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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

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3 dicas fáceis para manter seus melhores talentos

Poucos líderes tem uscesso sem grandes talentos no apoio. Entretanto reter seus colaboradores mais competentes não é apenas bom para a empresa, como para o líder. Abaixo, vão três maneiras de manter os melhores com você:

Mantendo talentos Jornal do Empreendedor
Mantenha seus talentos com um pouco de empatia. Já basta.
• Confie no time. Dê ao seu time a oportunidade de usar seus melhores poderes todo dia. Deixe-os fazer o que fazem de melhor.
• Faça conexões. Use parte de seu dia checando como cada um está indo – pessoalmente e profissionalmente. Evite tópicos privados ou sensíveis a menos que eles tragam a tona.
• Respeite-os individualmente. Reconheça as necessidades individuais, e personalize as tarefas e responsabilidades de acordo com cada um.

Fonte: Jornal do Empreendedor

5 passos para criar uma estratégia online

O que você precisa pensar e planejar para criar uma estratégia para a sua presença online

O caminho para o sucesso não é algo aleatório. De uma perspectiva estratégica todos precisam implementar um roteiro digital em que devem ser definidos os objetivos da empresa e as etapas necessárias para chegar aonde se quer.
Este artigo descreve um método comprovado para a criação de uma estratégia online através de um roteiro digital. Os principais componentes da criação do roteiro são as análises em conjunto com ideias, dicas e conselhos de um plano ideal.

Os pré-requisitos de um roteiro digital

Estratégias online bem sucedidas acontecem quando cumprem os seguintes pré-requisitos:
  • Existe uma visão sobre o plano de negócios, ou uma lista de objetivos de negócios que precisa ser realizada. Os projetos online são uma extensão dos onjetivos organizacionais. Sem claros objetivos de negócio nenhum roteiro digital vai funcionar.
  • A capacidade e a cultura para medir e mensurar o desempenho dos programas online. É preciso semrpe se perguntar como as ações serão medidas e, se o que está sendo feito tem a ver com objetivos da empresa.
  • É preciso ter uma ideia muito clara dos recusros disponíveis. Caso contrário, será impossível alocar recusrsos para que os resultados apareçam.
  • Sempre se relacione com boas fontes de conteúdo. É altamente recomendado que se tenha acesso a um centro de informações confiável, para que seja possível responder a quaisquer perguntas que possam surgir em torno de produtos e serviços.
Após preenchermos os pré-requisitos necessários para o roteiro de conteúdo, é preciso trabalhar as etapas do roteiro da presença digital.
Como fazer uma empresa migrar para o digital?
Como fazer uma empresa migrar para o digital?

Passo #1: quadro de objetivos e resultado

É preciso nessa etapa definir quais os objetivos específicos da estratégia online, os resultados esperados pelos patrocinadores do projeto e pelos membros da equipe.
Isso é nada mais do que a criação de um escopo para o projeto e responder quais os requisitos que o projeto precisa cumprir para que a presençam online seja satisfatória.

Passo #2: avalie o seu ambiente atual

Nessa etapa é preciso observar e avaliar os canais online para saber como eles servirão aos objetivos do projeto, além de estimar os custos e o tempo necessário para manter esses canais.
É indispensável, nesse passo, utilizar ferramentas analíticas para entender qual é a verdadeira participação da sua empresa online e quem são as pessoas que participam da sua comunidade online.
Ao analisar os dados é importante fazer perguntas como:
  • Quem são os defensores da sua marca?
  • Quem são os membros da sua comunidade?
  • Quem é atingido por aquilo que você produz (sua comunidade “indireta”)?
  • Qual é a opinião das pessoas sobre a sua marca, produtos e serviços?
  • Qual a reação das pessoas sobre aquilo que você faz?
  • Quem são os influenciadores do seu mercado?
  • Quem são os seus seguidores?

Passo #3: mapeamento

É hora de olhar para as opções de canais online e estabelecer metas com relações a esses canais. Um desafio muito comum é saber selecionar quais canais participar.
É preciso entender que não adianta estar presente em todas as redes, mas sim naqueles que é indispensável a presença para que o plano tenha os resultados esperados.
Por exemplo, o Facebook é um grande canal para se conectar e interagir com consumidores, enquanto a LinkedIn é um grande canal para networking e contatos profissionais.
Cada canal escolhido vai tomar tempo e recurso. Por isso é indispensável selecionar cuidadosamente os canais que serão utilizados pela estratégia online da sua empresa.

Passo #4: revisão colaborativa

Agora que o esquema básico da presença online da sua marca está pronto, reveja a estratégia com os setores internos da sua empresa.
A opinião das pessoas que lidam com tarefas diferentes formam a base daquilo que a sua estratégia online terá que transmitir ao público com que interage. Inclua, na revisão do plano, discussões sobre como a estratégia será implantada e operacionalizada. Discuta ainda sobre os cenários, para entender como será o comportamento da empresa em frente às adversidades.

Passo #5: recomendações

A sua estratégia precisa ser documentada e analisada com todas as partes que estarão envolvidas em sua execução.
Planos eficazes devem envolver documentos visuais delineando as ações que serão realizadas ao longo do tempo, os principais requisitos para que ela aconteça e, obviamente, todos os recursos necessários.
É preciso documentar e ilustrar as etapas do roteiro da presença digital da sua empresa
É preciso documentar e ilustrar as etapas do roteiro da presença digital da sua empresa.

Insights, conselhos e dicas

A experiência comprovada mostra que é preciso:

1.      Inclua a sua equipe na elaboração do roteiro. Isso ajuda a construir consenso.

2.      Efetue controles regulares do roteiro, uma vez que provavelmente na hora de colocá-lo em prática, serão precisos alguns ajustes.

3.      Documente o ponto de partida, a fim de criar uma base para medição.

4.      Comemore todas as metas atingidas.

5.      Publique um resumo de seu roteiro em um local para que ele funcione como lembrete das atividades.

É isso, pelo menos por enquanto

Não pare de fazer tudo imediatamente. Modificar e ajustar o seu processo pode ser muito melhor e menos custoso do que criar um novo roteiro do zero. Avalie os pontos fortes e os pontos fracos daquilo que você já pratica e apenas aprimore o processo de presença online da sua marca.
Essa é a melhor coisa a fazer.
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Este artigo foi inspirado no original, “Creating a sucessful online strategy: The 5-step digitalroadmap process”, do Smartblogs.

Fonte: Jornal do Empreendedor

3 chaves para o crescimento segundo Marissa Mayer

Diretamente da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, os insights da CEO do Yahoo! sobre a importância do design, inovação e cultura

Em sua primeira entrevista desde quando se sentou na cadeira de CEO do Yahoo no ano passado, Marissa Mayer é a mais jovem dos CEOs da Fortune 500 com 37 anos
Na reunião do Fórum Econômico Mundial em Davos ela compartilhou os seus pensamentos, falando sobre como cultivar a cultura corporativa e a importância de projetar e executar uma inovação de larga escala.
Aqui estão os 3 pilares principais de sua filosofia.

#1. Concentre-se na sua cultura empresarial

Para Marissa, as empresas fortes têm também culturas muito fortes – cada uma com seu toque único e individual.
Nas minhas primeiras semanas no Yahoo, meu foco era sobre as pessoas, porque eu acredito que, fundamentalmente, as empresas de tecnologia vivem e morrem pelo talento das pessoas. Eu poderia ter certeza de que o Yahoo era o melhor lugar para trabalhar porque nós iríamos cuidar do talento das pessoas, ressalta Marissa.
Mayer disse ainda que o Yahoo tinha um grande potencial para desenvolver uma cultura e que trabalhou rapidamente para ampliar essa cultura.
Quando amplificamos a cultura de uma empresa, ampliamos a maneira como somos e encontramos a energia que é algo essencial para que a inovação aconteça.
Você pode levar essa energia em torno da cultura da sua empresa e encontrar maneiras divertidas para aplica-la de maneira a causar impacto positivo para todos os funcionários e clientes (ou usuários).
Ela explicou ainda que o movimento de talentos no setor de tecnologia não é indicativo de competição entre mercados, mas sim sobre mudanças inovadoras.
As pessoas falam sobre guerras de talentos, mas elas não são realmente empresas concorrentes umas às outras. Quando você vê as melhores pessoas migrando de uma empresa para a outra, isso significa que a próxima onda está começando.
Marissa Mayer foi destaque no Fórum Econômico Mundial, em Davos
Marissa Mayer foi destaque no Fórum Econômico Mundial, em Davos.

