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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Curso de Propaganda e Marketing

Você sabe a diferença entre Propaganda e Marketing?
  • Sabe como criar uma estratégia de Marketing consistente para uma marca, produto ou serviço?
  • Será mesmo que a Propaganda é a alma do negócio, nesta época de novas mídias e tecnologias?
  • Na era digital, o que mudou nos planejamentos de Propaganda e Marketing?
  • O Curso de Propaganda e Marketing vai ajudar você a encontrar as respostas para estas perguntas.

    Você também vai conhecer as modernas técnicas de Web Marketing, específicas para a propaganda pela Internet.
    E também vai descobrir:
    • como promover seu produto ou serviço;
    • como desenvolver uma campanha;
    • como fazer um planograma;
    • o que é marketing em tempos de recessão, e muito mais.
    O curso foi escrito por especialistas com larga experiência no assunto e aborda as principais técnicas utilizadas para estimular a compra (ou utilização) de produtos e/ou serviços.
    Totalmente on-line, com apoio de professores especializados para tirar dúvidas, o Curso de Propaganda e Marketing é ideal para quem quer completar sua formação ou iniciar-se neste fascinante mundo da comunicação persuasiva.

    Matrículas:

    Curso de Matemática Financeira

    Você conhece a HP12C, a calculadora que provocou uma revolução na forma de fazer cálculos, principalmente financeiros?
  • Sabe que com ela você pode entender e calcular facilmente os juros compostos do cheque especial, do cartão de crédito, do crediário, para saber tomar sua decisão?
  • Quer aprender a fazer passo-a-passo as operações mais simples e também as mais complexas?
  • O Curso de Matemática Financeira com HP12C foi especialmente criado para:
    • mostrar as funções dessa maravilhosa calculadora,
    • ensinar como fazer cálculos úteis, como juros simples, juros compostos, conversões de datas, etc.,
    • dar uma introdução à Matemática Financeira, utilizando a calculadora.
    O conteúdo ensinado no curso é útil para contabilidade caseira, empresarial ou até mesmo se for fazer um outro curso que utilize a HP12C.

    Nenhum conhecimento prévio com a calculadora é exigido. Ao final do curso, você estará apto(a) a utilizar a HP12C.

    Grátis: Você receberá o acesso a um simulador da HP12C em seu computador, permitindo que você faça todos os cálculos que faria na própria HP12C.
    Matrículas:

    Curso de Contabilidade Básica

    Ao longo do tempo o papel da contabilidade deixou de ser apenas o de registro de créditos ou débitos, para transformar-se em uma importante ferramenta de apoio às empresas.
    Neste curso você aprenderá os elementos básicos da contabilidade, técnicas de escrituração e registro, termos utilizados, entre outros.
    Se você está iniciando sua carreira na área, montando uma pequena empresa, quer simplesmente conhecer sobre o tema ou já trabalha e deseja obter uma atualização profissional, este é o curso ideal.
    Saiba como elaborar:
    • Livros Contábeis;
    • Relatórios Contábeis;
    • Planos de Contas;
    • Imposto de Renda (Pessoa Física e Jurídica);
    • Demonstrativos Contábeis diversos;
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

    Matrículas

    Sandália Lili

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    Blusa com bordado

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    Vestido infantil


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    Consumir com moderação é uma das bases para o enriquecimento

    Logo após ter concluído o ensino médio eu comecei a trabalhar e ganhar um bom dinheiro como programador. Naquela época eu morava com os meus pais e não tinha carro. Meus bens eram o meu computador, uma cama, um armário de quarto e, é claro, algumas roupas. Morava em uma casa própria, mas no subúrbio do Rio de Janeiro. Tinha uma vida boa, mas pobre. Pobre não porque a renda familiar era ruim, mas porque não sabíamos gastar o nosso dinheiro e muito menos investi-lo. Vinte anos mais tarde poderia dizer que levo uma vida mais rica porque ganho mais, mas seria injusto comigo mesmo se ignorasse o fato de que somente passei a construir patrimônio depois que a minha mentalidade de consumo mudou. Como isso aconteceu, é o que descrevo neste artigo.

    Como funciona uma mente pobre

    Uma mente pobre tem aversão a riscos, pois ela foi domesticada a pensar que arriscar-se em algo é coisa de “maluco”. Ela também enxerga as pessoas ricas e donos de empresa como seus maiores inimigos. Além disso, pensam que educação formal garante resultados financeiros quando o que garante resultados financeiros é a nossa busca por educação específica que aprendemos em livros, cursos, palestras, workshops, fóruns, etc. Infelizmente, uma mente pobre também é treinada para comprar pelo desejo e endividar-se para satisfazer-se com suas compras. São casas, carros, eletrodomésticos, entre outros objetos que incitam as mentes pobres a comprar e se tornarem geradores de dívidas ao invés de geradores de riqueza. E para finalizar, uma mente pobre vive o agora, vive o momento e não desperdiça um minuto sequer para ser “feliz” enquanto pensa que “trabalho” não é algo bom.

    Como funciona uma mente rica

    Eu poderia dissertar aqui sobre tudo que uma mente rica faz ao contrário de uma mente pobre, mas vou me ater a citar somente um pensamento que faz de alguém uma pessoa rica.
    As pessoas ricas pensam a longo prazo enquanto as pobres pensam a curto prazo.
    Tudo na vida de uma pessoa rica é pensado a longo prazo. Suas decisões de compra e de venda são baseadas no impacto que essas decisões terão no seu futuro. De maneira nenhuma uma pessoa com mentalidade rica irá arriscar seus próximos cinco anos para satisfazer um desejo de comprar um carro novo. Aliás, empréstimos são vistos como investimentos em algo que gerará mais riqueza e não como uma ferramenta que proporcione adquirir algo que não gere riqueza com o dinheiro que não se possui.

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    O que mudou no meu comportamento de consumo que fez a diferença?

    Primeiro eu comecei a questionar tudo o que comprava e fiquei sem comprar nada que não tivesse necessidade por um mês a fio. Não tinha água ou lanche na rua, camisas, calças, sapatos, jantares, aluguel de filmes, nada. Tudo o que consumi naquele mês foi por necessidade. Terminado o primeiro mês, percebi que era possível manter este comportamento e passei a controlar de perto o meu dinheiro em planilhas com acompanhamento quase diário. Desta forma me habituei a questionar se o que estava comprando era mesmo por necessidade ou por desejo e percebi de forma terrível que sentia realmente um desejo de compra e pior, de certa forma, me sentia humilhado por não me permitir comprar uma pizza na shopping. Uma sensação estranha e engraçada essa. Como eu poderia me sentir mal somente por não comprar uma coisa desnecessária?

    Necessidade versus Desejo

    Identifique se tudo aquilo que você tem e consome é realmente necessário e se desfaça daquilo que não é. Esta opção inclusive, é um bom motivo para gerar uma receita extra, pois vendendo aquilo que você não usa, você pode ganhar um dinheiro que você não imaginava ter. Estudando a psicologia do consumo você observará que de fato o que te faz rico é aproveitar os bons e simples momentos da vida ao invés de ostentar bens e posições que só servem para demonstrar para pessoas que você não gosta aquilo que você não é.
    Qual o modelo mental da sua mente? Rica ou pobre?

    Fonte: Insistimento

    O que a moda do “ganhe dinheiro agora” está fazendo com o sonho dos empreendedores

    Se você vive na internet já deve ter se dado conta de uma série de soluções que estão surgindo todos os dias prometendo ganhos financeiros extraordinários. Com o empreendedorismo bombando no Brasil, muitas pessoas estão investindo em cursos, treinamentos e empresas para fazer parte do maior movimento pró-empreendedorismo já visto no nosso país. O problema é que existe um sabor de “faz de conta” e de “sonho” em toda essa propaganda veiculada distraindo a maior parte dos empreendedores iniciantes.
    Para se construir empreendedor acredito que seja preciso passar por quatro estágios antes de começar a “acertar a mão”:
    1. O primeiro estágio é o da busca pela liberdade, onde o empreendedor se vê em uma situação insuportável da vida e quer a liberdade. O problema é que neste estágio, o empreendedor pensa que é o dinheiro que lhe dará a liberdade e investe pesado em alternativas rápidas para solucionar o seu problema.
    2. No segundo estágio, o empreendedor está frustrado com suas escolhas anteriores e vive o conflito entre o possível e o impossível, comparando a sua capacidade de empreender com a de outros empreendedores que atingiram os objetivos que ele almejava. Aqui ele faz uma busca por mais informação e procura se conectar a pessoas com menos marketing e mais resultados.
    3. Informado e já “gato escaldado”, o empreendedor agora busca a liberdade tentando alinhar uma boa ideia a um bom modelo de negócios e as suas paixões. Entretanto sofre tendo e implementando várias ideias que não dão certo porque ele ainda acredita que é fazendo mais que se produz mais resultados.
    4. Passadas algumas falências, quando chegou neste estágio, o empreendedor compreendeu que o importante é pensar na sua carreira e nos seus negócios a longo prazo. Já testemunhou que 20% das suas ações são as que produzem 80% dos resultados e entendeu que é preciso ter mais do que um bom plano de negócios nas mãos para dar certo. É preciso ter tesão pelo trabalho que faz.
    Nos estágios 1 e 2 estamos mais propensos a nos distrairmos com as “oportunidades” que aparecem. Apostamos (não investimos) em empresas, cursos e treinamentos que nos mantém presos na nossa classe social na esperança de que alguém nos dê a fórmula mágica que nos livrará de todos os nossos problemas. Eu já estive nessa posição e sei o que é isso, mas atualmente só invisto em cursos, treinamentos e oportunidades que estejam alinhados com:
    • os meus talentos, valores e paixões;
    • os meus requisitos para empreender; e
    • o planejamento da minha carreira e de meus negócios a longo prazo.
    Já comprovei que não adianta investir em algo fora dos meus talentos, valores e paixões porque sempre vai existir alguém mais apaixonado por aquilo que eu investi do que eu e por conta disso fará um trabalho muito melhor. Se for para adquirir competências em um curso ou um treinamento, que seja algo que eu possa somar a minha carreira para fortalecê-la e não apenas distraí-la.
    Além disso, tenho requisitos bastante sólidos para tocar os meus negócios que geram meu conforto. Gosto de trabalhar a maior parte do tempo em casa e não gosto de me deslocar em eventos físicos (reuniões, palestras, cursos, etc.), pois prefiro fazer a maior parte do meu trabalho online, até mesmo gerenciando equipe. Logo, seria improdutivo investir em um negócio que precisasse da minha presença física, seja como empresário, educador, palestrante, etc. Eu não me sentiria feliz desempenhando esses papéis.

