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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Curso Aprenda a falar em público

As pesquisas comprovam: 60% dos brasileiros têm pavor de se expor e falar em público!

Portanto, quem fala bem e não tem medo, já ganha um diferencial importante na carreira e nos processos de seleção para empregos.

Todos precisam falar bem para:
  • Apresentar um projeto,
  • Vender uma idéia,
  • Defender as qualidades de um produto,
  • Participar de uma reunião...
O Curso Aprenda a Falar em Público ensina como falar melhor, com formas simples de controlar o nervosismo, superar o medo e lidar bem com imprevistos.
Conheça as principais técnicas para falar bem e fazer excelentes apresentações.

Você vai aprender:
  • Passo-a-passo como se faz uma boa apresentação;
  • Como conhecer seu público;
  • Quais os erros a evitar e as precauções a tomar;
  • Como se portar ao falar, tirando proveito da linguagem corporal, dentre outras técnicas.
Matrículas:

Curso de Marketing Político

Na hora da Eleição não basta ter boas propostas e competência política se não for possível convencer os eleitores disso.
A cada ano a população fica mais exigente e desinteressada pela Propaganda Política. Os poucos candidatos que conseguem ser originais e criativos se destacam e conquistam votos neste cenário tão concorrido.
No Curso de Marketing Político você aprenderá a aplicar os princípios do Marketing voltados à Política, conhecerá estratégias utilizadas em campanhas de grandes líderes políticos mundiais, que souberam colocar o público ao seu lado em momentos importantes.
E mais:
  • Aprenda a planejar e criar uma campanha política;
  • Saiba quais são as principais estratégias utilizadas;
  • Conheça quais são os profissionais envolvidos e suas respectivas funções;
  • Saiba qual é o papel da Assessoria do candidato.
Se você é, ou pretende ser, Candidato, Assessor, Coordenador ou Militante de alguma campanha, ou se simplesmente deseja conhecer as técnicas de Marketing envolvidas na Política, o Curso de Marketing Político será de grande utilidade.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

Matrículas:

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7 coisas que os grandes empreendedores não fazem

Vemos milhares de mandamentos diariamente ensinando sobre o que os empreendedores fazem. Aqui está o que eles não fazem

Nos dias de hoje, qualquer pessoa com um computador e um blog se acha empreendedor.
Aqui está uma dura verdade sobre isso: chamar a si mesmo de CEO não torna você um CEO. E ter um pequeno exército de seguidores no Twitter não faz de você um líder.
Não queremos dilacerar suas esperanças e sonhos, mas a verdade é que grande parte das coisas que você está fazendo não vai leva-lo a ser um grande líder ou empreendedor.
Ninguém quer ouvir isso, mas é verdade. E quanto mais cedo você percebe que não será o novo Mark Zuckerberg, melhor.
Assim, enquanto não há uma forma, regra, ou receita para se transformar em um verdadeiro empreendedor, existem algumas coisas que você pode aprender que os empreendedores têm em comum.
Isso pode surpreender você, mas o que os diferencia não é um rol de atributos. São suas ações. O que os tornam únicos é o que eles fazem e, principalmente o que eles não fazem.
Aqui está o que eles não fazem.

#1. Eles NÃO pensam no equilíbrio entre trabalho e vida

Os grandes empreendedores são workaholics. Isso significa que seu trabalho vem em primeiro lugar. E é assim que eles vivem.
Eles não são libertários, amantes da diversão que vivem para a chegada do final de semana. Eles vivem para fazerem o que amam. E isso é o trabalho.
Empreendedores não estão preocupados com o equilíbrio entre vida e trabalho.
Empreendedores não estão preocupados com o equilíbrio entre vida e trabalho.

#2. Eles NÃO tentar ser o que não são

Provavelmente o mito de negócios mais prejudicial que pode existir é a marca pessoal. Você não é um produto, e você não pode mudar quem você é.
Além disso, os empreendedores reais não pensam sobre si mesmos. Eles pensam sobre suas ideias e como transformá-las em produtos e serviços. E entregar esses produtos e serviços.

#3. Eles NÃO fazem isso por dinheiro

Eles não lamentam o quão duro estão trabalhando para nada. Eles apenas trabalham.
E por serem apaixonados pelo que fazem e focados como um raio laser, o dinheiro acaba chegando eventualmente, no longo prazo.

#4. Eles NÃO têm tarefas diárias

Grandes empreendedores não molham os pés na água. Eles pulam de cabeça, sem pensar no risco das pedras que estão sob as águas.
Eles não fazem um pouco disso e um pouco daquilo. Quando eles batem em alguma coisa que acham ser legal e emocionante, eles vão com tudo.

#5. Eles NÃO cedem ao medo

Eles não prestam atenção a essas vozes em suas cabeças, que vivem lembrando tudo que pode dar errado.
Eles não são destemidos. Ninguém é. Eles apenas não deixam que os medos os impeçam de correr riscos. Eles escutam algumas vozes, no entanto: a voz da razão e seus instintos.

#6. Eles NÃO têm grandes visões

Enquanto alguns têm grandes ilusões de que estão destinados à grandeza – uma profecia que muitas vezes não é auto-realizável, curiosamente – em sua maior parte, eles geralmente não têm grandes visões para suas empresas.
Mark Zuckerberg, por exemplo, não estava tentando criar uma empresa. Ele só queria catalogar seus colegas de classe e faculdade.
Mark Zuckerberg não queria criar um negócio gigante. Ele só queria se divertir.
Mark Zuckerberg não queria criar um negócio gigante. Ele só queria se divertir.

#7. Eles NÃO tem mentores virtuais

A maioria das pessoas seguem todos os tipos de escritores e blogueiros diariamente. Isso é bom, mas para chegar a algum lugar na vida, para fazer grandes coisas, você tem que ter mentores do mundo real.
O ex-presidente da Intel, Andy Groove foi mentor de Steve Jobs. Jobs, por sua vez aconselhou os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin. Por trás de todo grande empreendedor, há pelo menos 1 grande mentor real.

Eles não se denominam empresários

Os empreendedores de sucesso não se denominam empreendedores. Eles não fazem o que todo mundo está fazendo.
Eles não seguem o status quo, a sabedoria convencional ou modismos populares. Eles trilham seu próprio caminho. Eles são líderes de seus próprios destinos.
Isso é o que os impulsiona. E é por isso que eles conseguem.
___
Este artigo foi adaptado do original, “7 Things Great Entrepreneurs Don’t Do”, da Entrepreneur.

Fonte: Jornal do Empreendedor

7 traços dos líderes altamente influentes

Você quer estabelecer a sua liderança dentro da sua comunidade online e off-line? Selecionamos algumas dicas importantes

O mercado de trabalho hoje funciona, de uma forma ou de outra, através das mídias sociais. Ela mudou a natureza do trabalho, diversão, amizades, comércio, romances e etc.
Para os líderes, a mídia social é uma ferramenta extraordinária. Ela permite novos níveis de comunicação e de criação de comunidades. Ela estabelece uma conexão imediata entre um líder e as pessoas.
Isso cria um diálogo e um fórum que pode levar ao aumento da produtividade, a unidade e os lucros. Ainda assim, surpreendentemente, 80% dos líderes não estão ainda nas mídias sociais.
A boa notícia é que com um pouco de prática, qualquer um pode dominar esta nova disciplina emocionante. E o melhor de tudo, ao estabelecer uma liderança em mídias sociais, você estará estabelecendo também uma liderança fora delas.
Aqui estão alguns passos até a liderança.
Como alcançar a liderança?
Como alcançar a liderança?