#2. Você deve sempre estar pensando sobre o design de maneira grandiosa

Eu penso em projetar muito. Eu acho que a Apple é obviamente o padrão ouro com a sua filosofia de que o design e a tecnologia tornam-se realmente poderosos quando somados, disse Marissa.
Você precisa esculpir a tecnologia, de forma que todas as complicações encontre-se apenas embaixo do design, como um iceberg: nós vemos apenas a camada fina com a qual interagimos.
Ela acrescentou que coisas como o Siri e a tela sensível ao toque da Apple são gestos que demonstram como as interações humanas com a tecnologia deve ser apenas isso: humano.
A beleza é que a Apple já usa paradigmas naturais embutidos nas mentes das pessoas, coisas que são inatas para nós.
Mayer disse ainda que o talento do design da Apple mudou as expectativas das pessoas sobre tecnologia.
Antes da Apple, eu realmente não acho que as pessoas prestavam muito atenção ao design, ou apreciavam esse detalhe. Quando você vê algo que é realmente bonito você cria respeito por isso. E quando você percebe isso, você começa a perceber o papel que o design desempenha em sua vida cotidiana.

#3. Inovação em escala necessita de recursos

Se você pensar sobre o que as pessoas têm a dizer sobre o oposto da inovação, as palavras que virão serão status quo e estagnação.
Mas há uma outra escala de pensamento que diz que o oposto da inovação é a execução, na verdade. Se você está focado apenas na execução, dificilmente terá tempo para pensar em inovação.
É difícil ter espaço para ideias e pensar coisas novas quando você não tem tempo para pensar antes de executar.
Marissa explicou que, quando se trata de grandes projetos do Yahoo há sempre um conflito entre a alocação de pessoas em design, detalhes e funcionalidades e a economia de tempo e recursos para as equipes perseguirem as inovações e as mudanças.
Não há realmente essa tensão: você gostaria de estar fazendo o mesmo conjunto de coisas 2 ou 3 vezes melhores, ou você gostaria de fazer as coisas 2 ou 3 vezes mais rápidas? Eu acho que você pode fazer as 2 coisas, mas você precisa economizar espaço para que penas equipes de trabalho terem essas ideias sensacionais. Você pode inovar em escala, mas você precisa ter isso no seu DNA, antes de mais nada, disse Marissa.

A cultura empresarial é o grande diferencial das empresas que conseguem inovar
A cultura empresarial é o grande diferencial das empresas que conseguem inovar.
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Este artigo foi inspirado pelo “3 Keys to Growth From Marissa Mayer”, da revista Inc.

Fonte: Jornal do Empreendedor

Se os MBAs não valem nada, estamos em apuros

Os MBAs são uma furada. Mas, se eles não podem nos qualificar, quem poderá nos ajudar?

Cursos universitários, MBAs e qualquer faculdade que as pessoas façam estão obsoletos, desperdício de tempo e dinheiro. Uma irrelevante receita para o fracasso…
Pelo menos é o que os empresários e capitalistas de risco estão dizendo. Então, qual é a próxima etapa?
Aprender o código do lean startup. As aceleradoras são a nova escola de resultados.

Há apenas um problema

Embora criar um produto e iniciar uma empresa nunca tenha sido tão fácil, a construção e manutenção de um negócio nunca foi tão difícil. E o lean não é tudo.
Isso significa que a educação empresarial nunca foi tão importante. Mas, primeiro todas as escolas alternativas e as empresas precisam aprender alguns truques novos.

O culto à inovação

Agora, a inovação é a coisa mais quente do mundo dos negócios. Busca no Google têm crescido quase 500% nos últimos 5 anos. Não são apenas os empresários que estão buscando essa informação.
De acordo com o The Wall Street Journal, a palavra inovação foi mencionada pelas empresas em seus relatórios 33.528 vezes, 64% a mais do que há 5 anos atrás.
Essa obsessão com as questões de inovação, porque isso vem mudando a forma como as empresas e pessoas funcionam.
Empresários e executivos estão começando a afastar-se de abordagens tradicionais de desenvolvimento de novos produtos e crescimento. E, a maioria dessas abordagens ultrapassadas estão intimamente associadas aos cursos universitários (principalmente MBAs).
Em vez disso, eles estão abraçando novos métodos de inovação, como o lean startup, aceleradoras e o growth hacking.
E em um mundo que, qualquer pessoa com 9 dólares pode aprender a trabalhar com o conceito lean startup, ninguém precisa de MBA, certo? Bem, não é tão simples assim.
A metodologia lean startup não resolve todos os desafios do empreendedorismo. O MBA também não. Qual o caminho?
A metodologia lean startup não resolve todos os desafios do empreendedorismo. O MBA também não. Qual o caminho?

O crescimento só está ficando mais difícil

Mesmo em tempos melhores, construir um negócio é difícil. Pelo menos 75% das startups falham no meio do caminho. Apenas 6% das startups crescem para 10 milhões em receita em 10 anos. Menos de 2% atingem a marca de 50 milhões.
Essa é uma marca difícil até mesmo para as grandes empresas.
2 a cada 3 produtos lançados por empresas estabelecidas falham em até 2 anos e apenas 9% das grandes empresas cresce acima dos 5%. De fato a esperança média de vida das empresas está em queda livre.
Esse índice agora é de apenas 15 anos. Isso significa que o jogo está ficando mais difícil.
Está ficando mais difícil porque o negócio está ficando mais complexo. Em 2020, algo como 60% do abastecimento das empresas vão vir de fora, elas vão produzir e vender mais fora de casa do que dentro de casa.
Isso inclui pequenas e grandes empresas e, podemos concluir assim que a economia global vai se tornar algo permanentemente turbulento e hiper-competitiva.
Enquanto a tecnologia e o método lean permitirem inovações disruptivas, elas raramente serão a razão pela qual novos lançamentos vão falhar.

Ser lean não é tudo

A lição aqui é que uma liderança forte e sólida na gestão sempre será essencial. A construção de um negócio real requer não apenas a criação das coisas, mas também levar as pessoas a pagarem por elas e pagar mais do que elas custam.
Para isso, porém, você precisa fazer mais do que definir uma visão e descobrir uma proposição de valor viável.
Você também precisa garantir recursos escassos, desenvolver equipes coesas, montar redes de colaboração e construir relações duradouras com os clientes.
Todas essas habilidades, também conhecidas como estratégias, finanças, contabilidade, recursos humanos, operações, marketing e vendas, não são completamente dirigidas pelo método startup lean.
Mas eles são exatamente o tipo de coisa que a educação formal, principalmente os MBAs podem desenvolver.
Infelizmente, ou felizmente, os críticos da educação formal estavam certos sobre uma coisa: o currículo e o MBA perderam seu peso.

Qual é o próximo passo?

Startups afirmam que estão relutantes em contratar acadêmicos e estudantes de MBA, porque eles não aprendem as técnicas que os empreendedores de hoje usam de verdade.
Mais e mais escolas de negócios estão revendo os seus programas. Eles estão enfatizando o empreendedorismo, proporcionando experiências mais flexíveis, personalizadas e globais.
E isso está funcionando.
Algumas startups estão se aquecendo para os MBAs. No entanto a educação empresarial ainda tem um longo caminho a percorrer.

A próxima geração de líderes

Para começar, as habilidades de negócios deve ser acessível a muito mais gente. E o MBA é apenas uma gota no balde. Aparentemente, a grande maioria de nós não são muito bons, com ou sem MBA.
Dois terços das empresas norte-americanas relatam uma escassez persistente de líderes talentosos. E esse sentimento é mútuo. Apenas 30-40% dos gerentes estão preparados para lidar com crises.
Por um lado, isso é provavelmente resultado de falta de formação ou desenvolvimento dentro de suas empresas. E o pior é que agora, isso tudo pode ser tarde demais.

A próxima geração de competências

Muito da educação empresarial ainda é baseada em ideias desenvolvidas para o século XX. No entanto, o mundo mudou muito.
Assim, os líderes de negócios de hoje precisam de novas competências para o futuro. A inovação e o empreendedorismo são apenas o começo.
Ao mesmo tempo, as empresas precisam de novas formas de pensar sobre o básico.
As organizações terão que se adaptar radicalmente suas culturas, estruturas, sistemas e processos, a fim de sobreviver à nova ordem mundial, garantem os consultores de segurança do Hay Group.

A próxima geração da educação

O mais importante é que a educação empresarial precisa ser mais prática. Se mover mais rápido, os líderes tendem a tomar mais decisões com informações mais relevantes.
O comportamento do consumidor, as equipes multiculturais, os mercados globais e os dilemas éticos são complicados, confuso e imprevisíveis.
Eles não se encaixam perfeitamente nos livros ou nos estudos de caso. Assim, os programas de MBA estão começando a criar experiências cuidadosamente treinadas, onde você realmente tem que entregar um produto ou uma solução, como parte de uma equipe e aplicar as habilidades de liderança e gestão nessa equipe.
No entanto, mercados, clientes e concorrentes estão em constante evolução. Para acompanhar a aprendizagem nos negócios também é preciso mudar a partir de um evento ocasional, uma atividade contínua e persistente.
Velocidade, agilidade e capacidade de adaptação tornaram-se requisitos para empresas de todos os tamanhos.
Não importa o quão lean ou inovadoras são, no entanto, a maioria das empresas não conseguem sustentar o crescimento. Portanto, a educação empresarial não pode desaparecer.
Na verdade, agora ela é mais importante do que nunca.
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Este artigo foi adaptado do original, “If MBAs are useless, we’re all in big trouble”, do Quartz.

