ver, enquanto você seguir as regras e contribuir com coisas boas. 
     
    fONTE: Administradores

    Como treinar sua equipe de vendas de forma lúdica e com baixo custo?

    Não é por acaso que equipes campeãs de vendas são constantemente treinadas. No entanto, nem sempre é possível contratar consultorias ou trazer palestrantes para desenvolver seus talentos. Nessas horas, o gestor precisa ser criativo para não deixar de lado algo que é tão importante.
    Pensando em ajudar empresas de pequeno porte a manter um programa de treinamento de baixo custo (ou custo zero), Claudio Diogo, sócio-diretor da consultoria Tekoare e especialista em vendas e consumo, sugere que a liderança crie um banco de melhores práticas produzidas pela própria equipe de vendas. 
    Como fazer isso? 
    O primeiro passo, segundo o consultor, “é fazer reuniões semanais, não superiores a 20 minutos, com toda a equipe”. No primeiro encontro o líder deve chegar com uma lista de perguntas sobre o cotidiano de vendas. 
    Dentre os temas das perguntas sugeridas por Claudio Diogo estão: a condução do processo de venda, abordagem do cliente, demonstração do produto, objeções escutadas, pós-venda, entre outros. E como exemplos de perguntas ele destaca: 
    •         Como você conduz o processo de venda?  
    •         O que você faz para conhecer nossos produtos/serviços nos mínimos detalhes? 
    •         Como você aborda o cliente? 
    •         Que tipo de perguntas faz?
    •         Como demonstra o produto? 
    •         Quais são as principais objeções que escuta? O que faz para contorná-las? 
    •         Como conduz o fechamento? 
    •         E o pós-venda? 
    “Todas essas perguntas (e outras que achar importantes) devem ser respondidas por todos da equipe. O líder deve se preocupar em registrar as melhores para, depois, criar uma espécie de manual de boas práticas de vendas da empresa”, aconselha o especialista em vendas. 
    Como utilizar esse manual? 
    O próximo passo, que deve ser definido ao final do encontro e agendado para a semana seguinte, é pedir para que cada vendedor elabore uma aula de não mais do que 15 minutos sobre o ponto que o líder escolher. “Mas essa aula não pode ser de graça. Cada participante deve pagar dois reais por aula. Se você tem 10 vendedores, tem 20 reais por semana e 80 reais por mês. A ideia dessa brincadeira é que ao fim de cada mês o ‘professor’ mais bem avaliado pelos colegas leve a bolada”, explica.
     
    Fonte: Administradores

    Curso de Administração de Empresas por R$ 60,00.

    Nos últimos anos a competição entre empresas ficou mais acirrada, de forma que apenas as mais organizadas, eficientes e bem administradas conseguem sobreviver.
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    Conheça a história da Barbie, a boneca mais famosa do mundo