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    Muitas pessoas não tem um planejamento para suas carreiras e negócios e sequer enxergam como pretendem estar trinta anos à frente nas suas vidas. Por esse motivo elas se distraem investindo tempo e dinheiro em coisas que não irão colaborar com a pessoa que desejam ser no futuro. Você não precisa saber o que você vai ter, mas saber quem você quer ser e como você vai viver no futuro é fundamental, pois é este conhecimento que lhe proporcionará a estrutura emocional e intelectual para negar e aceitar esta ou aquela oportunidade.

    Ganhe dinheiro agora e prorrogue o seu amanhã

    Evite toda a informação e oportunidade que lhe dê algum “macete” para empreender. Esses “macetes” são temporários e não colaborarão com a construção da pessoa que você quer ser no futuro, a não ser pelo fato que lhe darão experiência sobre o que não fazer para empreender.
    O pior é que geralmente as “oportunidades de ganhar dinheiro” chegam até nós por pessoas que usam argumentos péssimos, porém convincentes para empreendedores que estejam no primeiro e segundo estágio, para nos persuadir a entrar na “moda”. Essas pessoas comentariam sobre este artigo, coisas do tipo: “Esse cara quer te sabotar. Ele tem inveja de você. Ele está perdendo uma grande oportunidade. Não passa de um blogueiro sem conhecimento”. Falariam isso de mim e também de todos os seus amigos e familiares que te pedem um pouco mais de paciência e reflexão para fechar a compra da oportunidade que se apresenta.
    Preste atenção em uma coisa. Aliás, muita atenção.
    Quando tomamos uma decisão, seja ela qual for, tendemos a justificá-la de alguma forma para demonstrar que fizemos a melhor escolha.
    No livro As Armas da Persuasão, o autor Robert B. Cialdini relata casos onde mulheres voltaram para a casa onde apanhavam dos seus respectivos maridos ao mesmo tempo em que se justificavam das suas escolhas para seus pais e familiares. Se você fizer uma breve análise das suas piores escolhas, vai perceber que  as justificou um dia com plena razão. Adolescentes são “craques” em fazer isso para justificar suas rebeldias.
    Se você esta em dúvida em investir em uma oportunidade de negócio, de treinamento ou de curso recomendo antes de mais nada a leitura deste livro, pois ele abrirá os seus olhos a respeito do quão tolos podemos ser neste mundo de distrações.

    Fonte: Insistimento

    Forte marítimo vira hotel de luxo na Inglaterra

    Com a missão de defender os ingleses dos ataques liderados por Napoleão III, o Spitbank Fort foi construído no mar de Portsmounth no século XIX. Em 2009, ele seria colocado em leilão por 800 mil libras, mas, antes disso, sua compra foi declarada por mais de 1 milhão de libras.
    Depois de ser reformado, o forte vitoriano passou a propocionar aos seus hóspedes uma estadia inesquecível, imitando uma ilha privada e oferecendo inúmeros atrativos para fazer o cliente relaxar, como: spa, piscina exterior aquecida, bar, sala de recreação e uma área de fogueira.
    São 8 quartos que custam a partir de US$ 750 a diária, com acesso a todos os espaços do hotel. Os visitantes chegam até o forte de balsa e podem tanto se hospedar como alugar o espaço para eventos como casamento, batizado, festa de Natal, entre outros.

    Fonte: Administradores

    IBGE abre concurso com vagas em quase todos os estados brasileiros

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já está recebendo candidaturas para seus concursos que totalizam 420 vagas. Podem se inscrever interessados dos níveis médio e superior.

    Os profissionais de nível superior poderão disputar 120 oportunidades nos cargos de analista e tecnologistas em diversas especialidades para o estado do Rio de Janeiro. Administradores poderão concorrer a várias das vagas oferecidas. A remuneração poderá alcançar R$ 7.930,24.

    Os interessados de nível médio disputarão 300 oportunidades e salários de até R$ 4.210,49. Os cargos oferecidos são de técnico em informações geográficas e estatísticas A I, da carreira de suporte técnico em produção e análise de informações geográficas e estatísticas. Para concorrer, os candidatos também devem ter carteira de habilitação na categoria “B”.
    Os selecionados para os postos de nível médio atuarão nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
    Os interessados podem se candidatar, mediante taxas que variam de R$ 50 a R$ 110, pelo site http://www.cesgranrio.org.br/. Saiba mais nos editais.

    Mais informações

    ÓrgãoInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
    LocalRJ
    EscolaridadeSuperior
    Salário atéR$ 7,930.24
    Fase atualInscrições Abertas
    Inscrições1 a 24 de outubro de 2013
    Provas1 de dezembro de 2013
    Websitehttp://www.cesgranrio.org.br/concursos/principal.aspx

    Como evitar que a ansiedade prejudique uma entrevista de emprego?

    Ela é responsável por manter as pessoas em estado de alerta e preparadas para situações importantes ou adversas, o que é bastante positivo. Porém, em doses acima do normal, a ansiedade pode adquirir o efeito inverso, vulnerabilizando o indivíduo e tornando-o incapaz de gerir suas ações, o que pode ser desastroso durante um processo seletivo.

    Após um período de buscas, surge uma boa oportunidade de emprego. É normal que o candidato fique ansioso para a entrevista. Afinal, ele terá que passar ao recrutador todo o seu conteúdo profissional, como experiência e competências acumuladas ao longo de toda vida em apenas poucos minutos. Como evitar que a ansiedade ultrapasse o limite considerado normal no momento de uma entrevista de trabalho?

    Sônia Norões, gerente de recrutamento e seleção da Personal Service, ensina que o autoconhecimento é uma peça importante. “Quem se conhece bem é capaz de compreender suas limitações ou pontos que precisam ser melhorados. Isso facilita a entrevista de emprego, já que revela transparência”, diz.

    Outro ponto que a especialista levanta é que pessoas bem preparadas ficam menos nervosas quando entrevistadas. Faça uma pesquisa antes de encarar o recrutador. O candidato que vai para a entrevista conhecendo bem a empresa e o cargo que almeja, tem menos chances de se perder em seus argumentos.

    “A entrevista de emprego é um momento particularmente estressante. O candidato deve manter a autoestima elevada e tentar se manter calmo”, completa. Sônia dá algumas dicas para quem já está com uma entrevista agendada:

    1. O fato de ter sido convidado para a entrevista já revela que você passou pela primeira fase, a avaliação de currículos. Portanto, seja confiante!

    2.Tente levar a entrevista de uma maneira leve, mas sem deixar de lado a formalidade que a ocasião exige.

    3. Fale de forma clara e objetiva.

    4. Avise sempre quando não entender alguma pergunta, seja positivo em suas declarações e, em hipótese alguma, minta para o seu entrevistador.

    Fonte: Administradores

    3 razões para você começar pequeno

    Muitas vezes nos pegamos pensando em como construir empresas bilionárias. Esse pode ser um erro fatal na concepção de uma empresa

    A maioria dos empreendedores sonham em construir a próxima empresa de bilhões de reais.  Afinal, quem não quer ser o próximo Steve Jobs ou Mark Zuckerberg?
    É uma aspiração justa, mas muitas vezes, Apple, Google e Facebook acabam criando uma ilusão que pode obscurecer a sua visão e seus propósitos.
    É fácil para qualquer empreendedor prever que a sua empresa vai chegar aos milhões de usuários, se viralizando, muito antes que você tenha ganhado o primeiro cliente.
    Todas as suas esperanças e estratégias não vai deixa-lo mais perto de uma empresa de bilhões de reais. Na verdade, querer construir imediatamente uma empresa de bilhões é um dos maiores erros que você pode cometer.
    Por isso, você deve criar uma empresa de 1 mil reais. Ao fazer isso, você aprende 3 lições valiosas.
    Comece pequeno, pense grande, cresça rápido.
    Comece pequeno, pense grande, cresça rápido.

    #1. Você se torna autossuficiente

    Seu foco é muito menor quando você se torna dependente de um dia de trabalho para ganhar a vida, ou de investidores para manter o seu negócio na ativa.
    Sua autonomia e criatividade são severamente limitados pelo tempo e pela vontade das outras pessoas. Em algum momento, você vai querer ter liberdade para decidir.
    A autossuficiência liberta você dessas restrições e o primeiro passo para isso é quando você conseguir atingir rentabilidade.
    Ser capaz de pagar o seu aluguel dessa forma da a sensação de que você está crescendo e alçando voo sozinho e esse sentimento é, ao mesmo tempo, assustador e emocionante.

    #2. O que é preciso para construir um negócio

    Muitas vezes a sua empresa vai demorar um pouco para fazer mil reais em receita recorrente e isso deixa a gente bem nervoso.
    Mas quando você atingir esse marco, você vai perceber que todo tempo de espera não foi desperdiçado. Durante esse tempo, você descobriu como construir algo que as pessoas querem comprar.
    Se você se concentrar em construir a próxima empresa bilionária, você provavelmente vai se desviar e ser atraído imediatamente para a promessa de dinheiro de investidores, em vez de canalizar a sua energia para fazer seu primeiro real.
    O problema é que a captação de recursos é muito diferente da operação de uma empresa. Muitos empreendedores que causaram grande impacto em rodadas com investidores acabaram fracassando quando começaram a construir o negócio.
    Ganhar o controle das operações em um negócio e aprender a construir com sucesso um negócio, em primeiro lugar, sem milhões de dólares de dinheiro envolvido é importante.
    Isso lhe dará a experiência necessária, confiabilidade e credibilidade.