Fonte: Jornal do Empreendedor

Porque o fast food é um veneno para o seu corpo

Veja porque o fast food é ainda mais perigoso do que achamos, e principalmente, do que aparenta ser

Enquanto a maioria das pessoas estão cientes de que o fast food não é o tipo mais saudável de alimentação, muitas vezes ignoramos esse fato por conta da conveniência, falta de tempo, ou vício.
No entanto, o fast food é muito pior do que a maioria das pessoas têm consciência. Ele é tão ruim que não é apropriado para o consumo humano. Nem animal.
Isso é verdade não apenas por conta dos teores de gordura ou soja, mas também porque os animais que dão origem a esses alimentos estão frequentemente doentes, desnutridos ou cheios de câncer.
Em 2002 o autor do Atlantic Herald, Eric Schlosser lançou um livro que nos leva através de um labirinto de decepção, mentiras, fraudes, crueldade humana que se tornou muito comum na indústria da carne hoje, o Fast Food Nation.
O livro se transformou em uma versão em filme de 2006. A indústria de fast food saiu em grande protesto contra o seu livro dizendo que não concordavam com suas conclusões.
Ao mesmo tempo, quando perguntados se o livro havia algum erro ou inconsistência, eles disseram que não encontraram nenhum erro no livro.
Por mais saboroso que possa parecer, fast food é um veneno.
Por mais saboroso que possa parecer, fast food é um veneno.

Crueldade animal

A forma terrível e desumana em que os animais são tratados para fazer que a carne não perca nenhum de seus benefícios, juntamente com a contaminação da própria carne durante o processamento, temos uma situação em que a carne não apenas fornece pouca proteína, mas sim um veneno mortal.
Todos os dias, nos Estados Unidos, cerca de 200 mil pessoas ficam doentes por conta da comida , 900 são hospitalizadas e 14 morrem, de acordo com o Center for Disease Control and Prevention.
Mais de ¼ da população americana sofre com pelo menos, 1 surto de intoxicação alimentar por ano. A maioria desses casos não são comunicados às autoridades nem diagnosticadas corretamente.

Usando a ciência para enganar

A carne, e outros alimentos vendidos em restaurantes fast food não tem nenhuma semelhança com a carne fresca.
Os engenheiros empregam uma série de técnicas muito enganosas e inteligentes para enganar os sentidos em pensar que esses alimentos são saborosos e saudáveis.
A ciência tem descoberto muitos produtos químicos que podem imitar exatamente os cheiros de alimentos frescos encontrados na natureza. E isso pode ser feito sem alterar a aparência dos alimentos processados.
Esses ingredientes podem ser listados como sabores naturais nos rótulos, mesmo nos alimentos que estão listados como orgânicos.
Parece saboroso, mas é um veneno.
Parece saboroso, mas é um veneno.

Qual a cor da comida?

O aroma não é o único ajuste quem o fast food recebe. A cor dos alimentos também têm muito a ver com a sua percepção de sabor. Isso ocorre para favorecer a aparência do alimento. Isso porque a cor do alimento frequentemente indica se um alimento é fresco ou não.
No início da década de 70 foi feito um experimento em que as pessoas recebiam uma refeição totalmente matizada de bife e batatas-fritas que parecia normal sob as luzes a que estavam submetidas.
Todo mundo achava que a cor do bife estava alterada por conta da iluminação ambiente. Quando as pessoas viram que o bife era realmente azul e as batatas-fritas verdes, as pessoas ficaram chocadas e algumas até doentes.
É por essa razão que você deve evitar fast food a todo custo.
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Este artigo foi adaptado do original, “Why fast food is not fit for human consumption” do NaturalNews.

Fonte: Jornal do Empreendedor

7 verdades da liderança

A liderança pode não ser algo tão complexo quanto algumas pessoas defendem. Separamos 7 verdades que comprovam isso

Temos a tendência de complicar as coisas em excesso e, quando se trata de definir o que é liderança de sucesso, parece que nós pecamos pelo excesso e tornamos a coisa complicada.
Grande parte do que constitui o sucesso da liderança se resume ao senso comum, mas infelizmente essa não é uma prática comum.
Seja pesquisando na sua biblioteca pessoal ou em uma livraria, chegaríamos à conclusão de que para ser um líder bem sucedido precisamos encontrar algumas chaves, tomar os passos certos, seguir algumas leis, descobrir disfunções, descobrir disfunções, olhar para dentro, olhar para fora, criar uma comunidade, desenvolver hábitos, conhecer as regras, quebrar as regras, ser obcecado, e etc.
Como disse, nós temos por hábito complicar as coisas em excesso.
A liderança não deve ser algo tão complicado. Se você está buscando pela liderança de sucesso, considere essas 7 verdades simples sobre o assunto.

#1. Não existe atalho

Liderança é um trabalho árduo e mais do que apenas um treinamento.
A educação formal e o constante desenvolvimento são partes essenciais do aprimoramento de sua competência de liderança, mas ninguém vai se transformar em um grande líder apenas lendo um livro ou fazendo um curso rápido.
Grandes líderes são construídos porque estão participando do jogo, não por estarem na sala de aula.
Não existe atalho para a liderança. Você precisa participar do jogo para aprender a jogar.
Não existe atalho para a liderança. Você precisa participar do jogo para aprender a jogar.

#2. Grandes líderes são grandes seguidores

Os líderes mais bem sucedidos eram seguidores de sucesso em algum ponto. Eles aprenderam a fazer parte da equipe, colocam as necessidades dos outros antes das suas próprias necessidades e trabalham em direção a um objetivo maior que eles mesmos.
Em nossa cultura de adoração ao herói temos tendência de colocar os holofotes sobre as realizações individuais dos líderes e não prestar atenção à forma com que eles cultivam as vitórias em suas carreiras.
Aprenda a ser um bom seguidor e você vai aprender o que é preciso para ser um bom líder.

#3. Não há nenhum segredo misterioso sobre liderança

Ao contrário dos títulos de livros populares, não existe um único e misterioso segredo para desvendar o sucesso da liderança.
Todos os livros que pudermos ler vão nos dar informações valiosas sobre vários aspectos da liderança, mas a maioria deles vai dizer muita coisa que você já sabe.

#4. Você já sabe o que é preciso para ser um bom líder

A maioria de nós aprendeu na infância e na vida o que é preciso para ser um bom líder.
Seja agradável, jogue bem com os outros, diga por favor e obrigado, faça o que puder para ajudar os outros.
Claro que você precisa amadurecer e aplicar esses fundamentos de maneira madura sendo autêntico e transparente com os outros, dar responsabilidade às pessoas e ter conversas difíceis, quando necessário.

#5. A diferença entre liderança e gestão é superestimada

Toneladas de livros e blogs foram escritos debatendo as diferenças entre esses 2 conceitos.
Sim, cada um tem suas próprias características únicas e cada uma dessas características se sobrepõem de forma significativa na prática de liderança e gestão.
Os líderes têm de gerir e os gestores têm que liderar. Aprenda a fazer ambos bem, porque eles têm muito mais semelhanças do que diferença.

#6. Líderes não são especiais

Nós somos todos passageiros do mesmo ônibus. Líderes não são mais especiais do que os colaboradores de uma empresa e, todos são necessários em uma equipe de sucesso.
Se você enxerga a liderança como um serviço, você deve enxergar os membros da equipe como pessoas mais importantes do que você.
Tire seu ego do caminho e você estará no caminho do sucesso.
Líderes não são pessoas especiais. São pessoas de carne e osso, como eu e você.
Líderes não são pessoas especiais. São pessoas de carne e osso, como eu e você.

#7. Liderança é sobre quem você é

Esta é provavelmente a verdade mais importante que podemos aprender sobre liderança.
Precisamos viver a liderança como uma vocação, não como um trabalho. Como vocação a liderança é sobre quem somos, nossos valores, crenças, atitudes e nossas ações são manifestações desses ideais.
Se você quiser ser um líder bem sucedido, seu foco principal deve estar no trabalho interno que é necessário e não em truques ou técnicas comportamentais.
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Este artigo foi adaptado do original, “It’s Not That Complicated – 7 Simple Truths For Leadership Success” do Leading with Trust.

Fonte: Jornal do Empreendedor

3 maneiras de preparar a sua empresa para o crescimento

Não sabe por onde começar a planejar o crescimento do seu negócio? Anote as 3 dicas a seguir

Fazer o negócio crescer tem vantagens óbvias. A oportunidade de diversificar, combater a concorrência, lançar novos produtos e serviços e proporcionar oportunidades de progresso pessoal.
Antes de fazer seus planos de expansão, no entanto, é importante responder algumas perguntas-chave.
Durante o AmericanExpress OPEN Forum um membro da comunidade lançou a seguinte pergunta:
Qual a importância de estar preparado para fazer seu negócio crescer? O que eu preciso para estar preparado?

