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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Especialista dá dicas para garantir e manter uma vaga de trabalho temporário

Com as festas de fim de ano, o mercado do comércio fica aquecido e aumenta a necessidade de contratações temporárias. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), o varejo deve abrir 135.450 vagas temporárias no país. Para a região Sul, a previsão é de 22.756 contratações.
Se por um lado a boa notícia dá oportundades àqueles que estão desempregados, por outro, exige determinação daqueles que pretendem transformar a vaga temporária em um trabalho efetivo. Para Eduardo Ferraz, consultor em Gestão de Pessoas e autor do livro "Seja a pessoa certa no lugar certo”, muitos profissionais perdem oportunidades não pela falta de talento, mas por más atitudes. “As pessoas com pouca inteligência emocional têm um autoconhecimento limitado, e esse é o maior problema, pois têm dificuldades em avaliar o impacto que seus comportamentos causam nos demais”, afirma.
O especialista é categórico: “a grande maioria dos profissionais são demitidos por suas atitudes, e não pela falta de conhecimentos técnicos. É preciso, antes de tudo, que percebamos qual o efeito de nossas ações sobre as pessoas no ambiente de trabalho. Ser exigente é diferente de ser mal educado, ser gentil é diferente de ser submisso. Para isso, é essencial ficar atento os feedbacks recebidos, seja de um superior, um subordinado ou de colegas”.
Pensando nisso, o consultor dá dicas para quem quer garantir – e manter - uma boa vaga neste final de ano:
1- Reforce suas atitudes positivas: o que gera uma boa reputação profissional é o efeito acumulado de suas atitudes positivas. Se você, além de usar suas características de personalidade mais marcantes praticar boas atitudes no dia a dia, construirá um patrimônio moral de grande valor. Algumas atitudes como disposição, pontualidade, proatividade e profissionalismo são extremamente valorizadas.
2- Identifique seus pontos fortes: ser exigente, desconfiado, perfeccionista, falante, ou qualquer comportamento que, socialmente é visto como inadequado, pode se tornar um ponto forte se você o utilizar na carreira certa. Ser desconfiado pode ser um talento, por exemplo, se a pessoa trabalhar em uma posição em que desconfiar seja um pré-requisito, como no caso de um auditor.
3 – Neutralize seus pontos limitantes: pontos limitantes são pontos fracos que estão prejudicando muito sua carreira e que, por isso, deveriam ser neutralizados ou atenuados para que seus pontos fortes possam aparecer com mais intensidade. Alguns pontos limitantes como apatia, procrastinação, aversão aos estudos, pessimismo, descompromisso e antipatia atrapalham a carreira de qualquer pessoa.
4- Posicione-se onde você rende mais: procure trabalhos onde você possa utilizar seus principais pontos fortes na maior parte do tempo.

Fonte: Pense Empregos

3 técnicas para sair do ponto morto – Desafio Insistidor (1a. semana)

Existe uma quantidade enorme de gente se movimentando para lá e para cá sem entrar em ação. Pode parecer estranho isto, mas estar em movimento não é estar em ação. Por isso estamos iniciando hoje um desafio para tirar você da inércia e lhe dar uma direção. Recebo muitos e-mails e comentários de pessoas precisando de ajuda para dar o pontapé inicial naquilo que pode se tornar a mudança das suas vidas e nada mais bacana do que utilizar este espaço para compartilhar com todos técnicas poderosas que irão, daqui pra frente, te fazer repensar o seu estilo de vida. Caderno e papel na mão, aqui está o desafio.

1. Use a morte para descobrir o seu legado

Imagine que você morrerá em um ano. Que legado você gostaria de deixar para o mundo antes de ir embora? A todo momento nós fazemos escolhas e se você der uma olhada para trás no seu passado perceberá que esteve vivo durante muito tempo sem ainda ter construído um legado. Você pode ter feito coisas boas e algumas pessoas felizes, mas e se você morresse hoje? Você se sentiria com o “dever” cumprido? Se a resposta a esta pergunta for negativa, imagine que você morrerá exatamente em um ano. Que legado você uqer deixar para trás?

2. Publique seu micro-manifesto

Utilizando a sabedoria que conquistou no desafio anterior responda agora a seguinte pergunta: “Qual a razão mais profunda para você estar oferecendo este legado ao mundo?” Em outras palavras: “Por que você se levantaria da cama todas as manhãs? Por que este legado é tão importante para você e para o mundo?” Escreva as respostas a essas perguntas em um papel até que você chegue no ponto (ou próximo do ponto) de chorar. Envolva-se emocionalmente com a sua resposta e após reunir todas as informações resuma-as em um micro-manifesto, que nada mais é que uma pequena carta pública e compartilhe-a em um post de blog ou uma mensagem na timeline do Facebook ou Twitter.
   

