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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Conheça a história da Companhia de Bebidas das Américas-Ambev

 

 

O surgimento da companhia impulsionou o setor de bebidas brasileiro, possibilitou a entrada no mercado de novas marcas tanto da Ambev como da concorrência, ampliou o leque de produtos de qualidade a preços acessíveis, incentivou o lançamento de inovações e mais que dobrou o nível de empregos e a geração de impostos.

Na época da fusão, as duas empresas empregavam 16 mil pessoas. Atualmente, a Ambev tem mais de 40 mil funcionários, dos quais aproximadamente 26 mil só no Brasil. Sua cadeia produtiva emprega, de ponta a ponta, cerca de 6 milhões de pessoas. Hoje, mais de 100 profissionais brasileiros ocupam cargos de liderança em todas as operações da AB InBev no mundo (EUA, Europa, China, Rússia).

A Ambev foi criada em 1º de julho de 1999, com a associação das cervejarias Brahma e Antarctica. Em 30 de março de 2000, a Ambev recebeu aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. Alguns meses depois, em 15 de setembro, as ações da nova empresa começam a ser negociadas na Bolsa de Nova York.

Em novembro, enquanto adquiria a uruguaia Cerveceria y Malteria Paysandú (produtora da marca Norteña), a Ambev cumpria o termo de compromisso firmado com o Cade, vendendo para a canadense Molson a marca Bavaria e cinco fábricas: Ribeirão Preto (SP), Getúlio Vargas (RS), Camaçari (BA), Cuiabá (MT) e Manaus (AM).

No ano de 2001, apesar da era de incertezas simbolizada pelo 11 de setembro, a Ambev alcançou as metas de curto prazo. Teve um EBITDA de R$ 1,99 bilhão, um lucro líquido recorde de R$ 784,6 milhões e um EVA de R$ 355,0 milhões. Em 2002, novas alianças são anunciadas. A primeira com a Quilmes, maior cervejaria da Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, negócio que alçou a Ambev ao posto de terceira maior em operação comercial de bebidas do mundo, com 10 bilhões de litros anuais. E a segunda com a CabCorp, principal engarrafadora Pepsi na América Central, para atuação no mercado de cervejas da região. Ainda em 2002, a Ambev começou a produzir a marca Gatorade, isotônico da PepsiCo, e lançou novos produtos: Pepsi Twist, Skol Beats e Bohemia Escura.

Em 2003, a Ambev inicia a construção de uma fábrica no Peru e adquire ativos da Embotelladora Rivera, assumindo a franquia da PepsiCo, com capacidade de produção estimada de 630 milhões de litros anuais. Ainda naquele ano, iniciam-se as operações da empresa na Guatemala.

No Equador, a Ambev adquire a Cerveceria SurAmericana, segunda maior cervejaria do país. Expansão que prossegue com uma série de aquisições em países da América Central. Entre os produtos lançados em 2003 está Bohemia Weiss, cerveja de trigo que fortaleceu o desenvolvimento da marca como líder do mercado premium.

Em fevereiro de 2004, a Ambev associou-se à Embotelladora Dominicana CXA (Embodom), engarrafadora exclusiva da PepsiCo na República Dominicana. A sociedade previa a comercialização de refrigerantes e cerveja no mercado dominicano de bebidas. A participação da Ambev nesse mercado foi de 66%.

Neste mesmo ano, a Ambev e a cervejaria belga Interbrew S.A./N.V. fecham uma combinação de empresas que envolveu a fusão de uma controladora indireta da Labatt, uma das cervejarias líderes do Canadá. O ano de 2004 foi marcado pelo lançamento da Skol Big Neck e de Liber - única cerveja com 0% de álcool do Brasil.

No ano de 2005, a Ambev incorporou a InBev Brasil e fundiu-se à CBB - transação que simplificou a estrutura societária da companhia. Outros destaques deste ano foram a inauguração da fábrica de cerveja em Lima (Peru), com capacidade de produção de 100 milhões de litros de cerveja por ano, o lançamento da cerveja belga superpremium Stella Artois e da Bohemia Confraria e ainda a presença da marca Brahma em 15 países (Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Rússia, Ucrânia, França, Espanha, Malta, Chipre, Itália, Espanha, Bélgica, Portugal, Luxemburgo e Holanda).

Em 2006, a Ambev obteve excelentes resultados nas suas principais operações. No Brasil, maior unidade da companhia, a empresa fez da Copa do Mundo de Futebol um segundo verão e ampliou os volumes de venda.

O ano de 2006 viu lançamentos de inovações em cervejas. O caso do Chopp Brahma Black e das tecnologias agregadas à Skol Geladona e ao rótulo termossensível. No segmento de Refrigerantes, a Ambev lançou um dos produtos de maior sucesso do segmento no país: a H2OH!, que une os conceitos de sabor, refrescância e saúde.