    #3. Uma empresa de mil reais pode ser maior do que você pensava

    Pensar em grandes somas de bilhões de reais é realmente uma limitação, uma vez que isso pode gerar muitas ideias ruins.
    As melhores ideias, muitas vezes são as que você classifica como ideias ruins, ou ideias que não têm nada a ver com o negóico.
    Muitas vezes acabamos esquecendo dessas ideias porque não as reconhecemos como oportunidades de bilhões de dólares, afirma Paul Graham.
    Como você bem deve saber, as pessoas estão dispostas a pagar pela simplicidade. Ao tomar o seu tempo para descobrir exatamente qual o tipo de simplicidade as pessoas precisam, você está dando um grande passo para encontrar o sucesso com grupos maiores de consumidores.
    Isso nos leva a algo surpreendente: uma das melhores maneiras de construir algo grande está em construir algo pequeno e levar adiante.
    Uma pequena empresa pode se mostrar maior do que você imaginava.
    Uma pequena empresa pode se mostrar maior do que você imaginava.

    Como construir uma empresa de mil reais

    Aqui estão as lições necessárias para construir seu primeiro mil reais.

    Concentre-se em uma proposição de valor simples

    A vantagem que você tem como pequena empresa é o foco. Escolha um ponto de dor único em seu mercado e construa uma solução incrível para ele.

    Venda antes de construir

    Chegar a mil reais de receita recorrente significa aprender o mais rápido possível o que os clientes querem e o que eles estão dispostos a pagar.

    Implante um sistema mínimo de monetização

    É extremamente fácil sermos pegos em conversas intermináveis sobre como cobrar por um produto.
    Mas, o mais importante é saber quanto as pessoas estão dispostas a pagar pelo seu produto.
    Você está pronto para começar lentamente?
    ___
    Este artigo foi adaptado do original, “Forget about generate billions: Why entrepreneurs should create $1,000 startups”, do The Next Web.

    Fonte: Jornal do Empreendedor

    Entrevista ccom a professora de história empresarial Catherine Vuillermot

    Como os empreendedores mais bem-sucedidos que o mundo já teve chegaram lá? Essa foi a questão que dois acadêmicos franceses queriam responder ao estudar a trajetória de 32 lendas dos negócios. Michel Villette, professor de sociologia na EHESS, e Catherine Vuillermot, professora de história empresarial da L´Université de Franche Comte, chegaram à conclusão de que a realidade é diferente do que se imagina - a pesquisa rendeu um livro, recentemente traduzido para o inglês (From Predators to Icons, da editora ILR/Cornell University Press). Na entrevista a seguir, Catherine destrói o conceito do self-made man, o homem que se faz com o próprio esforço.

    A sra. diz que empresários são predadores. por quê?

    Porque eles sabem ganhar dinheiro com ideias alheias

    Qual é o fator mais importante para o sucesso dos empresários pesquisados - e quais são as principais lições para quem está começando um negócio?

    Eu posso dizer que o fato de pertencerem a uma família habituada aos negócios confere a eles um certo "estado de espírito" favorável. Poucos empreendedores pertencem a famílias de funcionários públicos ou de assalariados. Sobre o sucesso, percebo que é um fator frequentemente associado a pessoas em estado de permanente vigilância, a gente atenta, aos observadores e àqueles que têm talento para vendas.

    Costumamos pensar no empreendedor como self-made man, aquele cara esperto que começou do nada. Isso é verdadeiro?

    O self-made man é um mito. Ninguém parte do nada, ao menos no que diz respeito à construção de grandes fortunas. Mesmo quando eles se autointitulam autodidatas, são, via de regra, diplomados. Aqueles que se dizem pobres, em geral, vêm de uma família com algum dinheiro. Nenhum deles é filho de um camponês ou de operários: eles pertencem à classe média ou alta. O fato é que eles nunca estão sozinhos, podem contar com uma rede. Se você olhar para as biografias deles, verá que eles mesmos não se autointitulam self- made men... Em geral, quem os define ou enxerga assim são os outros.

    Empreendedores bem-sucedidos começaram com seus próprios recursos?

    Em geral, eles têm parceiros ou sócios para compartilhar ou reduzir o risco. É frequente que esses associados sejam da família deles, ou então de suas esposas. Veja o caso de Sam Walton, do Walmart, que foi auxiliado pelos pais de sua mulher, ou então de Richard Branson, da Virgin, patrocinado por sua tia.

    Suas conclusões trabalham contra o que o senso comum diz sobre empreendedorismo, a exemplo da velha crença de que o risco é um caminho obrigatório para quem quer ter sucesso. Por que, na sua opinião, isso não corresponde à realidade?

    Simples: aqueles que tomam riscos não são homens de negócio, e sim aven-tureiros. Dessa forma, ficam mais vulneráveis ao fracasso. Na verdade, o mundo dos negócios não é propriamente um jogo.

    Como os homens de negócio que foram alvo da sua pesquisa evitam riscos?
    Eles transferem os riscos para outros. Pelo sistema de franquias, a Benetton transfere ao franqueado o risco de não vender os produtos. Outro exemplo é a Dassault, que começou a produzir hélices para avião a partir de um contrato com o Exército. Nesse caso, os produtos foram vendidos antes mesmo de serem produzidos e o risco inexistiu.

    É importante ter as conexões certas para ser bem-sucedido?

    Sim, é muito importante: é impossível fazer tudo sozinho. Os empreendedores precisam de outras pessoas para dar certo. A maioria dos homens de negócio de sucesso tem um mentor que os guiou no começo da sua carreira. A família também é responsável pela criação dessa rede, ou escolas importantes; o meio onde o empreendedor está cria a oportunidade de selar as relações políticas, superimportantes para o negócio. Daí a importância de ter uma graduação e conviver em meio a gente interessante e preparada.

    No estudo, vocês dizem que homens de negócio bem- sucedidos são predadores. O que isso significa?

    O princípio dos bons negócios é de vender algo por um preço mais alto do que foi comprado. Isso diz respeito a uma empresa, produtos, ações, sem que, necessariamente, seja preciso modificá-los ou transformá-los. No fundo, tudo se resume ao fato de ser um bom vendedor.

    Geralmente pensamos sobre empreendedores de sucesso como pessoas que inovam, a exemplo de Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg e outros. A inovação é a chave para o sucesso?

    Não. A maioria dos homens de sucesso não é inovadora. Akio Morita, da Sony, por exemplo, reconhece esse fato na sua autobiografia. Com muita frequência, a inovação é comprada. Ray Kroc comprou o conceito de restaurante dos irmãos McDonald e criou a maior rede de fast-food do mundo. Marcel Bich roubou (sim, por espionagem industrial) o princípio da caneta Bic... Ele foi condenado pela Justiça, mas isso não o impediu de fazer fortuna. Para outros, a inovação é originada por um membro da família, por um amigo, um empregado.... enfim, aí está o fator predatório do negócio.... ganhar dinheiro com as ideias dos outros que não conseguem fazer isso para si mesmos. Para desenvolver uma invenção é preciso ter dinheiro...

    É verdade que os empreendedores que vocês estudaram não começaram com seus melhores produtos e tampouco com os mais eficientes processos de produção?

    A qualidade do produto não é o essencial. O importante é vender, isto é, saber vender. Um exemplo? Os primeiros modelos de telefone celular, que, tecnicamente, ainda estavam longe do ideal, mas já tinham demanda. Outro exemplo é o iPad... todo mundo quis comprá-lo antes mesmo de ele ter sido lançado. Pouco importa a qualidade.

    Para ter sucesso, é importante ser inteligente - ou somente esperto?

    O mais importante é ter malícia, ser um bom negociador, ter carisma. Não há necessidade de ser inteligente (pelo menos no sentido absoluto). É, sim, preciso deter a inteligência das relações humanas... –

    por Adriana Wilner
    Texto Malcolm Gladwell
    Pequenas Empresas e Grandes Negócios

    CATHERINE VUILLERMOT
    Quem é: professora de história empresarial na L´Université de Franche Comte
    O que faz: autora, com o sociólogo Michel Villette, de um estudo sobre a trajetória de 32 dos maiores empresários do mundo

    História de Bill Gates - Fundado da Microsoft

    Bill Gates ocupa atualmente o cargo de presidente não-executivo da Microsoft, além de ser classificado regularmente como a pessoa mais rica do mundo, posição ocupada por ele de 1995 a 2007, e em 2009. É um dos pioneiros na revolução do computador pessoal.
    É sem dúvida, um dos homens mais famosos do mundo, não só pela sua grande fortuna, acumulada em 58 bilhões de dólares, mas também por ser o responsável pela criação do SO Windows. O pai do sistema operacional Windows, sempre foi acusado de ser um capitalista sem escrúpulos, um ladrão de idéias ou um oportunista. Mesmo assim, é inegável que sua participação na história da informática foi impactante.
    Gates nasceu em uma família de classe média de Seattle. Seu pai, William H. Gates, era advogado de grandes empresas, e sua mãe, Mary Maxwell Gates, foi professora da universidade de Washington e diretora de bancos. Bill Gates e as suas duas irmãs, Kristanne e Libby, frequentaram as melhores escolas particulares de Seattle, sua cidade natal, e Bill também participou do Movimento Escoteiro ainda quando jovem. Bill Gates, foi admitido na prestigiosa Universidade Harvard, (conseguindo 1590 SATs dos 1600 possíveis[6]) mas abandonou o curso de Matemática e Direito no 3° ano [carece de fontes?], para dedicar-se à Microsoft.
    Trabalhou na Taito com o desenvolvimento de software básico para máquinas de jogos eletrônicos (fliperamas) até seus 16 anos. Também trabalhou como pesquisador visitante na University of Massachusetts at Amherst, UMASS, Estados Unidos, quando com 17 anos, desenvolveu junto com Paul Allen um software para leitura de fitas magnéticas, com informações de tráfego de veículos, em um chip Intel 8008. Com esse produto, Gates e Allen criaram uma empresa, a Traf-o-Data, porém os clientes desistiram do negócio quando descobriram a idade dos donos.
    Este ano tivemos a despedida de Gates do mundo dos negócios, depois de quase quarenta anos à frente de uma das empresas mais reconhecidas do mundo, o todo poderoso resolveu pendurar as chuteiras. Poucas pessoas sabem realmente como foi a trajetória do gênio da informática, desta forma como uma singela homenagem à gorda aposentaria de Bill, vamos mostrar como um menino vindo de uma família rica, conseguiu se tornar mais rico ainda.