3. Apague seus limites

Vamos ser honestos. Todos nós temos medos que nos impedem de fazer alguma coisa e que nós geralmente temos vergonha de admitir. Nossos medos são construídos pela nossa criação e educação e geralmente não representam a realidade. Basta notarmos que eu posso ter medo de uma coisa que você não tem medo e vice-versa. O pior é que nossos maiores medos geralmente aparecem no momento em que sonhamos em fazer algo grandioso, como deixar o nosso legado no mundo, por exemplo. Por esse motivo, peço que responda honestamente a seguinte pergunta: “Qual é a única coisa que você tem mais medo quando está pensando em colocar em prática a construção do seu legado?” Conscientize-se agora a respeito desse medo e reflita se ele é real, se outras pessoas já conseguiram ultrapassá-lo e de como isso está atrapalhando a sua vida. Encare esse limite como uma crença e não como algo real. Pense que acreditar nesse limite é como acreditar que a Terra é plana ou que é o Sol é que gira em torno da Terra, crenças limitadoras do passado que levaram muita gente para a fogueira quando tentaram vencê-las.
Fonte: Insistimento

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

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Entrevista: A importância da educação financeira no ambiente de trabalho

Andre Divulgação 03
André Massaro é especialista em finanças e economia, com destacada atuação na área de finanças pessoais e investimentos. André acabou de lançar o excelente “Guia de Educação Financeira no Ambiente de Trabalho”, que pode ser baixado gratuitamente em www.andremassaro.com.br/GEFAT
1. Logo no início do ebook você comenta que o Brasil passa pelo “financeirização” e que isso tem um grande impacto na forma que o brasileiro lida com dinheiro. O que seria a “financeirização”?“Financeirização” é como chamamos o progressivo aumento da complexidade dos produtos e das transações financeiras, que acaba obrigando o cidadão comum a entender conceitos de finanças com os quais não deveria ter que se preocupar, sob o risco de acabar tomando decisões financeiras erradas ou mesmo de ser enganado.
Os EUA já passaram por esse processo. Quem conhece o mercado financeiro de lá sabe que a quantidade de opções, seja de crédito, de investimento ou de previdência, são inúmeras, e nenhuma delas parece ser totalmente adequada às necessidades de um indivíduo.
O Brasil começou a enfrentar esse processo de aumento de complexidade recentemente e é algo que ainda está em andamento.
Há poucos anos havia pouquíssimas opções de crédito, aposentadoria era responsabilidade do governo e investimento era sinônimo de caderneta de poupança ou imóveis. Hoje temos muitas opções de produtos de crédito, de investimento e de previdência, todas bastante complexas e que até gente que trabalha no mercado financeiro tem dificuldade em entender, e a tendência é que essa complexidade aumente ainda mais no futuro.
Em um cenário assim, o risco de tomar decisões erradas, que resultam em perda financeira, é altíssimo – por isso a necessidade cada vez maior de educação e capacitação financeira por parte do cidadão comum.
2. Uma pesquisa apontou que nos EUA o dinheiro era a maior fonte de stress de 69% dos americanos. Por que será que temos esse quadro, considerando que o dinheiro deveria ser um recurso para permitir a realização de sonhos?
O dinheiro é mais que um meio de realização de sonhos – o dinheiro é algo que, se bem usado, nos dá liberdade.
É importante ressaltar o “bem usado” em minha frase anterior. O uso e o entendimento incorretos do dinheiro fazem com que ele deixe de ser nosso aliado para virar um causador de angústia e de problemas.
As pessoas querem consumir, desfrutar das coisas boas e ter um alto padrão de vida (e quem não quer?), mas ao fazer isso de uma forma “economicamente insustentável” o resultado é endividamento e desespero.
Os EUA são um país onde, historicamente, as pessoas consomem muito e o fazem com dinheiro que não têm, impulsionadas pelo crédito fácil ao consumo. Quando as pessoas gastam mais do que ganham, é natural que, em algum momento, elas acabem se metendo em apuros financeiros que geram, entre outras coisas, o stress.
Some-se isso ao fato de que a economia americana não está vivendo seus melhores momentos (especialmente na questão do emprego) e temos, enfim, um cenário perfeito de stress e angústia.
A má notícia é que nós, brasileiros, estamos indo pelo mesmo caminho.
Ainda não temos muitas pesquisas e trabalhos científicos mostrando a relação entre dinheiro e stress, mas como nosso padrão de consumo está cada vez mais próximo do americano, é razoável imaginar que os resultados desse tipo de pesquisa se aplicam, em grande parte, a nós também.
3. No livro, além de mostrar as vantagens em ter funcionários mais educados sobre suas finanças, você dá um passo-a-passo muito bom para quem quer implantar um programa de educação financeira na empresa. Para quem ainda não leu o livro, qual seria o primeiro passo para começar o programa?
No geral, eu diria que o primeiro passo é “reconhecer o problema”, mas conversando com vários profissionais de recursos humanos, sinto que a maioria deles já sabe que os problemas financeiros de funcionários afetam negativamente o desempenho dos empregadores. Por isso, esse passo é dispensável, pois hoje já há uma quase unanimidade de que o problema é real.
Então, o primeiro passo “pra valer” é tentar identificar quais são os funcionários que estão enfrentando problemas financeiros para determinar qual a melhor forma de ajudá-los. Às vezes uma boa conversa é o suficiente. Outras vezes aquele funcionário precisa receber algum tipo de treinamento para administrar o próprio dinheiro.
Em outros casos mais críticos, a desorganização financeira é apenas a parte visível de uma desorganização pessoal e, mesmo dando educação e orientação financeira, a pessoa não muda sua forma de lidar com o dinheiro, vivendo permanentemente “enrolada”. Um funcionário nessa situação está comunicando algo importante para a empresa, que talvez tenha questões pessoais mais profundas para resolver e, provavelmente, não tem condições de assumir grandes responsabilidades ou liderar pessoas. Nesse caso, a empresa precisa decidir o que fazer.
Às vezes um funcionário é muito valioso e justifica algum tipo de ajuda mais intensiva, como talvez um coaching ou um acompanhamento individual,  focado na mudança de hábitos nocivos. Em algumas circunstâncias, talvez aquela pessoa simplesmente “não sirva” e é melhor afastá-la da organização.
4. Todo tipo de programa de educação corporativa exige um investimento de tempo e dinheiro. Como o empreendedor pode avaliar o retorno de um programa desse tipo na sua empresa?
A mensuração do retorno financeiro de programas de educação corporativa é um dos tópicos mais controversos em administração. Existem milhares de modelos e poucos são reconhecidos como sólidos e confiáveis.
O modelo mais aceito e conhecido para educação financeira é o do PFEEF (Personal Finance Employee Education Foundation), criado pelo Dr. E. Thomas Garman, que estima que em média, o retorno financeiro é de três para um.
Porém, acredito que há outras formas, não quantitativas, de avaliar o retorno de um investimento desse tipo, como por exemplo observando melhorias no clima interno, redução de conflitos, de acidentes de trabalho por falta de atenção e uma potencialização dos demais benefícios oferecidos pela empresa.
5. Se você pudesse reduzir a uma coisa só, qual seria sua dica para o empreendedor que quer conscientizar outras pessoas sobre a importância da educação financeira?
O empreendedor não deveria ser responsável por educação financeira.
Em um mundo ideal, as pessoas seriam educadas financeiramente nas escolas e por suas famílias, mas no mundo real isso não acontece e quem acaba pagando a conta são as empresas, que têm enormes perdas de produtividade em decorrência da forma deficiente com que seus funcionários gerem os próprios recursos.
Minha dica para o empreendedor é: procure saber como seu funcionário está usando o dinheiro que recebe.
Não estou sugerindo que a empresa interfira na vida pessoal dos funcionários e nem que suas decisões financeiras sejam “da conta” do empregador, mas dinheiro é a maior contrapartida que a empresa dá pelo trabalho que recebe.
Se o funcionário não entende o valor do dinheiro que está recebendo, é possível que também não enxergue claramente o valor do trabalho que está dando em troca.
Vou abusar do espaço e dar uma segunda dica, que na verdade não é uma dica e sim um ponto para reflexão: Empreendedores têm muito a ganhar em um cenário de consumo aquecido e desenfreado.
A “deseducação financeira” é favorável ao empreendedor, pelo menos no curto prazo. Mas no longo prazo, esse consumo aquecido vira dívidas, inadimplência, quebradeira e recessão.
Por isso, invista em educação financeira, não só por seus funcionários, mas também pela sustentabilidade de seu próprio negócio.