Esteja preparado

Quanto melhor você estiver preparado para o crescimento, melhor as suas chances de sucesso na expansão de seus negócios. É o que garante Brian Moran, editor da At Home with Century 21 Magazine.
Ele aconselha a elaboração de um plano operacional que vai ajudar você e sua empresa a chegar onde quer estar.
Pense no seu modelo operacional como um sistema de GPS. Quanto mais específico e abrangente o seu plano, menor é a chance que você saia perdendo.
Sem um plano claro, expandir o seu negócio pode ser desastroso, acrescenta Reggie Gilyard, da Chapman University’s Dean of the George L. Argyros School of Business and Economics, que trabalhou no Boston Consulting Group por 16 anos no desenvolvimento de estratégias de crescimento para as empresas.
Fazer seu negócio sem a preparação adequada pode causar impactos com os clientes e nas relações com fornecedores, no moral dos funcionários e, potencialmente a viabilidade do negócio.
A sua empresa está pronta para o crescimento?
A sua empresa está pronta para o crescimento?
Aqui estão 3 passos para você se preparar para o crescimento.

#1. Defina metas de crescimento de negócios atingíveis

Comece seus planos de expansão com um objetivo mensurável, específico, atingível, como por exemplo, conquistar 10 novas contas, em 2013, ou 1 milhão de reais em receita.
Monte um plano operacional. Como você vai começar a partir de onde você está agora e para onde você quer ir. A chave é você ter um plano, ir acompanhando ele e, revê-lo, se necessário.
Além disso, tenha recursos para executar com sucesso o seu plano.

#2. Planeje o crescimento sustentável

Talvez ainda mais importante do que atingir a sua meta é crescer de maneira sustentável.
O planejamento para o crescimento sustentável começa com a definição de uma meta de crescimento racional para o negócio e seguir com uma análise rigorosa de um conjunto de etapas para atingir o objetivo.
De acordo com Gilyard, não importa se o seu objetivo é aumentar os seus negócios em 15% durante os próximos 5 anos, e sim a maneira com que você vai responder algumas perguntas:
Considere as operações de sua empresa
Você pode operacionalmente sustentar o seu ritmo de crescimento, com sua infraestrutura atual, fornecedores e capital humano?
Você tem acesso ao capital de investimento a um custo razoável, caso seja necessário, para essa nova infraestrutura?
Quais são as fontes potenciais para garantir essa capacidade de crescimento e, qual é o plano para garantir novos fornecedores ou pessoas?
Como o crescimento vai impactar o funcionamento da sua empresa?
Como o crescimento vai impactar o funcionamento da sua empresa?
Olhe atentamente para as suas finanças
O seu alvo de crescimento é financeiramente sustentável dada a sua margem de estrutura de capital e lucro?
Se não, você tem acesso ao capital para suportar os investimentos necessários para crescer, será que você deve fazer mais dívidas? Será que você pode aumentar sua margem de lucro para fazer os números se encaixarem?

#3. Reveja o seu plano à medida que você avança

Planejar o crescimento sustentável pode exigir algumas revisões. Conforme você vai trabalhando com as respostas para as perguntas , você pode encontrar a necessidade de rever a revisar a sua taxa de crescimento.
Estar preparado antes de fazer o seu negócio crescer ajuda a garantir uma expansão suave e o contínuo sucesso de seu negócio.

Fonte: Jornal do Empreendedor

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11 dicas para conceber um Plano de Negócio inútil

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do Saia do Lugar.Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial.
Caro leitor, o título deste texto é uma evidente ironia. É óbvio que ninguém deseja projetar o seu negócio a partir de um Plano de Negócio ineficaz e sem sentido, mas por mais elementar que isso possa parecer, algumas armadilhas no momento de sua concepção, podem resultar justamente no efeito contrário ao desejado.
Não se trata apenas de fugir ou não de academicismos desnecessários, até porque conceito é conceito e deles não podemos escapar, mas de efetividade, e boa estruturação.
Mas para ser fiel ao título, desta vez apontaremos justamente aquilo que não se deve fazer.
Vamos lá:
1. Ocupe um imenso espaço do conteúdo com informações subjetivas, retóricas e de entendimento abstrato do negócio;
2. Não apresente uma tese clara de investimentos, explicitando objetivos e destinos claros, e nem se preocupe em detalhar o empenho deste capital pretendido;
3. Preocupe-se em conceber um material extenso, com muitas e muitas folhas de papel, sem nem mesmo reservar um breve espaço a um resumo conciso e executivo do negócio. Sim, analistas dispõe de todo o tempo do mundo para avaliar uma incógnita;
4. Não esclareça com bom detalhamento as memórias de cálculo;
5. Não apresente um claro estudo de viabilidade econômico-financeiro;
6. Projete apenas por um único ano, no lugar de 5, 6 ou mais anos;
7. Não se preocupe em abordar sobre as possíveis estratégias de saída de um potencial investidor;
8. Não apresente as taxas internas de retorno;
9. Não posicione o negócio no contexto que envolva concorrentes, mercados e segmentações;
10. Conceba uma modelagem financeira engessada que não permita a formatação de novos e adversos cenários;
Agora a última e derradeira: Carregue no otimismo com as informações que apresentar. Neste caso não se importe em expor fundamentações.

Fonte: Saia do lugar

5 boas razões para se abrir uma empresa

A dica de hoje foi dada por Patrícia Machado no blog Papo de Empreendedor.
Confira 5 boas razões para se abrir uma empresa:
1. Você é capaz de controlar o seu próprio destinoPossuir um negócio faz com que você não trabalhe para os outros. Você terá a responsabilidade de assumir o controle da empresa e tomar as suas próprias decisões. Isso permite que você construa uma cultura empreendedora capaz de fortalecer a marca da empresa.
2. Você define os seus horáriosTer uma empresa própria garante flexibilidade. O dono do negócio tem a possibilidade de determinar o local onde quer montar a unidade, seja em prédios comerciais ou dentro da própria residência. Além disso, determina os horários em que irá trabalhar e quais serão as suas prioridades.
3. Você escolhe os seus funcionários e parceiros
Trabalhar em uma empresa não permite que você escolha quem serão os seus colegas de trabalho. Isso se modifica quando se resolve ser empreendedor. Dentre as demais funções, o administrador do negócio deverá fazer a seleção dos profissionais que irão trabalhar para o crescimento da empresa. É interessante buscar pessoas que tenham os mesmo princípios que você e que tenham afinidade com o setor de atuação do negócio.
4. Você assume os riscos e colhe os frutos
Não há dúvida de que abrir o seu próprio negócio é um investimento de risco. Mas, se a empresa estiver bem estruturada e em um mercado promissor, a iniciativa poderá gerar importantes resultados. Caso isso aconteça, você assumirá os lucros advindos de um bom trabalho. Para atingir o sucesso, procure aprender com os erros cometidos, acompanhar o cotidiano do negócio e criar boas estratégias para superar os momentos de dificuldade.
5. Você aprende a todo instante
Ser funcionário de uma empresa pode significar, em alguns casos, executar o mesmo trabalho todos os dias. Isso não acontece quando se decide abrir o próprio negocio. A todo instante você aprenderá algo novo, conhecerá o funcionamento de todos os setores da empresa e terá que tomar decisões importantes que podem mudar o futuro do empreendimento.

Fonte: Saia do lugar

Os piores motivos para se começar uma empresa

A dica de hoje foi dada por Martin Zwilling no blog Startup Professionals Musings.
Estatísticas comprovam que 50% de novas empresas fecham em 5 anos, e a maioria das sobreviventes também virá a falência eventualmente.
Se você não quer entrar nessas estatísticas, considere todas as alternativas na hora de começar um novo negócio, principalmente se você está sendo impulsionado por uma das perspectivas abaixo:
“Estou cansado de trabalhar pesado e ficar estressado o tempo todo”
Começar um negócio é mais trabalho e mais stress do que qualquer empregado jamais sonhará em ter.
Não se engane, problemas pessoais e de saúde não vão embora só porque você está começando a empreender.
“É o meu hobby mesmo, porque não fazer dele um negócio?”
O problema aqui é que a maioria dos hobbies custam dinheiro ao invés de dar dinheiro. Só porque você gosta de fazer não quer dizer que alguém pagaria para fazê-lo também.

“Estou desesperado desde que não encontro um trabalho no qual eu me encaixe”
Dependendo do local onde você mora, realmente deve estar difícil de se encontar um trabalho. Mas desespero não faz um bom empreendedor e nesta situação você provavelmente não terá recursos para começar um negócio.

“Minha família sempre esteve no mundo dos negócios, está no sangue”
Bons empreendedores realmente possuem algumas qualidades inatas, mas não está completamente comprovado que essas características são herdadas. Se suas paixões estão em outro lugar, não tente gerir os negócios de sua família.

“Eu juntei algum dinheiro, acho que começar um negócio será um bom investimento”
É bem difícil começar uma empresa completamente sem dinheiro, porém o fato de você tê-lo não significa que deve abrir uma empresa, além do mais abrir um negócio é um investimento de risco.