    Barbie Millicent Roberts, registrada em Willows, estado do Wisconsin, tem 50 anos e corpinho de 20. Já foi artista de cinema, roqueira, enfermeira, médica, bailarina e candidata a presidente. Teve 21 cachorros, 14 cavalos, seis gatos e um papagaio. Viveu, ou vive, em 150 países. Ela é rica, bonita, famosa, inteligente e está sempre na moda. Têm o namorado perfeito, e muitos amigos que a adoram. O mundo BARBIE é cor-de-rosa, feito de sonhos e fantasia, onde tudo é possível. É o que garante o slogan Be anything. Ela virou referência feminina, ícone da moda, símbolo das aspirações das meninas a caminho da puberdade e da vida adulta.
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    A história
    Foi Ruth Handler, esposa de Elliot Handler (fundador da empresa de brinquedos Mattel) quem teve a idéia de fabricar uma boneca adulta que até então só existia em papel. Na verdade, a boneca alemã Bild Lili, feita de celulóide, é anterior à BARBIE, e pode ter inspirado Ruth, que por achar as caras e fisionomias das bonecas da época infantis demais, desenhou uma boneca em 3 dimensões com um ar mais adulto, capaz de proporcionar as meninas todos os sonhos possíveis. O nome BARBIE era o apelido (diminutivo) de sua filha Bárbara. Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, em 9 de março de 1959, e começou a ser vendida por apenas US$ 3. Atualmente, uma peça da boneca original supera os US$ 10 mil. Foi apresentada como uma adolescente vestida na última moda. Loura e trajando um maiô listrado em preto e branco, a boneca nasceu com o corpo de manequim, longas pernas e cintura fina, as medidas perfeitas para os seus 29 centímetros de altura. Ela já trazia modelos de roupas e acessórios que podiam ser trocados, ou seja, tudo o que pudesse identificar o universo jovem do final dos anos 50: vestidos rodados, calças cigarrete, luvas e até um modelo para ir ao trabalho como designer de moda.
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    Os produtores de brinquedos foram céticos quanto ao sucesso da boneca, porém a reação das mães das meninas foi totalmente diferente. Elas adoraram a boneca desde seu lançamento. Só no primeiro ano da existência da boneca, foram vendidas 351 mil unidades. Nos anos seguintes BARBIE acompanhou as tendências da moda com suas coleções de estilos e modelos como nos anos 60 onde representava a típica garota americana, com seu twin-set de lã e faixas no cabelo (perucas que vinham em três cores: loura, castanha e ruiva). Em 1962, se vestiu de Jacqueline Kennedy, exemplo de elegância e bom gosto, com o famoso tailleur cor-de-rosa; em 1965 ganhou pernas flexíveis e, em 1968, seu rosto ganhou um aspecto ainda mais jovial, com longos cílios e olhos azuis. Fechando a década, roupas floridas, estampas psicodélicas e grandes óculos.
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    Durante os anos 70, assim como a juventude da época, vestiu mini-saias, os cabelos cresceram, o visual se tornou hippie e em 1972 ganhou um trailer, passaporte para uma vida mais próxima à natureza com suas saias de retalhos e vestidos românticos estilo Laura Ashley. Os anos 80 foram marcados pelo glamour e mistura de proporções das roupas. BARBIE apareceu em uma versão “seriado Dallas”, com cabelo estilo Farrah Fawcet, e lábios vermelhos. Em 1980, foi lançada a coleção étnica, com modelos de BRABIE vestidas de roupas típicas de vários países como México, Chile, Jamaica, Brasil, Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria. Em 1982, a maquiagem virou item obrigatório e já fazia parte dos acessórios da boneca. Foi nesse período que se iniciou a produção de bonecas para colecionadores. Nos anos 1990, com suas primeiras fãs atingindo a idade balzaquiana, tornou-se brincadeira de gente grande, passando a ser objeto de colecionadores. Estilistas de renome como Dolce&Gabbana, Christian Dior e Bob Mackie vestiram a menina de plástico com suas criações. Abriu a década dirigindo uma Ferrari, se divertindo, cantando e dançando. Seus cabelos estavam mais compridos que nunca e suas roupas cada vez mais sofisticadas. Em 1992, a série da boneca de maior sucesso, Tottaly Hair Barbie, foi lançada, vendendo mais de 10 milhões de unidades, gerando quase US$ 100 milhões em vendas no mundo todo.
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    No ano de 1999, em comemoração ao quadragésimo aniversário de BARBIE, a Mattel lançou uma campanha promocional global com o tema “Little Girls Need Big Dreams. Celebrating 40 Years with Barbie”. No modelo comemorativo BARBIE usava um vestido longo preto com detalhes em prata e um buquê com 40 rosas vermelhas. Em 2002, deixou sua marca na Calçada da Fama, em Hollywood, ao lado das celebridades como Marlyn Moroe e Charles Chaplin. Com tanto sucesso, ela chegou à Hollywood com os filmes “Barbie e o Quebra Nozes”, “Rapunzel” e “A Princesa e a Plebéia”.
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    A crise dos 50 anos
    A boneca mais famosa do planeta chegou aos 50 anos no ano de 2009 em crise de identidade e com as vendas em queda. Seu estilo de vida e sua silhueta esguia - equivalente a uma mulher de 1.75m de altura, 91.5 cm de busto, 45.7 cm de cintura e 84 cm de quadril - serviram de inspiração para centenas de milhares de meninas de todos os cantos do planeta. Todas queriam ser como ela. Aos 50 anos, contudo, a boneca loira de 28 cm já sente o peso da idade. No campo financeiro está longe de ser o fenômeno de outrora. Em 2008, suas vendas caíram 9%, enquanto a comercialização das demais bonecas avançou 11%. Resultado direto do acirramento da concorrência e de diversos erros estratégicos cometidos pela Mattel. O principal deles foi a falta de agilidade para reagir à chegada de concorrentes mais antenadas com as aspirações da chamada geração Internet. Basta acompanhar o sucesso de Bratz, uma adolescente com cabeça e pés grandes, salto plataforma e pose de atrevida. A personagem foi rapidamente assimilada pelas pré-adolescentes que consideravam, em boa medida, que BARBIE era coisa de criança. A direção da Mattel acusou o golpe.
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    Deixou de lado a postura blasé e colocou em marcha uma verdadeira operação de guerra. Afinal, a BARBIE sozinha responde por 30% de suas vendas totais. Por isso, criou versões mais despojadas e étnicas da boneca, como a My Scene, e colocou o perfil da boneca no MySpace e no Facebook. Lançou uma linha de fashion dolls bastante iradas, Flavas, inspirada na cultura hip-hop. A idéia era fazer desse modelo uma “versão de combate” para deter o avanço da arquirrival. Não deu certo. As vendas continuaram despencando ano após ano. Sem sucesso no campo mercadológico, a direção da Mattel, então, mudou de tática. Ingressou na justiça contra a MGA, acusando o designer Carter Bryant, pai da Bratz, de ter roubado o nome e o desenho da boneca do acervo da Mattel, quando trabalhou por lá. Em agosto último, a MGA foi condenada a indenizar a empresa em US$ 100 milhões. Além da arena jurídica, a Mattel também se prepara para reagir no campo das fashion dolls. Para marcar o cinquentenário de BARBIE, a companhia preparou um mega-desfile no dia 14 de fevereiro, na prestigiosa Semana de Moda de Nova York. A escolha do local deveu-se ao fato de sua primeira aparição pública ter ocorrido em uma feira de brinquedos nessa cidade. A volta à Big Apple foi em grande estilo. A Mattel convidou 50 renomados estilistas para desenhar peças inspiradas na boneca. Designers como a americana Vera Wang, o francês Christian Louboutin, Calvin Klein, Diane Von Furstenberg e Tommy Hilfilger. Vera Wang desenhou um sofisticado vestido de noiva que custa, na versão adulta, US$ 15 mil, ou US$ 159.99, no corpo da BARBIE. Louboutin, por sua vez, apresentou sapatos inspirados no universo da boneca.