Fonte: Saia do lugar

Como calcular o capital de giro para sua empresa

Primeiro, para ficarmos todos em sintonia, vamos definir o que é capital de giro:
Capital de giro é a quantidade de dinheiro suficiente para sua empresa funcionar por um tempo x.
Digo “tempo x”, pois para cada tipo de empresa e setor de atuação tem um diferente modelo de venda (frequência, valor médio, prazos etc.). As vendas são exatamente o que realimenta o seu capital de giro.
Se o capital de giro acaba, os problemas começam, porque sua empresa perde o fôlego e não tem como pagar as contas daquele determinado dia/mês, pelo menos até que novas vendas entrem na conta bancária.
Com isso, surgem riscos como endividamento com bancos e fornecedores, sujar o nome da empresa (e dos sócios) ou mesmo riscos trabalhistas e fiscais (caso não pague salários ou impostos).
1º passo: Conheça a fundo suas despesas
Antes de tudo, um fluxo de caixa detalhado é pré-requisito de existência de qualquer empresa. Se você não tem, recomendo começa-lo agora.
Temos dois posts bastante completos sobre como montar um fluxo de caixa para sua empresa. Veja o primeiro e o segundo.
O fluxo de caixa é a base para conhecer suas despesas, já que de lá você conseguirá tirar duas informações essenciais: A) quanto você gasta e B) quando você paga cada despesa.
Acredite, detalhes são importantes aqui, desde ter definido um valor de investimento em computadores para a empresa, até o pagamento da conta de luz. Só com esse tipo de detalhe você conhecerá a fundo as despesas da sua empresa.
2º passo: Conheça o seu potencial de vendas
Conhecendo melhor as despesas, você já sabe de quanto e quando precisa de dinheiro. Por isso agora é hora de ver (também no fluxo de caixa) como o dinheiro entra.
Analise seu histórico de vendas, puxando pontos como eficiência de vendas, número de novas vendas por mês, valor médio pago por nova venda e, claro, receita mensal.
Com esses dados, você poderá enxergar como o seu capital de giro é alimentado, tanto em termos de tempo, como em quantidade.
Responder as seguintes perguntas pode ajudar bastante na hora de entender melhor o potencial de vendas:
  • Quanto tempo dura uma venda, desde o primeiro contato até o dinheiro cair na conta?
  • Quantas vendas/contatos são iniciados para que uma dê certo (dinheiro na conta)?
  • De quantas vendas você precisa para bancar as despesas de 1 semana? E de um mês?
Conhecer melhor como as vendas da sua empresa funcionam é o segundo passo antes de determinar o ponto chave do capital de giro, o tal tempo x.
3º passo: X = ?
Como comentei no começo, a quantidade de capital de giro que uma empresa precisa depende diretamente do tempo relacionado a esse montante (para gastá-lo e repô-lo) – ou seja, definir o capital de giro é saber, finalmente, o tempo que ele deve durar para que seja suficientemente reposto constantemente.
Por exemplo, aqui na Empreendemia nós gostamos de pensar no capital de giro como o orçamento para bancar toda nossa estrutura por 3 meses, que é um tempo médio para a execução de uma venda do início ao fim.
Extra: Para quem está começando uma empresa
Por outro lado, para quem está começando uma empresa, o cálculo do capital de giro é relativamente mais difícil, já que não existe um histórico de operação específico do negócio para uma previsão mais realista de vendas e, de qualquer forma, levará um tempo de operação até que a empresa alcance o ritmo de vendas ideal.
Além disso, para uma empresa sair do papel e começar a funcionar, há a necessidade de investimentos (espaço físico, infraestrutura, comunicação etc.) que são bem mais altos do que aqueles investimentos fixos de uma empresa em funcionamento.
Nesse caso, minha recomendação é pesquisar negócios semelhantes e ver qual foi o capital de giro (+investimento) necessário e o tempo para de fato alcançar esse volume de vendas.

