5 dicas e cuidados para quem tem funcionários fora da empresa

Tirando pouquíssimas exceções, praticamente qualquer empresa hoje tem funcionários trabalhando fora da empresa. Seja um ou dois dias por semana, ou mesmo permanentemente remoto.
Na maioria dos casos estes funcionários são vendedores, que trabalham “na rua”, cada hora conversando com um cliente ou potencial cliente diferente. Porém, existem outros diversos casos, como instaladores e consultores que trabalham praticamente dentro das instalações do cliente; e, por fim, há também aqueles com cargos tradicionais, porém em home-office ou escritório remoto.
Qualquer que seja, a questão aqui é que este funcionário está fora do espaço físico da sua empresa e, por isso, requer cuidados e estruturas diferentes.
Seguem aqui 5 dicas essenciais para que esse funcionário esteja bem amparado e preparado para sua função.

Segurança é fundamental!

1-Controle sobre metas e motivaçãoTrabalhar remotamente significa, muitas vezes, trabalhar fisicamente sozinho e, por isso, ficar distante da equipe e de seus líderes.
Para que o funcionário seja produtivo, consiga entregar as metas prometidas e, acima de tudo, continue motivado, é extremamente necessário um acompanhamento constante não só das atividades dele, mas também que ele saiba do trabalho que seus colegas estão executando.
Assim, reuniões por telefone, vídeo-conferências, relatórios constantes (curtos!) e eventuais encontros presenciais, como happy-hours ou mesmo idas programadas ao escritório podem fazer toda a diferença aqui.
2- Processo decisório bem definidoBalancear o nível de autonomia para cada funcionário é um ponto bem complexo: se você dá liberdade total, sua empresa pode se comprometer com algo que não consegue entregar ou queimar o filme com o cliente; se você deixa as mãos do funcionário totalmente atadas, o risco é tanto não conseguir fechar nada, quanto desmotivar essa pessoa.
Quando alguém está em contato direto com o cliente, é extremamente necessário que ele tenha autonomia suficiente para negociar, tomar decisões, enfim, avançar o processo – tudo isso dentro de um quadro de parâmetros bem definidos.
Além de preparação do funcionário (e da empresa) para quando a situação sai dessa área controlada, é necessário um trabalho anterior para chegar até esse cliente/negociação mais preparado.
3- Cláusulas no contrato de trabalho e de serviço com clientesComo o regime de trabalho é algo definido entre empresa e funcionário, é recomendado que alguns detalhes sobre local e trabalho remoto sejam definidos. Isso não só protege os dois lados contra futuros problemas jurídicos, como também deixa o acordo bem claro em relação a responsabilidades e benefícios diferenciados devido a esse formato.
Paralelamente, no caso do funcionário trabalhar por um período dentro de outra empresa/cliente, é necessário protegê-la contra qualquer vínculo trabalhista com o seu funcionário através dos: 1-contrato de trabalho com sua empresa e, 2-contrato de serviço com esse cliente/parceiro. 
4- Equipamentos e estruturaPodem parecer apenas detalhes, mas que na realidade fazem grande diferença no dia a dia de quem trabalha remotamente. Aspectos como:

• Computador: tem que ser notebook, não desktop, para dar mobilidade;
• Transporte: é um benefício trabalhista obrigatório, então como entregar? Ajuda de custos com carro? Carro da empresa? Passe de ônibus ilimitado? Uso de táxi?
• Alimentação: o fato do funcionário estar cada dia em um lugar faz com que ele provavelmente gaste mais do que o normal;
• Internet: ele precisa usar a internet de casa, então cabe uma ajuda no custeio do valor;
• Celular: o funcionário precisa de um contato constante com o escritório e, claro, com clientes e parceiros;
• Tablet: é uma ferramenta ágil para comunicação, trabalhos e principalmente em vendas – é praticamente um item indispensável hoje.

Lembrando que o ideal é, além de disponibilizar essas ferramentas para ajudar o funcionário a executar seus trabalhos, também descrever esses pontos no contrato.
Atenção especial para celular, tablet e computador, deixando claro no contrato que o porte desses objetivos em horários de folga não significam que o funcionário está de sobreaviso.