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    A linha do tempo
    1961
    ● Lançamento do boneco KEN (seu nome inteiro é Ken Carson), o namorado e companheiro de BARBIE. O nome foi inspirado no filho do casal Handler.
    ● Introdução da BARBIE na versão enfermeira e aeromoça.
    1963
    ● Lançamento da sua melhor amiga chamada MIDGE. Hoje, ela já tem até sua própria família: o marido Alan, o filho mais velho Ryan e a caçula Nikki. BARBIE tornou-se pediatra e cuida dos filhos da colega, que está grávida novamente.
    1964
    ● Lançamento da irmã de BARBIE chamada SKIPPER. O nome foi inspirado na outra filha do casal Handler.
    1965
    ● Introdução da BARBIE na versão astronauta.
    1966
    ● Lançamento da segunda irmã de BARBIE chamada TUTTI.
    1968
    ● A linha BARBIE ganha sua primeira boneca afro-americana chamada CHRISTIE.
    1975
    ● Lançamento da BARBIE como atleta olímpica.
    1983
    ● Introdução da BARBIE na versão caixa do McDonald’s.
    1986
    ● Introdução da BARBIE na versão estrela do rock.
    1988
    ● Lançada THERESA, uma BARBIE com feições latina.
    ● Introdução da BARBIE na versão médica e bailarina.
    1990
    ● KIRA, a BARBIE asiática, é introduzida no mercado.
    1992
    ● Lançamento da terceira irmã de BARBIE chamada STACIE e da BARBIE candidata a presidente dos Estados Unidos.
    1993
    ● Introdução da BARBIE na versão policial.
    1995
    ● Lançamento da quarta irmã de BARBIE chamada KELLY.
    ● Introdução da BARBIE na versão bombeiro.
    1996
    ● Lançada BECKY, uma amiga paraplégica que vinha com uma cadeira de rodas.
    ● Introdução da BARBIE na versão pediatra.
    1997
    ● Introdução da BARBIE na versão dentista e paleontologista.
    1999
    ● Lançamento da quinta irmã de BARBIE chamada KRISSY.
    2000
    ● Lançamento da BARBIE nadadora.
    2004
    ● Lançamento da coleção BARBIE Contos de Fadas.
    2007
    ● Introdução da BARBIE na versão animadora de torcida (cheerleader).
    ● No mês de julho é lançada a nova geração da BARBIE, uma mistura de boneca virtual com tocador de MP3.
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    A loja-conceito
    No início do mês de março de 2009, em comemoração aos 50 anos da boneca mais famosa do mundo, a Mattel abriu a primeira loja-conceito da BRABIE, localizada em uma chique rua da cidade de Shangai na China. São quase 3.500 m² de puro rosa e glamour, num prédio de seis andares repleto de detalhes, acessórios, doces, papelaria, brinquedos, filmes, livros, cosméticos, produtos para banho, objetos de decoração, produtos eletrônicas e infinitas roupas referentes a boneca, proporcionando um total envolvimento no mundo da BARBIE para mulheres de todas as idades. Uma escada transparente em espiral rodeada de 800 BARBIES é o destaque da loja, que teve o projeto desenvolvido pela Slade Architecture. No último andar está o restaurante e o “Bar Barbie” que conta com uma decoração em estilo casinha de boneca e um cardápio exclusivo.
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    A tecnologia não poderia faltar. O “Designer Center” é um ambiente onde as clientes podem criar suas próprias bonecas exclusivas. Duas novas versões da famosa boneca foram especialmente criadas para a inauguração, uma delas com feiçoes asiáticas. A Mattel espera que a loja, na qual foram investidos US$ 30 milhões, e os conceitos experimentados nela ajudem a BRABIE a ganhar força na competição com bonecas mais modernas, videogames e jogos eletrônicos.
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    Guarda-roupa dos sonhos
    Em matéria de guarda-roupa, a BARBIE é sem dúvida imbatível. Em cinco décadas ela já esteve na pele de 108 profissionais diferentes, incluindo um uniforme militar aprovado pelo Pentágono, além de aparecer em mais de 45 nacionalidades. Já teve mais de 21 cães, 120 cavalos, 60 gatos, 30 pôneis, 1 papagaio, 1 chimpanzé, 1 panda, 1 girafa, 1 zebra, entre outros animais. Seu guarda-roupa é composto por um bilhão de peças e uma de suas versões especiais, a Barbie Princesa Liana, era cravejada com 318 diamantes e foi avaliada em US$ 94.8 mil. A peça repousa no cofre da Mattel. Números que fazem inveja em qualquer mulher.
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    Através dos anos
    A boneca BARBIE teve apenas três mudanças de face desde sua introdução. A primeira aconteceu em 1967, a segunda em 1977 e a última em 1998. As mudanças foram praticamente mínimas e incluíram a introdução de uma pequena maquiagem em seu rosto e as cores de cabelo loiro, moreno e ruivo para criar uma aparência mais natural.
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    Em relação ao logotipo as mudanças foram bastante sutis como podemos ver abaixo.
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    Dados corporativos
    ● Origem: Estados Unidos
    ● Lançamento: 9 de março de 1959
    ● Criador: Ruth Handler
    ● Sede mundial: El Segundo, California
    ● Proprietário da marca: Mattel Inc.
    ● Capital aberto: Não
    ● Chairman & CEO: Robert Eckert
    ● CFO: Kevin M. Farr
    ● Faturamento: US$ 1.5 bilhões (estimado)
    ● Lucro: US$ 250 milhões (estimado)
    ● Valor da marca: US$ 1.2 bilhões (estimado)
    ● Presença global: + 150 países
    ● Presença no Brasil: Sim
    ● Funcionários: 32.000 (Mattel)
    ● Segmento: Brinquedos
    ● Principais produtos: Bonecas e acessórios
    ● Slogan: Be anything.
    ● Website: www.barbie.com
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    O valor
    Segundo a consultoria britânica InterBrand, somente a marca BARBIE está avaliada em US$ 1.2 bilhões.
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    A marca no mundo
    A boneca mais conhecida do mundo está presente em mais de 150 países, vendendo duas unidades a cada segundo, mais de 120 milhões de unidades anualmente. Apenas BARBIE representa 30% do faturamento mundial da Mattel, com US$ 1.5 bilhões ao ano e lucro de US$ 250 milhões. No Brasil, são importadas pela Mattel cerca de 1.5 milhões de bonecas por ano. Desde o seu lançamento, a boneca já vendeu mais de um bilhão de unidades.
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    Você sabia?
    ● Meninas americanas entre 3 e 11 anos tem em média 10 bonecas BARBIE.
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    As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