Fonte: Saia do lugar

Entrevista: Liderança e RH: quais são as novas tendências para o mercado?

O mundo não para”. A frase não poderia ser a mais clichê, mas, sem dúvida, é uma das mais verdadeiras. E se “o mundo não para”, os elementos presentes nele também não. Através dessa evolução e constante mudança, a nossa vida é diretamente afetada em diversas áreas. As rotinas de trabalho, a sua carreira, o dia-a-dia das empresas, todos eles estão inseridos nesse contingente que está à mercê de mutações. Ficar parado no tempo e não se adaptar a essas transformações pode ser um caminho - sem volta – rumo ao fracasso.
O belga-suíço Didier Marlier, especialista em gestão/liderança e coautor do best-seller "Engaging Leadership", esteve no Brasil recentemente, em palestra na ESPM, para falar, justamente, sobre como o mundo corporativo vem sofrendo alterações significativas. O Administradores.com conversou com o especialista sobre algumas dessas profundas mudanças que afetam a liderança, os setores de recursos humanos, a economia e até a própria forma de administrar as empresas. Confira abaixo:

O termo liderança virou moda. Todo mundo hoje quer ser ou ter características de um líder. Até que ponto isso é positivo e negativo dentro de uma organização?

Essa é uma das características de um mundo em plena mudança. Antigamente, o conhecimento era a arma do poder entre as mãos dos “chefes”. Hoje em dia o conhecimento está na ponta dos dedos de qualquer um que tem acesso à internet. As grandes escolas (Harvard, M.I.T. etc.) colocam seus cursos de graça nos seus websites e grandes ONG estão espalhando aulas para todos. Recentemente, um dos estrategistas da Cisco viu que uma das 5 maiores revoluções do próximo futuro ia ser a democratização do ensino... Espero que ele tenha razão. Mas isso faz que a “arma do conhecimento” caia das mãos dos líderes e que todos hoje se sintam mais capazes a tomar decisões e liderar.
Vou estabelecer um paralelo aqui: está sendo estimado que o cérebro humano recebe e processa 11 bilhões de bits de informações por segundo! E sobre esses 11 bilhões, o cérebro “consciente” apenas consegue tratar entre 50 e 70... A comparação que faço é que, numa empresa, a diretoria faz o papel deste cérebro consciente. O problema e o perigo são que, hoje em dia, com o aumento da complexidade, dos riscos de caos, das oportunidades e ameaças de rupturas (tecnológicas, sociais, políticas etc...) esse cérebro consciente deveria ter capacidade de processar muito mais que 50 e 70 de informação a cada segundo.
A boa notícia está que, muitos (não todos) liderados estão dispostos e capazes de fornecer esta matéria cerebral extra que falta para a diretoria. As boas intenções estão lá, as competências também. Os liderados estão se disponibilizando para assumir mais tarefas e papel de liderança.
Então, muito mais pessoas estão se disponibilizando a assumir um papel de liderança e esta é uma coisa excelente por si. Agora, seguindo a metáfora, temos que ter certeza que eles ajudam de verdade essa diretoria, dando mais capacidade de processar informações.

Em sua palestra no Brasil você destacou: "empresas que acham que só a diretoria faz estratégias são dinossauros". Isso quer dizer que as empresas devem colocar os funcionários no processo de decisão da companhia? A ideia seria estimular a inovação em todas as áreas?