5- Proteger esses equipamentosImaginando o cenário onde você e seu funcionário seguiram os 4 passos anteriores e está todo mundo feliz e contente, seu funcionário com todos os equipamentos que ele precisa – mas aí acidentes acontecem, como danos aos equipamentos ou mesmo roubo.
E aí?
Como a probabilidade desse tipo de dano acontecer é maior, já que este funcionário está sempre em trânsito, recomendamos (e utilizamos aqui) a contratação de seguro para esses equipamentos.
A Porto Seguro tem a cobertura ideal para este caso, que é a apólice coletiva de equipamentos portáteis, para garantir notebooks, smartphones, tablets e outros equipamentos, como máquinas fotográficas.
Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela Porto Seguro. Isso significa que os recomendamos como referência, mas não há influência em nossa linha.

Fonte: Saia do lugar

Os 4 principais cuidados com o espaço físico da sua empresa

Nesse aclamado portal de conteúdo sobre gestão para pequenos empreendedores, o Saia do Lugar (recém promovido de blog para portal), falamos sobre inúmeros fatores que influenciam a gestão de micro e pequenas empresas no dia-a-dia: marketing, finanças, sócios, motivação, contratos e por aí vai.
Porém, há um ponto que abordamos muito pouco: o local onde o empreendedor faz a mágica acontecer, onde o quadrado vira redondo e o desenvolvimento econômico de fato acontece: seu espaço físico.
Casa, galpão, prédio, home office, espaço de coworking, escritório virtual… Não importa o lugar exato: o seu escritório precisa ser um lugar agradável para você e sua equipe produzirem o melhor possível.
A questão é que para um espaço físico estar apto para essa produtividade máxima, ele precisa atender a pré-requisitos essenciais como segurança, limpeza etc.

A reação do empreendedor que não utiliza o máximo do seu espaço físico

Fazendo o paralelo com as necessidades humanas, podemos pensar numa pirâmide de Maslow, onde necessidades mais básicas (fisiológicas e de segurança, por exemplo) são a base e auto-realização está no topo.
Por isso, levantamos aqui 4 cuidados para você levar em conta não só no dia-a-dia, mas também na hora de escolher o local onde sua empresa irá operar:
1- TamanhoO seu espaço será utilizado para qual finalidade: estações de trabalho, sala de reuniões, linha de montagem, estoque?
O primeiro passo aqui é determinar exatamente os espaços que serão utilizados. Além disso, é recomendável levar em conta uma possibilidade de crescimento da equipe ou mesmo da necessidade do espaço a ser utilizado, por isso considerar uma margem de segurança no tamanho com certeza pode evitar dores de cabeça no médio prazo.
Caso o imóvel seja seu, e não aluguel, uma hipótese a se trabalhar é de reformas ou construções incrementais, conforme a necessidade apareça.
Por fim, é legal lembrar de planejar espaços para alguns usos comuns que podem ser esquecidos, como copa (cozinha), estacionamento, área para descanso/lazer e banheiros (femininos e masculinos).
2- Infraestrutura básicaEnergia elétrica: hoje em dia parece besteira pensar nisso, mas ainda existem várias regiões (mesmo em grandes cidades) onde é comum haver quedas constantes de energia, o que pode atrapalhar bastante o andamento de qualquer empresa. Por isso, pesquisar os índices de queda na região, seja na companhia responsável ou mesmo com as pessoas já instaladas por lá pode fazer grande diferença.
Se não tiver jeito e você precisar se alocar em um local com rede elétrica instável, uma boa opção é ter no-breaks. A especificação deles varia bastante, por isso é uma boa conversar com um especialista antes de comprar o equipamento.
Internet: se o seu negócio depende de internet rápida e sem quedas, procurar regiões com fibra óptica com certeza é a melhor pedida, já que é uma tecnologia bem mais rápida e confiável.
Sinal de celular: Apesar do celular ter uma grande importância quando estamos fora do escritório, é o contato telefônico principal que a maioria das pessoas têm. Por isso, é um ponto que deve ser levado em conta na hora de escolher o espaço.
Na pior das hipóteses, se o celular não pegar de jeito nenhum, é uma boa ter um número fixo que seja divulgado no seu cartão de visita, assinatura de e-mail e outros lugares que você passe o telefone.
3- LimpezaA limpeza frequente e meticulosa garante um ambiente higiênico e, assim, mais seguro para a saúde de todos. Porém, extrapolando um pouco, um ambiente sempre limpo pode fazer grande diferença se você recebe clientes na sua empresa.
Imagina só a situação: um potencial grande cliente te ouvindo, enquanto vocês caminham pelo escritório e, de repente, passa pelo chão aquele novelo de pó e cabelos (estilo velho-oeste mesmo) – por um descuido, você pode perder um grande negócio pela falta de limpeza.
4- Organização, layout e ergonomiaDe nada adianta tamanho e infraestrutura sem uma devida organização, não só espacial, como também ligada aos documentos, máquinas e mesmo localização das pessoas.
Por exemplo, se 2 pessoas estão na mesma equipe e precisam constantemente interagir, não faz sentido coloca-las em um lugares distantes ou que tenham alguém no meio, que será constantemente distraído com a conversa.
Além disso, sempre é necessária uma atenção aos pontos do espaço físico ligados à ergonomia, como a iluminação e estações de trabalho atendendo aos requisitos mínimos de postura.
Se quiser se aprofundar no tema, vale a pena conferir a norma NR-17, que regulamenta os aspectos de ergonomia no ambiente de trabalho.
Para espaços utilizados como estoques ou linha de produção, o layout pode ser determinante na ventilação, o que pode até gerar incêndios em casos extremos. Ao mesmo tempo, esse layout também deve facilitar a limpeza dos espaços, já que em alguns casos, resíduos também podem ficar presos e virarem foco de incêndio.
Como incêndios têm um potencial devastador poderoso, a recomendação que deixamos é para que o empreendedor se previna não só com a organização do espaço físico, mas também com um seguro.
Nessa linha, a Porto Seguro oferece excelentes opções. Uma que gostamos bastante é o seguro para escritórios, que além da proteção de equipamentos eletrônicos, paga as despesas fixas em caso de incêndio, explosão e fumaça.
ConclusãoConsiderando que você passa pelo menos 8 horas por dia no seu ambiente de trabalho, muitas vezes mais do que isso, pode ter certeza que um bom investimento nele pode fazer uma grande diferença, com impacto direto na produtividade da sua equipe.
Obs.: Esse artigo foi patrocinado pela Porto Seguro. Isso significa que os recomendamos como referência, mas não há influência em nossa linha editorial nem nossa opinião.