    -http://www.mundodasmarcas.blogspot.com/

    Conheça história de sucesso da Rede O Boticário.

    Uma vez empreendedor, sempre empreendedor
    O sucesso alcançado pela rede O Boticário é a chave para Miguel Krigsner desenvolver novos negócios e até entrar em outros ramos. E mais do que isso: faz dele um professor que tem muito a ensinar aos novos empreendedores
    Depois de consolidar O Boticário como uma das maiores e mais reconhecidas redes de franquias, o empreendedor Miguel Krigsner ainda mantém aquilo que ele chama de “inquietude existencial”, que faz com que a pessoa tenha a necessidade de querer criar coisas novas constantemente. A maior prova dessa inquietude é o envolvimento cada vez maior dele e do Grupo K&G, controlador da rede O Boticário, com o ramo de shopping centers e de eventos: foi inaugurado, no final de março, o Estação Embratel 21 Convention Center, em Curitiba. “O novo projeto nasce com inovações, tem equipamentos flexíveis e até uma conectividade com todo o planeta, garantida pela parceria que firmamos com a Embratel”, explica Krigsner. “Dessa forma, podemos ter um excelente palestrante falando aqui num congresso mundial e uma centena de médicos que não puderem vir estarem assistindo à palestra numa sala especial, o que é uma grande inovação”, completa.
    Além do aspecto técnico da conectividade apontado pelo empresário, o acordo selado com a Embratel é o primeiro desse tipo no Brasil envolvendo um centro de convenções e uma operadora de telecomunicações. “Trata-se da união de duas grandes marcas, o que visa a desenvolver e conferir competitividade ao mercado brasileiro de eventos, capacitando o Estação para receber novas demandas nacionais e internacionais”, afirma Miguel Krigsner. “A união fará do Estação um centro de referência onde todos os segmentos de mercado irão encontrar o ambiente ideal, com acesso ilimitado aos mais modernos serviços com abrangência nacional e internacional”, aposta Breno Bina Kessler, vice-presidente de Vendas Corporativas da Embratel.