O bom momento econômico dos países da região da Quinsa impulsionou
o consumo. Durante o ano, a Ambev concluiu a aquisição do controle da empresa, prevista no acordo celebrado em 2002, ampliando de 56,72% para 91,18% a participação no capital social da cervejaria.


Em 2007, a Labatt, subsidiária da Ambev, celebrou contrato com a Lakeport Brewing Income Fund. Neste mesmo período, a Ambev adquiriu todas as quotas da Goldensand Comércio e Serviços Ltda, controladora das Cervejarias Cintra. A Skol, Bohemia, Stella Artois e Guaraná Antarctica marcam 2008 com mais inovações: a Skol Redondinha, lata de 269 ml com sensor termossensível; a Bohemia Oaken, primeira cerveja brasileira maturada em carvalho - inspirada no processo de produção de vinhos e uísques; as versões de lata 269 ml e garrafa de um litro de Stella e a versão de 3,3 litros em PET do Guaraná Antarctica - embalagem de excelente relação custo-benefício. Outros lançamentos em mercados da América Latina foram: Zenda, no Peru e no Equador, Brahma Light e Zulia, na Venezuela, e Brahma Ice na República Dominicana.

Os lançamentos continuaram: Guarah!, Pepsi Twist 3, Sukita Uva e novos sabores de tangerina e maçã de H2OH!. Na publicidade, Brahma inicia a fase do Brahmeiro - o brasileiro batalhador, guerreiro, que tem fé e não desiste nunca. A Lipton opta por lançar a sua campanha global no Brasil. No Canadá, são lançadas campanhas ousadas para Budweiser e Kokanee.

Em 2009, a Ambev obteve resultados positivos, registrando crescimento nos negócios de Cerveja e Refrigerante. O principal lançamento foi a Antarctica Sub Zero, cerveja com um novo método de dupla filtragem, a menos 2ºC, e com uma composição diferenciada e única de ingredientes. A Bohemia ganhou nova identidade visual e uma garrafa long neck proprietária, com shape exclusivo. Na área de eventos, a Skol reuniu 40 mil pessoas vestidas de branco no Skol Sensation, conceito que mesclou DJs consagrados a atrações variadas: 26 acrobatas e bailarinos, fogos de artifícios e show de lasers.

Com as economias obtidas em 2009, a Ambev começou o ano de 2010 anunciando um pacote de investimentos. Os planos envolvem um aporte de até R$ 2 bilhões, visando ampliar ou criar novas linhas de produção.

No dia 20 de março, a Ambev inaugurou oficialmente a Filial Sete Lagoas (MG), unidade com capacidade de ser a segunda maior fábrica da Ambev nas Américas - a primeira é a Filial Nova Rio, no Rio de Janeiro.

No dia 22 de março, Dia Mundial da Água, a Ambev lançou o "Movimento CYAN - Quem vê a água enxerga seu valor", uma ampla campanha de mobilização para o uso consciente desse recurso natural.

Em maio, a Ambev foi eleita a melhor empresa da década pelo prêmio "Destaque Agência Estado Empresas". O ranking dos últimos dez anos, elaborado pela Agência Estado em parceria com a Consultoria Economática, elegeu as empresas que tiveram o melhor desempenho do ponto de vista dos acionistas.

No dia 24 de julho, a Ambev lançou sua primeira campanha publicitária institucional. Intitulada "Ambev. Feita por gente e sonhos", a campanha tem depoimento de 30 funcionários e colaboradores. As histórias, todas reais, mostram como a Ambev construiu sua história no Brasil e no mundo baseada na realização dos sonhos de seu público interno. A campanha também marca o lançamento do novo logotipo da Ambev, criado pela agência inglesa Wolff Olins. Em um tom de azul mais vivo que a versão anterior, ela mantém a herança da marca e, ao mesmo tempo, apresenta-se mais moderna. Todas as letras passaram a ser em caixa baixa para ressaltar a informalidade e a simplicidade da companhia.

Em agosto, a Ambev anunciou o resultado do seu primeiro semestre, registrando EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) de R$ 5,229 bilhões nos seis primeiros meses de 2010, resultado orgânico 10% superior ao alcançado no mesmo período de 2009. O lucro líquido normalizado do primeiro semestre deste ano foi de R$ 3,242 bilhões, um crescimento reportado de 17,4% em relação aos seis primeiros meses do ano anterior. O lucro normalizado por ação do acumulado até junho ficou em R$ 5,24, cifra 16,8% superior à registrada no primeiro semestre de 2009.
 
Fonte: Site do Empreendedor

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