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sábado, 27 de julho de 2013

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Qual a receita para criar um viral?

Existe algo que possa ser feito para garantir que um conteúdo, por melhor que seja, se transforme em um viral?

Transformar um conteúdo em viral é algo que consegue fazer qualquer marketeiro respeitável da social media rir a toa.
Independente do seu tamanho, quando você cria um conteúdo viral na internet, você atingiu o estado da arte. Mas a grande verdade é que infelizmente você não pode simplesmente transformar nada em viral.
Para quem esteve em um outro planeta nos últimos tempos, viralizar refere-se ao fato do conteúdo que você produz – seja um vídeo, um blog, um artigo, um tweet ou imagem – tocar tanto o seu público que eles sintam a necessidade de compartilhar aquilo com seus contatos, que por sua vez, compartilham com os seus contatos, e assim criamos um efeito em cadeia.
Com isso, o conteúdo torna-se extretamente popular em muito pouco tempo. Viralizar é o objetivo final de qualquer campanha de mídia social. É algo bem parecido aos “15 minutos de fama”, só que na internet.
Uma boa receita para um viral é pegar onda em outros virais
Uma boa receita para um viral é pegar onda em outros virais.

O que torna um conteúdo viral?

Enquanto muitos gurus de social media vão afirmar que a receita para viralizar alguma coisa é fácil, quando lidamos com pessoas – e o que as influenciam, a sua resposta emocional e a preferência pessoal – o resultado é muitas vezes improvável.
Não fique triste. Mas existe uma grande probabilidade de que a maioria do conteúdo que você produz não viralizar nunca. Para criar uma estratégia de marketing eficaz, é preciso muito trabalho, dedicação e uma visão do que você está criando.
Também é importante tomar tempo e esforço para construir a sua audiência online, uma vez que será esse público que vai determinar a viralização do seu conteúdo, já que são os primeiros a serem atingidos pelo que você produz.

Aumentando as suas chances de fazer o seu conteúdo viralizar

Mesmo não existindo uma receita para o conteúdo viralizar, algumas dicas podem ajudar a fazer com que um conteúdo tenha mais chances de dar certo e viralizar.
  • Keep it simple. Algumas pessoas não gostam de pensar em coisas difíceis.
  • Seja relevante. Descubra o que as pessoas estão falando e o que elas estão interessadas.
  • Seja diferente. Pense fora da caixa e crie conteúdos surpreeendentes.
  • Não venda. As pessoas não gostam de conteúdos que vendem algo, ou que falem especificamente sobre algum produto.
  • Seja compreensível. Seu conteúdo precisa ser compreensível. Faça as pessoas compreenderem e que sejam tocadas por aquilo que você fez.
  • Faça uma to-do list. As pessoas adoram listas do que fazer, ou deixar de fazer.
  • Crie um bordão. As pessoas adoram lançar bordões e passá-los para a frente.
  • Crie coisas fáceis de serem compartilhadas. Permita que as suas coisas sejam partilhadas, incorporadas e garanta que tudo que você faz tenha os botões de compartilhamento para as pessoas partilharem o que você faz.
  • Use um gato. As pessoas adoram. Simples assim.
Mas não se esqueça. Mesmo com todos os seus esforços, você pode não conseguir viralizar o seu conteúdo. Você pode criar o melhor e mais atraente conteúdo com o desejo de que o seu público o adore assim como você o adora, mas você não pode garantir que isso aconteça.
Por isso, dê o melhor de si, crie o seu conteúdo da melhor maneira para a sua empresa e para a comunidade em torno dela, mas aceite o fato de que, no final do dia é o seu público que vai viralizar – ou não – o que você produz.
Tudo que você precisa saber sobre a produção de um viral
Tudo que você precisa saber sobre a produção de um viral.
 
Jornal do Empreendedor

Como os jovens podem tornar os negócios mais inovadores

Como a experiência de jovens dentro das empresas podem abrir a visão de empreendedores e startups

Narita Kaur é uma estudante do segundo ano do ensino médio. Ele espera cursar a faculdade e, em poucos anos estudar farmácia.
Mas, à sua maneira, ele tem sido um conselheiro valioso para um pequeno empreendedor. Isso é uma ótima credencial para um jovem de 15 anos.
Kaur passou o último verão americano trabalhando na Ontodia, uma startup de Nova Iorque de análise de dados. O programa foi organizado pela Network for Teaching Entrepreneurship (NFTE), uma organização global que ajuda os jovens de baixa renda a aprenderem sobre como iniciar e gerir um pequeno negócio.
O problema é voltado exclusivamente para o ensino de jovens sobre como trabalhar dentro de um pequeno negócio. É verdade, mas os benefícios não vão apenas em um único sentido.
Eu acho que nós ensinamos Joel [Natividad, o empreendedor à frente da Ontodia] como trabalhar efetivamente com jovens e adolescentes. Ele aprendeu a nos motivar e trabalhar duro, sem ter que forçar-nos, afirma Kaur.
A experiência de Kaur não apenas ilustra o valor de programas de tutoria, mas também a sabedoria de que as pessoas mais jovens podem transmitir aos seus companheiros mais velhos.
O que pode faltar na experiência é mais do que compensado por outras virtudes que muitos empreendedores precisam relembrar.
Quais as lições que os jovens podem dar aos empreendedores?
Quais as lições que os jovens podem dar aos empreendedores?

Mudar de perspectiva

Uma coisa que os jovens possuem é um novo olhar sobre as coisas. Os jovens olham para as coisas sem preconceito e transmitem um tipo diferente de energia do que as pessoas mais velhas fazem, garante o fundador da NFTE Steve Mariotti.
Essa perspectiva pode ajudar fazer uma revisão. Como muitas empresas iniciantes crescem e amadurecem, muitas vezes elas perdem sua mensagem central essencial do que fazem.
Isso da uma grande sensação de clareza sobre os negócios. Por exemplo, o que você está vendendo, porque vender e porque alguém iria querer comprar aquilo que a sua empresa vende?
Essas são algumas das conversas que os jovens podem ter com os empreendedores a todo tempo. Jovens podem ajudar empreendedores a recriarem seus estilos e ideias.
Para Natividad, trabalhar com Kaur e os outros adolescentes da NFTE forneceu um lembrete valioso para ele de que nem todos são formados em jargão profissional.
Minha formação é em engenharia. Eu costumava usar a terminologia que mais estava dentro do meu dia-a-dia. Eu pude aprender que precisava simplificar as coisas para que pudesse me conectar melhor com meu público e clientes, afirma Natividad.
À medida que envelhecemos, tendemos a ficar mais heterogêneos em nossa abordagem. É fácil perder de vista as coisas que realmente importam.
Os jovens podem ajudar na mudança de perspectiva de pequenas empresas.
Os jovens podem ajudar na mudança de perspectiva de pequenas empresas.

Educando empreendedores, jovens e idosos

As lições e as mensagens que os jovens podem fornecer aos empreendedores podem tomar outras proporções.
Como os jovens, todos nós lembramos de tentar algo, apesar da advertência de nossos pais de que não ia dar certo. Esse é o tipo de independência que cada startup precisa abraçar, embora utilizando uma perspectiva adulta.
Como adultos, nós caímos nessa armadilha o tempo todo. Mas é realmente uma questão de gerar oportunidades. Assim como uma criança, um empreendedor precisa tentar descobrir todas as oportunidades.
Buscando por novas maneiras de fazer coisas novas pode fazer uma enorme diferença em uma startup. Mais tarde, você pode agir como um adulto e tomar as medidas para minimizar os riscos envolvidos.
Para Kaur, os vários meses de verão que ele passou trabalhando na Ontodia ofereceu uma experiência de ampliação, abrindo os olhos para alternativas que devem fazer com que o seu futuro siga, ou não, conforme o planejado.
Eu acho que todos nós definitivamente aprendemos muito com Joel. Eu sei que aprendi muito, afirma Narita. Mesmo que eu queira ser uma farmacêutica, eu poderia começar um negócio, se a carreira de farmacêutica não der certo. Eu penso que essa é uma maneira de manter minhas opções em aberto.
___
Este artigo foi adaptado do original, “How Kids Can Help You Run a More Innovate Business”, da Entrepreneur.

Jornal do Empreendedor

Vamos aumentar esse seu TalkAbout?

Quanto vale uma pessoa falando sobre você? isso mesmo. Mais do que buzz, mais do que engajamento, muito mais do que divulgação. Quanto vale um cliente feliz, falando sobre a sua marca? O quando foi bacana comprar e receber o produto? O quando ele realmente se surpreeendeu? Quanto vale?
Em um tempo onde a publicidade fake parece dominar (seja o seu banco ou operadora de celular), onde os Budgets mascaram as opiniões ruins como ruídos e as Redes Sociais parecem ser o único criador de monstrinhos capazes de assustar diretores de marketing… Tem gente pensando ao contrário. Sobre algo que sempre esteve presente em todos os negócios. Da cardenetinha ao Social Business. Aquele Talk About que faz toda a diferença.
Enquanto o Social parece tentar ser cada vez mais mídia e esquece de ser Business, um manifesto, como do Word of Mouth, são um ótimo presente para qualquer negócio que queira realmente crescer.

Respondendo a Pergunta

Quanto vale um comentário sobre seu produto? Muito. Afinal são as indicações reais, são o sonho do marketing. Mas e se esse comentário for negativo? Se você perguntar para quem escuta, aprende e corrige, ainda mais pois evita a perda de clientes atuais e até a de futuros. E quanto vale tudo isso?
A resposta é simples. 40% do seu budget de marketing.
Oooopa! Como assim? Invisto em mídia, jornal e revista… como os comentários podem ser 40%?
Basta pensar os motivos por que você compra. Tirando propaganda, uma promoção ou um vendedor muito bom, o resto, vira tudo os comentários. E quando falo de comentários vale a opinião de amigos, colegas de trabalho, aquele tweet do especialista ou mesmo o vídeo de um blogueiro. Enquanto a publicidade desperta o desejo, a opinião confirma a venda.
Parece tão simples, mas na hora de vender, tem muita gente esquecendo o que até a vovó sabia.