#1. Seja você mesmo

Você não pode criar uma personalidade que não é quem você é verdadeiramente. Isso será impossível de sustentar e não vai ser genuíno para quem estiver seguindo você.
Assim, encontre uma voz que seja confortável, honesta e verdadeira não apenas para você, mas para todas as pessoas ao seu redor. Seja aberto e transparente. Seja você mesmo, mas seja o melhor.
Lembre-se: o humor é uma ferramenta de valor inestimável.

#2. Foque na mensagem

Você não pode ser tudo para todo mundo. E você não pode diluir a sua mensagem por conta disso. Assim, você vai deixar a sua essência para trás.
As pessoas precisam saber que, quando leem suas mensagens, elas vão estar recebendo algo de valor que vai educar, inspirar ou energiza-los.

#3. Opte pela qualidade

Todos temos nossos líderes favoritos – dentro e fora das mídias sociais – cujos posts ficamos ansiosos por ler, porque sabemos que vamos aprender alguma coisa.
Portanto, certifique-se que toda mensagem que você deixar para as pessoas vale a pena. Se a mensagem não for grande o suficiente, as pessoas não vão segui-lo.

#4. Inicie um diálogo real

Dentro ou fora das mídias sociais. Há poucas coisas mais excitantes do que criar e participar das conversas e problemas existentes das pessoas.
Um pensamento leva a outro e, logo todos estão contribuindo em torno de um pensamento de pertencimento. Incentive esse resultado em sua comunidade, por meio de perguntas, solicitando ideias e sugestões da sua comunidade de liderados.
Inicie um diálogo real com as pessoas que estão ao seu redor.
Inicie um diálogo real com as pessoas que estão ao seu redor.

#5. Invista na sua presença

Assim como a mulher de César, um bom líder não precisa apenas ser bom. Ele precisa parecer ser um bom líder.
Crie uma presença online e fora dela que demonstre às pessoas sua personalidade e ideias de modo que você se torne um profissional respeitado.

#6. Pense antes de abrir a boca

Isso não funciona apenas para as mídias sociais. A palavra – ou post – depois de proferido não tem volta.
Seja espontâneo, aberto e reativo, mas sempre pense 2 vezes antes de fazer qualquer coisa ou emitir uma opinião. Mesmo que você negue, apague o post ou peça desculpas, as pessoas sempre vão lembrar do que você disse.

#7. Divirta-se

Soa tão estranho dizer para se divertir no que faz, mas isso é a razão de tudo. A linha entre o trabalho e a diversão é bem pequena. O seu sucesso é reflexo da sua postura.
Se divertir ajuda a transformar a sua atividade em algo autêntico.
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Este artigo foi adaptado do original, “7 Traits Of Highly Influential Leaders”, da Forbes.

Fonte: Jornal do Empreendedor

“Coach” ajuda alcançar metas profissionais e pessoais

Encontrei essa matéria bacana, bem simples e que busca mostrar de forma direta o que e como é o processo de coaching, ao qual desempenho junto com este site. Além das técnicas do coaching formal, a diferença do Insistimento se mostra em dois outros aspectos: o primeiro diz respeito à técnica de valorização dos talentos inatos do ser humano e o segundo à capacidade empreendedora que existe dentro de cada um. Através do meu trabalho, uno técnicas de coaching, com as aprendidas no coaching de talentos ampliadas para uma visão empreendedora onde, através destes talentos, ocorre uma busca incessante por servir ao mundo e ainda monetizar este novo negócio. Vale a pena ler a matéria para saber mais e se interessar, buscar mais informações sobre o meu trabalho nesta página.

Matéria extraída do portal Terra Mulher
Por Rosana Ferreira
Não é consultoria nem terapia. Coaching é uma atividade especializada em ajudar as pessoas a atingir seus objetivos por meio de um trabalho que envolve profunda reflexão sobre a sua vida e que pode ser utilizada no âmbito pessoal e profissional. Por isso, é fundamental saber como escolher um coach, ou seja, o profissional que aplica o coaching.
“Não adianta ter anos de consultoria ou psicologia. É preciso ser formado em ‘coaching’”, avisa Sulivan França, presidente da Sociedade Latino-Americana de Coaching (SLAC). Portanto, a formação é a primeira característica que o candidato a coachee (cliente que passa pelo processo de coaching) deve prestar atenção. Saiba as atribuições do coach antes de contratar “para não levar gato por lebre”:
  • O coach precisa saber ouvir sem pré-julgamento.
  • Não pode achar que a meta do cliente é muito alta.
  • Nunca aconselha. “O bom coach não diz o que o cliente tem de fazer. Ele é um perguntador profissional: se houver intervenções, é exatamente para isso. Se ele disser o que você tem de fazer, desconfie”, diz Sulivan.
  • Não promete resultado que não possa ser atingido.
  • Mantém sigilo absoluto sobre tudo que acontece na sessão.
  • Estabelece junto com o cliente um objetivo.
  • Investiga as possíveis dificuldades para buscar o objetivo traçado.
  • Ajuda a entender a importância da sinergia entre objetivo e dificuldades.
  • Junto com o cliente constrói um plano de ação.
  • Desenvolve habilidades para atingir o objetivo.
  • Auxilia na desconstrução das dificuldades.
  • Se não se sentir capaz, deve indicar outro profissional. Segundo Sulivan, não é aconselhável fazer coaching com cônjuge, filho ou pessoas cuja relação é íntima.
  • Casos clínicos devem ser encaminhados para um profissional da área. “Não é possível fazer coaching para parar de beber, por exemplo”, explica Sulivan.
  • É recomendável que o coach seja credenciado a alguma entidade da área.
O que é feito
Coaching vem da palavra inglesa coach, que significa carruagem. Nesse contexto, transmite a idéia de transportar. Ou seja, o coaching treina e ajuda as pessoas a se dedicarem e a cumprirem com entusiasmo seus objetivos, saindo de um estado para alcançar outro desejado.
A coach Jaqueline Weigel, São Paulo, explica que esse processo é baseado na premissa de que o ser humano tem de dentro si todas as respostas. “E uma pessoa de fora pode estimular isso”, explica.