Fonte: Saia do lugar

3 maneiras de desenvolver agilidade na liderança

Um líder ágil constrói uma equipe preparada para lidar com obstáculos e imprevistos. Aqui está como desenvolver essa habilidade

Como uma pequena empresa, sua agilidade é uma vantagem competitiva primária. Aqui está como você pode construir mais – e ter uma equipe imbatível.
Ser ágil significa ser rápido, responder as coisas rapidamente e agir rapidamente. A agilidade é uma característica o líder bem-sucedido.
Não surpreendentemente, também é uma característica de uma equipe de sucesso. A prática crescente de Parkour premia a agilidade.
Mesmo que seu trabalho possa não exigir que você salte sobre carros ou escale paredes, o líder profissional precisa de toda a agilidade de um atleta profissional.
Aqui estão as principais características da agilidade: flexibilidade, força e agilidade.

Flexibilidade

Eduque a sua mente para aprender novas habilidades e explorar novos conhecimentos e abordagens.
Sua vida é sua própria academia de treino, onde você pode construir flexibilidade e liderança. Basta estudar as pessoas ao seu redor.
Procure lições de liderança com as pessoas ao seu redor: um orador profissional, um líder comunitário, um advogado, ou um militar. Observe, leia, pergunte, ouça e aprenda.
Também há lições a serem aprendidas em tudo que a sua equipe faz. Procure oportunidades em revisões de projetos, reuniões com clientes, conflitos com outros departamentos, mudanças de prioridades, falhas de comunicação e erros.
Aproveite todas as experiências para construir flexibilidade em abordagens futuras.

Seja flexível. Aprenda novas habilidades.

Força

Aprimore as competências existentes e aprofunde o conhecimento existente. Isso pode ser o núcleo de formação para o atleta profissional, mas também deve ser para o líder profissional que está construindo novas competências.
Independente do turbilhão de novas circunstâncias ao seu redor, continue reforçando as habilidades que você e sua equipe são melhores.
Não pinte listras ao seu redor, se você não é uma zebra. Fortalecer sua competência central vai ajudar você a construir sua confiança. A confiança é fundamental se você espera que seu time ultrapasse barreiras e passe por obstáculos e imprevistos.