    O novo empreendimento de Miguel Krigsner marca a entrada na área de eventos, um mercado que, segundo pesquisa do Sebrae, movimenta receitas superiores a R$ 37 bilhões por ano, equivalente a 3,1% do PIB nacional, e funciona integrado ao Shopping Estação, inaugurado em 1997. Além de controlar o Shopping Estação, o Grupo K&G tem participação no Müeller Shopping Center, em Joinville (SC), no Shopping Total, em Porto Alegre, e no Aspen Park Center, em Maringá (PR).

    Como se vê, o homem dos perfumes tem se encantando também com o “aroma” da construção de shopping centers e de grandes complexos como o Estação Embratel 21 Convention Center, atraído pelas boas oportunidades que esses ramos oferecem. Quando fundou O Boticário, em 1977, o boliviano de nascimento Miguel Krigsner surgiu no mercado como um pioneiro na produção industrial de fórmulas à base de produtos naturais. E manteve a marca do pioneirismo nos anos que se seguiram, seja com o lançamento de novos produtos, seja com ações como a criação da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, que serve de modelo ainda hoje. Nas páginas a seguir, Krigsner, com todo o conhecimento acumulado na trajetória de O Boticário e de seus novos empreendedimentos, diz o que pensa a respeito de temas comuns ao dia-a-dia dos empreendedores. Ele começa analisando o perfil do empreendedor. Depois, discorre sobre o sucesso de sua rede de franquia e suas novas idéias, e encerra com um recado aos jovens empreendedores.
    Estação Embratel 21 Convention Center
    Área útil: 25 mil m²
    Investimento: R$ 50 milhões
    Capacidade: 5 mil pessoas em programações simultâneas, com três pisos multiusos com salas que variam de 150 a 2.700 lugares
    O inquieto Krigsner

    EMPREENDEDOR
    “Ser empreendedor é ter uma inquietute existencial. Isso está na minha própria personalidade e de outras pessoas que precisam e querem constantemente criar coisas novas. Durante a trajetória do O Boticário isso ficou bem claro dentro da minha cabeça. Ser empreendededor é ter uma vontade muito grande de realizar, de enfrentar desafios. Tudo passa a ser viável quando se coloca na cabeça o que se quer atingir. No meu caso também acho que o signo ajuda um pouco. Sou capricorniano, um signo de pessoas teimosas, muito perseverantes naquilo que querem fazer. O empreendedor tem que ter uma energia muito forte de querer fazer algo que seja importante para a sociedade. Se a visão for apenas mercantilista, de um negócio, da preocupação do retorno de determinado investimento, dificilmente alguém assim será um empreendedor. Será um investidor. Essa é uma grande diferença. A sociedade percebe o que está por trás de uma empresa ou produto. Se é algo importante, maior, ou puramente comercial.”

    A UNIÃO

    “O Boticário é o sucesso que é hoje porque foi o somatório do sonho de vários empreendedores. Pela distribuição, através do sistema de franquia, O Boticário conseguiu agregar o sonho de quase 900 empresários que comandam hoje as 2.200 lojas, numa média de duas lojas para cada franqueado. Cada franqueado é um empreendedor. São pessoas que num determinado momento decidiram investir num sonho seu, de ter um negócio próprio, muitas vezes até abandonando uma situação confortável de emprego. Foi essa força conjunta que ativou o crescimento do O Boticário. Essa corrente positiva é capaz de enfrentar e vencer qualquer desafio pela frente.”

    A EMPRESA

    “Acredito que hoje O Boticário transcende muito de ser apenas uma empresa industrial ou de cosméticos. Hoje, O Boticário é uma verdadeira instituição. O cosmético, sem dúvida, é o que nutre, alimenta o negócio, todo um sistema. Mas, seguramente pelo fato do O Boticário estar envolvido em ações sociais, ter um trabalho de responsabilidade social, de investimento social, diretamente ou através da Fundação Boticário, tem trazido para todas as pessoas que fazem parte da empresa uma satisfação muito grande. É isso que faz com que cada pessoa vista a camisa da organização. É esse conteúdo que faz do O Boticário mais do que um negócio.”
    “O empreendedor tem que ter uma energia muito forte de querer fazer algo que seja importante para a sociedade”
    INOVAÇÃO

    “Vivemos hoje num mundo em que a inovação é extremamente importante. A coragem de ousar e inovar tem que ser permanente dentro de qualquer empreendimento. A inovação é necessária porque vivemos num planeta em que ao se acessar a internet se fica conectado com tudo que está acontecendo no mundo. Novas idéias, novos conceitos são gerados diariamente e outros são descartados. Hoje tudo parece extremamente volátil. Também a obsolescência dos produtos é cada vez maior. Isso torna necessário colocar o espírito criativo dentro de cada empresa. No caso do O Boticário nós lançamos 100 a 120 produtos por ano, buscando captar sempre as novas tendências. O consumidor hoje quer constantemente produtos novos. Quando lançamos um produto, já estamos pensando em como vamos melhorar para lançar um novo.”