Numa empresa, muitas pessoas não estão interessadas ou não tem a competência, a curiosidade para estabelecer estratégias. Então não adianta “forçar” eles a co-criar a estratégia. O que estou dizendo é o seguinte: Sim, continuará sendo o papel da diretoria de “adivinhar o futuro” para os cinco próximos anos. Essa diretoria criará um maravilhoso PowerPoint, estabelecerá planos e roadmaps. Isso é a moda antiga de fazer e que funcionava nos tempos “simples e complicados”.
Em ambientes “complexos e caóticos” essa estratégia de dinossauros não é suficiente. Teremos que passar do conceito de estratégia, como um documento estabelecido por uma elite (diretoria) e planejar os próximos anos (e não só a diretoria) para qualquer futuro que seja, em vez de adivinha-lo.
O processo de estratégias tenta de: 1) criar uma organização inteligente (em vez de manter a inteligência ao nível elitista da Diretoria), aproveitando essa onda de pessoas formadas e competentes, querendo jogar mais um papel de líder; 2) desenvolver a organização e os liderados: o processo de estratégia, a fim de evitar ao que me referi como “câncer” (uma multiplicação desordenada de iniciativas, ordens e contraordens); 3) acrescentar a motivação dentro da empresa. Se me sinto fazendo parte do processo estratégico da empresa, vou “vestir muito mais a camisa” do que se me considero um simples peão pago para minha presença horaria.

Setores de recursos humanos, da maioria das organizações, ainda são pouco inovadoras. Qual o motivo disso e como quebrar essa barreira nessa área especificamente?

Não conheço suficientemente bem o Brasil para emitir uma opinião certa no assunto, mas devo admitir que o sentimento que tenho em geral é de uma função RH bastante conservadora e que não joga suficientemente seu papel de provocadora e “sparing partner” (termo de luta para descrever os lutadores que treinam o campeão) da Diretoria.
Vejo um motivo histórico para isso: a função foi considerada como um “mal necessário” durante muito tempo e relegada a processos jurídicos, de pagamento e controle em vez de ser realmente uma parte dos processo estratégico cuidando e desenvolvendo o ativo mais importante: as pessoas.
A função RH no Brasil sofre do peso de uma burocracia incrível e que até agora não vejo em nenhum outro país. É uma coisa grave porque absorve muitos recursos para execução de tarefas desnecessárias. Quando comparo o peso em cima dos ombros de um oficial de RH no Brasil ao que existe num país realmente liberal-capitalista como a Suíça, imagino que o RH Brasileiro está sofrendo de uma desvantagem competitiva gravíssima em termos de padrões internacionais.
Isso falado esta sendo de fato importante que a função se sinta responsável dessa gigantesca transformação que espera as empresas em termos de:
- Passar do conceito único de estratégia ao processo de estratégia;
- Passar de uma organização piramidal e hierárquica a um organismo conectado;
- Passar de um estilo de liderança “Senioridade = Superioridade” a um estilo Liderança engajadora.

Que empresas, hoje, você destacaria que estão realizando esse processo de co-criar com seus funcionários?

Sob o comando de líderes visionarios e “ligados” diria que várias empresas a níveis diferentes estão “à caminho”. Mas por exemplo, durante uma recente visita a “Vagas.com” do Mario Kaphan me impressionou bastante: Todos os funcionários estão convidados a participar do processo de elaboração da estratégia, não tem hierarquia, etc... É uma empresa que vou continuar a estudar. Mas posso mencionar também a Nextel (quando era liderada pelo Sergio Chaia), a Elekeiroz do Marcos Demarchi, a Dow do Pedro Suarez, por exemplo.
Esses lideres estão convencidos que tem que criar empresas inteligentes, alinhadas atrás de um propósito superior e comum, onde a informação flui rapidamente e as pessoas, cada pessoa se sente “dono do negócio” e autorizada a pensar estrategicamente.

Você citou também na palestra também que estamos vivendo a "economia de rupturas". O que exatamente seria isso e qual a relação dela nesse modelo de liderança e do RH buscar a co-criação?