Anote e Entenda

Para ajudar você a lembrar de tudo isso. Aqui vai um Manifesto, do Livro Word of Mouth, contando exatamente o que você precisa fazer, para que seu 40% seja garantido. Então anote e aprenda:
01. Seja sempre ética e correto em primeiro lugar. Sempre.
02. Clientes felizes são a sua melhor propaganda. Faça as pessoas felizes.
03. Marketing é simples: Incentive o respeito e a recomendação nos clientes que a propaganda vem de graça.
04. Ótimos serviços iniciam por sempre uma ótima conversação. Entenda isso.
05. Com o tempo, você aprende que marketing é o que você faz e não o que você diz.
06. Opiniões negativas são sempre uma oportunidade. Escute e aprenda.
07. As pessoas estão falando. Sua única opção é se juntar ou não a conversa.
08. Seja interessante para o mercado ou seja invisível como os demais.
09. Se não vale a pena as pessoas falarem sobre, não vale ser feito.
10. Faça a história da sua empresa ser uma ótima história.
11. Todos preferem trabalhar em uma empresa que as pessoas querem comentar.
12. Use o poder das opiniões para fazer as empresas tratarem as pessoas melhores.
13. Marketing honesto gera muito mais dinheiro.
Terminou? Quer uma dica.. leia novamente pensando na sua empresa de telefonia. Sério. Cada um dos itens, leia e veja o que fazem ou o que não fazem mesmo. Volte e experimente. (acredite pequeno gafanhoto. Volte e releia).
Releu? Pronto mesmo? Tente agora com uma empresa que você ama. Pode ser a última que indicou ao seu amigo. Parece chato, mas volte e releia para ver a diferença…  (nada de ser apressado. Volte e leia de verdade.)
Agora você sabe a real diferença do Talk About na sua vida. Para quem leu 3 vezes.. quaaaanta diferença.
Para aumentar o seu Talk About
Para não dizer que apenas te gerei mais dúvidas e não ajudei em nada, aqui vão 5 dicas rápidas para colocar em prática agora. Dicas simples e práticas para incentivar você a pensar e fazer o mundo falar novamente sobre você:
01. Pesquise nas Redes pessoas / clientes falando sobre você agora mesmo.
02. Coloque um indique a um amigo em todas as páginas, sites ou redes sociais.
03. Crie nesse momento tópico simples para as pessoas falarem sobre você.
04. Convide alguém para participar da conversa e falar sobre em um blog.
05. Crie ainda uma opção de envie uma oferta / desconto para alguém.
Simples assim. Agora é com você. Ache o seu #talkabout e #vamosconversar.
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Este artigo foi escrito por Iuri G. Brito, diretor prumos.com. Look me on Twitter: @GoUp.


Jornal do Empreendedor

10 práticas de liderança para jogar no lixo

Se você quer ser o melhor do seu mercado, será preciso se livrar do seu estilo de gestão ultrapassado o mais rápido possível

Pode ser que as pessoas não estejam percebendo isso no dia-a-dia. Mas a gestão de negócios está passando por uma grande – e disruptiva – transição.
Os velhos tempos da liderança de comando-e-controle estão desaparecendo em favor do que pode ser denominado um método de confiança, em que as pessoas não dizem apenas o que fazer, mas sim o por quê de se fazer as tarefas.
Tecnicamente falando, estamos passando do momento chamado de liderança transacional para o que se conhece como liderança transformadora.
E isso não há volta.
Os donos de negócios têm ainda um longo caminho a percorrer, especialmente nas empresas mais velhas, que ou se adaptam ou vão acabar morrendo. Mas você pode ver as evidências crescentes de que a criação de uma empresa com propósito claro e valores, você vai presenciar funcionários se conectando à essência da empresa e aumentando a produtividade.
Em outras plavras, uma cultura de compromisso leva uma maior fidelização não apenas do cliente, bem como dos primeiros clientes de uma empresa, os funcionários.
Sendo assim, aqui segue uma “pequena lista” de práticas ultrapassadas de liderança que você precisa parar imediatamente:

#1. Micro gerenciamento

A micro-gestão, ou a necessidade de controlar cada detalhezinho da empresa está cada dia mais em desuso. Além, obviamente de prejudicar os resultados e o crescimento.
Substitua pelo empowerment (empoderamento), a capacidade de dar às pessoas o poder de decidir o que seria melhor naquilo que eles sabem fazer. Dê uma corda para as pessoas. Mesmo que seja uma corda para que elas se enforquem.
A micro-gestão dos funcionários é uma prática predatória que está com os dias contados
A micro-gestão dos funcionários é uma prática predatória que está com os dias contados.

#2. Liderança não é andar pelo escritório

Ficar andando pelo escritório não é o suficiente para mostrar as pessoas que você está disponível e acesível. Muitas inclusive vão achar que você está à toa.
Substitua esse hábito pela liderança de enxergar e ouvir, engajar-se nas conversas com os funcionários, implementar ideias e distribuir os resultados.

#3. Fingir que sabe tudo

Admita e entenda, você não tem todas as respostas. Então não tente fazer as pessoas pensarem que você sabe de tudo.
Substitua isso por conhecer os membros da equipe de funcionários e confie nelas. Escolha as pessoas certas que tenham as habilidades certas para fazer parte da equipe e se ajustar à cultura da empresa.
E feito isso, saia do caminho.

#4. Política de não-tolerância

Uma equipe sem erros, de um estilo de não-tolerância, não existe mais. As pessoas a cada dia mais aceitam menos serem ultrajadas.
Substitua por aprender com os erros, ou ser o primeiro a admitir o erro.

#5. Negócio movido pelo balanço

Não é o balanço patrimonial, ou o orçamento que devem motivar as decisões dentro de uma empresa.
Substitua esse comportamento por fazer com que as pessoas impulsionem os negócios e isso vai, consequentemente aumentar a fidelidade dos clientes e o lucro de toda a empresa.

#6. Competência é suficiente

Jura?
Já estamos muito à frente desse tempo. Fazer o que te mandam não garante mais emprego nem promoção – espero que os bajuladores estejam lendo isso.
Troque essa prática por selecionar apenas profissionais classe A para fazerem o trabalho que precisa ser feito. Existem milhares de profissionais desse perfil esperando novas oportunidades.

#7. Investimento em tecnologia aumenta a produtividade?

Qualquer pessoa com 2 neurônios – ou menos – hoje em dia sabe que uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Invista em pessoas!

#8. Aversão à mudança

Empresas, e pessoas, antigas morrem de medo da mudança e acabam sendo específicos sobre o que querem. Mas, isso atrapalha uma cultura de inovação dentro de uma empresa.
Substitua essa prática pela a de alimentar a mudança para permitir que a sua equipe venha com boas ideias que poderão ser positivas para o seu negócio.

#9. Ambiente frio

Ninguém gosta de ambientes frios e intimidadores. As pessoas querem – e precisam – se sentir bem nos locais de trabaho. Isso influencia no relacionamento entre os funcionários e na produtividade de cada profissional.
Pense no bem-estar dos funcionários. Isso é fundamental para resultados positivos.
O ambiente de trabalho é determinante para a produtividade dos funcionários
O ambiente de trabalho é determinante para a produtividade dos funcionários.

#10. Gestão de incentivos financeiros

É um engano achar que apenas com dinheiro os funcionários vão aumentar a produtividade e entregar mais.
Substitua esse hábito pela valorização pelas recompensas que valem mais do que o dinheiro, como reconhecimento, por exemplo.

Jogue fora esse tipo de prática

É preciso se perguntar quais dessas práticas antiquadas você ainda implementa na sua empresa. Certamente elas estão atrapalhando e influenciando nos resultados de todos.
Estamos em uma época em que é preciso que líderes e empresas tentem coisas novas para diferenciar a suas empresas da mesmice e façam a diferença em seus mercados.
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Este artigo foi adaptado do original, “10 Leadership Practices to Stop Today”, da revista Inc.


Jornal do Empreendedor

Dia dos Pais: comércio espera o pior resultado dos últimos três anos

Para CNDL e SPC Brasil, a baixa empregabilidade e a queda da renda  real  do consumidor devem ser  as  grandes  responsáveis pela desaceleraçãodo setor
As vendas a prazo do comércio brasileiro na semana que antecede o Dia dos Pais (3 a 8 de agosto) devem passar por uma desaceleração e crescer 4% em relação ao ano passado. Nos anos anteriores, as expansões foram de 4,75% (2012); 6,86% (2011) e 10% (2010), segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). Se as expectativas se confirmarem, será o pior resultado dos últimos três anos.
Vendas Dia dos Namorados
AnoCrescimento
20124,75%
20116,86%
201010%
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o varejo este ano não conta com fatores macroeconômicos que ajudavam a aquecer o setor no passado, como os altos índices de empregabilidade e a larga oferta de crédito a juros baixos. “O cenário econômico é desfavorável. A inflação e a alta dos juros inibem o poder de compra do brasileiro. Prova disso é a queda de praticamente todos os índices de confiança do consumidor”, diz Pellizzaro.
Além disso, na avaliação dos lojistas, o ato de presentear no Dia dos Pais representa uma homenagem e não tem o mesmo apelo emocional de datas como o Dia das Mães ou o Natal, quando há um compromisso do consumidor com gastos maiores.
A data será comemorada no dia 11 de agosto, um domingo. Entre os produtos mais procurados estão os itens de vestuário, calçados, perfumes, bebidas e artigos eletrônicos.

Jornal do Empreendedor

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Arrase com esse look super delicado. Só na Lolita tem!