    Bill Gates, também conhecido por William Henry Gates III, nasceu na cidade de Seattle, no estado de Washington nos EUA em 28 de outubro de 1955. Desde seu nascimento, Gates sempre pôde contar com as posses do seu pai, William Henry Gates, um advogado de sucesso e sua mãe, professora da Universidade de Washington. Como dinheiro nunca foi problema na família Gates, Bill e suas irmãs sempre tiveram a oportunidade de freqüentar as melhores escolas do país, como o Colégio de Lakeside e a Universidade de Harvard.

    Seu primeiro contato com os computadores foi enquanto realizava seus estudos primários no Colégio Lakeside, em 1968. Conjuntamente com Paul Allen, Bill inicia o desenvolvimento de programas para grandes empresas e em 1975, os dois amigos se mudam para Albuquerque – Novo México. Trabalhando para a companhia MITS, começam a produzir programas para serem utilizados pelo primeiro microcomputador, o Altair BASIC.

    Enquanto estudavam em Harvard, os jovens desenvolveram um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a serem lançado nos Estados Unidos - o Altair 8800. Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focadas exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.

    Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.

    O primeiro "computador pessoal" foi o Kenbak-1, lançado em 1971. Tinha 256 bytes de memória e foi anunciado na revista Scientific American por US$ 750; todavia, não possuía CPU e era, como outros sistemas desta época, projetado para uso educativo (ou seja, demonstrar como um "computador de verdade" funcionava). Em 1977, foi lançado o primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple II.

    Nos anos 1980, a IBM, líder no mercado de grandes computadores, resolveu entrar no mercado da microinformática com o PC, porém faltava o Sistema Operacional. Para isso, fechou contrato com a recém-criada Microsoft. Todavia, a Microsoft não possuía o software ainda. O jovem Bill Gates foi a uma pequena empresa que havia desenvolvido o sistema para o processador da Intel e decidiu comprá-lo, pagou cerca de US$ 50 mil, personalizou o programa e vendeu-o por US$ 8 milhões, mantendo a licença do produto. Este viria a ser o MS-DOS.

    No ano de 1976, Gates e Allen, fundam sua própria empresa: a histórica Microsoft. Nesta nova companhia, os dois amigos iniciam a produção de softwares com o propósito de terem um custo de compra menor para as empresas do que se elas mesmas fabricassem seus aplicativos. Com o negócio em expansão e com aproximadamente 16 funcionários, em 1979, Gates decide mudar a sede da empresa para Seattle.

    Já no ano seguinte, devido ao sucesso da Microsoft, Gates e Allen conseguem um contrato com a IBM, a qual deseja adotar um sistema operacional. Surge então o MS-DOS, que a partir de 1981 figurava em todos os PCs da IBM.

    Ao longo de dois anos, Gates continuou aprimorando seu SO e, já em 1983, lança o substituto: O histórico Windows. A grande novidade deste sistema operacional que conquistou a preferência de 90% dos usuários de computadores se deve à interface gráfica e a introdução do mouse.

    É por volta deste período que as maiores controvérsias em torno do desenvolvimento do Windows vêm à tona. Segundo algumas fontes, o Windows foi comprado por Gates, o qual pagou alguns dólares pelo SO que iria revolucionar o mundo. Brigas entre Steve Jobs e Bill Gates também repercutem até hoje quando o assunto é a autoria do Windows.

    O MS-DOS já havia sido um sucesso, mas nada comparado ao Windows, desta forma no ano de 1986 as ações da Microsoft obtiveram altas estratosféricas. Com todo esse dinheiro entrando na empresa de Gates, ele se tornou o homem mais jovem do mundo – 31 anos - a se tornar bilionário.

    Bill manteve a posição de homem mais rico do mundo – segundo a revista Forbes – por aproximadamente 13 anos, porém hoje ocupa a terceira posição do ranking. A queda de faturamento da Microsoft pode ser explicada pela explosão da internet, o início dos aplicativos online e as generosas doações de Gates para instituições de caridade.

    Depois de tanto dinheiro, intrigas, dinheiro, idéias geniais e mais dinheiro, a vida de Bill Gates entrou para a história. Mesmo com tantas críticas sobre sua personalidade forte e questionamentos sobre sua genialidade, Bill Gates conseguiu provar que é extremamente competente no que faz.

    A revista Time descreveu Bill Gates como uma das 100 Pessoas mais Importantes do Século e também entrou para a lista Time 100 três vezes consecutivas em 2004, 2005 e 2006. A revista também inclui Gates e sua esposa, Melinda, na Pessoa do Ano por suas atividades filantrópicas. Em 1998, Bill Gates foi votado como a 1° de 50 celebridades mais importantes da história. Em 1999, Gates entrou para a The Sunday Times como a pessoa mais poderosa dos nossos tempos e novamente em 2006 Gates foi eleito o 8° herói contemporâneo. Gates já recebeu status de Honoris causa das seguintes universidades:

    Como ninguém é de ferro, no dia 27 de junho de 2008, Gates deixa a direção da Microsoft para cuidar da sua fundação de caridade, “Bill e Melinda Gates”. Com 6 bilhões de dólares a menos e muito tempo livre, Gates diz que vai disponibilizar 20% do seu tempo no comando da Microsoft e o restante curtindo sua vida filantrópica.


    Fonte:
    http://www.tecmundo.com.br/1132-quem-e-bill-gates-.htm#ixzz1VzuPYqv1
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Bill_Gates

    quinta-feira, 17 de outubro de 2013

    Curso de Recrutamento e Seleção

    Recrutamento é o conjunto de técnicas e procedimentos para atrair  candidatos qualificados e capazes de ocupar cargos dentro de uma empresa.

    Os funcionários são os principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso de qualquer empresa. Ao longo dos últimos anos, os departamentos de Recrutamento e Seleção ganharam espaço e importância em empresas dos mais diversos tamanhos.

    Quando um erro ocorre durante o processo de Seleção, todos perdem:
    • A empresa perde, pois gastou dinheiro em um funcionário que não trouxe o retorno esperado.
    • O funcionário perde, pois fica logo desempregado e precisa procurar um novo emprego.
    • Os responsáveis pela seleção perdem, pois mostram que não estavam devidamente qualificados para desempenhar esta função.
    Cada vez mais empresas tomam conhecimento do quanto é importante selecionar corretamente seus colaboradores, por isso investem em profissionais capazes de Recrutar e Selecionar com eficiência.
    Ao concluir este curso on-line, você estará pronto(a) para:
    • Selecionar os candidatos mais competentes.
    • Descrever cargos visando um recrutamento eficaz.
    • Anunciar vagas, triar currículos, conduzir entrevistas.
    • Aplicar e avaliar questionários e dinâmicas de grupo.
    • Identificar e evitar os candidatos não qualificados.
    Matrículas:

    Bônus:  Receba gratuitamente ao fim do curso diversas propostas de dinâmicas de grupo. São dinâmicas comprovadamente eficazes sobre diversos temas.

    Curso de Coaching

    A globalização e a competitividade são características do mercado atual. Para ganhar destaque no mercado e reter seus talentos, as empresas precisam adotar estratégias de treinamento diferenciadas aos seus colaboradores.
    O Coaching é definido como um processo que utiliza ferramentas e recursos de diversas ciências, como Psicologia, Sociologia, Neuriciências, etc, além de ferramentas da Administração, Gestão de Recursos Humanos, Planejamento Estratégico, entre outras.
    No processo de Coaching, o Coach atua encorajando, apoiando e motivando seu cliente (Coachee), ajudando-o a perceber e superar seus medos, limites e pontos de maior fragilidade, bem como incentivando seu crescimento e de suas habilidades.
    O Coaching é reconhecidamente uma prática muito valorizada nas grandes organizações. Profissionais conhecedores de técnicas de Coaching costumam ser requisitados e reconhecidos.
    No Curso de Coaching você aprenderá desde a definição da profissão até seus princípios básicos e características fundamentais, além das diversas formas de relacionar-se não só com o cliente, mas com sua própria equipe, vendo os fundamentos para se obter o melhor resultado da forma mais satisfatória.
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas interativas, com tutores virtuais. Ao final, receba o Certificado de Conclusão em Casa, sem custo adicional.

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    Sebrae abre inscrições para o processo seletivo do Programa Trainee - 2014

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae está com inscrições abertas para o processo seletivo do Programa Trainee - 2014, destinado a recrutar e selecionar profissionais recém-formados no nível superior para preencher 20 vagas. A realização é do Centro de Seleção e de Promoção de eventos (CESPE/UnB). 
    Poderão participar do processo seletivo candidatos graduados, tendo concluído nível superior entre julho/2011 e julho/2013, nos cursos de Administração de Empresas, Ciência da Computação, Ciência da Informação (Biblioteconomia e Arquivologia), Ciências Contábeis e(ou) Atuariais, Ciências Econômicas, Ciências Políticas, Ciências Sociais (Sociologia), Comunicação Social (Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Marketing), Direito, Engenharias, Estatística, Pedagogia, Psicologia e Turismo. O Programa de Trainee do Sebrae Nacional objetiva incentivar profissionais com potencial e diferencial significativo de competências técnicas e humanas, aptos a serem preparados para o ingresso na carreira de Analista Técnico.
    A jornada de trabalho é de 40 horas semanais e o salário de admissão será de R$ 4.902,46. Após a segunda etapa, caso o trainee ainda permaneça no programa, o valor do salário será de R$ 5.148,68, valor que pode ser reajustado conforme data-base da empresa, que ocorre em maio de 2014.
    Os candidatos selecionados e contratados deverão trabalhar como Trainee no Sebrae Nacional, em Brasília/DF. O enquadramento na carreira de Analista Técnico só ocorrerá após o término do programa.
    As inscrições devem ser realizadas no site do CESPE/UnB, entre 11 de outubro e 11 de novembro de 2013. O valor da taxa é de R$ 45,00. 
    O processo seletivo será dividido em análise curricular e avaliação de conhecimentos, composta por provas de conhecimentos gerais, língua inglesa ou língua espanhola, raciocínio lógico e dissertação.  A avaliação de conhecimentos acontecerá nas cidades de Brasília/DF, Belo Horizonte/MG, Belém/PA, Curitiba/PR, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Salvador/BA e São Paulo/SP.
    O Programa Trainee do Sebrae Nacional constitui-se de três etapas, e tem duração total de 14 meses.