A “economia de rupturas” é precisamente o motivo dessas mudanças profundas e necessárias em termos de estratégia, organização e liderança. Antigamente, seus competidores estavam identificados e sua empresa tinha tempo e recursos para reagir contra os movimentos deles. Isso foi até um passado recente. Lembro-me da quais obsessão, da fixação que os concorrentes da Apple na área, por exemplo, de telefones, tinham sobre o provável próximo passo da empresa do Steve Jobs. Ele tinha conseguido “fixar” as mentes e as energias delas sobre o que ele ia ou não ia fazer, impedindo lhes de estar realmente criativos.
Hoje seu concorrente pode surgir de qualquer lugar, estar um total desconhecido na sua área e até lhe destruir sem mesmo querer. Outro dia, pegando um taxi em São Paulo, vi que o taxista usava o mesmo Samsung Galaxy que o meu. Mas ele o usava com um app destinado a conectar motoristas com cliente diretamente. A vantagem estava clara: um custo incomparável, uma quantidade de clientes superior e corridas sempre cheias. Para os clientes, menos tempo de espera, a escolha garantida do taxi mais próximo e mais segurança. Esse esquema deveria acabar com os rádios taxis em pouco tempo (a melhor prova é que eles estão tentando atacar legalmente este software...).
O software foi criado em Nova York por um cliente frustrado de esperar para o motoboy encarregado de livrar a Pizza dele. Ele montou uma empresa onde os clientes registrados podiam seguir o caminho das suas pizzas porque cada moto ou bicicleta tinha um GPS. Esse sistema foi usado para taxis e aqui estamos. A Nokia provavelmente matou a Kodak sem querer, no dia que decidiu colocar câmeras “de graça” na maioria dos fones que vendia, imitada pelos outros.
A Google poderia acabar com empreses de telefone móveis se sua iniciativa O.3.B. der certo. As O.3.B. deveria lançar satélites dando acesso de graça a telefonia para vários países da África. Se isso funciona, nada os impediria de generalizar para o mundo. Se um dia a Google quiser pedir a cada um para ter esse livre acesso a telefonia móvel por satélite de abrir uma conta num banco de varejo virtual, a “Google Bank” poderia se tornar o maior banco de varejo.
Vivemos hoje num mundo onde as rupturas tecnológicas, mas também de meio-ambiente, sociedade, geopolítica e de valores estão acelerando e saindo dos confortáveis padrões que conhecemos ate agora.
Um livro chamado Wikinomics lançou o conceito do que o fenômeno de fonte aberta (open source) ia desafiar o modelo do capitalismo tradicional, a crise de 2008 faz vacilar o “capitalismo financeiro” e emergem gritos para um “Capitalismo Autentico” até nas escolas de Wharton e Harvard que nunca foram exemplo de vanguarda e socialismo... Hoje, meu colega e amigo, o futurólogo Gerd Leonhard e eu falamos de Economia de Rupturas porque essas estão acontecendo e podem estar vistas como ameaças ou oportunidades, dependendo do seu nível de preparo.

Como uma empresa pode se dar bem nessa “economia de rupturas?”

A Economia de Ruptura terá três consequências maiores sobre as empresas e as desafiará em três níveis:
1) Estratégia: no momento a estratégia é o privilegio da diretoria. Inconscientemente, trata-se de “adivinhar o futuro”. A estratégia acaba sendo um documento, acompanhado de planos de ações e “roadmaps” para que essa “aposta no futuro” se realize. Esse documento, feito em isolação do resto dos funcionários, terá que ser “vendido” para eles depois pela Diretoria.
A Economia de Ruptura com suas oportunidades pega “na hora” e suas ameaças “imediatas” requerem uma proatividade superior e, caso essa tenha falhado gera uma reação muita mais rápida. A solução está em criar uma “organização inteligente”.
Assim como o cérebro humano, do qual a capacidade analítica consciente esta limitada a 50/70 bits/second quando o cérebro recebe cerca de 11 bilhões de bits/second, a Diretoria não esta mais capaz de analisar todos os dados que recebe e deveria estar conectando no seu universo competitivo. Criar uma organização inteligente é um pouco como se o corpo humano parasse para ajudar o cérebro consciente, em que equipa os milhões de sensores da nossa pele a fim que cada um possa analisar, refletir e tomar decisões.
Para criar uma organização inteligente, a Diretoria tem que compartilhar o propósito estratégico da empresa. Ela tem que “capacitar” os funcionários para entender, analisar e decidir ao seu nível. Uma organização inteligente é mais ágil, inovadora, empreendedora que uma organização tradicional.

Em relação ao modelo antigo, as vantagens seriam...

Ela tem várias vantagens sobre o modelo tradicional:
- Um nível de desenvolvimento dos funcionários superior: todos entendem o propósito estratégico da empresa e cada um pode, ao seu nível, pensar o que fazer para criar, impedir uma ruptura.
- Ela tem dezenas de pessoas “escaneando a periferia” no sentido que, muito motivadas e capacitadas, as pessoas que trabalham para essa empresa se sentem “donos do negócio”. Eles se acham autorizados e até responsáveis de pensar, no dia a dia, sobre as oportunidades/ameaças de rupturas. Elas estão captadores de noticias que podem impactar a empresa.
- Elas estão muito mais preparadas a mudanças porque cada um entendo o como e o porque elas estão necessárias.

A segunda consequência, então, seria?

A organização. Uma organização de tipo piramidal e hierárquica não apoia a mudança de estratégia para o processo de estratégias. Ela continuará exigir a seguir a linha de comando hierárquica, impedindo iniciativas e atrasando o tempo de reação.
As organizações mais capazes de se adaptar na Economia de Rupturas serão mais “orgânicas”. Elas terão um forte propósito estratégico compartilhado (continuando a metáfora do corpo humano, seria “nos manter vivos”), menos hierárquica e burocracia. As pessoas estarão encorajadas a conectar mais entre elas. Uma Google vem obviamente na mente.
A terceira consequência será Liderança. E nada disso acontecerá se permanecemos com os dois “pecados mortais” da liderança brasileira:
- A distância do Poder: onde tanto os liderados e seus lideres mantêm uma distância formal e informal entre eles, criando desconfiança, controle, burocracia e medo. Isso esta totalmente retro guarda e não cabe dentro do esquema organizacional de uma empresa de ruptura.
- Medo do conflito e evitando feedback: o conflito criativo será necessário para criar rupturas ou se defender contra elas. Evitar, tentar de adivinhar a resposta que o chefe quer ouvir são comportamentos herdados dos tempos da escravidão e não estão mais toleráveis nas empresas do futuro.