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Curso de Métodos de Conservação de Alimentos

Por mais saudáveis que sejam, todos os tipos de alimentos necessitam de cuidados variados, que vão desde a lavagem, preparo e correto armazenamento para consumo posterior.
Até mesmo os alimentos guardados em casa estão sujeitos à ação de bactérias e micro-organismos nocivos à saúde. Muitas vezes a causa de algum mal-estar desconhecido está relacionada com a ingestão de alimentos que não foram preparados ou armazenados corretamente.
No Curso de Métodos de Conservação de Alimentos, além de conhecer a fundo sobre os males causados pelos organismos celulares, você também ficará por dentro da importância que esses micro-organismos têm na ciência dos alimentos e como se desenvolve a ação benéfica deles.
Conhecerá também a melhor forma de higienizar, preparar e armazenar os diversos tipos de alimentos, como carnes, peixes, frutas, verduras, legumes, etc.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você é quem escolhe o ritmo e o local em que deseja estudar, além de não ter um prazo determinado para concluir o seu curso. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

Matrículas:

Curso Aprenda em Falar em Público R$ 30,00.

As pesquisas comprovam: 60% dos brasileiros têm pavor de se expor e falar em público!

Portanto, quem fala bem e não tem medo, já ganha um diferencial importante na carreira e nos processos de seleção para empregos.

Todos precisam falar bem para:
  • Apresentar um projeto,
  • Vender uma idéia,
  • Defender as qualidades de um produto,
  • Participar de uma reunião...
O Curso Aprenda a Falar em Público ensina como falar melhor, com formas simples de controlar o nervosismo, superar o medo e lidar bem com imprevistos.
Conheça as principais técnicas para falar bem e fazer excelentes apresentações.

Você vai aprender:
  • Passo-a-passo como se faz uma boa apresentação;
  • Como conhecer seu público;
  • Quais os erros a evitar e as precauções a tomar;
  • Como se portar ao falar, tirando proveito da linguagem corporal, dentre outras técnicas.
Matrículas:

Curso de Sucesso Profissional

Você sabe definir sucesso profissional?
  • E sabe o que é sucesso profissional para você?
  • Você se considera uma pessoa de sucesso profissionalmente?
  • Quer ter mais sucesso profissional?
  • Porque muitos profissionais bons no que fazem não têm sucesso profissional?
  • O que é necessário fazer para ter sucesso profissional, além de dominar sua própria profissão?

    Não existe uma única definição de sucesso profissional. Mas, intuitivamente, cada um sabe quando está sendo bem-sucedido, quando atingiu suas metas ou conseguiu o reconhecimento alheio.

    Independente de intuição e percepção, existem hábitos e competências que podem ser desenvolvidos para se obter resultados positivos na busca de sucesso profissional e evolução na carreira.

    O Curso de Sucesso Profissional foi criado especialmente para capacitar você a identificar e desenvolver esses novos hábitos e competências, que lhe permitirão crescer profissionalmente rumo ao que você considera sucesso.

    Inteiramente on-line, com apoio de tutores para exercícios, com muitos exemplos práticos, o curso lhe permitirá aprender sobre muitos tópicos-chaves, entre os quais:
    • Gestão do tempo e como não desperdiçá-lo;
    • O que é feedback e sua importância;
    • Como definir metas;
    • Como transformar um ‘não’ em algo positivo;
    • O que é a Janela de Johari, e como utilizá-la nos relacionamentos de grupo e equipe.
    Matrículas abaixo:

    Curso de Departamento Pessoal R$ 35,00.

    Antigamente apenas empresas de grande porte se davam ao luxo de manter um Departamento Pessoal. Porém ao longo dos anos, cada vez mais empresas de médio e pequeno porte tomaram conhecimento da importância de tal departamento.
    Seja para recrutar novos empregados, auxiliar os atuais ou cuidar de admissões ou desligamentos, a verdade é que o departamento pessoal está ganhando cada vez mais espaço nas empresas modernas. Juntamente com o crescimento, surge a necessidade de profissionais capacitados para trabalhar no Departamento Pessoal.
    O profissional do Departamento Pessoal moderno deve conhecer as leis trabalhistas, direitos e deveres de empregados e empregadores, além de saber fazer cálculos diversos, como de horas extras, férias, 13o salário, adicionais, entre outros.
    Fazendo este curso online você estará pronto para:
    • Executar as principais tarefas envolvidas na rotina de um departamento pessoal;
    • Trabalhar de acordo com as principais fontes do Direito do Trabalho;
    • Elaborar contratos de trabalho e admissões de empregados das mais diversas categorias;
    • Fazer rescisões trabalhistas;
    • Realizar corretamente os pagamentos de férias e 13º salário;
    • Cumprir com as principais obrigações trabalhistas e muito mais;
    Matrículas abaixo:

    Não se preocupe em pagar contas. Se preocupe em fazer mais dinheiro!

    Qual é a primeira coisa que pensamos quando caímos na realidade de que nossa conta bancária está no negativo, nosso cartão de crédito estourou e os cobradores não param de ligar? Em pagar nossas dívidas evidentemente! Mas o que venho chamar atenção hoje é que dedicamos muita atenção às nossas dívidas desperdiçando esse precioso tempo em que poderíamos estar nos dedicando a fazer mais dinheiro. Se tudo o que sonhamos, podemos fazer, como Walt Disney disse e fez, por quê sonhar com dívidas ao invés de sonhar com possibilidades de fazer mais dinheiro?

    DEIXANDO O PASSADO PARA TRÁS
    Já falei sobre isso inúmeras vezes aqui no blog, mas sempre é bom reforçar que nada podemos fazer pelo passado. Quando estamos com dívidas por causa de más atitudes em relação ao dinheiro no passado, parece que gostamos de ficar afirmando que estamos passando necessidades e que precisamos economizar o tempo todo. Nós nos escondemos do mundo bom, feliz e próspero à nossa volta imaginando que se olharmos para ele de novo, cairemos na mesma armadilha que montamos para nós no passado. Nada disso! Quando temos dívidas, precisamos organizar essas dívidas, esse é o primeiro passo. Precisamos organizar as nossas dívidas para saber o quanto devemos, deixar isso quieto em um canto, num bloco de papel ou num quadro e passarmos a criar na nossa mente, uma forma de como ganhar aquele dinheiro para saldar todas as dívidas. Não sei se me fiz entender, mas a questão não é olhar para o passado, é deixar o passado estático como ele realmente é e se dedicar a criar um novo futuro no presente, onde podemos atuar.
    PENSANDO FORA DOS LIMITES DO EMPREGO
    Muita gente que vem aqui ainda é empregado e pensa na sua empresa como solução para os seus problemas emocionais, financeiros e intelectuais. Entretanto seus pensamentos estão limitados dentro das quatro paredes do seu emprego. Geralmente, quando empregados possuem dívidas, eles fazem uma conta de quanto podem economizar mês após mês do seu salário para poder saldar aquelas dívidas em 12, 24 ou 48. Uma pessoa que trabalha dentro de outra empresa, como empregado, precisa pensar fora da caixa, criando oportunidades para ganhar mais dinheiro para si e até mesmo para o patrão.
    Dentro dos seus planos para ganhar mais dinheiro, ele pode envolver a empresa em que trabalha e criar formas para que ambos ganhem dinheiro sem se colocar abaixo do seu chefe, mas falando de igual para igual. Da mesma forma, pode dedicar algumas horas do seu dia para finalizar as suas tarefas como empregado o mais rapidamente possível para ter tempo livre para pensar em outras formas de ganhar dinheiro para si.
    AFASTANDO-SE DAS ANTIGAS AMIZADES
    Nós somos totalmente influenciado pelo meio em que vivemos. Logo, se sonhamos com uma vida que é totalmente diferente da vida que temos hoje, temos que abandonar nossas atuais amizades ou, pelo menos, nos afastar delas para nos envolvermos com outro meio que nos impulsione e não nos distraia. Afirmo isso porque nós, seres humanos, somos muito distraídos e produto de nossos hábitos. Se passamos os últimos dez anos tomando cervejinha toda sexta-feira no bar com os amigos, é muito difícil resistir a oferta de um deles na próxima sexta-feira para tomar aquela cervejinha de novo. Para fugir da oferta, temos que traçar então uma rota de fuga para mudar radicalmente a nossa vida e a boa notícia é que só precisamos criar estes novos hábitos em trinta dias, que é o tempo necessário para um novo hábito “encarnar” no nosso corpo.
    Vamos colocar as coisas da seguinte forma. Você deseja ter uma nova vida, livre de dívidas e super abundante de recursos como tempo e dinheiro, certo? Então tente imaginar como será a sua nova vida e coloque as pessoas que hoje convivem com você nela e reflita se todas as que convivem com você hoje, viveriam com você nesta nova realidade. Perdoe-me se estou sento muito frio nesta questão, mas devemos respeitar o momento das outras pessoas e a liberdade que cada uma delas tem para fazer o que bem entende. Se você pretende, por exemplo, viver uma vida em família, jantando com a esposa toda sexta-feira, aquelas amizades da fase de solteiro terão que ficar para trás. Não que você pararia de falar com elas ou se colocaria em uma posição de superior a elas. Você, simplesmente, seria sincero consigo mesmo em admitir que está em uma nova fase de vida. Uma fase na qual esta sua antiga amizade simplesmente não está.
    O MUNDO ESTÁ CHEIO DE OPORTUNIDADES
    Ao invés de fazer as contas para pagar as dívidas, faça as contas para fazer mais dinheiro. Se você está devendo dez mil reais ou precisa de uma renda 40% maior que aquela que vive hoje para viver mais confortavelmente, faça as contas de quantas pessoas precisa atender para gerar esta quantidade de dinheiro. Dez mil reais, por exemplo, equivalem a mil pessoas pagando dez reais cada uma para você. Assim como também poderiam ser cem pessoas pagando cem reais cada uma. Você consegue perceber a diferença do pensamento focado nas dívidas para o pensamento focado na geração de dinheiro? Mais do que isso, este é um pensamento focado na geração de valor para as outras pessoas, porque logo depois de você ter feito essas contas, você precisa criar algo que as pessoas paguem cem ou dez reais para você. Esse algo, será fruto dos seus talentos inatos e do seu empreendedorismo e sua mente será a fonte de um turbilhão de modelos de negócios simples e lucrativos.
    Nós somos tão bobos e tolos que não enxergamos as coisas que têm mais prioridade na nossa vida e damos atenção a outras tão mesquinhas ao mesmo tempo. Se um sinal de trânsito fecha a cada um minuto e fica aberto por outros quatro minutos e, neste um minuto em que ele fica fechado, vendemos dois saquinho de balas por R$1,00 com lucro de R$0,80 por saquinho, em uma hora lucra-se R$19,20 e em quatro horas lucra-se R$76,80.
    Em um mês, trabalhando quatro horas por dia, cinco dias por semana, atingimos o valor de R$1536,00 de lucro no nosso pequeno negócio de venda de bala em sinais.
    Se você ainda é empregado e ganha menos ou cerca de dois salários mínimos por mês me desculpe, mas você está no lugar errado. Deveria estar vendendo bala no sinal de trânsito mais próximo e engarrafado da sua casa ao invés de pegando ônibus e trem lotado para chegar em um trabalho que te consome oito horas por dia, fora as horas de engarrafamento.
    Vamos pensar fora da caixa gente. Tem muita coisa enraizada no senso comum da nossa sociedade que está totalmente errada. Sentimos vergonha de ir vender bala de bermuda e camiseta em liberdade no sinal porque preferimos pegar ônibus e trem lotado de camisa e calça social cheio de dívidas e problemas para ir ao escritório. Bullshit!
    Faca nos dentes galera! Vamos pra cima fazer muito dinheiro!
     