    GESTÃO
    “Existem momentos na evolução da empresa que a gestão passa por diferentes fases. Parte-se muitas vezes de uma gestão extremamente centralizada. Foi assim que O Boticário nasceu e hoje tem uma gestão totalmente profissional, com uma importância muito grande para o trabalho em equipe. Em qualquer empreendimento há um momento em que a gestão está na cabeça de pouca gente. É um momento difícil, muito solitário. É o empreendedor e a cabeça dele. Nesse momento de criar fica difícil até de compartilhar. Só depois entra numa segunda etapa. Passa para o papel, procura profissionais competentes em diferentes áreas. Só aí passa para uma gestão compartilhada, o que vai agregando idéias para tornar possível o primeiro sonho do empreendedor.”

    IDÉIAS

    “O que mais encontrei na minha vida foram pessoas matadoras de idéias. A cada idéia que se tem, sempre haverá uma pessoa que vai tirar da sua cabeça. ‘Isso não vai dar certo’, dizem. A idéia não nasce pronta. Você tem a intuição de que aquilo vai funcionar. Você pode ter uma excelente idéia. Quando expõe, abre para outras pessoas, em geral é tolhido. Na verdade, as pessoas preferem ficar na zona do conforto, ficar com o conhecido. Querem uma moldura, que enquadre onde começa e termina a responsabilidade delas. Querem apenas a garantia do salário no final do mês. São poucas pessoas que se podem contar que estão totalmente inquietas, que querem ousar, sair da moldura, procurando agregar, somar com uma nova idéia. Acho que apenas 10% da população são inquietas, ousadas. Mas 90%, pelo menos, são matadoras de idéias. Também todas as pessoas do mundo não podem ser empreendedoras. O empreendedor é uma pessoa diferenciada. Ele precisa contar com pessoas disciplinadas, que têm todo mérito, que vão arrumando as casas que o empreendedor vai abrindo. A mente do empreendedor é inquieta. Não se encontra um empreendedor extremamente disciplinado. Às vezes nem ele sabe explicar direito o que quer fazer. Mas na cabeça dele as idéias sempre estão funcionando, trabalhando.”

    VALOR

    “Agrega-se valor na busca incessante de fazer as coisas da melhor maneira, em termos de qualidade. Também tem de haver uma busca constante pela inovação. Agrega-se valor através dos serviços que se presta. Também se agrega valor pela forma como se trata as pessoas, os consumidores. Agrega-se valor ainda pela forma como a empresa trata o planeta. No caso do O Boticário o consumidor sabe que está comprando um produto, mas sabe também que a empresa está envolvida em projetos ambientais e sociais. É preciso ser uma empresa cidadã. Não fazer caridade e assistencialismo, mas procurar criar. Agrega-se valor fidelizando clientes. O principal é ter produto de qualidade. Se não tiver qualidade, não adianta o discurso mais bonito do mundo. Não vai vender duas vezes.”
    “O empreendedor precisa contar com pessoas disciplinadas que arrumem as casas que ele vai abrindo”

    SONHO

    “Como empreendedor tenho o sonho de construir algo importante para a nossa cidade, Curitiba, a cidade onde O Boticário nasceu e à qual temos uma profunda gratidão. Curitiba está passando por um novo ciclo. Passamos pelo ciclo da industrialização, com a presença forte de montadoras e da agroindústria, do agronegócio. Começamos agora um novo e grande ciclo baseado na prestação de serviços. Curitiba tem hoje todas as condições de desenvolver fortemente setores como softwares e de alta tecnologia. O novo centro de convenções será um espaço para integrar esse novo ciclo econômico da cidade, de troca de conhecimento, de idéias, de aproximação das pessoas, de geração de empregos. Esse projeto vem ao encontro da missão do O Boticário: unir pessoas. Esse é um grande sonho de realização.”

    AOS JOVENS

    “Eu diria a um jovem empreendedor para não ter medo. Assuma riscos e tenha uma visão que vá além do aparente. Tente desenvolver uma qualidade de ver o que está por detrás das coisas, não apenas aquilo que está aparecendo. Procure uma inovação muito grande e tenha coragem de sair do lugar-comum. Ouse, sem precisar ser louco. Pode haver até alguns momentos de loucura. Pode não se ter num momento todas as informações necessárias para tomar uma decisão, mas mesmo assim decida: vou ousar. E vá em frente. Vá atrás do seu sonho. Ouça o seu coração. Não queira ser mais ou menos. O mundo já está cheio de gente mais ou menos. Ser mais ou menos é ser igual a uma alface. As respostas para tudo nunca se terá. Pise na grama. Sinta a vida. Siga o que diz o seu coração sempre.”
     
    Fonte: Site do Empreendedor
    Fonte: Site do Empreendedor

    Seu trabalho é o que você ouve: a influência da música no ambiente de trabalho.