    Pense Empregos

    Com 3 mil vagas abertas no Rio Grande do Sul, área de Tecnologia da Informação exige capacitação dos interessados

    Adriana FranciosiPriscilla busca novas qualificações para avançar na carreira
    Um mercado em expansão, com salários atrativos e oportunidades de sobra para profissionais qualificados. A utilização dos serviços de Tecnologia da Informação (TI) por empresas privadas de todos os tamanhos e também pelo poder público fez a demanda por mão de obra especializada no setor saltar, fenômeno que não ocorreu na mesma velocidade da formação de trabalhadores.
    Segundo estudo da consultoria IDC, o Brasil tem uma carência de 39,9 mil profissionais de tecnologia, número que deve crescer para 117 mil até 2015. O cenário assusta empresários, com cada vez mais dificuldades em contratar, mas representa grande oportunidade para quem quer investir na carreira.
    "Esse não é um fenômeno exclusivo do Brasil. Nações desenvolvidas da Europa e os Estados Unidos, ao contrário de nós, têm uma capacidade menor de preencher essas vagas, pois a mão de obra lá já está ocupada em outras funções qualificadas. No Brasil, há uma grande massa de jovens, mas que não está preparada", diz o presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Estado (Seprorgs), Edgar Serrano.
    É difícil mensurar a quantidade de profissionais que atuam em TI no Rio Grande do Sul – o Seprorgs estima em 70 mil – mas o número deve crescer logo, caso as cerca de 3 mil vagas abertas, segundo o sindicato, sejam preenchidas.
    Por ser uma área fundamental, a falta de equipes pode frear o avanço de muitas empresas. Nos últimos cinco anos, a GVT, com sede em Curitiba, dobrou a equipe de TI, passando de 300 para 600, e tem hoje outras 110 vagas abertas.
    "Temos a missão de não deixar a empresa parar, mas muitas vezes precisamos recorrer à terceirização", comenta o gerente de TI da empresa, Rafael Grottoli.
    Para quem quer se dar bem aproveitando o cenário, é preciso afinidade em assuntos como matemática e lógica, mas as principais recomendações são dedicação e busca incessante por capacitação. Para segurar profissionais, muitas empresas aliam a oferta de qualificação a promoções na carreira. A DBServer, de Porto Alegre, criou há quatro anos o cursos para formar tanto o público interno e como também o externo.
    Qualificar para crescer na carreira
    Há dois anos na DBServer, a testadora de software Priscilla Ferreira Soares, 20 anos, é um exemplo de como a especialização, aliada ao interesse, propicia avanços na carreira. A partir de um curso oferecido ao público externo, foi chamada a estagiar na empresa. De olho na área de testes de sistemas, direcionou sua qualificação para a busca de certificações (cursos que atestam o conhecimento em áreas específicas).
    Efetivada há um ano, Priscilla conta também com uma bolsa da empresa para o pagamento da faculdade de Sistemas de Informação na PUCRS.
    "As coisas aconteceram muito rápido. Tenho 20 anos e já sou testadora. Na TI, conta a força de vontade, mas o problema é que as pessoas não querem se capacitar", avalia a funcionária, sem saber ao certo em que posição estará nos próximos anos.
    O coordenador de contratos da Constat Serviços em Informática, na Capital, Guilherme Castanho, também relata dificuldade na contratação de pessoal para atuar na área de suporte técnico. Após iniciar a carreira na empresa há três anos, como operador de computador, o profissional buscou certificações e participou de cursos internos para desenvolvimento de gestores. Contando com a faculdade de Análise de Sistemas, ganhou espaço.
    "Mais certificações sempre podem ajudar a melhorar o salário", afirma o profissional de 28 anos, há nove na área de TI.
    O perfil ideal
    - Disposição para aprender
    O conhecimento de hoje pode estar defasado amanhã. Com um mercado dinâmico, em constante atualização, é indicado a todos os profissionais a busca incessante por qualificação. Faculdades como de Sistemas de Informação, Ciências da Computação, Engenharia da Computação e Bacharelado em Informática são as mais recomendadas, além de cursos técnicos em instituições como Senac e Senai.
    - Comprometimento
    Com a alta rotatividade, alguns profissionais acabam não concluindo trabalhos nas empresas. No longo prazo, isso pode manchar a imagem do funcionário.
    - Visão ampla
    A divisão do trabalho em áreas específicas do conhecimento na área de TI não deve ser impeditivo para buscar conhecimento em outras áreas. É interessante para o profissional procurar informações além do ambiente técnico, como conhecer mais sobre os setores de vendas ou contabilidade da empresa em que estiver trabalhando.
    - Criatividade
    Muitas vezes, o trabalho em Tecnologia da Informação leva a situações que parecem sem saída. Cabe ao profissional buscar soluções diferentes e inovadoras a cada momento.
    Atuação
    As oportunidades no mercado de Tecnologia da Informação são registradas em duas áreas principais: sistemas e infraestrutura. Na primeira, como o nome indica, o trabalho gira em torno do desenvolvimento dos sistemas usados nas empresas. A segunda se caracteriza por garantir o suporte técnico aos funcionários e a solução dos problemas cotidianos de qualquer companhia, como, por exemplo, conserto de computadores, e o acesso ao sistema interno. Conheça algumas das funções:
    - Sistemas
    Analistas de sistemas: identifica as necessidades da empresa e transforma em processos que vão resultar em um sistema. Aponta o passo a passo do trabalho, mostrando como os programas vão se comunicar para fazer os sistemas funcionarem.
    Salário médio: de R$ 3 mil a R$ 4,5 mil
    Programador: faz a etapa seguinte. Recebe o passo a passo para fazer a programação do sistema e operacionaliza o trabalho do analista de sistemas. Salário médio: de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil
    Especialistas de testes: após a conclusão do desenvolvimento, testa os sistemas para apontar possíveis falhas e qualidades antes de ser liberado para uso. Divididos entre analistas e técnicos.
    Salário médio: de R$ 1 mil a R$ 2 mil (técnicos) e de R$ 3 mil a R$ 4 mil (analistas)
    Gestores de negócios: responsáveis pela prospecção e desenvolvimento dos negócios. Apesar de ser da área de vendas, seu diferencial é ter conhecimento técnico.
    Salário: até R$ 8 mil
    Gestores de produto: alinha as expectativas de todas as áreas da empresa com relação ao desenvolvimento dos sistemas. Salário médio: de R$ 4 mil a R$ 5 mil
    Gestor de projeto: trabalha junto ao analista para fazer o cronograma de trabalho de desenvolvimento do sistema. Salário médio: de R$ 4 mil a R$ 5 mil
    Implementadores: depois de vendido e avaliado pelo cliente, uma equipe vai implementar o sistema na empresa. Salário médio: de R$ 2 mil a R$ 3 mil
    Infraestrutura
    Técnico nível I: executa o atendimento aos funcionários das empresas.
    Salário médio: de R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil
    Técnico nível II: resolve problemas maiores e dá suporte para o técnico nível I.
    Salário médio: de R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil
    Técnico nível III: trabalha nos problemas que os técnicos dos níveis anteriores não conseguem resolver. Salário médio: de R$ 3,5 mil a R$ 4,5 mil.
    Administradores de rede: profissional de grande domínio técnico, responsável pelo acesso à rede local e à internet das empresas. Monitora, por exemplo, os horários de maior uso para melhorar o desempenho dos locais com mais necessidade.
    Salário médio: R$ 3,5 mil a R$ 4,5 mil
    Fonte: Donald Reis, diretor do Seprorgs

    Câmara analisa projeto que regulamenta atividade de artesão

    A Câmara dos Deputados analisa proposta que regulamenta a profissão de artesão. Pelo projeto (PL7755/10), serão considerados artesãos os profissionais que exercem atividades manuais ou com a ajuda de algumas ferramentas. A proposta, que determina ainda a criação de linhas de crédito especial para a compra de matéria-prima, a qualificação permanente de artesãos e a certificação de qualidade para o artesanato, foi aprovada na Comissão de Cultura.
    A relatora na comissão, deputada Luciana Santos, do PC do B de Pernambuco, destacou que o artesanato já representa 2,7% do PIB brasileiro. Para ela, a regulamentação - além de aumentar o volume de negócios no setor - ainda vai fortalecer a cultura brasileira. "E a regulamentação do artesão vai garantir políticas públicas mais arrojadas. Para garantir matéria-prima mais barata, para que a intermediação diminua e o artesão possa ter uma qualidade de vida bem melhor e, como consequência, a gente ter o artesanato como símbolo da identidade cultural brasileira garantido", diz.
    Esmeralda Reis, que trabalha como artesã há 50 anos, conta que começou a fazer crochê aos 10 anos, contrariando tias e avós que bordavam e costuravam. Ela é favorável à proposta porque vai valorizar o trabalho que hoje em dia é admirado, mas não é bem remunerado. "Um reconhecimento de documento de saber que na minha carteira tem escrito ‘profissão artesã’, para mim é tudo! É o reconhecimento da profissão", completa.
    A proposta que regulamenta a profissão de artesão ainda vai ser analisada pelas comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça.

    Agência Câmara de Notícias
     
    Fonte: Pense Empregos

    Seja maluco e não confie naquilo que você pensa

    Desde o nascimento procuramos entender o mundo que nos cerca de alguma forma e conforme crescemos admitimos como certos, determinadas maneiras de viver. Falamos uma determinada língua, nos comportamos de determinada forma em determinas situações e escolhemos determinadas necessidades para satisfazer. Se programamos da maneira correta o nosso cérebro, é certo que não teremos problemas em viver e conviver com as outras pessoas e tampouco em criar e administrar negócios. No entanto, nós já sabemos que não é bem isso que acontece. De alguma forma gravamos “modos de vida” no nosso cérebro que são difíceis de aniquilar e sofremos enquanto vivemos tentando satisfazer esses pensamentos padronizados. Como se livrar disso? Basta não confiar mais no que se pensa, mas isto não é tão simples assim… Então, vamos raciocinar.