     
    Insistimento

    Autonomia e liberdade: motivação para empreender

    Não é o dinheiro e nem o glamour que faz alguém empreender. Na maioria das vezes, se ganha pouco dinheiro e o glamour é acordar todos os dias bem cedo ou ir dormir bem tarde. Além, é claro, de ficar viajando pra lá e pra cá de carro ou voando de classe econômica. A verdadeira motivação está na autonomia e liberdade que ganhamos quando resolvemos por o pé na rua e enfrentar, sem armaduras, o mercado. Este artigo é uma reflexão comparativa entre quem sou hoje e quem fui ontem. Reflexão que dias atrás fiz e gostei do resultado.

    GANHAR OU GANHAR-SE
    Empreender é muito mais uma causa para ganharmos de nós mesmos, do que ganharmos dos outros. Enxergo isto, porque hoje mesmo ainda não recebo em dinheiro aquilo que poderia receber se estivesse gerenciando projetos em qualquer empresa por aí. Com o conhecimento técnico e de negócios que acumulei durante estes anos de experiência profissional, certamente seria apresentar currículo e ser contratado. Por que então não faço isso e procuro outra empresa para trabalhar? Pelo mesmo motivo que muitos empreendedores como eu, também se submetem a um salário um pouco inferior para ganhar mais autonomia e liberdade.
    Lembro-me de quando eu já devia estar fora do emprego há seis meses e saí de casa para ir ao mercado, umas dez da manhã de uma terça-feira. Caminhando na rua percebi que estava livre! Eram dez horas da manhã, de uma terça-feira, e eu estava indo tranquilamente para o mercado. Se quisesse poderia passar horas por lá, ou mudar o rumo e ir almoçar em um shopping sem problemas. Isto era maravilhoso para mim. E foi neste momento que percebi a beleza por trás do movimento que eu havia feito em favor da minha própria liberdade.
    A VIDA É FEITA DE PEQUENAS “DECISÕESZINHAS”
    Quando você depende de seus clientes para receber o seu “salário” você não pode bobear. Não existe a opção de ficar empurrando a vida com a barriga. Se fizer isso por um mês ou dois, rapidamente estará fora do mercado. Para ser empreendedor é preciso estar acordado e atento tanto a si, sua empresa e também ao mercado. Precisamos ler coisas diferentes. Conhecer pessoas diferentes. Precisamos também fazer coisas diferentes, para relaxar e buscar forças para sobreviver a mais um dia tomando pequenas decisões. Recentemente em uma conversa sobre formas de recebimento com o meu contador, lhe disse: “É cada decisãozinha…”. E ouvi a resposta: “Pois é camarada, a vida é feita de pequenas decisõeszinhas…”.
    Refletindo sobre essas “decisõezinhas”, podemos enxergar que desde a hora em que respiramos a primeira vez, até a hora do nosso último suspiro, tomamos essas pequenas decisões. Como empreendedor, o resultado de uma má pequena decisão é cruel. No entanto, da mesma forma que o salário reduzido no início da empresa, essa autonomia para decidir o melhor a ser feito é o que acaba nos motivando a ter nosso próprio negócio.
    “NÃO-EMPREENDEDORES” E EMPREENDEDORES
    Esqueça a ideia que você vai abrir algo hoje para ganhar dinheiro daqui a um mês. Aliás, você até pode ganhar algum dinheiro, mas certamente não será aquilo que você pretendia. Isso faz parte do jogo e é isto que separa o empreendedor dos “não-empreendedores”.
    “Não-empreendedores” não ficam pensando o tempo todo em novas ideias de negócio. Eles simplesmente vivem uma vida amargurada e estão em busca de liberdade. Quase sempre, abrir uma empresa para eles, é construir uma nova prisão. Abrem um pequeno negócio (um armazém, um salão de beleza, um bar) e logo estão aprisionados trabalhando mais horas do que quando estavam trabalhando em um emprego formal.
    Quando decidi reabrir minha empresa, há três anos, após anos de fracassos e falta de insistimento, declarei que não ia ficar trabalhando mil horas por dia. Ia eliminar horas com coisas fúteis e focar somente no trabalho para ganhar parte do meu salário em liberdade. Enxerguei nessa oportunidade, que empreendedores são aquelas pessoas que recriam a forma como o mundo se comporta. Portanto, não fazia sentido abrir mais uma empresa mais ou menos. Tinha que ser a empresa com os meus gostos, com a minha cara e tudo o mais.
    Empreendedores criam, “não-empreendedores” retiram.
    AUTONOMIA E LIBERDADE, ENTRE ISSO E GANHE
    Entregue autonomia e liberdade para seus colaboradores, clientes e fornecedores e terás uma vida mais livre. Pratico isso no meu negócio compartilhando informações com todos, pedindo ajuda e deixando-os decidir seus caminhos. Garanto que o salário faz pouca diferença em trabalhar ou não comigo. O que agrega realmente valor para as outras pessoas (como para nós) é essa autonomia e liberdade que conseguimos usufruir.
    Ao terminar o texto, percebo que ele talvez tenha sido uma reflexão sem eira nem beira, mas espero ter conseguido passar uma única mensagem: corra atrás da sua liberdade em cada decisãozinha que tomar na sua vida. São essas decisõeszinhas, que nos farão ir para o lado onde deveríamos estar ou ir para outro lado qualquer.

    Insistimento

    5 lições que podemos aprender com moradores de rua para empreender melhor

    Está muito claro para mim que empreendedores são aquelas pessoas que conseguem acima de qualquer objetivo profissional, unir suas forças para ultrapassar as barreiras que elas construíram para si próprias. Mesmo aquelas pessoas que não possuem uma empresa aberta são empreendedores. Refletindo sobre isso, percebi na observação de moradores de rua uma grande possibilidade de aprendizado do que fazer e do que não fazer como empreendedores à frente dos nossos negócios. Embarcando nesta comparação, espero que reflitamos juntos sobre as coisas que podemos fazer de melhor para parar de mendigar por aí.

    PARE DE ESMOLAR E ASSUMA SUAS RESPONSABILIDADES
    Podemos notar na população de moradores de rua que eles são de dois tipos: os que esmolam e os que trabalham. Os que esmolam ainda não se deram conta de que basta se decidirem por assumir a responsabilidade pelas suas vidas, que logo conseguirão sair da situação em que se encontram. Tal qual empreendedores que apesar de sentirem no coração que são capazes de fazer muito pelas suas vidas, preferem esmolar atrás de uma carteira de trabalho. Empreendedores que ainda não se realizaram como empreendedores, são como moradores de rua que não trabalham. Eles perambulam de um lado para o outro aguardando uma oportunidade, esquecendo-se que a oportunidade lhes é concedida a cada dia em que abrem seus olhos.
    FORTALEÇA-SE EMOCIONALMENTE PARA PODER CONTINUAR
    Entendo o ser humano como um ser composto de três corpos: o físico, o emocional e o espiritual. Depois que constituímos o nosso corpo físico, forte e maduro, precisamos possuir um corpo emocionalmente forte para sair da zona de conforto todos os dias. Não deve ser fácil morar na rua e ter que levantar para catar latinhas de alumínio ou pedaços de papel e papelão para vender. Da mesma forma que não é fácil acordar cedo todos os dias para assumir e resolver os problemas das nossas empresas. Em ambos os casos, nós, seres humanos, precisamos de uma motivação, que vem do corpo emocional, para fazermos o que precisa ser feito.
    Imagino que um morador de rua teve um problema tão grande na sua vida, que o abalou tanto, que o fez preferir a inércia a ação. Penso que é algo como se abandonar e deixar-se cair em meio a um mundo de possibilidades, ignorando todas elas e preferindo não agir. Isso é a mesma coisa que um empreendedor que prefere a prisão das 9hs às 17hs dos escritórios para não fazer aquilo que sente que deveria ser feito: correr atrás dos seus objetivos como empresário custe o que custar. Lhe falta confiança, auto-estima e controle, principalmente. Ambos, moradores de rua e maus empreendedores, não confiam que basta dar o primeiro passo firme em direção ao futuro que se merece, que este se abrirá à sua frente.
    COMPREENDA QUE NÓS CRIAMOS NOSSAS PRÓPRIAS ARMADILHAS
    Nós traçamos objetivos com a ideia errônea de que basta tê-los traçado que eles serão concluídos. Para sair de uma zona de conforto e chegar a outra, é preciso muito esforço e disciplina, além de atenção contínua às próprias arapucas que armamos para nós com o objetivo de justificar que não deveríamos ter saído do lugar onde estávamos. É impressionante como isto é real. Quem aqui nunca tomou uma decisão e não desistiu no meio do caminho ao invés de persistir? Eu mesmo já tentei empreender várias vezes e quando vi que era tão complicado, resolvi desistir. Me coloquei em situações de dor para me mostrar o quão errado eu estava em ter saído do lugar anterior justamente para reforçar o meu pensamento de que empreender não era algo bom. Nós precisamos decidir, confiar e persistir, pois nós vamos criando armadilhas para nós mesmos de modo a provar que estamos errados conforme damos um passo para frente. É preciso ter cuidado com o que se pensa sobre nós mesmos e sobre a vida, pois provavelmente nós devemos estar errados.
    PARE DE PENSAR EM CURTO PRAZO
    Ao invés de pensar a longo prazo, ambos, mendigos e maus empreendedores, pensam em curto prazo, preferindo satisfazer sua fome hoje do que concluir seus objetivos no futuro. Um mendigo gasta grande parte do dinheiro que recebe com cigarros e bebidas, assim como um mau empreendedor gasta grande parte do dinheiro que ganha para satisfazer seus desejos materiais ao invés de reinvestir na sua empresa. É desta forma que ambos acabam demorando muito mais tempo para conseguir romper a barreira da mendicância. Maus empreendedores não oferecem seus serviços ou produtos, eles pedem uma ajuda porque pensam em satisfazer suas necessidades de agora, ao invés de agir como se estivessem construindo o futuro das suas empresas.
    Um mendigo pode ter tentado sair um dia da posição em que estava, mas achou tão complicado abdicar de certos pequenos prazeres para poder juntar dinheiro e pouco a pouco sair da zona de miséria em que estava, que preferiu continuar na mesma. Um empreendedor também pode ter tentado sair da classificação de empregado abdicando de certos benefícios para tentar por si só ganhar sua própria vida, mas sentiu-se fracassado quando seus primeiros meses de empresa fecharam no vermelho. Se você pensa a longo prazo, você abdica dos pequenos benefícios e foca no futuro do seu planejamento.
    NÃO PEÇA ESMOLA, GERE VALOR PARA A VIDA DAS OUTRAS PESSOAS
    Enquanto ficarmos com a mão estendida esperando que alguém sinta pena de nós e deposite alguma quantia de dinheiro nas nossas mãos, não iremos sair de onde estamos. Precisamos ouvir e conhecer o que as outras pessoas precisam que seja feito para oferecer a elas o nosso serviço. Só isso gera valor para a vida do outro e produz resultados melhores tanto na vida da pessoa satisfeita com o nosso serviço como na nossa própria vida. O ganho é muito maior porque é mútuo e toda a sociedade cresce.
    Precisamos percorrer o caminho de empreendedor individual para micro-empreendedor, indo depois para pequena empresa, depois média e grande empresa, sem receio de nos arriscarmos, pois cada passo é uma oportunidade com responsabilidade. Sem isso em mente, ou ficaremos estagnados presos na nossa própria vidinha ou voltaremos para as ruas vivendo da pena das pessoas que não nos olham nos olhos e não nos cumprimentam. Empreender definitivamente não é mendigar.