    Quem nunca se percebeu, de repente, cantarolando – mentalmente ou em alto som, se preferir – uma música que traduzia exatamente o que sentia naquele instante? Ou teve uma ideia brilhante enquanto ouvia o seu álbum favorito, e que provavelmente se perdeu porque você não tinha à mão um bloco de notas? Quantas vezes as canções não são capazes de amplificar ou transformar um sentimento de alegria, de tristeza ou de coragem, a ponto de levar as pessoas a tomarem decisões cruciais de vida?
    A influência da música na emoção das pessoas é algo tão marcante que, até mesmo antes de surgir o cinema falado, os filmes já eram projetados para a plateia com música executada ao vivo. Hoje, já alcançamos a noção de que um filme não é o mesmo se trocamos a sua trilha sonora. Que o diga Quentin Tarantino, diretor ovacionado por suas combinações matadoras de Ennio Morricone, Ray Charles e Elmer Bernstein, que chega a criar cenas para seus filmes a partir de achados do seu acervo pessoal.
    Estamos provavelmente longe dessa verve compositora e definitivamente não pretendemos elevar as emoções a tal extremo no auge da rotina, mas será que poderíamos explorar melhor as possibilidades da trilha musical em nosso cotidiano de trabalho? Se você é mais um que se percebe atraído pelo fone de ouvido toda vez que o colega ao lado começa a falar no telefone como se o interlocutor estivesse em meio a uma torcida de futebol, a resposta é sim.
    Segundo as autoras do livro Your Playlist Can Change Your Life (ainda sem tradução em português), isso não significa que Mozart fará de você um gênio, mas a música tem um impacto profundo na química do cérebro. “Depois dos cheiros, a música é o jeito mais rápido e eficaz de influenciar e restaurar as suas redes cerebrais sem recorrer a substâncias externas.” E isso acontece porque sons melódicos estimulam a liberação de dopamina, substância que transmite a sensação de prazer e regula a nossa motivação para agir.
    lounge-empreendedor-seu-trabalho-eh-o-que-voce-ouveAlém de ajudá-lo a recuperar o foco e realizar melhor suas atividades, acessar uma boa trilha sonora pode contribuir também na hora de encontrar soluções e tomar decisões. Como afirmou a pesquisadora de musicoterapia Teresa Lesiuk, da Universidade de Miami, em matéria publicada no New York Times, quando está sob efeito de estresse, a pessoa fica com a atenção restrita. Já em um estado positivo, torna-se capaz de considerar mais opções. A psicóloga Barbara Fredrickson complementa: emoções positivas levam a uma melhor visão periférica e ajudam a estabelecer mais facilmente conexões entre as ideias.
    Antes de colocar em prática, vale levar em conta as dicas da reportagem do Daily Muse:
    • em primeiro lugar, faça uma lista das músicas que você realmente gosta, pois, quando se trata de gosto, a seleção que surte efeito positivo para uma pessoa pode ser totalmente perturbadora para outra.
    • Observe o efeito de cada tipo de música no seu fluxo de trabalho. Assim, você pode voltar às mesmas opções quando quiser obter o mesmo resultado.
    • Por último, reserve alguns momentos para descobrir coisas novas e experimentar novas possibilidades.



     

    Para o sueco Alexander Ljung, CEO do SoundCloud, plataforma de compartilhamento de música na nuvem, como o som é algo “fundamental para a vida humana”, as possibilidades de explorá-lo são infinitas. “Mantemos o foco repetindo para nós mesmos que o som é relevante para cada pessoa, cada empresa, cada organização”, afirmou Ljung em entrevista à revista Forbes. A própria existência do SoundCloud comprova que ele está certo. Ao mesmo tempo, percebeu na prática que criar uma rede social de áudio não é tão simples, pois, assim como muitas grandes ideias, esta é uma experiência sensorial e, portanto, menos tangível.
    De qualquer forma, impulsionada pela integração com o Facebook e o Twitter, a ferramenta, que foi criada em 2008 com 20 mil usuários, conta hoje com 38 milhões de usuários registrados, espalhados por mais de 200 países, que, em seu total, compartilham no site mais de 10 horas de música por minuto.
    Outros projetos, menores mas não menos curiosos, estão surgindo em torno dessa premissa. O Rednote, como divulgou o portal Springwise, é um serviço que permite aos usuários de smartphones anexarem clipes musicais a suas mensagens, tweets ou e-mails. O usuário faz a seleção a partir de um acervo de músicas pop e clássicas, categorizadas pelo “estado de espírito”, como romântico ou triste (“feeling blue”, na definição original). O intuito é que os clipes musicais ajudem a transmitir uma emoção mais exata do que as palavras, e, especialmente para os menos eloquentes, evitar mal-entendidos.
    O aplicativo japonês Mico, por sua vez, é uma espécie de fone de ouvido que monitora as ondas cerebrais do usuário (por meio de sensores que detectam a atividade neurológica) e seleciona a música de acordo com seu estado de espírito. Como explica a matéria do Springwise, a emoção transmitida pela pessoa é usada para selecionar a música mais adequada a partir de uma biblioteca de músicas, dividida em três “humores”: concentrado, sonolento e estressado. É uma forma de livrar os ouvintes de ficarem procurando, entre milhares de opções, uma música que se adapte ao seu clima.
    lounge-empreendedor-seu-trabalho-eh-o-que-voce-ouveNão podemos prever se essas iniciativas continuarão a ter êxito com os aficionados da música, mas de uma coisa estamos certos: sua capacidade de alcance, como tem experimentado a empresa de Alexander Ljung, é tão grande quanto a humanidade estiver conectada.
    Por Carolina Pezzoni, da Equipe de Comunicação da Endeavor