    Seu modo de “pensar” sobre si mesmo

    Tudo na natureza existe porque um dia se transformou para economizar energia. Uma planta cresce da forma que cresce para aproveitar melhor a sua energia e a energia que absorve do sol. O planeta se modificou para a forma que conhecemos hoje para aproveitar melhor a sua energia. E nós somos do jeito que somos hoje para economizar energia. Por isso mesmo, o nosso cérebro constrói desde o momento em que nascemos “sinapses” (ligação de ideias) que configuram um padrão de pensamento. Se para respirar eu preciso fazer este e aquele movimento e isso dá certo, então, vou armazenar essa informação aqui para nunca mais precisar pensar sobre isso. Se para andar eu tenho que mover as minhas pernas e tronco desta e daquela forma, também vou armazenar isto no cérebro para nunca mais ter que gastar energia pensando nisso. Mas e agora que eu estou querendo empreender e não sei por onde começar? O que fazer? “Nada” – diz o cérebro. “É melhor ficar vivendo da forma como estamos vivendo hoje do que tentar algo que pode bagunçar totalmente a programação que construímos ao longo de todos esses anos.” Humm… interessante.
    “Uma vez nós tivemos uma experiência não muito boa com pessoas que vestiam azul e falavam da maneira que esta pessoa está falando. É melhor não termos contato com ela porque provavelmente teremos o mesmo problema.”
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    Seu modo de “pensar” sobre os outros

    Assim como o cérebro guarda informações sobre nós, nosso comportamento e hábitos, ele também armazena informações sobre o mundo. Todo esse conhecimento armazenado funciona em conjunto para diminuir o nosso gasto de energia e nos fazer viver melhor. Entretanto, alguns “inputs” dados pelo mundo causam traumas na gente. São coisas que aconteceram no passado e que não queremos que se repita novamente. E para quem empreende e precisa de novas experiências, nosso cérebro é um terrível inimigo das novas oportunidades. São mãos que não queremos apertar, pessoas que não queremos falar e ideias de negócios que não queremos tirar da papel. É preciso ter cuidado e repensar tudo aquilo que pensamos se quisermos pensar como empreendedores.
    “Esses caras são um loucos!”
    “Veja só o que esse cara fez.”
    “Curso de tipografia em vez de ir pra faculdade!”
    “Os computadores nunca serão um objeto de consumo pessoal”
    “O software livre está fadado ao fracasso. Não tem como isso funcionar.”

    Empreendedores… uns malucos

    Quando pedi demissão do meu último emprego, há seis anos atrás, para começar a empreender sem um só cliente para prospectar, confesso que eu também me achei um cara maluco, mas se tem uma coisa que aprendi durante o tempo que pratico o empreendedorismo é que se você quer uma coisa, você é capaz de conseguir. Se você sai de casa todo dia de madrugada para entrar em um transporte coletivo lotado e passar o dia no escritório trabalhando em algo que você não gosta para voltar para casa tarde da noite, é isso que você vai conseguir. Você vai conseguir passar tantos anos quanto a sua saúde te permitir fazendo aquilo que você não gosta para ganhar um dinheiro que não paga as suas despesas. Ao mesmo tempo, se você trabalha todos os dias, incluindo sábado e domingo, para conquistar a sua liberdade como empreendedor é isto exatamente que você irá conseguir.
    Desconfie de tudo aquilo que você pensa sempre. Isso é sério. Se você está pensando agora que isso é mentira, desconfie disso. Faço essa sugestão porque é a desconfiança sobre aquilo que você sabe sobre você e sobre o mundo que te impulsionará para a ação. Se você não desconfiar e passar a admitir, você vai continuar sempre no mesmo lugar. Quando eu penso “será que dá” eu vou lá e testo, sempre. Só depois do teste é que eu posso dizer que isso ou aquilo não funciona. Se você não desconfiar de você, você não vai se relacionar com determinadas pessoas por puro preconceito, assim como também não irá executar determinados negócios porque acha que eles podem não dar certo. Enquanto muitas pessoas ficam pensando na próxima desculpa que vão dar, alguns empreendedores estão pensando em uma estratégia para concretizar os seus sonhos. Pense nisso.
    Para finalizar, recomendo para você o vídeo abaixo do maluco Flávio Augusto, que nasceu em uma família de classe média baixa no subúrbio do Rio de Janeiro, foi educado na rede pública de ensino, tentou três vezes o concurso para estudar no Colégio Naval, passou, mas depois de formado abandonou tudo para vender cursinho de inglês ganhando somente comissão. Fique com a “aula” e torne-se maluco você também. É só isso que posso falar.

    Fonte: Insistimento

    Empreendedor não tem direito a depressão

    Sou como todos os empreendedores que estão lutando para atingir o ponto de equilíbrio. Vivo em uma montanha russa convivendo com meses de alta e meses de baixa. Com aquisições e falências. Com sócios e família. Enfim, sou como a maioria dos empreendedores que existem hoje no Brasil que lutam diariamente para conquistar o seu futuro. Uma luta que não dá trégua. Que não permite doença, depressão ou preguiça. Se você está nessa, bem-vindo ao clube. Se você ainda não está e quer entrar, posso dizer que vale à pena cada depressão perdida. Este post é um desabafo e ao mesmo tempo, um incentivo.
    depressao-empreendedor

    A preguiça é inimiga da vitória

    Há pouco mais de cinco anos, desde que assumi o estado de empreendedor (larguei totalmente o emprego para só empreender) praticamente não descanso. Somado a isso, o nascimento de filhos e escola de outros, me impuseram uma pressão que tirou de vez qualquer preguiça ou depressão que tenha restado da minha adolescência, quando achava que tinha algum problema e não tinha nenhum. A minha vizinhança é composta 90% de empreendedores. Sejam pequenos, médios ou grandes. Todos eles, sem exceção, acordam cedo, não esmorecem e não param. Alguns, mais velhos que eu, já têm o direito de descansar nos finais de semana e passar férias com a família duas vezes por ano, mas os jovens como eu, em torno dos seus trinta anos, não têm outra alternativa senão a de trabalhar todos os dias errando o mais rápido que puder para poder corrigir rapidamente o rumo em direção ao objetivo final: a vitória.

    O fraco não tem espaço

    O empreendedorismo não tem espaço para fracos. Aqui só fica quem assume seus erros e persiste rumo ao sucesso mesmo após falências e constrangimentos pessoais e profissionais. Aqui tem que ter estômago, tem que matar um leão por dia mesmo, pra valer. A fatura do cartão de crédito está chegando e assim também as mensalidades escolares e os impostos. Não tem jeito, você tem que pagar tudo, tem que crescer e não há espaço para fraquejar. Quer descansar, espere a próxima vez que ficar doente para isso. Agora é só trabalho amigo. Só trabalho. Mas não é para ficar trabalhando feito louco dia e noite. Tem que saber atingir o equilíbrio. Tem que parar e tem que fazer exercícios, assim como se alimentar bem. Porque se ficar fraco da saúde, aí camarada, de nada terá adiantado tanto trabalho porque você não vai aproveitar os seus frutos.

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    O covarde morre sem tentar

    O covarde então, nem se fala. Aquele que estuda um, dois, três livros e só planeja não tem espaço. Tem que descer pra arena, tem que criar e tem que botar a cara a tapa. Tem que falar com cliente e contratar funcionário. Tem que ouvir bronca do cliente e dar bronca no funcionário. Tem que ser “demitido” pelo cliente e também demitir funcionário. Essa é a vida e quem tem medo de responsabilidades, é melhor continuar de fora porque aqui é olho na meta, só na meta. Não tem chopp, não tem churrasquinho e não tem samba, só se for na caixa de som do escritório ou da fábrica para produzir mais e mais. Covarde que tem “medinho” de errar, sai fora.

    Faz o certo, faz a sua

    O negócio é fazer o que é certo pra deitar a cabeça no travesseiro pensando que, pelo menos fez a sua parte. Quando o seu saldo bancário quase toca o chão e você tem que se manter calmo para continuar trabalhando para salvar o mês, a úncia coisa que te consola é deitar a cabeça no travesseiro e pensar: “Eu hoje fiz a minha parte mais uma vez”. Eu faço a minha parte e você faz a sua e nós, juntos fazemos tudo isso crescer, mantemos as nossas famílias, estudamos, nos aprimoramos e damos de tudo para vencer sem morrer.

    Nunca foi fácil, junta os seus pedaços e desce pra arena

    Quem te disse que ia ser fácil? Nunca foi assim. Então porque agora teria que ser? Quem é empreendedor sabe que tem que progredir pessoalmente ao mesmo tempo que progride profissionalmente. E quando falo de progressão, falo mais para assumir os seus próprios erros do que de fato atingir o sucesso. Esse só vem depois que tenhamos aprendido todas as lições. Enfim.
    “Vamos acordar, vamos acordar, porque o sol não espera.
    Vamos acordar, o tempo não cansa. Ontem a noite você pediu uma oportunidade e mais uma chance
    Como Deus é bom né? Olha aí, mais um dia todo seu. Que céu azul hein?
    Vamos acordar, vamos acordar.
    Agora vem com a sua cara.
    Sou mais você nessa guerra.
    A preguiça é inimiga da vitória.
    O fraco não tem espaço e o covarde morre sem tentar.
    Não vou te enganar, o bagulho tá doido, ninguém confia em ninguém, nem em você.
    Os inimigos vêm de graça. É a selva de pedra. Ela esmaga os humildes demais.
    Você é do tamanho do seu sonho, faz o certo, faz a sua.
    Vamos acordar, vamos acordar.
    Cabeça erguida, olhar sincero.
    Tá com medo de quê? Nunca foi fácil, junta os seus pedaços e desce pra arena, mas lembre-se: aconteça o que aconteça
    nada como um dia após outro dia.” ~ Racionais MCs
    Vamos acordar. Vamos fazer. Vamos testar. Vamos empreender. Vamos crescer.