    Jornal do Empreendedor

    Inteligência não é nada. Emoção é tudo.

    Você já percebeu que a maioria das nossas ações é guiada pela emoção e não pela razão? Sabemos que comer em fast-food é prejudicial à saúde, mas mesmo assim comemos. Lemos no anúncio do cigarro que ele contém mais de 4.500 substâncias tóxicas e mesmo assim fumamos. Compreendemos que é a expectativa pelos resultados que nos causam dor e sofrimento, mas mesmo assim continuamos a cultivar expectativas acerca de pessoas e eventos que circundam a nossa vida. E falando sobre empreendedorismo, existe uma quantidade enorme de empreendedores da esperança que apesar de saber que somente com trabalho inteligente e visão de longo prazo é possível construir um negócio sólido e lucrativo, permanecem trabalhando arduamente sem inteligência em problemas que os mantém distraídos apagando incêndio atrás de incêndio em suas empresas sem saber para onde estão indo. Como empreendedores, somos também seres humanos que, invariavelmente, preferimos a satisfação momentânea ao trabalho contínuo em busca da realização de uma visão de futuro que cultivamos. É para quem deseja escapar dessa “pressão social” que dedico esse artigo com algumas sugestões para deixar a emoção de lado e evoluir.

    Passe a saber para onde você está indo materialmente, emocionalmente, culturalmente e espiritualmente

    Não há sensação mais gostosa do que você perceber que os seus problemas estão se resolvendo e você finalmente está atingindo o ponto que desejava nessas quatro áreas: material, emocional, cultural e espiritual. Eu cultivo objetivos e porque não dizer sonhos nessas quatro áreas da vida, para me manter sempre motivado não importe a dificuldade que eu esteja passando para conquistá-los.
    Há algum tempo atrás eu não agia assim. Apesar de inteligente, cheio de ideias e sempre me movimentando, era um cara completamente instável emocionalmente, não sabia para onde estava indo e agia com o pensamento de curto prazo. Eu tinha o mesmo comportamento que hoje identifico em muitos dos leitores, fãs e alunos do Insistimento e por isso venho chamar a atenção para a importância que o autoconhecimento e a clara visão de futuro podem ter na vida de quem almeja conquistar qualquer coisa num futuro de médio e longo prazo. Afirmo isso, porque desde que eu assumi a responsabilidade pela minha vida, assim como meus pontos fracos e criei uma visão clara do meu futuro, minha vida mudou no mesmo instante para melhor.

    Jogue fora todo o lixo, tudo aquilo que você não quer mais e avance

    Não basta saber para onde estamos indo se não estamos dispostos e munidos de coragem para abandonar o lixo que se formou na nossa vida durante o tempo em que fomos irresponsáveis. Uma vez determinados e engajados a atingir um objetivo, devemos nos manter firmes nessa posição e atentos a qualquer distração. Nossas emoções mais uma vez irão nos impulsionar a reatar uma relação, a participar de mais um compromisso social “inadiável”, a abandonar sonhos de cursos e viagens e a deixar de pensar mais no próximo para olharmos para o próprio umbigo em busca da nossa própria “felicidade” (somente). Pessoas irão nos odiar, jogarão pedras, cuspiram no nosso túmulo ao mesmo tempo que outras nos receberão de braços abertos, contarão seus problemas e adorarão ouvir nossas soluções. Será preciso ser forte e ter coragem para persistir nesse caminho novo e inseguro, escolhido por nós, contra as opiniões daqueles que nos acompanharam e nos deram apoio durante toda a vida.
    O que me deixa quase triste na vida que escolhi como empreendedor, é estar sozinho. Sempre que penso em comemorar um aniversário ou sair um pouco, percebo que não tenho mais amigos. Algo que sempre tive enquanto me movimentava pela vida sem rumo. Naquela época eu era o cara que todos queriam nas festas, dirigia para balada e fazia os outros rir em qualquer ambiente. Minha agenda telefônica era lotada de contatos e meu calendário cheio de compromissos. Entretanto hoje, estou sozinho na minha caminhada. Meus amigos são a minha família e meus companheiros de “balada” são os filhos que tenho. Minha diversão se resume em conversar com pessoas sobre empreendedorismo, ler sobre empreendedorismo, incentivar pessoas a serem melhor empreendendo e, é claro, fazer os negócios onde participo como sócio ou consultor darem certo. Dos contatos do passado, falo com uma ou outra pessoa, mas a maioria delas ficou nesse passado que não deixou saudades.

    A vida que lhe proponho é uma vida sozinha, porém não é triste.

    Quando você resolve assumir a responsabilidade pela sua vida, definir seus objetivos e eliminar tudo aquilo que te mantém amarrado no mesmo lugar, você automaticamente fica sozinho. Fica sozinho porque não pertence mais a massa de pessoas onde uma pensa igual a outra. Aquela massa de manobra que gasta dinheiro comendo porcaria na rua sem se questionar com o que está fazendo com o seu corpo, que fuma para se mostrar uma pessoa atraente para os outros ou que coloca as suas decisões nas mãos das outras pessoas na esperança tola de que essas pessoas é que sabem o que é melhor para elas. Quando questionamos nossa situação e saímos dessa massa, perdemos imediatamente muitas “amizades” ao mesmo tempo que damos o primeiro passo na conquista da nossa liberdade.
    Não basta desejar, tem que sentir o desejo. Não basta querer, tem que sentir aquilo que se quer. Não basta traçar um plano, tem que se sentir executando o plano e tendo sucesso. Na vida real, fora dos costumes tolos da aparência, está a sua alma que não só pode realizar muita coisa boa para a sua própria vida, como pode, além de tudo, beneficiar muita gente que depende do seu controle emocional, da sua inteligência e do seu poder de execução, para ter um problema solucionado.
    Mais do que administrar empresas, é preciso que administremos nossos corações.

    Insistimento

    5 brilhantes invenções feitas por engano

    Sem alguns cientistas desleixados, nós não teríamos a penicilina, o marca-passo, o adoçante. Acha que a necessidade é a mãe da invenção? Nem sempre.

    Muitas invenções que usamos no nosso dia-a-dia são resultado de um erro ou fracasso.
    Muitas invenções que usamos no nosso dia-a-dia são resultado de um erro ou fracasso.
    Há uma linha muito tênue entre uma brilhante inovação e um fracasso total, como muitos inventores famosos descobriram.
    Alguns dos produtos mais populares que usamos atualmente foram criados por acidente, quando os inventores buscavam (ou não) outro resultado. Então, podemos nos confortar com o fato de que nem sempre o erro é algo negativo. Nestes casos, o erro mudou a história das indústrias e até da saúde. Portanto, esquecer de lavar as mãos de vez em quando pode ter uma vantagem.

    1. Penicilina


    Se a mãe de Alexander Fleming estivesse por perto para limpar sua bagunça, todos nós seríamos um pouco mais doentes hoje em dia.
    Como qualquer intelectual em férias, Fleming deixou o laboratório no qual trabalhava muito sujo e bagunçado. Ele já havia descoberto a lisozima por acidente, quando espirrou sobre uma placa de cultura onde cresciam colônias bacterianas. Seu muco participou da destruição das bactérias naquele espaço.
    Devido à sujeira do laboratório, Fleming encontrou algumas placas antigas e encardidas nas quais fungos haviam crescido espontaneamente. Uma das placas (chamadas “placas de Petri”) continha Staphylococcus aureus, e o cientista observou que as bactérias em volta deste fungo haviam morrido por uma lise que as deixavam transparentes. Assim, ele chegou à penicilina. Por conta da própria “porquice”. 