  
Para isso, é usada uma metodologia pragmática, com várias técnicas. “Com perguntas, o coach vai percebendo o que dificulta chegar à meta e trabalha o autoconhecimento do cliente”, explica. Esse trabalho pode ser feito por telefone ou qualquer via que tenha um canal de voz. Mas esqueça email e MSN.
Quando aplicar
Como o coaching é baseado em ações e desenvolvimento de competências de comportamento, o coach faz sessões individuais ou em pequenos grupos para conduzir o coachee a respostas significativas e ações que permitam atingir suas metas. O coaching é usado nas seguintes situações corporativas:
  • Transição de carreira.
  • Liderar com mais eficiência.
  • Melhorar o relacionamento interpessoal.
  • Em período de sucesso e estabilidade para concretizar metas.
  • Em período de tédio, marasmo e desencanto.
Minimetas
Segundo Sulivan, é comum o coaching dividir o processo em metas menores (minimetas) para se alcançar a maior. “As pessoas desistem de seus objetivos porque eles ficam muito longe. O coach faz uma departamentalização do que o cliente tem de fazer para chegar lá. Por exemplo, um cliente quer trabalhar em determinada empresa, que exige MBA e dois cursos específicos. Ele tem MBA e faltam os outros dois itens. O coach propõe realizar os cursos, mas o cliente não tem verba no momento. Com isso, começam a minimetas: conseguir dinheiro para fazer os cursos. A partir disso, os dois traçam um plano para levantar o dinheiro, como economizar. E assim por diante, até chegar ao objetivo final. Isso dá mais estímulo, pois o coachee começa a ver os resultados nas primeiras semanas”, diz ele.
Como o processo está focado no autoconhecimento, muitas vezes o cliente muda seus objetivos no meio do processo. “Como foi o caso de um diretor que fez coaching para chegar a presidente da empresa em que trabalhava. No meio do caminho percebeu que não queria mais o cargo porque valorizava demais o contato com as pessoas. Sendo presidente, ele não poderia mais fazer um happy hour com os funcionários, por exemplo. Isso era importante para ele. Então trabalhamos sua meta em ter um bom desempenho como diretor”, conta Sulivan.
Coaching de vida
Também chamado de life coaching, esse processo individual encoraja o coachee a ir além de seus limites estabelecidos, realizar seu potencial total e viver da forma mais satisfatória possível. Segundo Jaqueline, o coaching de vida trabalha com um problema pontual: ansiedade, dificuldades de relacionamento, troca de carro, busca de bem-estar e mudança de estilo de vida, entre outros aspectos da vida pessoal. “O objetivo é fazer com que a pessoa busque o seu potencial inteiro e crie um estilo de vida verdadeiro.”
Exemplo prático
No âmbito pessoal, Jaqueline se lembra do caso de uma mulher que tinha dificuldades em lidar com dinheiro – não conseguia gastar menos do que ganhava, não sabia planejar. Com o processo de coaching veio à tona o grande fator causador do problema: a falta de identidade profissional. “Ela estudava Nutrição e trabalhava numa clínica especializada no assunto, mas não se sentia parte daquilo, pois estava insegura quanto às escolhas profissionais. Portanto, em quatro meses, descobriu que o problema não tinha nada a ver com a questão inicial – a dificuldade com dinheiro – e se resolveu profissionalmente.”

Fonte: Insistimento

Dinheiro abafa a criatividade

O dinheiro traz um certo comodismo para as nossas vidas. É claro, que temos dinheiro e procuramos por ele, para criar um conforto ao nosso redor. Porém, estou certo de que o dinheiro ou o gasto desnecessário dele abafa a criatividade. Talvez seja a minha raiz de judeu que tomei emprestado dos meus avós que tenha me tornado tão preocupado com o dinheiro da “lujinha”, mas tenho lido bastante e comprovado na prática que quanto mais investimos dinheiro ao invés de investir em criatividade, mais nos afastamos do sucesso trazido pela inovação.

Estou trabalhando há um mês com duas empreendedoras de Curitiba que me contrataram para lhes dar consultoria em um negócio de venda de móveis orientais que estavam tentando montar. A princípio, contrataram só a Noxion (minha empresa de webdesign) para criar o site, mas quando comecei a dar-lhes alguns toques de foco e gestão do seu negócio, contrataram-me também para lhes dar consultoria neste aspecto.
O projeto delas é tipicamente um exemplo do empreendedorismo da maioria dos brasileiros: possuem um sonho e poucos recursos. No sonho acabam gastando o pouco dinheiro que teem e nos poucos recursos, administram-o de maneira desfocada. Desfocada porque dinheiro é feito para se ganhar mais dinheiro, não podendo se dar ao luxo de gastar dinheiro arrumando a “casinha”.
Engana-se aquele empreendedor que acredita que precisa ter um negócio 100% hoje para se ganhar dinheiro. O pulo do gato está em ter um negócio 10% daqueles 100% que se imaginava funcionando perfeitamente com tudo a 100%.
Continuando no exemplo delas, que desejam montar um negócio de venda de móveis orientais de alto padrão, fica muito caro alugar um ponto comercial, assim como também fica caro investir em funcionários, logística, etc. A solução foi utilizar o princípio de administração pelo caos que diz para focarmos no mínimo que possa ser feito hoje para trazer caos no dia de amanhã e, a partir desse caos, organizá-lo continuamente gerando sempre um novo caos para administrar.
WEBSITE
Toda empresa precisa de um website atualmente. Você pode ter uma loja física, muito bonita, com atendimento exemplar, mas precisa ter um bom website da sua empresa rodando.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Apesar de precisar de um website, nem sempre você precisa em primeira mão de um site de comércio eletrônio, uma loja virtual. E também contratar pequenas lojinhas de comércio eletrônico por R$50/mês não vale à pena, pois você não dispõe de tantos produtos assim e talvez seja melhor investir em e-commerce em uma segunda etapa dando mais valor a experiência do usuário.
ESTOQUE
Uma empresa não precisa de um grande estoque para começar, pois pode simplesmente começar com alguns itens e com eles testar o mercado rapidamente. É nesse “teste de mercado” que saberemos se nossos produtos ou a maneira que eles são vendidos agradam o mercado.
FUNCIONÁRIOS
Uma empresa que está começando também não precisa de funcionários, pois a seleção, contratação, impostos e outras despesas que eles irão gerar podem atrapalhar o crescimento do negócio. Para começar faça uso da mão de obra dos próprios sócios e de pessoas e empresas parceiras que podem trabalhar em alguma parte do seu negócio sendo remunerados pelo trabalho que fizerem. Inicialmente fuja das despesas fixas, minimizando ao máximo o custo para se manter o negócio.

  
CAPITAL DE GIRO
Fuja também de empréstimos ou qualquer coisa desse tipo. Se o seu negócio for bom ele será capaz de gerar renda por si só, bastando que você aplique nele um pouco da sua criatividade. A cada vez que você tomar um empréstimo, virá com ele o falso conforto e isto poderá afundar o seu negócio. Se você tem R$5000 para investir, utilize somente isso. A mesma coisa se você tem R$1000, R$500 ou R$100. Faça o seu negócio apenas com este dinheiro e faça-o crescer sempre, reinvestindo parte do valor que você ganha.
PAIXÃO
Para realmente botar pra fazer você precisará de bastante paixão, por isso eu, que já fracassei em diversos negócios, inspiro empreendedores a mergulharem no seu autoconhecimento, fazerem o mapeamento de talentos, procurando dentro de si o que mais gostam para poderem servir ao mundo, ao invés de focar somente no dinheiro. O dinheiro virá, mas só virá quando você tiver uma determinada quantidade de paixão pelo seu negócio que está muito além de sentar no seu laptop e enviar alguns e-mails.
Resumindo, uma empresa precisa hoje para começar de:
  • Um site bacana de qualidade que dê credibilidade ao seu negócio. Sites como esse e esse não trazem qualquer credibilidade para o negócio, além de não rankeá-lo bem nos mecanismos de busca.
  • Um breve coaching de talentos para apresentar em formato de mapa os talentos de ambos os sócios e sintonizá-los com o negócio. Do contrário vamos ter um sócio bom em planilhas lidando com cliente e um sócio bom em negociação cuidando das entregas dos produtos.
  • Um plano de metas com diretrizes semanais, mensais, bimestrais e semestrais dos objetivos a serem alcançados. Isto trará uma visão do negócio em sua totalidade e trará uma previsão dos possíveis erros e acertos a serem administrados.
  • Uma planilha da gestão da empresa, com atividades a serem desempenhados por cada um dos envolvidos e uma breve descrição dos seus papéis no negócio.
  • Uma planilha para colocar o fluxo de caixa com letras em vermelho para qualquer saída que houver. Isto chamará atenção para as saídas e fará com que você e o seu sócio, foquem neste documento principal de qualquer empresa, pois qualquer movimento em falso pode se tornar um desfalque imenso e o seu provável fracasso.
Espero que isto possa lhe dar alguma luz sobre como tomar as rédeas do seu negócio e administrá-lo de uma forma que ele cresça continuamente sem enfiar os pés pelas mãos. Quando o negócio das meninas estiver pronto, publicarei um artigo com a experiência delas ampliado.