Agilidade

A maneira mais rápida de melhorar a sua velocidade de liderança é parar de analisar e seguir sua intuição.
A intuição é a capacidade de tomar decisões rápidas e com base na informação disponível.
Aplicar o princípio 80/20 no seu pensamento pode ajudar você a tomar decisões mais inteligentes e mais rápidas. Na maioria das situações, 80% de todas as informações pertinentes consomem 20% do tempo livre disponível.
Geralmente o restante dos 20% das informações que tomam 80% do tempo não vai melhorar substancialmente a qualidade de sua decisão.
Em primeiro lugar, identifique 5 principais peças de informação que você precisa para tomar decisão. Em seguida, decida 4 que são mais importantes e têm prioridades mais urgentes.
Uma vez que você recolheu essa informação, você tem 80% da informação que precisa. Os 20% restantes são menos importante. Agora, aproveite toda a sua experiência e intuição para preencher os espaços em branco e tomar grandes decisões de maneira mais rápida.
O líder ágil constrói uma equipe ágil. Para uma equipe ágil nenhum obstáculo é grande demais. A equipe que identifica soluções criativas para saltar sobre obstáculos. Essa é uma equipe difícil de bater.

Exercite suas habilidades.

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Este artigo foi adaptado do original, “3 Ways to Boost your Leadership Agility”, da Inc.

Fonte: Jornal do Empreendedor

De vendedor à empresário de sucesso

Conheça a trajetória de Eloy Tuffi, de vendedor na 25 de março a dono de uma das maiores franquias de ensino do país

Eloy Tuffi começou como vendedor na rua 25 de março, em São Paulo, onde nasceu.
Hoje o vendedor de origem humilde, sem diploma universitário, comanda o Grupo MC.  A rede Microcamp, de escolas de informática e inglês, com mais de 140 unidades em todo o Brasil, faturou em 2012 mais de 220 milhões de reais.
Eloy teve uma banda musical, montou uma boate, vendeu enciclopédias, foi dono de escolas inglês.
Atividades que renderam a Eloy Tuffi, o apelido de “pau de sebo”, porque subia, subia, com dificuldade, depois caía rapidamente. Mas ele acertou de vez ao apostar na ideia de popularizar o ensino de informática no Brasil.
Percebeu que havia demanda reprimida e o mercado era promissor quando foi levar o irmão mais novo para um curso extra no colégio, onde ele estudava.
Lá, Eloy se deparou com uma multidão de jovens maravilhada com os computadores. O curso era de computação! Teve feeling e montou uma escola de informática, com cursos a preços populares.
Em 2012 a Microcamp fechou o ano com um aumento de 20% no faturamento da empresa. Também houve recordes em vendas: 79 mil matrículas (45 mil somente nas filiais), um crescimento de 27%.
Com o crescimento da área de games no país, a Microcamp lança agora um curso exclusivo para a criação e desenvolvimento de jogos.
A rede está com matrículas abertas para o novo curso em suas unidades. O curso traz os primeiros livros com os softwares ZBRUSH e UDK editados no Brasil!
Com o curso é possível criar games para qualquer plataforma, desde tablets, celulares e computadores, até os consoles mais avançados e não é necessário ter conhecimentos básicos na área de games.
E depois de popularizar o ensino de informática no Sistema Operacional Windows, o empresário Eloy quer repetir a dose na plataforma Apple.
Para isso lançou também uma nova marca no mercado: a Mctech, com a proposta de oferecer, a um preço acessível, uma oportunidade de aprender a trabalhar com o sistema operacional Mc OS da plataforma Apple e seus aplicativos, hoje utilizados em grande parte das agências de publicidade e grandes empresas.
A McTech é uma nova marca para acompanhar a evolução da informática no país. Com apenas um ano de existência, já tem 13 unidades.
Até 2014, a empresa espera abrir cerca de 30 franquias. Outro diferencial é que as escolas da rede podem também ter revenda de produtos Apple, com displays para que os alunos e visitantes possam experimentar e comprar produtos.