    2. Post-it

    Spencer Silver tentava desenvolver o adesivo mais forte do mundo, em 1968. Ao invés disso, conseguiu praticamente o oposto: um adesivo que gruda e desgruda facilmente de qualquer superfície, sem deixar vestígios. Um colega de quarto de Silver fez uma brincadeira usando seu novo adesivo para pregar folhas de caderno pelo quarto e voilá: estava criado o primeiro bloco de notas feito com post-it.

    3. Plástico

    Você consegue imaginar ter de carregar água em garrafas feitas de barro ou usando utensílios fabricados com cascas de ovos e sangue animal? Existem duas versões para a criação do plástico. Em ambas, a invenção se deu por acidente.
    A primeira foi no laboratório de Charles Goodyear, que combinou borracha com enxofre acidentalmente, deixando por um período de tempo. Quando voltou, encontrou um tipo diferente de material durável criado através de um processo que chamou de vulcanização.
    A segunda versão diz que John Wesley Hyatt quis participar de um concurso que premiava com 10 mil dólares aquele que apresentasse uma substituta para o marfim na produção de bolas de bilhar. Ele conseguiu inventar algo forte e flexível, mas não ganhou o concurso.

    4. Sacarina

    O familiar adoçante em pacotinhos de papel foi descoberto porque o químico Constantin Fahlberg não respeitou uma regra mínima que qualquer estudante conhece: sempre lave as mãos.
    Esta é a cena: 1879, e Fahlberg está sentado no laboratório, brincando com alcatrão de carvão para ver se encontra alguma nova utilidade. O trabalho lhe interessa tanto que ele esquece de lavar as mãos e vai a um jantar que tinha marcado para aquela noite. Ao partir um pedaço de pão e levá-lo à boca, ele percebe um sabor adocicado. Ele lambe o bigode e também o sente doce. O mesmo com o dedo. Fahlberg volta ao laboratório e percebe que criou sacarina sem querer. Para a alegria de quem não pode comer açúcar, é uma sorte que ele não tenha se envenenado.

    5. Marca-passos

    Wilson Greatbatch cometeu o clássico erro dos idiotas: esqueceu algumas peças do lado de fora do equipamento que estava montando, e colocou outras em lugares errados. Isso aconteceu em 1956, quando ele estava trabalhando na construção de um gravador de ritmo cardíaco para a Universidade de Buffalo. Ao terminar de montar o equipamento, Greatbatch instalou um transistor ao contrário, de maneira acidental, e o plugou ao circuito. Quando instalou o equipamento, ele percebeu o som de um coração humano. A batida o fez lembrar de conversas que teve com outros cientistas, sobre a possibilidade de criar algo que pudesse simular as batidas de um coração. Hoje, mais de meio milhão de pessoas implantam marca-passos todos os anos. Nada mal para um erro clássico.
    Adaptado de texto de Tim Donnelly, originalmente publicado na Inc.com.

    Jornal do Empreendedor

    O que fazer depois da primeira reunião com um cliente.

    A primeira reunião com um cliente potencial é sempre fantástica. Todo mundo feliz. Todo mundo empolgado. Todo mundo tomando nota dos próximos passos, todo mundo se elogiando, mostrando que conhece do assunto, blá blá blá; mas o que acontece cinco dias depois é que o cliente simplesmente desaparece do mapa e não retorna as ligações do vendedor.
    Por que isso acontece?
    1. O cliente tem vergonha de atender a ligação do vendedor e dizer que não faz nada do que prometeu a ele que faria. 
    2. O cliente tem vergonha de admitir que não entendeu nada do que o vendedor falou durante o primeiro encontro. 
    3. O cliente não tem a mínima idéia de como vender a idéia do vendedor para o chefe dele, funcionários e colegas. 
    4. O cliente, na tentativa de ser proativo, foi vender sozinho a idéia para o chefe e quebrou a cara porque o chefe fez duas ou três perguntas difíceis que ele não soube responder. 
    5. O cliente, apesar de ter gostado da idéia do vendedor, percebe que a história do vendedor vai dar muito trabalho para ele. 
    6. O cliente, porque nunca comprou aquilo que está se propondo a comprar, não tem a mínima idéia por onde começar. Para não queimar o seu filme com o chefe e o resto da empresa, ele simplesmente aborta a idéia sozinho.
    Ao final da primeira reunião “fantástica” com um cliente, o vendedor NÃO PODE DEIXAR o cliente definir sozinho qual será o próximo passo, e MUITO MENOS deixar o cliente terminar a reunião com uma frase do tipo “Eu gostei bastante da sua idéia; o próximo passo é levar a sua proposta para o meu chefe. Nós vamos avaliar internamente o projeto e te dou um retorno nos próximos dias”. Vendedor que se preza NÃO PODE SAIR DA SALA com um próximo passo RIDÍCULO desses! NUNCA! JAMAIS! NEM A PAU!
    O vendedor é que DEVE definir o próximo passo. SEMPRE! E sempre de comum acordo com o cliente.
    As vendas estão ficando cada vez mais complexas, complicadas e difíceis, e na grande maioria das vezes o comprador não sabe quais são os próximos passos exatos que ele deve seguir.
    Se o vendedor deixar o cliente descobrir por si só quais são os próximos passos a seguir, o negócio não vai acontecer.
    Ao final da primeira reunião, o vendedor deve dizer ao cliente: “Você realmente gostou da minha proposta? Você realmente comprou a idéia? Você realmente acredita que devemos implementar o meu produto na sua empresa?”, “Sim, eu tô dentro”, responde o cliente, “Então”, fala o vendedor, “Eu quero te ajudar a vender a idéia internamente. Pela minha experiência, o próximo passo é levar esse documento X para o gerente de marketing. Eu preparei esse documento X que conta a história do nosso negócio do ponto de vista do marketeiro da sua empresa. Ao ler esse documento ele vai entender tudo que vamos fazer. MAS ATENÇÃO, você não deve mostrar a apresentação da minha empresa para o cara de marketing. A minha apresentação só vai chateá-lo. Leve APENAS o documento X para ele. Na próxima quinta-feira as 16:00 eu te ligo para falar do próximo passo. Fechado?”.
    Além disso,terminada a primeira reunião, envie um email de agradecimento para o cidadão assim que você chegar ao seu escritório.
    Exemplo, “Caro X, muito obrigado pelo seu tempo. Foi muito bacana te conhecer. Não tenha receio de me chamar a qualquer momento. Na próxima quinta-feira as 16:00 eu vou te ligar para saber qual foi a impressão do marketeiro da sua empresa sobre o documento X”.
    Começa então uma série de interações que o vendedor terá que fazer com o cliente e diferentes influenciadores dentro da empresa dele para fazer o negócio acontecer.
    Independente do que vem a seguir, envie UMA VEZ por semana SEM FALTA um e-mail ao cliente com algum CONTEÚDO bacana que possa ajudar o cidadão a se empolgar ainda mais com o que você tem a oferecer. Pode ser um caso de sucesso, um artigo escrito por terceiros, ou pela própria empresa, um convite para um evento futuro que você vai fazer, um comparativo com a concorrência, enfim, envie informações que possam ajudar o cliente a decidir e perder o medo de agir.

    Jornal do Empreendedor

    Planejamento de crise: Prepare-se para o ataque das mídias sociais

    Caso você não tenha visto, a fanpage da Nestlé no Facebook está cheia de críticas sobre desmatamento, sustentabilidade e pobreza nas relações com o consumidor através das redes sociais.

    Prepare-se para ataques de críticos organizados em sua fanpage no Facebook
    Este não é um lugar para discussões sobre sustentabilidade, mas vamos observar as ramificações disso na marca e nos fãs do Facebook.
    Gastei algumas horas lendo e pesquisando, e parece que os membros do Greenpeace lançaram um protesto online (leia aqui), provocando uma onda de críticas à Nestlé, a maioria em sua fanpage do Facebook (em relação ao uso de produtos geneticamente modificados e exploração da natureza).
    A Nestlé respondeu defensivamente, ameaçando remover os protestos de seu Facebook, o que resultou em uma onda de comentários negativos. Não está muito claro se o Greenpeace foi quem efetivamente iniciou os ataques, mas os clientes continuaram a reclamar, enquanto a Nestlé respondia pelo fórum de seu site oficial, deixando a página abandonada aos detratores.
    As marcas não estão preparadas para um ataque organizado pelas mídias sociais
    Não estamos aqui para criticar ou apoiar qualquer dos lados, mas vamos analisar casos assim para entender o que acontece nos últimos tempos.

    - Embora toda companhia possua críticos, eles agora podem se organizar

    Toda companhia possui um grupo de críticos, este é um estado natural do mercado. Agora, porém, estes críticos têm a possibilidade de se organizar globalmente usando ferramentas e tecnologias similares às das próprias empresas. Espere ataques coordenados e organizados de seus críticos.
    Nestlé vs. Greenpeace - mídias sociais como campo de batalha
    Nestlé vs. Greenpeace – mídias sociais como campo de batalha

    - Páginas no Facebook são a nova forma de “abraçar árvores”

    Como uma forma de movimento, os grupos organizados podem formar um ataque de massa, enchendo a página de sua empresa no Facebook com mensagens negativas. É algo parecido com o protestos em que jovens abraçam as árvores para que não sejam cortadas, ou picham os muros da cidade, mas no mundo digital. Espere mais disso no futuro, não menos.

    - A propriedade não é clara, mas o poder ainda pertence à comunidade

    As marcas pensam que são donas de suas páginas no Facebook, mas os fãs têm demonstrado seu poder e propriedade. Quando você olha de perto, na verdade, nenhuma das partes tem razão, já que a página pertence mesmo é ao Facebook. Mas não espere muito dele… As marcas estão por conta própria.
    Recomendações: desenvolva uma estratégia comunitária e pratique as respostas para crises
    Não fique assustado. Ao invés disso, desenvolva um planejamento, recursos e uma resposta imediata para uma crise. É importante deixar tudo pronto de antemão, antes que algo realmente aconteça.