Fonte: Insistimento

Será possível o trabalho pelo trabalho?

Não basta ser empreendedor e ter sempre um bicho carpinteiro na cabeça. Tem que também ser filósofo, homem de bem e seguir em um caminho reto, sem desvios. É desta forma que encaro as caraminholas que acercam todos os dias o meu pensamento, pois trabalhar com o objetivo de cumprir metas financeiras é simples, usual e basta organização, foco e esforço constante e diário para conseguir atingi-las. Mas trabalhar pelo trabalho e ter resultado financeiro com isso é onde mora o cerne desta era em que vivemos onde cabeça, coração e físico estão se unindo gradativamente para compor um novo ser humano muito mais sábio.

No sábado passado eu tive a oportunidade de ir a uma apresentação dos alunos de uma escola que utiliza a Pedagogia Waldorf como norte para as suas atividades. Achei incrível o fato de ver crianças brincando por todos os lados, correndo, subindo em árvore aos montes e principalmente serem todas muito diferentes umas das outras, sem um padrão. Assisti a apresentação de crianças de todas as séries tocando flauta, cavaquinho, violão, lira, vários instrumentos. Além disso fazerem percussão com pequenos objetos de metal e madeira, declamar poemas lindos sobre matemática, olimpíadas gregas e de poetas conhecidos e aclamados como Olavo Bilac e Fernando Pessoa. Foi impressionante e me marcou bastante o fato de perceber que culturalmente aquelas crianças possuíam muito mais a dar que eu, pois na minha infância fui “modernizado” e forçado a entrar em uma “caixinha”.
O ser humano quando nasce, vive como um explorador. Ele tem contato com o mundo, toca o mundo, experimenta o mundo e, tendo o propósito de se satisfazer pessoalmente, aplica no mundo os seus talentos para se divertir e doar um pouco de si aos outros. Com o tempo, esta diversão vai sendo colocada como algo proibitivo e os seres humanos vão se encaixando em um molde onde primeiro o trabalho e depois a diversão é a regra básica. Infelizmente, o que tem dentro de cada ser humano vai se apagando, sendo colocado de lado para dar lugar a uma profissão que já existia, de um jeito que já existia, para ganhar dinheiro fazendo o que já existia. O “novo”, que veio junto com aquele ser humano quando ele nasceu, se perde e a roda gira até a vida acabar.
Se pararmos um pouco para pensar em trabalho e em retorno financeiro, veremos que quem obtém mais sucesso hoje em dia, são aquelas pessoas que fazem do seu trabalho um grande divertimento. Deixando-o fluir simples através de si, sem qualquer esforço. Quando redescobri esta arte foi que passei a me alinhar dia após dia com aquelas coisas que eu gosto de fazer, que tenho facilidade para fazer, enfim, que tenho talento. Como uma criança vivo diariamente criando, trabalhando pelo trabalho e deixando o resultado a cargo da qualidade do serviço que presto a quem a mim vem pedir ajuda seja na área de internet ou na área de coaching.
   

O nosso objetivo é o de sempre servir. Servir sem motivo. Trabalhar sem desejo. Apenas trabalhar para ajudar a uma outra pessoa. A nossa educação nos forçou a não perdermos tempo em atividades que não possam dar resultado prático já amanhã, mas pela minha experiência como empreendedor e coach de talentos, posso lhe afirmar que focar as suas energias em um negócio que não o realize diariamente é perder tempo. Daqui a um ano você estará novamente lendo este site e novamente procurando o centro da sua vida.
SERÁ POSSÍVEL O TRABALHO PELO TRABALHO?
  • Será possível levantar-se todas as manhãs e pensar que precisa fazer algo para servir bem a Fulano e Ciclano?
  • Será possível trabalhar com a única preocupação de que tem alguém precisando de você?
  • Será possível buscar diariamente no autoconhecimento uma forma de se melhorar para servir aos outros melhor ainda?
  • Será possível parar de ser escravizado pelo medo e ser guiado pela liberdade de valores, dogmas e preconceitos?
  • Será possível deixar de se comparar aos outros para viver a sua própria vida entendendo que cada um é um indivíduo único com suas particularidades?
A nossa sociedade precisa se atentar para o fato de que os adultos são apenas crianças grandes que agora decidiram brincar de serem sérios sem necessidade. Essa brincadeira “cinza” precisa acabar, pois cada um de nós poderia estar trabalhando em algo verdadeiro que não trouxesse a fome de atitudes, presença e idealismo para as nossas casas e a consequente fome de comida, saúde e educação para a casa dos outros.
Descobrir-se é o primeiro passo, esforçar-se é o segundo e se doar é o terceiro e mais gratificante.

Fonte: Insistimento

Vale a pena criticar os outros ou melhor sermos nós a diferença?

É inerente a mim e de repente a todo ser humano achar que deve melhorar os outros lhes dizendo o que é certo ou o que é errado. Tenho como que uma ilusão de que estou em um caminho melhor e de que as opções que eu faço são as corretas. Julgo a vida e o ambiente dos outros como se fosse o meu, quando poderia ajudá-los a encontrar a resposta que lhes for devida e não induzi-los à minha verdade. Hoje, com muito estudo, disciplina e melhoria contínua dos meus “cavalos” posso contar nos dedos de uma mão as vezes que um pensamento de julgamento se torna ação, mas mesmo assim, estou ainda longe daquilo que almejo me tornar.

Acredito que cada pessoa é educador da outra em nossa sociedade. E educador não é alguém que impõe normas. É alguém que leva o conhecimento que tem ao outro, levando o outro a descobrir para si o significado daquele conhecimento que lhe foi dado. Quando trabalhamos em parceria com alguém, como um sócio, uma companheira ou companheiro de vida, e essa pessoa se dispõe a querer se melhorar diariamente, é de bom grado colaborar com esta pessoa apontando-lhe suas falhas e elogiando seus acertos. Porém, há de se ter cuidado com este “julgamento”.
Quando julgamos algo, estamos colocando sobre o objeto do julgamento o nosso olhar que é cego e não compreende toda a verdade. Nosso olho interpreta o que vê e, baseado nesta interpretação, compara as experiências anteriores que temos com o que está acontecendo em dado momento. Daí a indicação de que não é possível enxergar o mundo se não “limpamos” nossos olhos. Uma crítica positiva ou negativa se realizada sem discernimento torna-se condenação que não traz benefícios para quem julgamos e, se não leva beneficio aos outros, traz menos benefício ainda para nós.
Quase que diariamente eu percebo exemplos de que o que uma pessoa vê na outra pessoa é reflexo do que ela tem dentro de si. Faça o teste. Comece a reparar naquela pessoa que você considera rabugenta e a verá reclamando de outras pessoas como se também fossem rabugentas. Aliás, se você enxerga nela algo de rabugento, é porque também existe dentro de você uma tagarelice que não cessa. Mas vale à pena o exercício, pois quando você não é mais aquilo e não considera aquela pessoa rabugenta, você só nota que o apontar de dedos dela para outra pessoa, volta na mesma proporção para ela própria.
   