As 5 dicas de Eloy Tuffi

• Invista sempre no seu talento. “O meu talento é a venda, eu investi nisso e consegui”.
• Arrisque.  “A maioria das pessoas sente muito medo, tenha atitude. Para um projeto dar certo é preciso que as ideias passem do papel”.
• Tenha uma ótima equipe. “Quem está no comando precisa comandar mas é essencial a valorização e motivação de sua equipe”.
• Inove. “É fundamental estar por dentro das tendências do mercado, as mudanças do público e suas necessidades. Eu estou inovando mais uma vez, lançando o curso MC GAMES. O curso é exclusivo para a criação e desenvolvimento de jogos, área que cresce cada vez mais no país e o objetivo é atender uma demanda reprimida de profissionais nesta área. O curso traz os primeiros livros com os softwares ZBRUSH e UDK editados no Brasil”.
• Ofereça o melhor a um preço justo! “Eu popularizei o ensino de informática no país. Nossa proposta é e sempre foi de oferecer cursos com qualidade, mas a preços acessíveis. Já se formaram mais de um milhão de alunos em nossas escolas”.

Fonte: Jornal do Empreendedor

5 hábitos das pessoas mais criativas

Como as pessoas mais criativas funcionam? Se você sempre quis saber isso, desvendamos alguns de seus segredos

O que um empreendedor serial, uma executiva inovadora de tecnologia, o rei do hip-hop e um dos melhores atores da TV norte-americana têm em comum?
Eles estão entre as pessoas mais criativas, e podemos aprender um pouco sobre a maneira como elas funcionam.

#1. Max Levchin: sempre faça perguntas

Como o fundador do PayPal, Max Levchin tem tantas ideias sobre startups e negócios? Ele foi muito ponderado e acredita que é preciso controlar o caos e documentar tudo, porque muitas ideias veem ao acaso e, você precisa estar pronto para elas.
O método de Levchin funciona da seguinte maneira: ele fala com toneladas de pessoas criativas aleatoriamente e pergunta a elas sobre suas rotinas, toma notas extensas de seus problemas e, em seguida, compila essas anotações e dá suas opiniões sobre elas.
O que vem desse processo? Algumas startups, como a sua nova solução de pagamento móvel Affirm e muito papel. Ele tem algumas caixas com milhares deles na garagem de sua casa.

#2. Kirthiga Reddy: mude a cultura

A diretora de operações online do Facebook na Índia, Kirthiga Reddy tem ajudado a fazer a base de usuário da mídia social de 8 para 71 milhões de usuários em apenas 2 anos. O que ele faz? Importou algumas coisas da California: a cultura flat do Vale do Silício, totalmente diferente das normas hierárquicas da Índia.

Kithiga Reddy levou a cultura flat do Vale do Silício para a Índia.

#3. Kendrick Lamar: seja um exemplo

O que é preciso para fazer o que muitos consideram o melhor álbum de rap da década? Kendrick Lamar se desviou um pouco da origem do álbum good kid, m.A.A.d City: ele cresceu em Compton, a cidade da Califórnia que embalou o rap e serviu a ele como inspiração.

Há tantos pensamentos sobre o medo do fracasso quando você está tentando chegar a algum lugar. E você tem um monte de pessoas olhando ao seu redor. Quando você está nessa posição, quando está constantemente vendo as coisas ruins acontecerem e quer fazer algo positivo, você está com medo de que não vai dar certo.
Nesse momento é preciso acreditar que podemos ser um exemplo para aqueles que nos rodeiam. Uma vez que eu fiz isso, eu comecei a ver os resultados, que me fizeram acreditar que poderia representar toda a cidade, afirma Kendrick.

#4. Bryan Cranston: seja consistente

O ator de Breaking Bad, Bryan Cranston diz que seu papel é jogar o jogo da honestidade. A audiência está ciente do seu veneno, mesmo que apenas implicitamente. As pessoas podem ter 2 ou 3 pitadas do veneno, mas eles podem não se sentir bem. As pessoas podem não ser capazes de perceber, mas estão sendo sugadas para o show.
É justamente a consistência dos traços do personagens que trazem as pessoas para a frente da TV, no episódio seguinte.

Para Bryan Cranston, o segredo da criatividade está na consistência do seu comportamento.