    - Companhias devem ter uma estratégia preparada, nunca saltar sem paraquedas

    As empresas têm se sentido seduzidas a adotar novas ferramentas, como as páginas no Facebook, sem pensar muito nisso. Não o faça sem um programa claro de regras, políticas, e pessoal experiente. Trate sua página no Facebook como a abertura de uma nova filial no mundo real – não a entregue na mão de qualquer estagiário. Diferentemente das formas tradicionais de marketing e propaganda, este será um relacionamento mútuo entre empresa e cliente, de modo que tudo precisa ser planejado com antecipação.

    - Contrate pessoal experiente, não apenas estagiários

    Muitas empresas delegam a administração de sua fanpage aos estagiários ou jovens da empresa, simplesmente por que estes estão habituados às mídias sociais, já que fazem parte da “Geração Y“. Mude seu conceito: como já dito, sua página no Facebook será como uma nova filial. Busque pessoas experimentadas para gerenciar, especialmente aquelas que sabem como lidar com clientes furiosos sem perder a compostura.

    - Planos e treinamentos para o pior

    As companhias devem esperar um ataque em grande escala pelos críticos organizados das redes sociais. Uma vez que as redes sociais da empresa, seus blogs e páginas no Facebook estejam repletos de ataques e reclamações, isso provavelmente atrairá a imprensa. Comece elaborando um planejamento prévio das medidas a serem tomadas caso isso ocorra. Isso não quer dizer que precisa passar o tempo todo com medo das mídias sociais, e sim que é necessário criar vínculos com os membros hoje, para que eles mesmo possam defender sua marca no caso de um ataque futuro.
    Adaptado de texto de Jeremiah Owyang, originalmente publicado na Web-strategist.com.
     
     
    Jornal do Empreendedor

    O profissional do futuro é o profissional gentil

    Chamo de “pilares” da gentileza os valores como a solidariedade, tolerância, respeito, confiança e paciência – cada vez mais ausentes no dia a dia corporativo

    Gentileza gera gentileza. Inclusive no trabalho.
    Gentileza gera gentileza. Inclusive no trabalho.
    O título desse artigo, uma frase do sábio José Datrino (também conhecido como “Profeta Gentileza”) me remete a uma realidade cruel todas as vezes que a leio: quando esse homem gentil chegará? Será que um dia estará entre nós? Estamos preparados para isso?
    Queremos mudanças o tempo inteiro, mas que de preferência os outros a promovam. É muito mais cômodo esperar de braços cruzados do que tomar a iniciativa e transformar qualquer coisa que seja – mesmo que seja melhor para nós mesmos.
    Desejamos empresas mais humanas, justas e que ofereçam um ótimo ambiente para se trabalhar. Precisamos que nossos colegas e líderes estejam prontos a nos escutar, nos desculpar, nos incentivar e nos deixar livres para produzir de acordo com nosso roteiro. “Queremos profissionais capazes de se relacionar com outras pessoas”. Esse é o discurso de praticamente todos os Gerentes de Recursos Humanos dessa geração.
    E o tal do “homem gentil” que dizia Datrino? Onde ele está? Quando chegaremos nesse “futuro”? Essas respostas já existem. Faço questão de conscientizar profissionais de todas as áreas que a gentileza no trabalho é uma ferramenta indispensável para o sucesso, e que não podemos mais abrir mão dela. E sabe por quê? Porque esse “futuro” já chegou, e nós devemos ser aquele “homem gentil”. Porém, por vários motivos óbvios e profissionais, praticar a gentileza não está entre nossas principais prioridades, e por isso acabamos hostilizando as pessoas ao nosso redor.
    Trata-se de atos impensados que quando nos damos conta, “pimba”, fomos grosseiros e deixamos de lado os “pilares” básicos que sustentam a gentileza no dia a dia profissional. Chamo de “pilares” os valores como a solidariedade, tolerância, respeito, amizade, confiança, saber ouvir e paciência – cada vez mais ausentes no dia a dia corporativo.
    Numa visão bastante arrojada e, ao mesmo tempo leve, seria correto considerar a gentileza sinônimo da ética. Sendo mais claro, se todos esses valores estiverem juntos e concentrados na realidade cotidiana de uma empresa, podemos dizer que seria um local de trabalho gentil. E para que isso aconteça, existe um método próprio e inovador, capaz de transformar e trazer soluções surpreendentes para as equipes e empresas de qualquer porte e setor.
    Gentileza gera gentileza. E a prova que temos de que essa afirmação é cada dia mais valorizada e implantada nas empresas é que, a série de treinamentos “Gentileza no Trabalho“, foi reconhecida como o melhor programa de gestão de pessoas do Brasil, com o “Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia 2012“, iniciativa da ABRH Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos) e que, de uma forma ímpar, valorizou a importância da gentileza na vida profissional de todos nós.
    Quando digo que o “homem do futuro” já somos nós, é porque realmente acredito na força que existe dentro de cada um, dentro do principal capital de qualquer empresa e, principalmente, naquilo que energiza essa força: a gentileza.

    Jornal do Empreendedor

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    3 práticas muito simples que irão impressionar seus clientes

    Quem acompanha nosso conteúdo sabe que somos fãs incondicionais do bom atendimento. Enxergamos que ele é a melhor ferramenta de marketing que um empreendedor pode ter.
    Além da velha história de que manter um cliente é muito mais barato do que conquistar um novo, um cliente que teve uma excelente experiência irá te recomendar para outras pessoas. Ou seja, além de manter um bom relacionamento com os clientes atuais, o foco no bom atendimento ainda te traz novas pessoas que esses clientes irão indicar!
    Faremos questão de mostrar práticas de certa forma óbvias, mas que poucas empresas estão acostumadas a entregar. Por isso, se esses mandamentos foram bem executados, pode ter certeza que eles fortalecerão muito sua imagem na cabeça do cliente e consequentemente, ganharão sua $impatia.
    Como dizia a poeta Maya Angelou:
    “As pessoas podem não se lembrar do que você fez ou disse, mas se lembrarão para sempre do sentimento que você causou nelas”
    Bom serviço, um grande diferencial que dificilmente é levado a sério pelas empresas Bom serviço, um grande diferencial que dificilmente é levado a sério pelas empresas
    Facilite o processo de compraPor incrível que pareça, algumas empresas parecem fazer questão que você não compre delas. Desde sites que simplesmente não funcionam até vendedores que ficam batendo papo e demoram infinitamente para te atender, quantas vezes você não se sentiu frustrado por não conseguir de forma alguma completar uma compra?
    Além disso, outra coisa que pode facilitar muito a vida do cliente é aceitar diversas opções de pagamento. Fora o bom e velho dinheiro ou depósito bancário, clientes adoram pagar usando cartão.
    Na prática, aceitar cartão é bem mais fácil do que imaginam.
    Em caso de problemas, resolva de forma rápida e eficienteNa prática, as empresas até que conseguem se virar bem na hora de fazer a venda, não é à toa que continuam no mercado. Porém, quantas vezes você, como consumidor, não sofreu horrores para acertar algo que houve de errado com uma compra?
    Quando acontecem problemas como troca de produto ou revisão do escopo de um serviço, é aí que há a separação dos homens dos meninos em termos de atendimento.
    Hora ou outra, você terá problemas na hora de entregar o produto/serviço. Isso é normal.  Saber lidar com isso de forma eficiente é outra história.
    Por mais que o ditado “o cliente sempre tem razão” nem sempre seja verdade, na grande maioria das vezes o custo de “entregar algo a mais” é compensado facilmente com a felicidade do seu cliente e consequente, fortalecimento da marca.

    Dê autonomia para quem está na linha de frenteNa grande maioria das vezes, os problemas relacionados a atendimento estão relacionados a falta de autonomia das pessoas que lidam com o cliente. Quantas vezes você não ficou muito tempo relatando um problema para uma pessoa que simplesmente não tinha autoridade nenhuma para resolver a situação?
    No caso de uma corporação, eles precisam contratar uma quantidade gigantesca de pessoas, o que não justifica, mas explica a situação. Na sua empresa, se não for você diretamente que lida com o cliente, faça questão de dar autonomia para que esse tipo de situação seja resolvida rapidamente.
    Caso a situação não tenha sido prevista antes e realmente precise passar por você, vale a pena criar um “procedimento padrão” para as próximas vezes que isso acontecer.
    Conclusão: Se coloque no lugar do consumidor e muitas ideias virãoDessas 3 práticas que citei, aposto que diversas vezes você presenciou, como cliente, empresas fazendo exatamente o contrário.
    Como o próprio título já diz, a ideia é passar dicas bem simples, mas que podem fazer uma grande diferença no seu relacionamento com os clientes. Se além dessas, tiver outras sugestões, é só mandar nos comentários.
    Especificamente sobre a parte de aceitar diversos meios de pagamento, recomendamos muito o serviço da UniPay, que é excelente para quem precisa aceitar cartão de crédito e não tá muito a fim de pagar taxas mensais.
    Se você gostaria de usar seu smartphone para aceitar cartão, veja mais aqui.
    Abraços,
    Millor Machado (com licença, como posso te ajudar?)
    Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela UniPay. Isso significa que recomendamos seu produto como um exemplo, mas não há interferência na nossa linha editorial nem na nossa opinião.