“Eu tenho tempo sobrando e gostaria de ter uma segunda renda”
Empreender não pode ser considerado um segundo trabalho. Se você precisa de dinheiro, recomendo procurar um trabalho de meio período em uma empresa já existente.

“Eu odeio ter um chefe e ser somente o empregado”
Quando você começa uma empresa seus clientes, fornecedores, investidores, sócios e mais várias pessoas se tornarão seus novos “chefes”. E elas provavelmente serão mais difíceis de agradar que seu atual chefe da empresa.

“Todos os meus amigos tem empresas e parecem estar se dando bem”Não acredite na maioria das conversas de seus círculos sociais. A maioria das pessoas vêem só “as pingas” que os empreendedores tomam e não “os tombos” que levam.
“Eu quero ser rico, então vou começar uma empresa”
Se ficar rico for seu único sonho, empreender pode ser algo desmotivador. Não há muitas evidências de que empreendedores ganham, na média, mais dinheiro do que outros profissionais.
As evidências só comprovam que o risco de falência do lado empreendedor é maior do que do lado funcionário de empresa.
“Meu objetivo primário é contribuir em algo para a sociedade”
Isso é algo que deve motivar um empreendedor, mas coloque-o como algo que venha como prioridade após sua empresa ter algum sucesso e você tiver mais recursos para fazê-lo. Porém, se mudar o mundo é sua maior motivação e dinheiro não é uma preocupação, então faça, e não deixe nada o fazer parar.


Fonte: Saia do lugar

Quais são os seus motivos para trabalhar?

A dica e hoje foi dada por Seth Godin em seu blog.
A maioria das pessoas trabalha pelos seguintes motivos:
  1. Pelo dinheiro
  2. Pelo desafio
  3. Pelo prazer de realizar o trabalho
  4. Pelo impacto que o trabalho causa no mundo
  5. Pela reputação que você irá ganhar pelo trabalho
  6. Para resolver problemas interessantes
  7. Para ser reconhecido
Mas porque sempre focamos no primeiro motivo quando queremos anunciar uma vaga ou uma promoção? E quando pensamos em empreender, qual desses é o motivo que mais lhe importa?


Fonte: Saia do lugar

Os 7 motivos que nos levaram a empreender

Se você pensa em empreender, o primeiro ponto fundamental é entender o que te motiva e onde você quer chegar. Já dizia o sábio gato de Chesire em Alice no País das Maravilhas: “Se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve.”.
No nosso caso, temos muito claro que empreender é o caminho que queremos seguir. Temos essa certeza toda por causa de 7 motivos.
Ovo
Seu projeto é como um ovo: é frágil e precisa das condições certas pra nascer forte e saudável
1. O empreendedor é uma pessoa interessante
Uma coisa que percebemos desde os primeiros dias de Empreendemia é que as pessoas se interessam por empreendedores, principalmente pelos iniciantes.
No caso de um novo produto de uma grande corporação existe aquela sensação de “Legal, mas não é algo do meu universo. Não é possível fazer isso.”. Porém, quando se trata de um empreendedor tirando uma ideia do papel, o pensamento é “Aquele cara é uma pessoa normal, como eu, só que teve uma ideia interessante e coragem para transformá-la em um empreendimento”.
O fato de as pessoas se identificarem com os empreendedores desperta ao mesmo tempo um sentimento de curiosidade “Como que faz para empreender?” e com admiração “Um dia também terei minha empresa!”. Saber que as pessoas têm esse sentimento por você é algo muito legal. Afinal, todo mundo gosta de ter seu ego massageado de vez em quando.
2. Experiências inusitadas
Principalmente no começo, o grau de incerteza é muito alto. Muitas perguntas martelam o dia inteiro na cabeça: “Será que vamos conseguir lançar nosso produto?”, “Quem é o meu cliente?”, “Quanto tempo devo investir no plano de negócios?”, “Como faço para conseguir investimento?”, entre muitas outras.
A verdade é que não importa o quanto você ache que está preparado, se você nunca empreendeu, sempre ficará um pouco perdido no começo. Estar um pouco perdido significa que até “se encontrar”, uma série de situações inusitadas ocorrerá.
No nosso caso, precisamos sair na rua com uma prancheta para entrevistar donos de lojinhas do nosso bairro e nos reunir no outro dia com executivos em uma das avenidas mais nobres de São Paulo. Essa montanha-russa de experiências é algo que acelera muito seu aprendizado.
Empreender é algo que lembra muito uma famosa vinheta na TV: “Confira as aventuras desses empreendedores do barulho que sempre acabam se metendo em muitas confusões!”.
3. Ignorar as regras
Ao empreender, você tem a possibilidade de criar suas próprias regras como: instalar um Video Game na empresa, criar um blog falando sobre sua experiência ou até escrever seus próprios livros.
Pelo fato de não ter necessariamente uma política corporativa rígida, é possível criar a cultura da sua empresa da forma que achar mais interessante. Sem enrolação.
Um detalhe importante é que as leis não são regras que podem ser ignoradas. Além de ser errado, na hora que um investidor pesquisar sobre sua empresa e descobrir irregularidades, dificilmente ele fará o investimento. Chega uma hora em que vai se gastar mais dinheiro para acertar a empresa do que o quanto se ganharia com ela.
Eu sei que é difícil pagar todos os impostos e obedecer todas as leis, mas acredite, vale a pena. É como nosso ídolo da infância, He-Man, já dizia: “A maneira certa é a melhor maneira.”
4. Formar uma rede de contatos de alto nível
Não sei se é pela nossa cara de pau, mas boa parte dos contatos que fizemos parou pra nos ouvir, independente do cargo ou tamanho da empresa.
Através de muita cara de pau, participação em eventos e indicações acabamos conhecendo as principais referências em empreendedorismo e internet do país. Esse contato com as referências é essencial para evoluir o conceito do seu produto, ser apresentado a possíveis parceiros e principalmente para fortalecer a marca da sua empresa.
O ápice da nossa felicidade foi quando tivemos a chance de conhecer o homem, a lenda, o mito, Guy Kawasaki. Pra quem não conhece, Kawasa (como nós o chamamos) é o autor do melhor livro de empreendedorismo de todos os tempos: A Arte do Começo. Esse livro é praticamente nosso guia diário de empreendedorismo. Ter a chance de trocar uma ideia pessoalmente com o cara foi uma experiência e tanto.
Momento de adoração ao mestre Kawasa -- em 2009
Luiz, Kawasa e Millor – Momento de adoração ao mestre Kawasa em 2009
Com o tempo, contatos iniciais já feitos e a caça por clientes cria-se uma inércia e, hoje em dia, já é possível falar que temos um networking muito bom — graças a esse trabalho de formiguinha, um a um.
5. Colocar sua criatividade à prova
Em algum momento as coisas não vão sair como o esperado. O produto não vai ficar pronto no prazo, o investimento vai demorar para acontecer, os clientes não vão sair correndo para comprar seu produto como você imagina etc. Esse tipo de problema que acontece te força a pensar em soluções criativas para superá-los.
Esse estímulo forçado a ser criativo te torna um profissional muito preparado para lidar com a gestão da empresa no dia-a-dia. Principalmente quando se trata de inovação – criatividade é fundamental para o empreendedor.
6. Ganhar resistência física e emocional
Antes de tudo, é importante ter algo em mente: empreender não é nem um pouco fácil.
Criar uma empresa do nada é algo que desgasta muito tanto a parte física quando emocional da pessoa. Em compensação, se ganha resistência para aprender a gerar resultados mesmo com tanta coisa contra você. Sem essa resistência é impossível sobreviver no mercado.
Uma vez ouvimos do empreendedor e investidor Augusto Camargo uma frase que gostamos muito: “É sob pressão e alta temperatura que se formam os bons diamantes”. O mesmo vale para o empreendedor.
7. Ter a possibilidade de criar o futuro
No início de 2009, nossa empresa não era nada além de uma ideia. Hoje, temos um dos maiores portais de conteúdo de empreendedorismo do Brasil, 2 livros lançados, um produto sendo usado por milhares de pessoas e alguns grandes clientes.
Tudo que não foi criado pela natureza, desde um palito de fósforo até um transatlântico, surgiu de uma ideia e foi transformado em algo real por um empreendedor. Transformar uma ideia em algo que outras pessoas possam usar é a essência do progresso humano. Sentir que estamos fazendo nossa parte é uma experiência indescritível.
Motivo bônus
É divertido!
Sério mesmo, é muito legal empreender. Nenhum de nós consegue se enxergar fazendo outra coisa além de empreender. Se a Empreendemia de alguma forma não der mais certo, pode ter certeza que abriremos outra empresa.
Talvez você tenha sentido falta do motivo “Dinheiro”. Não o colocamos justamente por não acreditar que deve se empreender por dinheiro. É lógico que é importante ficar de olho no fluxo de caixa e vender o máximo possível, porém a probabilidade de ficar zilionário empreendendo é muito baixa. Você precisa realmente acreditar no seu projeto para manter a motivação no dia-a-dia, ficar pensando o tempo todo em dinheiro dificilmente será o fator que vai te dar a carga de motivação necessária para sair do lugar.