Fonte: Administradores

Entrevista: A atuação feminina no mercado de Administração no Brasil

O  mercado de trabalho cada vez mais conta com a participação e a diferenciação de mulheres em suas profissões. Com um histórico de conquistas, elas têm sido atuantes de maneira crescente na carreira de Administração.

E para falar sobre a atuação feminina na área, Walter Sigollo, presidente do Conselho Regional de Administração – CRA-SP, nos concedeu uma entrevista exclusiva. Confira:
Como tem sido a ascensão das administradoras no mercado de trabalho?
O crescimento é significativo no mercado de trabalho da Administração. Segundo a “Pesquisa Nacional 2011 – Perfil, Formação, Atuação e Oportunidades de Trabalho do Administrador”, realizada pelo Conselho Federal de Administração(CFA), o número de administradoras no Brasil cresceu 67% de 1994 a 2011.

É um número significativo que acompanha a própria expansão da presença feminina no mercado de trabalho e os dados do Censo 2010 publicados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, segundo os quais as mulheres têm um nível de instrução maior do que o dos homens. Enquanto em 2010, o percentual de homens com pelo menos o superior de graduação completo foi de 11,5% entre a população que trabalha, o das mulheres ocupadas chegou a 19,2%.

Outra pesquisa, a Global Entrepreneurship Monitor, realizada pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, também aponta o crescimento de mulheres que comandam os novos negócios brasileiros: 49,6% dos que iniciam a carreira empresarial são do sexo feminino.
Que atributos das mulheres administradoras contribuem para a gestão das empresas?
O estilo de liderança feminina possui aspectos que vão ao encontro do que as empresas mais valorizam e preconizam: empatia, autoconhecimento, capacidade de lidar com muitas e diferentes tarefas e resiliência. Com essas qualidades, não será por acaso se, em pouco tempo, a sociedade chegar ao ponto de equilíbrio em itens ainda a serem superados, como é o caso da equiparação da remuneração.
O que falta para as mulheres alcançarem mais cargos de liderança nas empresas?
Pessoalmente, acho que essa conquista vem acontecendo, talvez não no ritmo que a sociedade e, particularmente, as mulheres desejem, mas vem acontecendo. Acho que as empresas devem continuar nesse caminho de dar mais condições para que as mulheres possam equilibrar a ascensão profissional com a maternidade, a exemplo das organizações que, por conta própria, aumentam o período de licença-maternidade e oferecem creches para as funcionárias. Não creio que seja necessário implementar um regime de cotas obrigatório, por exemplo.
Como o CRA-SP reconhece as mulheres administradoras?
Atualmente, 34% dos administradores registrados no CRA-SP são do sexo feminino. É um número crescente e significativo, sem dúvida. Por isso, sempre procuramos reconhecer o sucesso profissional das administradoras em todo o Estado.

Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, Andrea Figueiredo Alvares, presidente da divisão de bebidas da Pepsico, e Karla Bertocco Trindade, diretora geral da Artesp, são exemplos de administradoras quejá foram homenageadas pelo Conselho em razão do trabalho que têm feito em prol do aprimoramento da profissão no Brasil e do desenvolvimento da sociedade.


Fonte: Administradores

Taxa de desemprego no Brasil sobe a 5,4% em setembro, afirma IBGE

A taxa de desemprego brasileiro subiu para 5,4 por cento em setembro, ante 5,3 por cento em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, levemente acima do esperado mas ainda assim melhor resultado para o mês.Segundo o IBGE, a população ocupada caiu 0,1 por cento, atingindo 23,194 milhões de pessoas.
Na comparação com setembro do ano passado, houve crescimento de 0,1 por cento.A população desocupada aumentou 2,5 por cento ante agosto e 0,2 por cento em relação a setembro do ano passado, totalizando 1,328 milhão de pessoas.O rendimento cresceu 1 por cento ante agosto e 2,2 por cento em relação a setembro do ano passado.
Na média, ficou em 1.908,00 reais no mês passado.O rendimento da população brasileira, que vinha perdendo força desde o começo do ano afetada pela inflação elevada, havia mostrado recuperação em agosto depois de cinco meses em queda.
A taxa de desemprego, embora maior que a de agosto, é a menor para meses de setembro na série histórica, iniciada em 2002, junto com o do ano passado que também foi de 5,4 por cento, na série que começou em 2002. Pesquisa da Reuters apontava para a repetição dos 5,3 por cento verificados em agosto.

Fonte: Administradores

Não seja manipulado: preço é ilusão de ótica

O que significa o preço para você? Se você o considera como um dos componentes principais da decisão de compra, eu tenho uma boa e uma má notícia. A boa é que 98% da humanidade pensa como você. A má é que você pode estar sendo manipulado.