#5. Key and Peele: colabore

Ser hilariante é um trabalho árduo: Keegan-Michael Key e Jordan Peele detalhou como eles criaram mais de 330 ideias em 82 esboços de seu show de comédia.
Como eles fizeram isso? A equipe de redação vai além da ideia de cada esboço, seguindo a anatomia das coisas engraçadas. Então, a ideia vai para Key e Peele para ser elaborada e, depois disso receber uma nota.
Depois disso, finalmente as ideias são testadas exaustivamente antes deles decidirem o que vai ao ar. É um processo de estreitamento, onde muitas ideias viram poucas ideias.

Qualquer pessoa que acredita na colaboração como ferramenta tem uma filosofia como “vamos jogar tudo contra a parede e ver o que dá certo”. É assim que fazemos. Em um certo momento, estamos cortando até mesmo os scripts que mais gostamos, afirma Peele.

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Este artigo foi adaptado do original, “5 Habits of the Most Creative People”, da FastCompany.

Fonte: Jornal do Empreendedor

Como iniciar um negócio em 10 dias

Você está pensando em iniciar o seu negócio mas não sabe por onde começar, ou acredita não ter capacidade? Aqui está uma maneira de fazer isso em 10 dias

Prestes a iniciar um empreendimento, com um empréstimo vindo de seus sogros tirando seu sono e um novo bebê para cuidar, Michelle Fish já estava se sentindo pressionada.
Mas, o que realmente a deixou desesperada foi um comunicado inesperado exigindo o pagamento imediato de uma grande soma, a respeito de uma dívida de uma empresa em que ela foi sócia anteriormente.
Pronto! Seu capital foi por água abaixo. Todas as planilhas, todo o planejamento prévio se tornou inútil, uma vez que a conta acabou com todo o seu dinheiro, lembra Fish, que remente a época do lançamento de sua empresa, Integra Staffing.
Jeremy Ostermiller não precisou de uma carta para saber que a sua startup estava em apuros. Ele sabia que ela precisava ser rentável, porque havia investido seu último dinheiro, 500 dólares nela e, definitivamente não queria voltar a morar com os pais.
Um aumento ultra-rápido na lucratividade de suas respectivas startups pouparam Fish e Ostermiller de irem à falência. Desde então eles não olharam para trás.
Agora, 1 década depois e desfrutando de uma renda de 7 dígitos, com clientes Fortune500, a Integra Staffing é a terceira maior empresa de propriedade feminina de Charlotte, onde a startup é sediada.
Tentar iniciar um negócio em poucas semanas não é para qualquer um. E isso nem sempre é aconselhável. Mas sim, isso pode ser feito. Na verdade, o processo pode ser condensado em 10 dias.
Aqui está o que você pode aprender com Fish, Ostermiller e outros empreendedores que fizeram isso rapidamente.

Dia #1

Elabore um plano de negócios

Ao lançar a College Hunks Hauling Junk in 2004, o primeiro passo para os amigos Nick Friedman e Omar Soliman foi de tirar o pó do plano de negócios que tinham escrito na faculdade há alguns anos atrás.
O plano ajudou a transformar o investimento iniciar de 80 mil dólares em uma potência com cerca de 500 funcionários e 47 franquias norte-americanas.
Seja escrito no verso de um guardanapo, ou um documento altamente detalhado de 25 páginas, um plano de negócios é fundamental para iniciantes que procuram o caminho mais rápido para a rentabilidade.

A sua empresa precisa de um plano de negócios para saber onde está indo.

Dia #2

Estude o mercado

A pesquisa de mercado é vital para uma startup. Você quer criar um cenário instantaneamente competitivo do mercado que você está entrando: como seus produtos ou serviços se comparam ao que estão no mercado, quem são seus clientes-alvo e quais os regulamentos e exigências que você precisa se submeter.
A ferramenta SizeUp do SBA fornece acesso a dados demográficos significativos, mapeando potenciais clientes, concorrentes e fornecedores, bem como a identificação de possíveis vias de publicidade.
Quando estava se preparando para lançar o National Storm Shelters, em 2010, o presidente da empresa Jeff Turner realizou uma pesquisa de mercado em feiras e manteve a discussão com concorrentes e potenciais clientes.
Isso confirmou o que seus instintos lhe disseram: que ele tinha um produto vencedor. A empresa que projeta, fabrica e instala acima e abaixo do solo quartos e abrigos contra tempestade foi rentável praticamente desde o primeiro dia e agora gera cerca de 1,5 milhões de dólares em vendas anuais.