Fonte: Saia do lugar

SEO: Como otimizar seu site para o Google

Um termo que provavelmente você ouvirá muitas vezes é o SEO (Search Engine Optimization – Otimização para mecanismos de busca). SEO basicamente significa que existem algumas táticas que você pode usar para deixar seu site amigável para os mecanismos de buscas e consequentemente, conseguir mais visitas.
Como o Google não é patrocinador desse livro, o nome do capítulo se refere a mecanismos de busca em geral, mas é importante deixar bem claro que no Brasil, o Google é o cara. No Empreendemia e no Saia do Lugar ele representa mais de 96% de todas as visitas vindas por mecanismos de buscas.
Além de SEO, outro termo bem relevante é “palavra chave”, que se refere a uma palavra ou frase que alguém usa quando busca alguma coisa.
O Google pode ser um excelente aliado para o seu site
Escolha um sistema amigável para o Google
Sem entrar em detalhes técnicos, vale à pena deixar claro que existem tipos de sites que o Google gosta mais.
Na teoria, existem infinitos detalhes técnicos que podem te ajudar a otimizar seu site. Na prática, confira se na lista de funcionalidades do sistema que você for usar tem algo relacionado a Google, SEO ou sitemap. Boa parte dos sistemas do mercado já possui essas funcionalidades integradas.
Quando contratar alguém pra fazer seu site, não deixe essa pessoa fazer um site inteiro em Flash, de jeito nenhum! Por mais que pareça mais bonitinho e faça coisinhas engraçadinhas, o Google não se dá bem com sites em Flash e você perderá uma excelente fonte de visitas.
Seja o mais específico o possível nos títulos
O título da página é um dos pontos mais importantes na visão do Google. Normalmente os títulos devem ser escolhidos a partir das palavras-chave que são mais importantes para você.
Porém, por mais que você queira aparecer na 1ª página do Google para todos seus produtos, não é tão fácil assim. Além de você, seus concorrentes também querem muito aparecer e normalmente é bem difícil conseguir se destacar com termos genéricos.
Por exemplo, no Saia do Lugar nós chegamos à conclusão de que seria interessante aparecer bem para palavras relacionadas a “liderança”. Ao invés de tentar ficar bem em “liderança” que possui zilhões de concorrentes, preferimos focar em “características de um líder”.
Digamos que você venda bombas hidráulicas. Ao invés de simplesmente escrever “bomba” ou “bomba hidráulica”, é muito melhor especificar bem o modelo, como “Bomba Hidráulica ZM 44 Maxxi com roda 1,00m x 0,15m e cavalete, com vedação em couro”.
Quanto mais específico, maior a chance de aparecer bem quando seu cliente te procurar.
Uma boa descrição é muito importante
Além do título, normalmente os sistemas com funcionalidades de SEO têm um espaço para descrição. Além da descrição normal do produto, essa descrição é o que aparece no resultado da busca e é muito importante pra que o visitante identifique do que se trata a página antes de clicar.
Apesar de não ter muito impacto no posicionamento da palavra-chave, a descrição deixa o página mais atrativa, aumentando o número de cliques recebidos.
Quando é deixado de lado, normalmente esse campo de descrição na busca aparece com códigos esquisitos ou simplesmente os itens do Menu do site.
Para evitar esse problema, é bem importante colocar alguma descrição que chame o visitante para o site.
Por exemplo, ao buscar no Google pro “brindes pen drive”, confira os 2 primeiros resultados.

Fonte: Saia do lugar

Como o Google pode ajudar no dia-a-dia da sua empresa

O eterno dilema das empresas sempre foi como produzir mais, em menos tempo e com custo reduzido. Tentando resolver esta equação, métodos de trabalho e tecnologias foram criadas, erros e acertos forjaram as bases para os atual modelo de negócios.
Devido à crescente demanda e utilização dos serviços de Internet, empresas não são mais locais, ou seja, tem que estar aptas a fazer negócios com parceiros geograficamente distantes, se comunicando rapidamente, compartilhando informações e até mesmo falando outros idiomas.
A Google veio ajudar neste processo, oferecendo uma visão onde o que é importante para as empresas é o foco no negócio,  deixando para ela toda complicação tecnológica. Uma dessas ferramentas é, por exemplo, o Google Apps , que em essência é um conjunto de aplicações para automação de escritórios, contendo um email, uma agenda, um editor de texto, planilha eletrônica, editor de apresentação, editor de Sites e Vídeos, tudo rodando exclusivamente no sistema 100% Web chamado cloud computing.
Problemas comuns na maioria das empresas
  • Espaço de e-mail
  • Segurança
  • Licenças de Software
  • Custos com Updgrade de Software
  • Custo com infraestrutura e pessoal técnico dedicado à solução de e-mail
  • Treinamento de usuários para a solução de email
  • Indisponibilidade do acesso às informações
  • Auditoria
  • Multiplicidade de documentos
Como a Google pode ajudar a resolvê-los?
  • Espaço no e-mail de até 25Gb
  • Segurança Antivírus e AntiSpam, com varredura mundial
  • Custo da licença reduzido se comparado com outras soluções
  • Inovação contínua, sua empresa não paga mais por novos recursos adicionados
  • Custo com Infraestrutura e pessoal mínimo, em alguns casos desnecessário
  • Curva de aprendizado curta devido a facilidade de uso dos aplicativos
  • Programas de Backup de e-mail com auditoria integrada.
  • Através do compartilhamento reduz-se o número de documentos em circulação.
Todas essas funções permitem que as empresas trabalhem:
Com qualquer equipeÉ cada vez mais comum que seus colaboradores venham a  produzir em conjunto com equipes mistas, ou seja, podem estar cooperando num projeto com colegas de outra unidade da empresa em outro país. Tarifas de DDD e DDI podem ser significativamente reduzidas pelo uso dos recursos de comunicação do Google Apps e até mesmo os problemas de comunicação no idioma serem minimizados com os aplicativos de tradução online.
Em qualquer lugarExige-se mobilidade, você não deve estar restrito apenas ao equipamento Desktop que a empresa reservou para você, seus trabalhos devem ser acessados  de qualquer equipamento e local onde haja uma conexão com a Internet. As ferramentas da Google são todas 100% Web.
Em qualquer momentoCom a melhoria do sinal de Internet e a  disseminação do uso de Smartphones, hoje não precisamos esperar para chegar ao escritório para dar resposta para um e-mail importante ou encaminhar uma proposta. É muito comum aos usuários responderem seus e-mails quando estão no trânsito.
Em qualquer dispositivoA Google hoje oferece a possibilidade de acesso a todos os serviços do Google Apps no iPad e iPhone, Blackberry e Smartphones e Tablets com sistema Android. Resumindo, possibilidade de conectividade total ampliando ainda mais o conceito de conectividade/mobilidade.

Como um ambiente de Coworking pode fortalecer sua empresa

Já foi falado aqui sobre o sistema de “Coworking”, porém, poucas pessoas sabem o que significa essa tendência mundial. “Escritórios coletivos” são lugares onde profissionais de diversas áreas trabalham simultaneamente no mesmo espaço, obtendo assim, um ótimo meio de networking.
Os locais de “Coworking” surgiram nos Estados Unidos em 2005, a partir da ideia de um analista de sistemas que buscava uma alternativa para fugir do trabalho em casa. Os primeiros locais no Brasil surgiram em São Paulo e no Sul do país, mas já se espalharam também pelo Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A explicação para o seu sucesso é fácil, pois além de sofrer com o isolamento do trabalho em casa, ou até mesmo nem ter seu espaço próprio para o trabalho, o Home Office sofre muito com as distrações que o ambiente residencial traz e com a falta de um espaço para mostrar seu trabalho e se reunir com seus clientes.
O “Coworking” é muito utilizado por empresas start-up, freelancers, autônomos, empreendedores, pessoas que desejam um ambiente de trabalho tranqüilo, tendo muitas possibilidades de negócios bem a sua frente e um bom ambiente de trabalho.
E todos sabem a importância de um bom ambiente de trabalho, ele é base para um profissional feliz e motivado e, para chegar lá, o bom relacionamento entre os companheiros é fundamental.
Em um ambiente de Cowork, além de um bom relacionamento pessoal, existe ainda a possibilidade de parcerias entre os diversos profissionais, o famoso networking.
O network de cada executivo/profissional é a chave que abre o mercado de empregos e de negócios. Um trabalho de networking que gere uma rede de bons contatos pessoais e profissionais certamente facilitará a vida de qualquer pessoa em momentos cruciais, quando o relacionamento for fundamental para o sucesso na busca dos seus objetivos.
Porque as vezes simplesmente precisamos de uma forcinha…
Os benefícios de se adotar o “Coworking” são muitos, entre eles podemos citar:
• Um clima amistoso e de cooperação tornando o trabalho mais leve.
• Profissionais de diversas formações presentes em um mesmo ambiente, colaborando com a troca de ideias.
• É indicado para quem está em busca de ampliar o networking.
Se ao invés do coworking, você estiver buscando um imóvel para venda, existem classificados que podem ajudar nessa busca.