    Fonte: Insistimento

    Empreendedor não tem direito a depressão

    Sou como todos os empreendedores que estão lutando para atingir o ponto de equilíbrio. Vivo em uma montanha russa convivendo com meses de alta e meses de baixa. Com aquisições e falências. Com sócios e família. Enfim, sou como a maioria dos empreendedores que existem hoje no Brasil que lutam diariamente para conquistar o seu futuro. Uma luta que não dá trégua. Que não permite doença, depressão ou preguiça. Se você está nessa, bem-vindo ao clube. Se você ainda não está e quer entrar, posso dizer que vale à pena cada depressão perdida. Este post é um desabafo e ao mesmo tempo, um incentivo.
    depressao-empreendedor

    A preguiça é inimiga da vitória

    Há pouco mais de cinco anos, desde que assumi o estado de empreendedor (larguei totalmente o emprego para só empreender) praticamente não descanso. Somado a isso, o nascimento de filhos e escola de outros, me impuseram uma pressão que tirou de vez qualquer preguiça ou depressão que tenha restado da minha adolescência, quando achava que tinha algum problema e não tinha nenhum. A minha vizinhança é composta 90% de empreendedores. Sejam pequenos, médios ou grandes. Todos eles, sem exceção, acordam cedo, não esmorecem e não param. Alguns, mais velhos que eu, já têm o direito de descansar nos finais de semana e passar férias com a família duas vezes por ano, mas os jovens como eu, em torno dos seus trinta anos, não têm outra alternativa senão a de trabalhar todos os dias errando o mais rápido que puder para poder corrigir rapidamente o rumo em direção ao objetivo final: a vitória.

    O fraco não tem espaço

    O empreendedorismo não tem espaço para fracos. Aqui só fica quem assume seus erros e persiste rumo ao sucesso mesmo após falências e constrangimentos pessoais e profissionais. Aqui tem que ter estômago, tem que matar um leão por dia mesmo, pra valer. A fatura do cartão de crédito está chegando e assim também as mensalidades escolares e os impostos. Não tem jeito, você tem que pagar tudo, tem que crescer e não há espaço para fraquejar. Quer descansar, espere a próxima vez que ficar doente para isso. Agora é só trabalho amigo. Só trabalho. Mas não é para ficar trabalhando feito louco dia e noite. Tem que saber atingir o equilíbrio. Tem que parar e tem que fazer exercícios, assim como se alimentar bem. Porque se ficar fraco da saúde, aí camarada, de nada terá adiantado tanto trabalho porque você não vai aproveitar os seus frutos.

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    O covarde morre sem tentar

    O covarde então, nem se fala. Aquele que estuda um, dois, três livros e só planeja não tem espaço. Tem que descer pra arena, tem que criar e tem que botar a cara a tapa. Tem que falar com cliente e contratar funcionário. Tem que ouvir bronca do cliente e dar bronca no funcionário. Tem que ser “demitido” pelo cliente e também demitir funcionário. Essa é a vida e quem tem medo de responsabilidades, é melhor continuar de fora porque aqui é olho na meta, só na meta. Não tem chopp, não tem churrasquinho e não tem samba, só se for na caixa de som do escritório ou da fábrica para produzir mais e mais. Covarde que tem “medinho” de errar, sai fora.

    Faz o certo, faz a sua

    O negócio é fazer o que é certo pra deitar a cabeça no travesseiro pensando que, pelo menos fez a sua parte. Quando o seu saldo bancário quase toca o chão e você tem que se manter calmo para continuar trabalhando para salvar o mês, a úncia coisa que te consola é deitar a cabeça no travesseiro e pensar: “Eu hoje fiz a minha parte mais uma vez”. Eu faço a minha parte e você faz a sua e nós, juntos fazemos tudo isso crescer, mantemos as nossas famílias, estudamos, nos aprimoramos e damos de tudo para vencer sem morrer.

    Nunca foi fácil, junta os seus pedaços e desce pra arena

    Quem te disse que ia ser fácil? Nunca foi assim. Então porque agora teria que ser? Quem é empreendedor sabe que tem que progredir pessoalmente ao mesmo tempo que progride profissionalmente. E quando falo de progressão, falo mais para assumir os seus próprios erros do que de fato atingir o sucesso. Esse só vem depois que tenhamos aprendido todas as lições. Enfim.
    “Vamos acordar, vamos acordar, porque o sol não espera.
    Vamos acordar, o tempo não cansa. Ontem a noite você pediu uma oportunidade e mais uma chance
    Como Deus é bom né? Olha aí, mais um dia todo seu. Que céu azul hein?
    Vamos acordar, vamos acordar.
    Agora vem com a sua cara.
    Sou mais você nessa guerra.
    A preguiça é inimiga da vitória.
    O fraco não tem espaço e o covarde morre sem tentar.
    Não vou te enganar, o bagulho tá doido, ninguém confia em ninguém, nem em você.
    Os inimigos vêm de graça. É a selva de pedra. Ela esmaga os humildes demais.
    Você é do tamanho do seu sonho, faz o certo, faz a sua.
    Vamos acordar, vamos acordar.
    Cabeça erguida, olhar sincero.
    Tá com medo de quê? Nunca foi fácil, junta os seus pedaços e desce pra arena, mas lembre-se: aconteça o que aconteça
    nada como um dia após outro dia.” ~ Racionais MCs
    Vamos acordar. Vamos fazer. Vamos testar. Vamos empreender. Vamos crescer.

    Fonte: Insistimento

    Desenvolvimento de semicondutores promete melhora para a economia brasileira

    A área de semicondutores está, sem dúvida, em expansão. Smartphones, tablets e notebooks são alguns dos dispositivos que utilizam chips na sua composição. Como a venda desses aparelhos cresce rapidamente, a produção e inovação de cada um dos elementos integrantes também prosperam. É com olhar nesse panorama que a Unisinos está desenvolvendo o Instituto Tecnológico de Semicondutores.  Uma das principais contribuições para o sucesso desse empreendimento é a vinda do professor norte-americano Gregory Book, Ph.D em Ciências dos Materiais. Ele foi convidado para lecionar na universidade e para auxiliar no processo de instalação do ITT Chip. Confira o que Book conta sobre a nova vida no Rio Grande do Sul.
    Um americano entre nósUm tímido “oi”, logo seguido por um sorriso, é a maneira com a qual Gregory Book cumprimenta qualquer pessoa. A saudação seria normal, algo que passaria despercebido, não fosse o fato de essa ser uma das poucas palavras que ele fala em português. O professor da cidade de Atlanta, no estado da Georgia, está há dois meses morando em Porto Alegre e lecionando no Mestrado Profissional em Engenharia Elétrica da Unisinos. Antes de embarcar, ele bem que tentou aprender o idioma, mas diz que o achou muito difícil.
    Gregory Book - Unisinos
    A sua vinda não ocorreu por acaso. Em abril de 2012, o reitor da Unisinos, Padre Marcelo Fernandes de Aquino, juntamente com uma comitiva, visitou o Georgia Tech, instituto de tecnologia da Universidade da Georgia. Na época, o professor Book trabalhava na instituição como diretor assistente do Instituto de Eletrônica e Nanotecnologia. Em outubro daquele ano, veio ao campus São Leopoldo para participar como palestrante do II Fórum Brasil-Coreia, mas na ocasião a passagem foi rápida. Nesta época, ficou sabendo do interesse de trazer um especialista em semicondutores para as terras distantes do Rio Grande do Sul. “Eu não queria perder nenhuma oportunidade. Sempre quis viver em outro país, aprender outra língua e cultura”, conta. Imediatamente, ele se ofereceu para o desafio.
    Apesar de parecer uma decisão fácil, os olhos com lágrimas do professor revelam que não foi tranquilo. “Tem sido difícil, porque eu tenho os meus filhos”, desabafa. Divorciado, Book deixou três adolescentes em casa, com idades entre 13 e 18 anos. A saudade, no entanto, é amenizada uma vez por mês, quando ele visita a família. “Quando eu volto, consigo ter um tempo de qualidade com eles”, relata.
    Ao desembarcar em Porto Alegre, a primeira sensação foi de surpresa. Tudo era novo e desconhecido. “Não podia ir ao mercado, comprar um celular ou pedir comida em um restaurante porque eu não falava português”, lembra. Book relata que dois sentimentos opostos surgiram: o de felicidade, por estar em um lugar diferente tentando algo novo, e o de angústia, por não conseguir realizar as atividades normais do dia-a-dia.
    Por enquanto, as aulas ministradas por ele estão ocorrendo em inglês. Com dois alunos em sala de aula, a dinâmica acaba não sendo tão complicada. Um dos estudantes entende o idioma e ajuda o colega a compreender o conteúdo passado pelo professor norte-americano. “Talvez seja até melhor para eles, porque passamos bastante tempo discutindo cada tópico”, observa. A missão principal de Book na Unisinos, no entanto, é outra. Ele veio com a incumbência de auxiliar na implantação do Instituto Tecnológico de Semicondutores da universidade. Nos próximos dois anos, essa será a principal atividade do professor, que já pensa em ficar mais tempo por aqui. “Vamos ver, estou aberto a isso”, diz.
    Estados Unidos x BrasilBook vê muitas diferenças entre o seu país de origem e o Brasil. Um deles, e o mais preponderante, são as pessoas. O professor conta que os brasileiros são muito acolhedores e, sempre que podem, tentam ajudar. “É fácil fazer amigos aqui”, salienta. Já os norte-americanos, para ele, são simpáticos, mas não há a certeza de que estejam sendo sinceros. “Aqui, se alguém te diz o que está pensando, é verdadeiro”, explica.
    Para o norte-americano, dois pontos negativos do país tropical são a comida e os transportes. Ele esclarece que uma obra de mobilidade urbana que aqui dura meses leva apenas alguns dias para ficar pronta na sua terra natal. A qualidade das rodovias também é um ponto preocupante de acordo com Book, que se desloca diariamente de ônibus para o campus. Quanto à culinária, a crítica do professor é sobre os restaurantes típicos. Nos Estados Unidos, grande parte dos donos desses estabelecimentos é nativa do país, o que torna a cozinha mais autêntica. Já no Brasil, há uma descaracterização dessas comidas.
    Outra diferença grande entre os países - e que está bastante presente na vida do professor - é relativa às universidades americana e brasileira. Na terra natal de Book, as aulas ocorrem durante o dia, e os estudantes moram no campus. Entretanto, na Unisinos e em tantas outras instituições do Brasil, grande parte das atividades se dá à noite. Ele comenta que, para quem trabalha e leciona ou estuda na universidade, essa dupla jornada faz com que os dias sejam bastante longos.
    Mas não é só do Brasil que o professor Book tem críticas. “Somos muito presos aos Estados Unidos”, relata. Ele esclarece que, no seu país, não há uma preocupação em conhecer outras culturas. “Nós moramos no melhor país do mundo. Não quero parecer convencido, mas é o melhor país do mundo. Temos tudo que quisermos, a vida é boa e a infraestrutura é ótima. Outras pessoas aprendem sobre a nossa cultura para fazer negócios, e o idioma global é o inglês. Então somos isolados com a cultura”, revela.
    Para ele e todos os demais profissionais que pretendem trabalhar com semicondutores, o futuro é promissor, basta olhar às pesquisas: ainda em 2013, esse mercado deve chegar à marca de US$ 319 bilhões em receita. E o que vem a partir daí tende, cada vez mais, a melhorar.