 Quando fizer uma crítica em pensamento sobre alguém, perceba de imediato que você possui aquele “defeito” e passe a fazer você o que você deseja que a outra pessoa fizesse. Por exemplo, se você acha que alguém é desorganizado, perceba instantaneamente onde você está sendo desorganizado em algum ponto da sua vida e organize-se. Assim, quando você estiver 100% satisfeito com você, com a sua organização, perceberá que aquela pessoa para a qual você apontava o dedo pode até continuar sendo desorganizada, mas aquele “defeito” já não lhe provoca arrepios como provocava.
Isso poderá lhe dar uma visão impressionante sobre o mundo à sua volta e você acabará por educar o mundo pelo seu exemplo. Não precisará mais criticá-lo e ainda se forçará a tornar-se perfeito dia após dia. Receber com contentamento o que vem de fora, seja o que for, é assumir que seu julgamento é falho e que o que funciona para você nem sempre funciona para o outro. Isto é realmente grandioso, pois cada ser humano vive a sua vida com a liberdade que lhe foi concedida quando nasceu. Deixemos cada um seguir seu rumo e coletar experiências dessa jornada e concentremo-nos no que é importante: a nossa própria evolução.

Fonte: Insistimento

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

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O que fazer depois de uma falência

Sim, eu já fali. Não uma, duas ou três vezes. Fali várias vezes. Encare o termo falência aqui não somente pelo ato do fechar de portas de uma empresa, mas também por todas aqueles projetos que tentamos conquistar e falhamos. No texto de hoje compartilho com você minha última experiência de falência, falando sobre a crise que vivi naquela época e os passos que dei para corrigir o percurso da minha carreira e não deixar a peteca cair. Espero que essas reflexões possam ser úteis para você.
Quando falimos, não é o lado financeiro que fala mais alto. O acúmulo de dívidas são uma pequenina parte daquilo que realmente nos incomoda. É a finalização das relações com empregados, clientes, fornecedores e sócios que nos coloca para baixo. Lembro bem do que aconteceu na minha última experiência de falência… Clientes, bons clientes, começaram a reclamar do atendimento, funcionários a reclamar da pressão por causa do acúmulo de trabalho e sócios reclamando das suas responsabilidades. Todo esse conjunto de reclamações colocando para baixo a empresa gerando uma crise que culminou há mais ou menos um ano quando um desses clientes, com quem ainda me relaciono mesmo que de forma não tão próxima atualmente, disse que nossa relação estava virando fumaça por conta do estresse gerado no projeto que estávamos atendendo.

O passo-a-passo pós falência

Definitivamente nós não precisamos sofrer para entender o que é bom para nós, mas por distração nos envolvemos em situações que nos mostram, passos à frente, que não deveríamos ter seguido aquele caminho. Por isso, aproveitei o momento de crise para dar início a maior virada da vida em direção a minha visão de futuro. Fiz o seguinte:
  1. Admiti a crise e não fugi dela, mergulhei nela.
  2. Não pensei em dinheiro e sim no que era bom para as relações mesmo que precisava me desfazer delas.
  3. Reconstruí os meus objetivos com base no meu maior sonho para me manter vivo na retomada.
  4. Fiquei atento as tentações de oportunidades para não me distrair mais
  5. Procurei evidências de que era possível ter sucesso baseando-me nos exemplos de outras pessoas que conseguiram

Admita a crise

As pessoas, em sua maioria, têm uma tendência de fugir das suas crises pessoais e profissionais ao invés de encará-las de frente. Elas não sabem o poder que tem uma crise em nos mostrar de forma bem clara aquilo que não estava funcionando para nós. Quando algo dá errado e às vezes muito errado, temos  oportunidade de saber de forma bem nítida que não podemos deixar acontecer novamente aquele “algo”.

Não pense em dinheiro, pense em relações

Nossas relações são muito mais importantes que dinheiro. Se você precisar pagar dívidas, basta negociá-las no banco e trabalhar para pagá-las, mas se você perder a confiança de alguém porque persistiu investindo em uma relação que não dava mais certo não tem como se recuperar. Temos como tirar o nosso nome do SPC, mas não temos como recuperar a confiança de alguém. Quando perceber que a “coisa” está indo mal, saia da jogada. É melhor do que se envolver mais e criar mais expectativa que não poderá ser satisfeita.

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Invista no seu maior sonho

Ao invés de partir para cima de objetivos pequenos e de pouca importância para a sua vida, dedique-se a um projeto impossível, ligado ao seu maior sonho e que te dá o maior tesão. Para se reconstruir do nada e sozinho, você vai precisar de muita fé em si mesmo para progredir e nada melhor para nos dar força e fé do que trabalhar naquilo que realmente acreditamos. Invista com tudo nesta experiência e transforme ela no seu maior negócio.

Não se distraia

Vão aparecer inúmeras oportunidades para você empreender e fazer algo para ganhar dinheiro que não tem a ver com o seu sonho. Aceitar estas propostas lhe tirarão o tesão e por mais que você ganhe algum dinheiro, sempre vai ficar aquela sensação de que está faltando alguma coisa. Me distraí quando passei por outras falências e só hoje compreendo o valor de não me distrair para me dedicar exclusivamente aquilo que quero.

Certifique-se que o impossível está na sua cabeça

Quando passei por esta última crise, há cerca de um ano atrás, decidi investir totalmente neste para torná-lo uma empresa lucrativa e hoje estou abrindo o CNPJ desta empresa. Passei cinco anos tocando o site como somente um site sem qualquer lucro até compreender na história de outras pessoas que era possível montar um negócio em torno de um blog, naquilo que mais gostava de fazer. Testei diversos modelos de negócio, investi tempo de estudo e trabalho, mas consegui após diversos testes e falhas construir algo que me alinha com o meu ser de forma inacreditável. Me sinto empoderado escrevendo artigos, produzindo cursos e soluções para meus clientes, o que reforça a minha fé neste projeto.
Talvez o maior diferencial de quem passou pela falência de um negócio, seja a consciência de que o impossível não existe. Se você já passou por uma experiência de falência como a que tive, compartilhe com seu grupo de amigos ou aqui mesmo nos comentários o que fez para dar a volta por cima. Muitas pessoas ainda desistem na primeira vez que seus negócios fecham e o relato de experiências como essa podem ser essenciais para elas.
Persiste e foque em você.

Fonte: Insistimento

Como a tv pode estar arruinando a sua vida e como se livrar disso

Há exatamente 6 anos eu passava 5 horas por dia no transporte público da cidade do Rio de Janeiro, tinha um emprego e me divertia na maior parte do tempo indo a baladas e bares. Também mantinha uma tv por assinatura no meu orçamento, bem como despesas não pagas no crédito rotativo do cartão e admitia como meu o dinheiro disponibilizado pelo banco como limite de crédito. Essa era minha vida há 6 anos. Hoje eu gasto no máximo uma hora por dia dentro do meu próprio carro para ir treinar, levar ou pegar as crianças na escola e visitar algum cliente ou amigo. Vivo dos meus próprios negócios que toco a partir de casa e me divirto brincando com meus filhos ou assistindo a algum filme pela internet com toda a família enquanto comemos pipoca em cima da cama. Não tenho televisão e pago sempre toda a fatura do cartão para ganhar pontos em programas de vantagens. Durmo pouco depois das oito da noite e ainda posso tirar uma soneca após o almoço antes de dar seguimento no dia de trabalho. O segredo por trás dessa mudança foi encarar que era preciso desligar algumas coisas da minha vida se eu quisesse prosperar.