Fonte: Saia do lugar

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Look black or white. Super na moda!


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Um luxo esse conjuntinho!


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Shortinho com laçinho: super sensual e delicado!


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Uma fofura esses vestidos. Apropriados para o verão!


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Lindo e sensual. Lá na Lolita tem!!


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Arrase com esse look da Marie Louise.

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Dicas de tecnologias para alavancar seu e-commerce

Comércio eletrônico brasileiro: um verdadeiro mar de potencial para quem deseja empreender. O faturamento de R$ 24,2 bilhões, o crescimento médio de 20% ao ano, e os mais de 42 milhões de e-consumidores são apenas a ponta do atrativo iceberg que o segmento apresenta.
Além disso, a baixa barreira para o início das operações também é um grande fator que faz com que empreendedores se aventurem na abertura de uma loja virtual. No entanto, a falta de planejamento e conhecimento de todas as necessidades de um e-commerce pode acabar sendo crucial para o fracasso.
Confira algumas dicas de tecnologia para alavancar seu e-commerce e ajudar lojas virtuais recém-abertas a se estruturar:
Plataforma A plataforma é um ponto essencial para qualquer loja virtual. Podemos dizer que ela é o coração de tudo. Contar com uma plataforma que traga estabilidade, performance e atualização constante é fundamental. Além disso, também existem plataformas de fácil manuseio e customização, que simplificam a montagem da loja, sem perder qualidade técnica.
Segurança – Quesito importantíssimo para qualquer tipo de negócio, a segurança é mais do que fundamental no e-commerce. Seja para o consumidor ou para o próprio lojista, manter um ambiente livre de ameaças pode aumentar as vendas e preservar a saúde financeira. Selos de blindagem e criptografia de dados dão maior sensação de segurança aos usuários, já para a parte das transações, é essencial contar com ferramentas antifraudes, que reduzem os riscos de aprovação de pedidos ilícitos.
Experiência de Usuário – Nada melhor do que ter algo com a sua cara, certo? No e-commerce não é diferente: o usuário adora ver a home do site apresentando os produtos que ele tem interesse, ou até mesmo recomendando algum item que combine com outros que ele já adquiriu. Para isso, existem ferramentas que fazem automaticamente essa identificação e podem aprimorar a experiência.
Atendimento ao Cliente – Esse ponto é mais do que importante, ainda mais para atender aos requisitos da nova Lei do E-commerce para atendimento ao consumidor. Contar com canais de relacionamento bem estruturados, seja um chat ou e-mail, é um diferencial. Além disso, também existem soluções de atendimento inteligente, que propiciam aos e-consumidores a localização de respostas sobre às suas dúvidas, agilizando todo o processo.
Precificação – Posicionar os preços da sua loja de acordo com o momento do mercado é uma arte. Para o e-commerce isso não é mais um sonho. Há soluções que fazem o monitoramento da concorrência e automatizam a gestão dos preços da loja virtual, tudo baseado em regras de negócios pré-definidas pelo empreendedor.

Fonte: Administradores

Investir nos profissionais para reter os talentos

O capital humano é, cada vez mais, um bem imensurável para as empresas. Contar com profissionais especializados, comprometidos e talentosos faz com que as companhias se tornem mais competitivas no mercado atual, independente da sua atuação e de seu porte.

Vivemos um período de quase desemprego zero, que somado à falta de mão de obra especializada em diversos setores da economia, resulta em um interesse pelos grandes talentos no mercado. A concorrência por um profissional de destaque, muitas vezes por empresas de ramos de atuação distintos, faz com que áreas de Recursos Humanos tenham que criar meios de reter os talentos.

O grande desafio das companhias é mostrar a seus colaboradores que elas não só querem oferecer as melhores condições para o dia-a-dia no trabalho, mas também se preocupam com o bem-estar e desenvolvimento dos profissionais. E isso não é feito através apenas de discursos motivacionais, mas com ações efetivas.

As empresas têm tentado de tudo, desde proporcionar diversos serviços e benefícios adicionais, entre eles academias e restaurantes internos ou seguro saúde e de vida, até criar formas de remuneração variável, incluindo ações da empresa, oferecendo, desta forma, bônus garantidos aos seus colaboradores.

Vem crescendo no mercado outro foco de benefícios para reter os talentos. Nessa vertente, as empresas estão investindo em cursos e treinamentos para os colaboradores. É a forma encontrada pelas companhias para manter na casa os profissionais de destaque, visto que muitas vezes eles não têm recursos financeiros para manter-se atualizados de acordo com as exigências do trabalho e do próprio mercado. Os colaboradores em geral ficam satisfeitos, pois podem ampliar seu próprio rol de habilidades e oferecê-lo à empresa, além de melhorar seus currículos e acumular importantes conhecimentos.

Além disso, essa estratégia não é benéfica apenas aos profissionais, mas as vantagens para a empresa também são inúmeras, tais como: especialização da mão de obra; melhoria na parte técnica e comportamental; oferta de estímulo à interação entre as equipes e chefias dos setores; e mudança na cultura do indivíduo e da própria companhia.

Não podemos esquecer que, além de treinamento e capacitação, as empresas devem garantir também que os colaboradores tenham desafios e perspectivas profissionais compatíveis com os cursos que estão fazendo, ou seja, que possam colocar em prática o que estão aprendendo.

Vale lembrar que é necessário sim oferecer um plano de carreira que garanta o desenvolvimento profissional dos funcionários, estabelecendo novos desafios, além de permitir a perspectiva de melhores salários e de possibilidades de ascensão no trabalho. Neste caso, o grande objetivo é levar à realização pessoal de quem trabalha, o que pode ser considerado um dos principais fatores para a retenção de talentos pelas empresas. Impedir o crescimento de um colaborador pode levá-lo a procurar novos ares.

Como dito, reter um talento é extremamente importante nos dias atuais, mas os gestores também precisam lembrar da importância de integrar perfeitamente os funcionários que possuem alto potencial com o resto da equipe, influenciando, portanto, na cultura geral da organização.

Cada empresa tem sua particularidade e deve adequar suas estratégias da melhor maneira, mas o valor pessoal dos colaboradores deve sempre ser destacado e tomado como item principal para os gestores de Recursos Humanos. Talentos únicos são um ativo e perdê-los representa um impacto negativo.

Cris Bonini é diretora de Gestão de Pessoas, Performance e Cultura da KPMG no Brasil.

Fonte: Administradores

As quatro características de um vendedor de sucesso

Trabalhar como vendedor não é uma atividade fácil, muito menos tranquila. Cumprimento de metas, conhecimento sobre produtos, atender e conquistar clientes, são algumas das tarefas desses guerreiros das vendas. E como obter o sucesso no ramo? O profissional deve possuir um perfil todo voltado à área comercial, inclusive o psicológico – um dos primeiros fatores a ser observado em um vendedor.

Assim, o sócio-diretor da consultoria Tekoare e especialista em vendas e consumo, Claudio Diogo, destaca quatro características essenciais em um profissional da área para se alcançar o sucesso:

1. Egodrive: É a necessidade que algumas pessoas têm de convencer outras. O fato de querer convencer alguém não faz da pessoa um chato, não se deve confundir persistência com insistência. O persistente possui consistência e relevância no que diz e comprova - estas pessoas não gostam de “não” como resposta. Ela tem a necessidade do “sim” e a habilidade de provar às pessoas que suas ideias são viáveis. Dedica boa parte do tempo pra estudar argumentos e processos tanto dela mesmo quanto das outras pessoas. Quando ouve o "não", entende que não foi interpretado corretamente e procura novos e convincentes argumentos.

2. Resiliência: Capacidade que uma pessoa tem de absorver um “choque”, sem deixar de lado sua essência. A profissão de vendedor é uma das mais estressantes que existem. A pressão aparece de todos os lados e se escuta a palavra “não” frequentemente. O profissional precisa estar sempre preparado para negociações difíceis, que podem durar meses. Esta habilidade lhe proporciona "frieza" para pensar, enquanto outras pessoas se desesperariam.

3. Senso de organização: Um bom vendedor gosta de Excel e de outras ferramentas de controle. O planejamento faz com que ele busque o objetivo de forma organizada, cumpra regras, seja ético e saiba aproveitar todo o processo que circunda as vendas em seu benefício. Analisa pontos fortes e fracos e começa não a manutenção da venda, mas sim o que chamamos de pré-venda.

4. Pré-venda: Caracteriza aquele vendedor que consegue manter clientes apaixonados por ele, pela empresa dele e pela marca que ele representa. O profissional deve navegar pelo mundo do business de forma natural (tanto pessoa física quanto jurídica). O bom vendedor deve poder circular entre todas as empresas e pessoas, sem qualquer tipo de bloqueio. É alguém que cria, provoca e induz relacionamentos entre partes interessadas, no intuito de ajudá-las. Assim, ele consegue enxergar o que outros não veem: oportunidades de novos negócios. Como consegue ter a "visão do todo", torna-se apto a ajudar empresas na melhor decisão e passa a ser um provedor de sucesso – aí sim o ciclo da venda se fecha.