Dia #3

Construa sua marca

A identidade da marca, incluindo seu nome e logotipo com aparência profissional pode trazer legitimidade de imediato, mesmo antes do lançamento.
Depois de ter a sua identidade visual, produza seus cartões e todos os itens de papelaria que você julgar necessário, como cartazes, malas diretas e folhetos de vendas.
Na maioria dos casos, as startups precisam de algum tipo de presença online para solidificar a sua presença. Não se esqueça de demarcar seu território nas mídias sociais, mesmo que você não as utilize inicialmente.

Dia #4

Incorpore o negócio

A natureza da startup determina a medida em que você deve contatar um advogado para incorporar marcas, ideias, produtos, formalizar acordos de parceria e etc.
Embora seja melhor deixar um advogado resolver essas questões jurídicas e complexas, você pode procurar ajuda online, ou ferramentas que diminuam os custos de um advogado.

Dia #5

Tenha uma estrutura enxuta

Com o relógio correndo contra o relógio, Ostermiller precisava de ajuda. Ele encontrou essa ajuda na Craigslist, contratando 2 estagiários não remunerados que ele imediatamente colocou para trabalhar – um sobre as vendas, outro nas operações – com a promessa de contratá-los em tempo integral depois de 90 dias, se tudo corresse bem.
Sem escritório ainda, os estagiários trabalharam em cafeterias, enquanto Ostermiller fazia a sua parte da cozinha de sua casa.
Para Fish, um modesto escritório espartanamente decorado com mobiliário usado foi suficiente.

Tenha uma estrutura enxuta.

Dia #6

Comece a vender

Buscar os lucros significa trazer vendas. Ostermiller e seus estagiários buscaram leads antes mesmo de terem lançado oficialmente sua empresa. O esforço de vendas de Fish começou com um networking incansável.
Para lançar as bases de marketing e vendas de sua startup, Friedman deixou as pessoas de suas redes sociais saberem sobre seu novo empreendimento.

Dia #7

Trabalhe a mídia

Para gerar buzz e vendas, faça das relações com a mídia uma prioridade. Como Turner e Friedman descobriram, a divulgação na mídia por um profissional pode ajudar no crescimento do negócio.

Dia #8

Pareça grande para ser grande

O sucesso muitas vezes é uma profecia auto-realizável. Então, pense e aja como se você fosse grande.
Crie, por exemplo, e-mails dos vários departamentos da sua empresa (marketing, administrativo, rh, venda, etc.) mesmo que você seja o responsável por todos eles. Isso pode ajudar a fazer as pessoas pensarem que a sua empresa já está estabelecida.
Fish por exemplo tomou um rumo diferente. Ela contratou uma recepcionista para dar um ar profissional para os seus prospects e ligações telefônicas.

Dia #9

Trabalhe sobre o seu negócio

Para os empreendedores em uma startup, o caminho mais rápido para a rentabilidade, muitas vezes significa trabalhar sobre o negócio a maior parte do tempo – pelo menos nos primeiros dias e semanas.
É uma batalha constante buscar clientes e entregar o trabalho que você prometeu a eles.
Quando a carga de trabalho do dia-a-dia do negócio se torna muito pesada, isso é um ótimo sinal. Significa que você tem clientes. Então é hora de pensar em tarefas como planejamento estratégico, contratação e planejamento de vendas.
Mas, antes de mais nada, concentre-se na geração de fluxo de caixa.

Coloque a mão na massa.

Dia 10

Dê uma festa

Com a base para o seu negócio estabelecida, convide sua rede de contatos, fornecedores, amigos, familiares, clientes e prospects para uma celebração de abertura para gerar buzz e boa vontade dentro de sua comunidade.
Fazer isso vai solidificar a sua imagem, dizendo às pessoas que você está aberto para os negócios.
Na festa, ganhe fôlego, saboreie um pouco de champanhe, faça um discurso agradecendo a todos que ajudaram e busque feedbacj de seus convidados.
Em pouco tempo, você criou seu primeiro focus group, que provavelmente irá fornecer-lhe uma longa lista de ajustes, ideias e melhorias que você pode começar imediatamente.
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Este artigo foi adaptado do original, “How to Start a Business in 10 Days”, da Entrepreneur.

Fonte: Jornal do Empreendedor