    Jornal do Empreendedor

    8 dicas de marketing de conteúdo para pequenas empresas

    Se você acompanha o Saia do Lugar, provavelmente já ouviu falar de marketing de conteúdo. Mas se você não se lembra que bicho é esse, vamos ajudar a clarear sua memória.
    Marketing de conteúdo é uma técnica de marketing que se baseia na criação e distribuição de conteúdo valioso para atrair, engajar e converter o público alvo da sua empresa. O objetivo de uma estratégia de marketing de conteúdo eficiente é criar um canal de relacionamento e ganhar a confiança do visitante do seu site, com o foco de transformá-lo em cliente.
    Por isso, preparei algumas dicas para pequenas e médias empresas que estão iniciando suas estratégias de marketing de conteúdo, para começar a gerar resultados rápidos e a baixo custo.
    Confira:
    Marketing de conteúdo Bom conteúdo pode te aproximar muito do seu público

    1. Tenha um objetivo claro.

    Ok, você quer começar sua estratégia de content marketing. A primeira pergunta que você deve responder é: Para quê?  Ter um objetivo em mente é muito importante.
    Veja alguns exemplos de objetivos para sua empresa:
    • Demonstrar aos seus potenciais clientes que você entende as suas necessidades
    • Ajudar seus potenciais clientes a avaliarem se a sua empresa oferece uma solução que resolve seus problemas e atende às suas necessidades
    • Fidelizar e educar clientes e potenciais clientes
    • Criar defensores da sua marca, leitores e pessoas que se interessam pelo tópico, que mesmo não sendo potenciais clientes gostam de interagir e ampliar o alcance do seu conteúdo
    • Ajudar na implementação e uso da sua solução/produto
    • Aumentar as chances de compras repetidas.
    Escolha seu principal objetivo e concentre-se nele. E lembre-se dele quando for seguir as dicas abaixo.

    2. Crie um blog corporativo. E mantenha-o atualizado.

    Parece óbvio, mas a primeira decisão que você deve tomar para começar no mundo do marketing de conteúdo é a criação de um blog. As pessoas adoram ter uma visão mais próxima do dia a dia da sua empresa, aprender um pouco do conhecimento que seu time tem, e ler sobre os segredos do seu mercado.
    Criar um blog e mantê-lo sempre atualizado é uma ótima ferramenta para ajudar seus potenciais clientes a ficar “por dentro” do que rola na sua empresa. Tenha a disciplina de blogar constantemente e oferecer conteúdo de valor sem pedir nada em troca para seus usuários.

    3. Promova seu blog nas redes sociais e para sua lista de contatos.

    Sim, agora que você já tem um blog, onde encontrar seus primeiros leitores? Primeiramente, divulgue-o nas redes sociais. Promova-o na sua página corporativa do Facebook, no seu perfil de Twitter e sempre compartilhe as últimas atualizações.
    Se você já possui uma lista de emails com os contatos da sua empresa, ou uma ferramenta de CRM, uma ótima alternativa é convidar seus prospects e clientes para conhecer seu blog.  Se você possui uma newsletter, divulgue mensalmente ou quinzenalmente os melhores artigos do seu blog.

    4. Ouça. Fale. Amplifique. Discuta.

    Este é o quarteto de sucesso de uma estratégia de marketing de conteúdo. Primeiro, entenda as necessidades e curiosidades do seu leitor/potencial cliente. Pesquise seus interesses, seja através de pesquisas qualitativas, análise de palavras-chave ou até mesmo informalmente, para garantir que você vá na direção esperada.
    Em seguida, prepare seu conteúdo baseado nos dados que você coletou e no que você aprendeu sobre seu leitor. Amplifique seu artigo através da promoção em redes sociais, para sua base de emails, e através de link building.
    Por último, discuta e interaja sobre o conteúdo. Mantenha-o atualizado, incremente-o baseado no feedback do leitor, mergulhe de cabeça nos comentários e interaja sempre. Seguindo este processo você sempre estará produzindo conteúdo matador para seu site.

    5. Crie um calendário editorial

    Saber quando e o que produzir é importante. Entenda as sazonalidades do seu negócio, descubra os melhores dias para falar com seu público. Prepare sua pauta tendo em mente eventos, datas e fatores externos (ex: férias escolares, natal, etc.). Seguir este calendário e manter a periodicidade constante fideliza seu leitor e faz com que ele sempre queira voltar buscando mais informação.

    6. Saia do seu site!

    Sim, produzir conteúdo e manter seu site atualizado é muito importante, porém você deve sempre buscar atingir novas audiências e atrair cada vez mais membros para sua comunidade. Por isso publicar em outros sites/blogs é uma ótima dica.
    Guest posting é uma ferramenta fantástica para expor seu conteúdo em outros sites. Invista nessa ideia e chegue em leitores que você não teria acesso apenas estando restrito ao seu ambiente.

    7. Divida as responsabilidades e separe as tarefas.

    Fazer marketing de conteúdo bem feito envolve muitas responsabilidades. Produção de conteúdo, networking com publishers e linkbuilding, gestão de comunidade, SEO, otimização de conteúdo são algumas delas. Crie um processo eficiente e garanta que você esteja sempre evoluindo.

    8. Mensure e otimize

    Acompanhe obssessivamente suas métricas para saber como está a performance da sua estratégia de conteúdo. Assim você irá conseguir ajustar seu plano de ação de maneira eficiente para alcançar seus objetivos. O Google Analytics (ou outra ferramenta a sua escolha) é seu melhor amigo.
    Estas são algumas dicas básicas para sua empresa começar no mundo do marketing de conteúdo. Ao longo da sua jornada você vai aprender muito mais e fazer novas descobertas. Não esqueça de voltar e nos contar um pouco mais sobre como você está fazendo e compartilhar suas dúvidas, sucessos e fracassos.

    Jornal do Empreendedor

    Como conseguir tudo que você quer

    Você – e todo mundo – quer ser bem sucedido no que faz. Entenda como fazer isso acontecer

    Conseguir o que você quer em sua carreira e sua vida pode não ser tão difícil quanto parece.
    Muitas pessoas conseguiram ser bem sucedidas e realizadas em sua vida e, analisando o comportamento delas, podemos aprender 7 princípios para ajudar isso a acontecer.
    Aqui está a receita sobre como ser bem sucedido na carreira, na vida e em tudo que você faz.

    #1. Nunca pare de ouvir

    Ouvir é uma das habilidades mais importantes nas relações pessoais e profissionais.
    Ernest Hemingway, certa vez disse: “quando as pessoas falam, ouça completamente. A maioria das pessoas nunca escuta”.
    É triste, mas é verdade: a maioria das pessoas têm a sua própria agenda e estão muito ocupadas conversando (ou tentando falar) para ouvir o que você tem a dizer.
    Então, aqui está o paradoxo: se você, ao contrário da maioria das pessoas, pode realmente ouvir com empatia, então as pessoas vão gostar de você – e, eventualmente, ajudá-lo a conseguir o que deseja.

    #2. Ajude os outros

    Isso pode ser um sonho, mas funciona: quando você quer alguma coisa de alguém, em vez de pedir algo, ajude essa pessoa a conseguir, antes de qualquer coisa, algo que ela queira.
    Se você não sabe o que as pessoas querem, simplesmente pergunte como pode ajuda-las.
    Uma vez que muitas pessoas estão tentando apenas ajudar a si mesmos, quando você tenta ajudar os outros a ter sucesso em seus objetivos e sonhos, você vai acabar se destacando.
    E aquelas pessoas que você realmente ajuda, acabam fazendo o possível para ajudá-lo a ter sucesso e alcançar aquilo que você realmente quer. Ajude os outros em primeiro lugar, sem esperar nada em troca – e o retorno será enorme.
    Lembre-se sempre de ajudar as pessoas.
    Lembre-se sempre de ajudar as pessoas.

    #3. Seja você mesmo

    Eu não tinha ideia de que ser autêntico poderia me tornar tão rica quanto me tornei. Se tivesse, teria feito isso muito antes. Oprah Winfrey.
    Profissionais, especialmente de uma geração mais velha, tendem a ter um período embaraçoso com a questão da autenticidade e transparência no trabalho.
    As pessoas têm dificuldades especialmente com pessoas que não conhecem bem. Muitos também têm dificuldades em se revelarem no trabalho para pessoas que acabarm de conhecer.
    Abra-se para as pessoas se tiver chance e você será, certamente, recompensado.

    #4. Converse, não venda

    As pessoas não querem que você venda nada para elas. Então, se você tem um produto, serviço ou ideia que quer vender, desista dessa ideia.
    Em vez disso, concentre-se em contar uma grande história – cativar seu público, criar vida, mostrar o futuro, e pintar um grande retrato do que vai acontecer se você conseguir o que deseja.
    Quando você ficar bom em contar histórias, as pessoas vão querer fazer parte da sua história.

    #5. Injete paixão em cada interação

    A paixão é contagiosa. Se você não for apaixonado pelo que você estiver fazendo, porque alguém irá se importar? Se você quiser algo, você precisa estar mais animado e dedicado a essa coisa do que ninguém.
    Caso contrário, talvez você não esteja tão apaixonado assim pela sua ideia.
    Mas isso não significa que você precisa sair saltando ou fazendo teatro para convencer as pessoas de alguma coisa. Você só precisa demonstrar a sua verdadeira paixão, da mesma maneira que ela é verdadeira para você.
    Coloque paixão em tudo que você faz.
    Coloque paixão em tudo que você faz.

    #6. Surpreenda e encante

    Quando você entra em um cassino, sempre tem uma máquina caça-níquel à sua espera, dizendo que uma pessoa acabou de ganhar um dinheiro ali.
    Isso é o que os psicólogos chamam de recompensas variáveis. Você não sabe quanto vai ganhar, mas mesmo assim você cria expectativas positivas para se sentir animado, mesmo quando você não está ganhando.
    Quando você conseguir surpreender e encantar outras pessoas, não irá apenas fazê-los felizes, mas também vai se lembrar que é do tipo de pessoa que pode surpreender e encantar as pessoas novamente a qualquer momento.

    #7. Use as 4 palavras mais importantes da vida

    Diga que sente muito quando você cometer um erro e agradeça sempre que você puder.
    Estas palavras são simples, mas muitas vezes as pessoas ignoram a importância de dizer isso. Todo mundo comete erros e, todos sabem disso.
    O problema não é você cometer um erro. O problema é quando você comete um erro e é orgulhoso demais para pedir desculpa ou reconhecer o seu erro.
    Basta dizer “me desculpe” e deixar que outra pessoa te perdoe, para que possa seguir em frente e, finalmente, obter o que deseja.
    Tenha apreço e admiração pelas pessoas que estão ao seu redor.
    ___
    Este artigo foi adaptado do original, “How to Get Everything Yow Want. Seriously”, da Inc.

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