Segundo Claudio Diogo, uma venda só termina quando o cliente volta a comprar de você. “Se não compraram novamente, estão com a venda incompleta. Pense nisso e procure-os”, finaliza.

Fonte: Administradores

Você perde a motivação no trabalho com facilidade?

Motivação é um estado de espírito muito parecido com felicidade, prazer, alegria e satisfação. A falta de motivação, por outro lado, é caracterizada pelo desânimo, sensação de frustração ou de impotência. Se você se sente assim com relação ao seu trabalho, fique atento aos inimigos da motivação, você pode estar sendo vítima deles.
Inimigo 1 – FALTA DE CONSCIÊNCIA: motivação significa “motivo para a ação”. Se você não tem consciência do motivo pelo qual você executa seu trabalho dificilmente conseguirá manter-se motivado. Por exemplo, a motivação de um médico pode ser “salvar vidas”, a de um arquiteto pode ser “tornar a vida dos outros mais bonita e agradável por meio dos projetos”, etc. O trabalho que você realiza, mesmo que não seja o seu objetivo profissional final, deve fazer algum sentido para você. Por exemplo, pode ser que hoje você atue em uma área que não é a desejada, mas se você entender que as habilidades que está desenvolvendo no trabalho atual te ajudarão a desenvolver o trabalho dos seus sonhos futuramente, você encontrará motivos para realizá-lo com prazer. Pessoas motivadas possuem metas de vida claras e bem definidas, pensam nelas diariamente, alimentando seus sonhos e sua fé. Isso fortalece o subconsciente dando mais força psíquica para enfrentar os momentos de dificuldade.
E atenção! Costumo ouvir de algumas pessoas, que sua motivação para o trabalho é o salário. Não caia nessa armadilha. Dinheiro, segundo as pesquisas sobre motivação, está entre os mais baixos fatores de motivação. A motivação pelo dinheiro acaba assim que você recebe o seu salário.
Inimigo 2 – FOCO NOS PROBLEMAS: uma vez que você desvia a atenção dos seus sonhos, daquilo que te motiva, automaticamente, o seu foco recai sobre os problemas. É comum iniciarmos atividades novas bem motivados (dieta, exercícios, trabalho novo, curso novo, etc), mas é difícil manter o entusiasmo até o final.
Se você fizer um comparativo entre seus pensamentos no início das atividades e depois de certo tempo, verá uma grande diferença. Por exemplo, lembre-se do dia em que recebeu a notícia do RH de sua empresa de que passara no processo seletivo. Lembre-se de sua alegria e pensamentos que se seguiram logo nos primeiros dias. Provavelmente, seus pensamentos giraram em torno de afirmações parecidas com, “Como estou muito feliz por estar aqui! aprenderei bastante com os desafios”, ou “gostei muito das pessoas aqui, o clima é muito bom!”, ou “estou animado para começar a trabalhar e mostrar meu potencial”, etc.
Repare que após certo tempo, os pensamentos mudam para algo do tipo “não suporto esse cara do departamento ‘x’, vive fazendo piadinhas e comentários desagradáveis”, “não suporto ter que falar com ‘fulano’, ele é tão arrogante!”, ou “nossa, essa empresa tem tantos problemas que não tem solução...não sei o que estou fazendo aqui...”, “ô povo para fazer corpo mole nessa empresa! Se deixar, querem que eu faça tudo sozinho!”.
Perceba que os pensamentos foram de um extremo animado e motivado, focado na meta final, que era crescer profissionalmente, fazer o melhor trabalho, etc, para outro extremo em que o foco principal passou a ser “o cara chato e arrogante”, “os problemas da empresa”, “o pessoal que faz ‘corpo mole’”, etc. Nenhum ser humano trabalha para o pior. Trabalhamos apenas para o melhor para nós. Não há como ficar motivado para o trabalho, se você pensa que no ambiente de trabalho encontrará apenas coisas negativas. Quanto mais você pensa em seus sonhos, mais fortes eles se tornarão. A mesma coisa se dá com os problemas, quanto mais você pensa neles, mais fortes eles se tornarão. A questão é: você passa a acreditar naquilo que você pensa. A parte boa é que você pode escolher em quê pensar!
Inimigo 3 – O PAPEL DA VÍTIMA: ocorre quando a falta de motivação já se instalou. Um dos sintomas da vítima é a falta de autoestima e, com ela, a falta de autoconfiança. A vítima se sente mais azarada do que outras pessoas, ou acha que há algo errado com ela. Sentem pena de si mesmas e pequenas frente aos problemas. Esse estado psicológico as faz colocar a culpa em outras pessoas por situações negativas de suas vidas. E se especializam em dar justificativas.
Para sair do estado negativo, é preciso mudar a forma de ver o mundo e a si mesmo. Comece resgatando a autoconfiança em si mesmo. A autoconfiança se dá na coerência entre o que se fala e faz. Comece com coisas simples, por exemplo, se você é tímido e deseja melhorar, estabeleça a meta de cumprimentar as pessoas do trabalho todos os dias, em bom som, mesmo que elas não correspondam. Faça isso por você. Depois, estabeleça outras metas simples e execute. Chegará o momento que você se sentirá mais confiante em estabelecer metas mais ousadas. Verá que resgatou a confiança em si mesmo, e que é uma pessoa que fala e faz! Uma vez mais autoconfiante, poderá estabelecer metas motivadoras para o seu trabalho e lutar por sua felicidade!
Meiry Kamia é palestrante, Psicóloga, mestre em Administração de Empresas

Fonte: Administradores

Cuidados na hora de contratar coaching

A Sociedade Latino Americana de Coaching realizou de junho a novembro do ano passado um estudo pioneiro no Brasil. Durante esses 6 meses, a entidade pesquisou a estrutura dos cursos de coaching no país. Foram levados em consideração os seguintes critérios: profissionais, instituições, certificações, além de credenciais e reconhecimentos internacionais. A iniciativa teve como objetivo verificar a qualidade do que vem sendo oferecido na área, haja vista as inúmeras reclamações contra instituições, profissionais e cursos de coaching.
A SLA Coaching disponibilizou um guia com algumas informações relevantes sobre este universo. O material é fruto da pesquisa e serve como diretriz para que contratantes possam tomar alguns cuidados na hora de escolher um serviço relacionado a coaching.
Quando buscar uma entidade, verifique se ela possui:
• Treinamento de Leader Coach;
• MBA em Coaching;
• Cursos de Life Coach;
• Cursos de Executive Coach;
• Cursos de Formação em Coaching;
• Cursos de Team Coaching;
• Pós-graduação em Coaching;
• Entre outros serviços.
Informações falsas
Algumas instituições usam universidades famosas para balizar seus cursos. Outras utilizam universidades americanas para que sirvam de referência e, assim, possam ganhar credibilidade para seus treinamentos motivacionais. Não existem metodologias de coaching patenteadas, isto é uma farsa. Exija qualidade e verifique se seu certificado é verdadeiramente reconhecido internacionalmente”, afirma a SLA Coaching.
Falsa infraestrutura
Algumas afirmam ser CENTROS de Coaching, mas funcionam em salas comerciais e não possuem ao menos uma sala de treinamento e ou atendimento; Outras afirmam ter numeroso quadro de funcionários com o intuito de lhe enganar, transmitindo um falsa estrutura; Outras divulgam telefones em diversas capitais brasileiras, a central de atendimento fica em um único lugar (no interior do Brasil); Algumas afirmam possuir um centro de pesquisa em coaching e produtos.
Instrutores
Algumas instituições licenciam seus alunos para ministrarem os cursos de primeiro nível. Ao contratar estes cursos, você vai se deparar com profissionais sem nenhuma ou pouca experiência prática em coaching. Alguns são bons palestrantes e com certeza vão lhe estimular com muita música e dança. Lembramos que isso não é coaching. Conteúdo não se transmite apenas com palavras motivacionais, mas com muito trabalho, acompanhamento e monitoramento do aluno em sala. Outros afirmam ter números, como 5 mil horas, 7 mil horas ou até 12 mil horas de coaching. Você já parou para fazer a conta de quanto tempo é preciso para chegar a estes números?”, ressalta a SLA Coaching.
Dinâmicas absurdas
Hoje é possível encontrar algumas empresas de coaching que colocam à disposição de seus alunos (formandos) dinâmicas absurdas, como quebrar madeira, andar na brasa, entortar barra de ferro no pescoço, caminhada sob cacos de vidro, entre outras. A Sociedade Latino Americana de Coaching lembra que não possui discriminação alguma com estas dinâmicas, mas também tem o dever de informar que isso não é coaching em nenhum lugar do mundo. Nesses casos, a coisa é ainda mais grave. Existem relatos de pessoas que, ao final do treinamento, tiveram algum tipo de dano físico, como: torção na mão, pés cortados e pescoço machucado”, diz a SLA Coaching.

Fonte: Administradores