Tudo o que imaginamos, fazemos

A programação neurolinguística é baseada na ideia de que a mente, o corpo e a linguagem interagem para criar a percepção que cada indivíduo tem do mundo. Podemos notar essa interação acontecendo quando visualizamos uma imagem boa ou ruim. A imagem provoca sensações que são vividas no campo da mente como se fossem reais. Quando estamos executando uma reforma em casa, por exemplo, normalmente visualizamos o resultado da reforma para depois executá-la. Enquanto imaginando a reforma, esta fica tão real na nossa mente que conseguimos criar uma lista de coisas para se fazer e comprar com certa acuidade.
O que quero demonstrar com isso é que ao assistir um filme, um programa de televisão ou mesmo a uma imagem na internet, nossa mente processa aquilo como “real” e  guarda aquela experiência em nosso banco de experiências. Quem sabe, talvez possamos usar o mesmo golpe visto no filme em alguém na rua ou tenhamos que denunciar da mesma forma os problemas que sofremos como vimos no programa de debates. Enfim, nós guardamos essas informações, mesmo que superficialmente. Entretanto, quanto mais consumimos um determinado tipo de informação, mas o nosso cérebro se molda para deixar esses tipos de informação em uma camada de acesso mais rápido no nosso banco de experiências.
Envolvidos com desenvolvimento pessoal e criação de empresas, consumimos artigos, filmes, programas, imagens e pessoas que falem sobre esse assunto treinando o nosso cérebro a ter este tema “na ponta da língua”. O mesmo ocorre quando começamos a praticar algum esporte ou nos dispomos a aprender algo novo em qualquer área do conhecimento. Assim como também ocorre quando não nos propomos a qualquer objetivo e passamos o nosso tempo envolvidos com artigos, filmes, programas, imagens e pessoas que falem sobre os mesmos assuntos, seja eles quais forem.

Como manter a maior parte de nós na base da pirâmide

Faça-nos ter medo e nos distraia desse medo que continuaremos a consumir o que for sugerido para consumir.
É assim que pensam os habitantes da base da pirâmide social. Na televisão, no rádio e na internet somos treinados a ter medo. O que de realmente violento existe na sua vida? Realmente? Eu á fui vítima de 15 assaltos mas em nenhum deles dispararam a arma, assim como também não vi sangue derramado ou pessoas mortas na esquina. O que de realmente sério acontece quando você fica sem dinheiro? Realmente? Eu já fiquei sem dinheiro para almoçar quando vim para Curitiba porque estava pagando dívidas e o que tive que fazer foi mudar algumas opções de alimentação para algumas mais baratas e saudáveis como frutas, verduras e legumes. Não passei fome e não tive problemas nos pés por andar seis quilômetros todos os dias para ir trabalhar ao invés de pegar um ônibus.

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Acredite. A maioria das pessoas leva uma vida de sofrimento porque foi isso que ensinaram para elas. Sempre estão com problemas e levam as suas vidas como um filme de aventura ou uma novela das oito. Quando lá atrás eu enxerguei que podia fazer do meu futuro, um futuro diferente dos meus pais, comecei a questionar o que consumia e eliminar aquelas atividades que interferiam no meu comportamento. Um último teste eu fiz não faz muito tempo… Como comecei a ir para a academia treinar às seis e meia da manhã, ligava o rádio para acompanhar as notícias sobre o clima, política, futebol, essas coisas, e depois de algumas semanas fazendo isso, recebi o feedback da minha esposa dizendo que eu estava muito “reclamão” e comecei a me questionar de onde se originava este comportamento, enxergando no rádio um provável inimigo. Desliguei então o rádio e passei a ir para academia ouvindo músicas e em casa voltei a ouvir música clássica ao invés de músicas mais agitadas. A forma pensamento mudou e assim também o meu comportamento.

Como se livrar das distrações que podem estar arruinando a sua vida (algumas dicas):

  • Não veja mais televisão. Não sente em uma poltrona para assistir a algo que escolheram como bom para você.
  • Escolha o que deseja assistir. Assista filmes e seriados que gosta na internet escolhendo o que é bom para você.
  • Desligue o rádio das notícias. Escolha uma boa rádio com músicas boas para você e se mantenha nesta sintonia.
  • No Facebook, cancele a assinatura de atualizações das pessoas que mandam bobagens ou imagens chocantes mesmo que seja uma pessoa muito amiga sua.
  • Negue ir a eventos que não agregam nada para a sua vida mesmo que sejam eventos familiares.
  • Não se envolva com pessoas que estão demasiadamente afastadas daquilo que você quer para a sua vida.
Entendo que poderei receber algumas críticas sobre este artigo assim como no anterior fui criticado porque entenderam que acordar cedo era um mérito ao invés de uma característica dos maiores CEOs do mundo. O ponto deste artigo é que enquanto não escolhermos aquilo que querermos ver, ouvir e ler, não conseguiremos sair da forma de pensamento do medo e do sacrifício. De forma alguma é mérito alguém ver televisão, mas certamente é mérito poder escolher aquilo que deseja consumir.

Fonte: Insistimento

O segredo para alcançar seus objetivos

Alcançar objetivos grandiosos tem a ver com hábitos, não apenas metas. Aqui está o segredo para aprender isso

Se você for parecido com o ser humano típico, você tem sonhos e objetivos em sua vida. Na verdade, há provavelmente muitas coisas – grandes e pequenas – que você quer realizar.
Mas há um erro comum, que muitas pessoas fazem quando se trata de estabelecer metas. O problema é definir um prazo, mas não um cronograma.
Vamos nos concentrar no objetivo final do que queremos alcançar e o prazo que queremos realizar. Dizemos coisas como: “quero perder 20kg até o verão”.
O problema é que se nós não acertarmos o cronograma que nos propusemos e trabalharmos de forma arbitrária, nos sentiremos como fracassados, mesmo se estivermos melhor do que no início.
O resultado final, infelizmente é que muitas vezes desistimos quando não atingimos nossa meta dentro do prazo estipulado.
Aqui está a boa notícia: há uma maneira mais simples de fazer isso.

O segredo está em estabelecer um cronograma, não um prazo

A melhor maneira de atingir objetivos é estabelecer um cronograma para operar, em vez de um prazo a para executar.
Em vez de criar um prazo para executar um objetivo específico, e se sentir um fracassado se não conseguir atingi-lo, você deve escolher uma meta que seja importante para você e, em seguida, definir uma agenda para executá-la de maneira consistente.
Isso pode não soar como uma grande mudança, mas é.
A melhor maneira de atingir grandes resultados é criar grandes hábitos.
A melhor maneira de atingir grandes resultados é criar grandes hábitos.

A ideia na prática

Vamos explicar essa estratégia usando 2 exemplos.

Exemplo 1: escrita

Digamos que você é um escritor e quer publicar um artigo a cada segunda e quinta em seu blog.
Além disso, você não quer esquecer nenhuma data. Muitas vezes o artigo não será tão bom, ou mais curto, ou até mesmo você não vai ficar satisfeito. Mas, você quer cumprir com o seu prazo.
O resultado disso será gratificante: a comunidade de leitores vai crescer a milhares de pessoas em alguns anos, apenas se você continuar produzindo de acordo com o seu calendário.
Agora, vamos imaginar que você estivesse estipulado uma meta de conquistar X mil assinantes em 12 meses. Não há nenhuma possibilidade de, para atingir essa meta você iniciar publicações às segundas e quintas, uma vez que a correlação não está clara.
Em vez disso, você pode estabelecer um cronograma que atinja uma meta maior e, mais significativa com um passo de cada vez.