    Evite o estresse no ambiente de trabalho. Dicas simples podem ajudar você, basta tentar!

    Que o mundo dos negócios é estressante não é novidade pra ninguém, mas esse estresse pode aumentar consideravelmente quando você está envolvido em uma empresa nascente, em períodos de transição de carreira ou sob demanda de forte crise. Nos caminhos desconhecidos do empreendedorismo, não saber o que nos espera no dia-a-dia é fonte inesgotável de preocupações – qualquer e-mail ou ligação podem trazer más notícias que só aumentam o estresse.
    Por isso, controlar as emoções, estabelecer uma rotina e guardar um tempo para si é vital para sobreviver com qualidade. Não estou de forma alguma encorajando que se trabalhe pouco. O importante é trabalhar de forma mais eficiente para alcançar mais resultados sem estragar a sua vida pessoal.
    lounge-empreendedor-evite-o-estresseComece não ligando apenas para o dinheiro. Por mais que ele seja necessário para sobreviver, você precisa ser razoável e saber que não vai ficar rico do dia para a noite no seu empreendimento. Tenha seu foco em objetivos diferentes que também sejam relevantes a você.
    Aliás, estabeleça metas razoáveis de curto, médio e longo prazo. Todo mês, tenha metas realistas para quando o dia 30 chegar. Tendo o foco no que está à sua frente, a visão geral não será tão assustadora.
    Não faça do mundo um lugar de problemas, o que parece ser o “fim do mundo” em um momento pode perder a importância no minuto seguinte. Talvez até leve mais tempo, mas um bom exercício é pensar quais serão as consequências do aborrecimento em um mês ou um ano. Um prazo perdido, uma discussão no trabalho ou um problema no carro provavelmente não entrariam no seu livro de memórias. Portanto, resolva a questão da melhor maneira possível e esqueça.
    Não deixe as coisas para depois. Atitudes assim só causam mais desgaste, pois ficamos ligados mentalmente com cada pequena tarefa não terminada, o que nos enche de preocupações e ansiedade. Faça tudo aquilo que você precisa fazer, agora. Mesmo que você não goste muito do assunto, mas não se sobrecarregue. Se você é parecido comigo, você pode literalmente trabalhar mais do que 100 horas por semana no seu negócio. Porém, você deve se esforçar para que isso não aconteça. Nossas vidas são cheias de compromissos, dos mais insignificantes aos mais importantes. Procure selecionar o que realmente é essencial e elimine o resto. Aprenda a dizer “não”. Não perca mais tempo com aquilo que não lhe trará nenhum tipo de crescimento.
    Esteja cercado por pessoas positivas. Algumas pessoas realmente podem nos deixar loucas, seja um amigo, um colega, um familiar, um companheiro. O importante é perceber que nossa atitude com relação a ela é que determina se iremos nos estressar ou não. Você pode ficar o tempo todo tentando controlar a pessoa, “bater de frente” com ela ou pode simplesmente evitar sua companhia ou não se importar com o que ela faz ou diz.
    Na hora de contratar, personalidade deve ter um papel importante. Encontre pessoas que você se identifique e não adicione estresse ao seu negócio. Contratar pessoas com hobbies e outros interesses é bom, pois sempre pode surgir uma oportunidade de aprender e compartilhar experiências.
    Aliás, ajude os outros. Apesar de parecer que, com isso, você estaria acumulando ainda mais obrigações, ajudar e colaborar com outras pessoas, desde que não haja sentimento de controle envolvido, é uma ótima via de escape para relaxar, se sentir útil e encontrar um sentido na vida.
    Lembre-se de se divertir. O estresse ocorrerá em algum momento da sua vida, mas você pode reduzir o seu impacto se possuir hobbies e tirar um tempo para relaxar.
    lounge-empreendedor-evite-o-estresseSeja grato pelas pessoas e pela vida. Seja qual for a situação, esse é um grande passo em direção ao relaxamento e ao desapego. Quando reconhecemos que temos algo a agradecer, nossa visão do mundo se torna mais suave e nossa vida fica mais tranquila e alegre. Não precisamos lutar tanto, correr tanto ou nos defender. Podemos simplesmente fluir, já que as coisas estão ao nosso favor. Basta você abrir os olhos!
     
     
    Fonte: Lounge Empreendedor