    BELISA LAZZAROTTO  -  Unisinos
     
    Fonte: Insistimento

    O conselho que todo empreendedor iniciante esquece

    Culturalmente acreditamos que o dinheiro traz felicidade. Toda nossa sociedade moderna, ocidental e capitalista, está construída em torno deste princípio. Na rua encontramos pessoas desfilando suas posses ao lado de pessoas desejando ter o básico (comida e abrigo). Crescemos vendo nossos pais “lutarem” por dinheiro e acreditamos que esta também seja a nossa saída. Estudamos, trabalhamos e lutamos em busca do dinheiro como se nossas metas sempre estivessem a um palmo de distância dos nossos olhos. Assim, vivendo infelizes em busca da tranquilidade que acreditamos só ser dada para aqueles que possuem dinheiro, nos distraímos com bobagens que nos fazem perder tempo e dinheiro para que por consequência não consigamos chegar ao paraíso.
    Ontem comecei a leitura do livro Dono de Marcelo Toledo e logo no início me interessei pela história que Marcelo contou sobre a criação do seu primeiro negócio. Disse ele que aos 18 anos iniciou um grupo de geradores de ideias junto com parentes e amigos para criar uma empresa. Após algumas sugestões, o grupo chegou a decisão de implementar a ideia gerada pelo próprio Marcelo de comercializar suco de clorofila. Uma vez que a moda na época era o Açaí, Marcelo e o seu grupo acreditavam que aquilo lhes proporcionariam os ganhos necessários para realização dos seus sonhos e liberdade. Entretanto, a realidade lhes mostrou que era necessário bem mais do que uma boa ideia para construir uma empresa. Como o foco do grupo e do negócio era ganhar dinheiro, não havia tesão para tocar o negócio e transpor as barreiras burocráticas e de mercado impostas pela realidade. O negócio acabou e assim também o grupo de geradores de ideias.
    Acredito que muitos empreendedores com dez ou mais anos de experiência sabem muito bem a que o Marcelo se refere quando dá este exemplo no seu livro. Logo no início da minha carreira eu também pensava que fazer algo para somente ganhar dinheiro era fundamental, não importando se eu era apaixonado ou não pelo que fazia. Falhei com um Sistema de Gerenciamento de Multas, com um Site de Classificados de Carros, com um Sistema de Gerenciamento de Projetos e também com uma Empresa de Consultoria. Umas ideias acabaram mais rápido que outras, mas sempre terminaram pela mesma razão. Em todas elas eu não tinha um tesão fenomenal pelo o que fazia e quando os problemas apareciam eles eram tão gigantescos para mim que eu não conseguia resistir.

    Nossos olhos estão longe demais do nosso coração

    Desde que comecei a transformar o Insistimento em empresa este ano, lançando-me no mercado de educação online para empreendedores, percebi que devido ao fato de você ser apaixonado pelo tema da sua empresa, você nunca se distancia dela. Você acaba sempre mergulhando naquele tema porque é apaixonado por ele. Lê livros, notícias, sites, conversa com pessoas com a mesma paixão, aprende mais e consequentemente faz um trabalho muito melhor do que aquele que poderia fazer quando trabalhava somente pelo dinheiro. Eu enxergo isso claramente no momento em que escrevo novos artigos aqui para o site, pois não me importo com o que o leitor irá achar do artigo, a minha avaliação sobre ele é que conta. Se gosto, o trabalho está ótimo. O resultado já apareceu, por mais que não entre nenhum tostão na empresa por causa dele. O que acaba acontecendo é o contrário. Chegam novos clientes o tempo todo porque eles percebem que os artigos foram escritos com carinho e esmero.

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    De certa forma, nascemos com um coração apaixonado pela vida e nos afastamos dessa paixão conforme nossos olhos vão enxergando a “realidade”. Essa realidade percebida pelos nossos olhos gera crenças e medos que impedem muitos de fazer o caminho de volta para as suas paixões. A maioria permanece errando na corrida do queijo acreditando que é este queijo que tornará suas vidasuma benção. Não é bem assim. Como já falei antes por aqui, a vida não é sacrifício.

    Levante da cama pela sua paixão e não pelo dinheiro

    Compreenda qual é a sua paixão ou suas paixões. Conheça o seu próprio código de valores e parta para o estudo de um modelo de negócios sustentável e escalável que lhe possibilite explorar estas as suas paixões para impactar o mundo com o seu trabalho.
    Eu prefiro a palavra mindset ao invés de mentalidade, porque a primeira me dá a noção clara da mensagem que quero transmitir quando afirmo que nas situações que vivemos hoje em dia o único caminho para encontrar a felicidade é mudando o nosso mindset, ou nossa maneira de pensa r(configuração da mente). Quem nunca escutou na infância que ricos e poderosos são pessoas ruins ou que dinheiro só traz aborrecimento? Estas coisas ouvidas aqui e acolá impactam a nossa configuração mental de uma forma espantosa tendo a capacidade de colocar vidas e mais vidas na corrida dos ratos para sempre.
    Rasgue qualquer plano de negócios ou contrato social que estiver hoje sobre a sua mesa e que não esteja alinhado com as suas paixões. Não encontre desculpas para seguir adiante, pois se você tem capacidade de tocar uma empresa que não gosta ou que não é alinhada com as suas paixões, poderá fazer muito mais por uma empresa fascinante com a sua cara. Não perca tempo e mova-se para adiante. Seja o arquiteto da sua vida. Ao menos, reflita sobre isso.

    Fonte: Insistimento

    O conselho que todo empreendedor iniciante esquece

    Culturalmente acreditamos que o dinheiro traz felicidade. Toda nossa sociedade moderna, ocidental e capitalista, está construída em torno deste princípio. Na rua encontramos pessoas desfilando suas posses ao lado de pessoas desejando ter o básico (comida e abrigo). Crescemos vendo nossos pais “lutarem” por dinheiro e acreditamos que esta também seja a nossa saída. Estudamos, trabalhamos e lutamos em busca do dinheiro como se nossas metas sempre estivessem a um palmo de distância dos nossos olhos. Assim, vivendo infelizes em busca da tranquilidade que acreditamos só ser dada para aqueles que possuem dinheiro, nos distraímos com bobagens que nos fazem perder tempo e dinheiro para que por consequência não consigamos chegar ao paraíso.
    Ontem comecei a leitura do livro Dono de Marcelo Toledo e logo no início me interessei pela história que Marcelo contou sobre a criação do seu primeiro negócio. Disse ele que aos 18 anos iniciou um grupo de geradores de ideias junto com parentes e amigos para criar uma empresa. Após algumas sugestões, o grupo chegou a decisão de implementar a ideia gerada pelo próprio Marcelo de comercializar suco de clorofila. Uma vez que a moda na época era o Açaí, Marcelo e o seu grupo acreditavam que aquilo lhes proporcionariam os ganhos necessários para realização dos seus sonhos e liberdade. Entretanto, a realidade lhes mostrou que era necessário bem mais do que uma boa ideia para construir uma empresa. Como o foco do grupo e do negócio era ganhar dinheiro, não havia tesão para tocar o negócio e transpor as barreiras burocráticas e de mercado impostas pela realidade. O negócio acabou e assim também o grupo de geradores de ideias.
    Acredito que muitos empreendedores com dez ou mais anos de experiência sabem muito bem a que o Marcelo se refere quando dá este exemplo no seu livro. Logo no início da minha carreira eu também pensava que fazer algo para somente ganhar dinheiro era fundamental, não importando se eu era apaixonado ou não pelo que fazia. Falhei com um Sistema de Gerenciamento de Multas, com um Site de Classificados de Carros, com um Sistema de Gerenciamento de Projetos e também com uma Empresa de Consultoria. Umas ideias acabaram mais rápido que outras, mas sempre terminaram pela mesma razão. Em todas elas eu não tinha um tesão fenomenal pelo o que fazia e quando os problemas apareciam eles eram tão gigantescos para mim que eu não conseguia resistir.

    Nossos olhos estão longe demais do nosso coração

    Desde que comecei a transformar o Insistimento em empresa este ano, lançando-me no mercado de educação online para empreendedores, percebi que devido ao fato de você ser apaixonado pelo tema da sua empresa, você nunca se distancia dela. Você acaba sempre mergulhando naquele tema porque é apaixonado por ele. Lê livros, notícias, sites, conversa com pessoas com a mesma paixão, aprende mais e consequentemente faz um trabalho muito melhor do que aquele que poderia fazer quando trabalhava somente pelo dinheiro. Eu enxergo isso claramente no momento em que escrevo novos artigos aqui para o site, pois não me importo com o que o leitor irá achar do artigo, a minha avaliação sobre ele é que conta. Se gosto, o trabalho está ótimo. O resultado já apareceu, por mais que não entre nenhum tostão na empresa por causa dele. O que acaba acontecendo é o contrário. Chegam novos clientes o tempo todo porque eles percebem que os artigos foram escritos com carinho e esmero.

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    Fonte: Insistimento