Exemplo 2: exercício

Digamos que, em agosto você tenha decidido fazer 100 flexões diariamente sem exceções. Quando você tentar pela primeira vez, não vai conseguir fazer 100.
Mas, em vez disso, você poderia ter escolhido conseguir atingir a meta de 100 flexões em 31 de dezembro.
Em vez disso você decidiu definir uma agenda para seus treinamentos e exercícios físicos.
Você pode nem ter uma meta total de flexão para seus treinos. O seu objetivo pode ser apenas treinar para manter a saúde. O resultado é que mesmo que você comece conseguindo apenas 10 flexões, até chegar a 100, você terá feito muito progresso.
Grandes resultados são consequência da prática.
Grandes resultados são consequência da prática.

Concentre-se na prática, não no desempenho

Você consegue perceber como esses exemplos são diferentes do que a maioria das metas que estabelecemos para nós mesmos?
Em ambos os casos, iremos fazer progresso consistente em direção aos objetivos, não apenas estabelecendo um prazo, mas criando uma agenda de hábitos e comportamentos.
Pessoas produtivas e bem sucedidas praticam coisas que são importantes para elas em uma base consistente. Os melhores levantadores de peso estão treinando diariamente, desde a escola.
Os melhores escritores estão sentados de frente para o computador diariamente. E este mesmo princípio se aplica aos melhores líderes, pais, gestores, músicos e médicos.
Grandes desempenhos não são sobre desempenho, mas sim sobre a prática contínua. O foco está em praticar a ação, não em atingir um objetivo em uma determinada data.
A sua agenda é sua amiga. Você não pode prever quando terá um golpe de gênio e escrever uma história convincente, tirar uma bela fotográfica, ou fazer algo incrível, mas a sua rotina pode ajudar você a ter certeza de que estará produzindo quando isso acontecer.
Se você quer ser o tipo de pessoa que realiza as coisas consistentemente, crie um cronograma, não apenas um prazo para atingir um resultado.
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Este artigo foi adaptado do original, “The Simple Trick to Achieving Your Goals”, do iDoneThis blog.

Transforme o medo em sucesso

O medo pode ser um grande paralisador, mas também pode ser altamente motivacional. Veja algumas maneiras de transformá-lo em sucesso

Algumas pessoas acreditam que o medo é algo negativo, gerando paralisia ou, pior ainda, estimulando a agirmos irracionalmente.
Para muitos isso é verdade, mas os grandes líderes aprendem a dominar o medo e usá-lo em proveito próprio. A falta de medo faz as pessoas imprudentes. O medo é aquilo que nos faz respeitar os perigos que precisamos superar.
O medo precisa ser um motivador. Enquanto ficamos animados com novas oportunidades e desafios, o medo nos motiva a sermos cautelosos e diligentes.
O medo da concorrência pode nos motivar a pensar de forma mais criativa ou, trabalhar mais. Enquanto um grande medo pode ser debilitante, em última análise, precisamos de uma dose saudável de medo em nossa vida para apreciarmos os desafios que temos que superar.
Aqui estão alguns pensamentos adicionais sobre como gerenciar o medo.

#1. Concentre-se no essencial

Esqueça o que você não pode concertar e se concentre em sobreviver mais 1 dia.Quando seu aproximou da apresentação do projeto de sua pós-graduação, Bill Murphy Jr. estava com medo porque mal tinha estudado.
Em vez disso, ele e um colega estavam concentrando seu tempo e esforço estudando e tentando construir uma empresa em torno dos primeiros sites de advogados e estudantes de direito.
Para sobreviver eles precisavam de mais anunciantes.
Então, a solução encontrada por Bill foi a triagem. Ele pegou os contatos mais fáceis e monopolizou ao telefones públicos durante os intervalos das aulas, para assinar acordos com os anunciantes.
No final, ele vendeu os anúncios, passou no teste de tribunal e descobriu que o medo pode ser amigo de um empreendedor.
Esqueça o que você não pode consertar, retarde o menos essencial e se concentre em sobreviver por apenas mais 1 dia.

#2. Não deixe o medo ser contagioso

Assim como o herói em seu filme favorito, a maneira que você se aproxima da incerteza e do medo, define o tom para a sua organização.A maneira com que você encara o seu medo, determina o seu sucesso.
Eric Holtzclaw perdeu 2 funcionários-chave na mesma semana. A atitude com que ele enfrentou esse futuro incerto para alguns projetos da empresa definiu o tom para a forma com que toda a equipe reagiu ao problema.
Se ele tivesse dito que aquela era uma perda inestimável para a empresa, essa crença iria se infiltrar no resto da organização e paralisar a capacidade de avançar.
Em vez disso, os envolvidos se uniram e usaram as mudanças como uma oportunidade para melhorar a estratégia e o projeto global da base de conhecimento.

#3. Considere a raiz do seu medo

Descubra de onde vem o seu medo.Desde que as pessoas temem o medo de maneira tão reflexiva, muitas vezes eles não conseguem pensar em sua primeira reação, que é a causa do medo.
Por exemplo, o medo de voar pode ser um sintoma de uma alta necessidade de controle, e a falta de controle produz uma enorme ansiedade.
O seu medo de falar em público (o número 1 na lista dos maiores medos do mundo) pode ser um sintoma de insegurança: você não está experiente ou preparado o suficiente para o discurso.
Quando você para pra pensar sobre o seu medo, você pode determinar se a sua resposta principal é a insegurança, a sensação de perda, a necessidade de controle ou o desconforto com a incerteza.
Uma vez que você honestamente identifica a sua reação, você começa a conhecer seu medo mais intimamente.
Depois, você pode equipar-se com informações e experiências para gerir a mudança sem medo e alcançar seus objetivos. É o que acredita Lee Colan.

#4. Risco versus recompensa

O medo é um grande problema nos negócios de hoje, com muitas pessoas com medo de fazer qualquer coisa que possa colocar seus empregos em risco.Meça o risco e a recompensa.
Então, o que pode um líder inteligente fazer para que seus funcionários deixem seus medos de lado e deem tudo o que têm para a organização?
A melhor abordagem é recompensar as pessoas para pensar fora da caixa, tendo chances de levar a empresa aos limites.
Para incentivar seus funcionários a superarem seus medos, Richard Zimmerman, ex-presidente e CEO da Hershey’s, condecorou com a Exalted Order of the Extended Neck (ordem exaltada do cobiçado pescoço erguido), os funcionários que estavam dispostos a superar seus medos e reverter o sistema. É o que pensa Peter Economy sobre lidar com o medo.
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Este artigo foi adaptado do original, “Turn Fear Into Success”, da Inc.

Fonte: Jornal do Empreendedor

Erros de Eike que podem ser lições para empreendedores

José Augusto Wanderley avalia os erros de Eike e como os empreendedores podem evita-los no dia-a-dia

#1. Erros de avaliação

Avaliar é extremamente difícil, mas é uma das razões pelas quais o megainvestidor americano Warren Buffet atribuía ao seu êxito.
Eike Batista cometeu graves erros de avaliação, pois subestimou a Lei de Murphy e todas as pessoas que ignoram ou subestimam a Lei de Murphy, vão cometer erros de avaliação.
Agem como se todos os ventos sempre fossem ser favoráveis e como se não pudessem haver tempos de vacas magras. Mas também deve ser registrado que todas as empresas, instituições e pessoas que recomendaram as ações das empresas de Eike, cometeram graves erros de avaliação.
Vejamos algumas recomendações que foram feitas sobre as ações da OGX: Em 09/07/2010 o Itaú recomenda ações OGX com um preço alvo de R$27,90 para cada papel ao fim de 2010; Em 02/02/2010, o Bradesco recomenda ações da OGX com um preço alvo de R$ 26,50 no fim de 2010; Em 31/08/10, o Banco do Brasil recomenda OGX com preço de R$ 29,00 em 30 de junho de 2011. Em 24/05/10, Goldman Sachs coloca OGX em recomendação de compra com alvo a R$22,00.
Eike Batista é um excelente case de erros de avaliação. Um dos conceitos importantes de administração é o conceito de processo e, neste caso, o conjunto de etapas, desde o momento em que se tem uma ideia, se elabora um projeto, implementa o projeto até que se chegue aos resultados.
Um conceito muito importante para se entender tudo isto é o conceito de Campo de Forças de Kurt Lewin, pois nele também são consideradas as forças restritivas, que tem a ver com a Lei de Murphy e tudo o que pode acontecer para o fracasso do projeto.
Uma coisa fundamental para uma avaliação é a qualidade de informação, pois uma avaliação é tão boa quanto as informações que se tem. Daí a expressão usada em informática: “entra lixo sai lixo”.
E as pessoas costumam avaliar de suas torres de marfim. Não vão ao campo. Vale lembrar o caso do extinto Banco Nacional que teve o seu balanço adulterado por quase 10 anos e ainda por cima foi auditado por uma renomada empresa do setor.
Mas a avaliação também depende de uma análise de riscos eficiente, bem como de uma explicitação de pressupostos. Normalmente, nas avaliações não são explicitados os pressupostos que, no caso das empresas de Eike, devem ter sido completamente otimistas.
O que deve ficar claro é que como é impossível ter domínio completo de todas as informações, é impossível não se utilizar de pressupostos.
O fato é que Eike já havia cometido outros erros de avaliação, tanto que numa entrevista declara: “Me roubaram na Rússia, me tiraram mina na Grécia, na República Tcheca, no Equador”.
Eike Batista: muitos erros que resultaram no pedido de recuperação judicial da OGX
Eike Batista: muitos erros que resultaram no pedido de recuperação judicial da OGX

#2. Controle

Quando se vê uma gama tão grande de empresas, como OGX, MMX, MPX, OSX, LLX, CCX, IMX, numa gama tão grande de negócios, como petróleo, mineração, logística, energia, construção naval, entretenimento, fica difícil não perder o controle.
E aqui Eike cometeu um outro erro. Achando que contratando ótimos executivos o problema da implementação dos projetos estaria resolvido.
Conclusão: Eike nunca tinha lido Ram Charan, que num dos seus livros escreve sobre a demissão ou da aposentadoria forçada de um número razoável de CEOs.
Só em 2000, por exemplo, foram cerca de 40 em empresas da lista da Fortune 500, tais como Compaq, Gillette, Hewlett-Packard, Xerox e Motorola.
Eike parece que também desconhecia um estudo conduzido por Paul Nutt, professor da Universidade de Ohio, abrangendo um período de 19 anos com executivos e gerentes de 365 empresas, que mostrou que mais de 50% das decisões, de uma forma ou de outra, fracassaram.

#3. Estilo comportamental: uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco

Nos meus cursos de negociação eu trato dos estilos comportamentais e o estilo de Eike Batista é o catalisador extremado e cada estilo comportamental tem pontos fortes e pontos fracos.
Os catalisadores em seus pontos fortes são persuasivos, estimulantes, entusiásticos, empreendedores. São ótimos vendedores e com o auxílio do PowerPoint, então, nem se fala.
Mas em seus pontos fracos os catalisadores são estratosféricos, impulsivos, inconstantes, vendem demais a si mesmos e não são bons de avaliação. E aqui vale a teoria da corrente que diz que uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco.
Uma pessoa vence por seus pontos fortes, mas é derrotada por seus pontos fracos, como Aquiles o herói da mitologia grega, que apesar de todo o seu poder foi derrotado por uma flechada no calcanhar.
Eike foi vítima dos pontos fracos do seu próprio estilo comportamental.
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Este artigo foi escrito pelo José Augusto Wanderley.

Fonte: Jornal do Empreendedor

4 dicas para seu corpo não ser prejudicado pelo horário de verão

Você é daquelas pessoas que odeiam o horário de verão? Aqui vão algumas dicas para tornar o seu dia melhor

Há 2 semanas atrás o horário de verão começou em algumas regiões do Brasil, e adiantamos nosso relógio por 1 hora.
Enquanto muitas pessoas estão acostumadas com isso e até preferem o horário de verão, outras desaprovam a mudança e se queixam de ter que acordar e ir trabalhar antes do amanhecer.
Essas queixão não são injustificáveis de tudo. A interrupção de luz prejudica nosso relógio biológico que, por sua vez altera nosso sono e estado de vigília, ritmo de trabalho e circadiano.
A raiz do círculo circadiano é a melatonina, um hormônio que ajuda a regular nossos ciclos.
Com o início da mudança de tempo na queda, a produção de melatonina começa no início do dia, essencialmente colocando nosso organismo fora de sintonia.
Esse evento pode levar à desordem afetiva sazonal, que atinge, em média 5% da população com casos de depressão e fadiga. Mesmo que você não apresente os sintomas da desordem, você pode experimentar sentimentos de cansaço, apatia e tristeza.
Aqui estão 4 dicas para manter seu corpo regulado durante o horário de verão.
Você é daqueles que odeiam o horário de verão?
Você é daqueles que odeiam o horário de verão?

#1. Coma alimentos com melatonina

Em vez de suplementos, escolha alimentos que, naturalmente contém altos níveis de melatonina. Suco concentrado de cereja é um dos alimentos no topo dessa lista, seguido por nozes e sementes de mostarda.
Incorporar esses alimentos à sua dieta durante o horário de verão pode ajudar a restaurar o seu ritmo.

#2. Durma bem

Alguns estudos comparam a falta permanente de sono e os distúrbios do sono com o fato do cérebro pensar que o corpo está em um estado de embriaguez perpétua.
Durante o início da mudança de horário, vá para a cama mais cedo e acorde 15 minutos mais cedo do que o normal para ajudar o seu corpo a voltar ao ritmo.
Durma bem e faça exercícios. Isso vai ajudar.
Durma bem e faça exercícios. Isso vai ajudar.

#3. Tome luz

Em um esforço para se expor mais à luz, muitas pessoas se voltam para as luzes artificiais. Embora alguns profissionais afirmem que as mesas de luz são tipicamente seguras, elas podem provocar efeitos colaterais como dores de cabeça, náuseas e reações na pele para pessoas com sensibilidade ao sol.
Em vez disso, tome o máximo de luz solar natural possível. Abra as cortinas e persianas que, naturalmente ficam fechadas, ou abri-las antes do horário habitual é um conselho muito importante.
Obviamente, se você tiver alguns minutos, pratique caminhada e ande um pouco para melhorar a incidência de luz em seu corpo.

#4. Exercite-se

A prática de exercício pode ajudar as pessoas a se adaptarem à mudança do tempo. No entanto, isso não necessário gastar horas suando a sua camisa. Uma caminhada ou corrida curta será o suficiente.
O biólogo David Glass do Kent State University afirma que essa atividade estimula a liberação de serotonina no nosso cérebro que nos ajudam a ajustar com a mudança de horário.
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Este artigo foi adaptado do original, “4 Natural Tips to keep your body on track during Daylight Savings Time”, do Blogs NaturalNews.

Fonte: Jornal do Empreendedor