Um ponto de manipulação psicológica muito interessante é a referência de valor. Bons vendedores conhecem essa matéria a fundo e resumidamente, ela funciona da seguinte forma: forneça ao consumidor diversos pontos de referência de valor utilizando o preço para induzir a decisão pretendida.

Na prática isso funciona assim: foi feita uma experiência em um cinema dos Estados Unidos, onde colocou-se à venda dois tamanhos de pipoca: o pequeno, custando dois dólares e o grande, custando sete dólares. E o que aconteceu? A grande maioria dos clientes escolheu o pequeno, de dois dólares.
Em seguida, adicionou-se ao cardápio um tamanho médio custando seis dólares.
Como consequência dessa mudança, a maioria das vendas passou a recair sobre o tamanho grande, de sete dólares. 
A explicação é que o nosso cérebro, para criar uma comparação, necessita de ao menos três pontos de referência. Enquanto temos apenas dois valores, temos insegurança de escolher errado e optamos pelo mais barato.
Ao adicionar a terceira opção, muda-se a sensação de valor do comprador, podendo-se utilizar isso para manipular a decisão, como no caso da pipoca. O cliente percebe que a diferença de preço entre o médio e o grande é muito menor que a diferença entre o pequeno e o médio, e que é vantajoso comprar o tamanho grande, mesmo que ele não queira tanta pipoca.

Portanto, a experiência provou como o preço pode, através da referência de valor, ser utilizado para manipular o inconsciente do consumidor. A simples presença se uma nova opção com valor propositalmente desproporcional (o médio) fez com que as decisões de compra mudassem, multiplicando em mais de três vezes o faturamento do estabelecimento. 
Outra forma de manipulação psicológica baseada em preço é a “oportunidade imperdível”.
Esse tipo de oferta tende a nos fazer comprar coisas das quais não precisamos simplesmente porque o preço é bom. Cria-se a aparência de ser “a última oportunidade do universo” para você conseguir comprar o referido bem, mas nós sabemos que isso não é verdade. O próximo mês vai começar com uma nova meta a ser batida e novas “oportunidades imperdíveis” virão fatalmente.

A terceira forma de manipulação pelo preço é a utilizada nos segmentos de alto luxo. Uma bolsa de vinte mil reais vai carregar suas coisas da mesma forma que uma semelhante de duzentos reais, mas o que está à venda não é algo para carregar as suas coisas e sim um status frente às outras pessoas. Esta forma de manipulação é amplamente conhecida e bem sucedida no mundo.
Até que ponto vale a pena adotar uma dessas formas de ilusão em seu negócio? Na minha opinião, isso depende. Você pensa a curto prazo ou a longo prazo?
A longo prazo, a velha fórmula “custo + margem = preço” ainda é a mais segura de criar um negócio duradouro, simplesmente por ser mais honesta. O aumento da concorrência faz com que as máscaras caiam mais cedo ou mais tarde.
 Existem ainda outras formas de manipulação da decisão de compra que não envolvem preço, como a baseada em medo. Por exemplo, você já deve ter ouvido que “oito em cada dez dentistas recomendam a marca X”.
Psicologicamente o que se faz é criar um temor de decidir diferentemente de pessoas que supostamente sabem mais do que você.
Vamos fazer do mundo um lugar melhor colocando o preço no lugar onde ele deve estar. Preço é algo que deve proporcionar a remuneração ao empresário em função do valor entregue, do risco assumido e do capital empenhado. Nada mais.
Marcelo Lombardo é criador do Omiexperience, software de gestão para micro e pequenas empresas.

Fonte: Administradores

Atitude é uma escolha. Escolha sabiamente

Atitude positiva é essencial para o sucesso nos negócios. Aqui está a chave para construir grandes relacionamentos

Tomamos várias decisões e assumimos riscos durante o nosso dia. Essas decisões podem ser bem sucedidas ou um verdadeiro fracasso.
Alguns dias, nossa agenda é uma verdadeira maratona, desde cedo, até o final do dia. No entanto, como empreendedores, escolhemos nos sacrificar nessas atividades, porque é nossa responsabilidade fazer o que precisa ser feito.
Para isso, podemos escolher acordar resmungando e pessimistas em nosso dia. Cansados de compromissos e reuniões e, clamando por um descanso, férias, ou final de semana prolongado.
Mas, o que aconteceria se fôssemos pessoas negativas? Afastaríamos todos ao nosso redor e seríamos péssimos empreendedores.
Para ser um mestre de networking, precisamos manter uma atitude positiva não importando como esteja a nossa vida. A atitude positiva é uma imprescindível para o sucesso profissional.
Agora que você já sabe qual é a maior característica do networking: a atitude, aqui vão mais algumas dicas para ter sempre a melhor atitude possível para atingir bons resultados e se tornar mais bem sucedido.
A chave para o networking é manter a atitude positiva.
A chave para o networking é manter a atitude positiva.

#1. Acompanhe suas referências

Se você não dedicar um tempo para acompanhar as referências que você recebe dos outros, não só você está perdendo potencial de negócio, mas também perder a confiança de quem referenciou você.

#2. Seja entusiasmado

Isso é semelhante ao número 2 acima, mas também tem a ver com a sua própria motivação interna e o desejo do sucesso.

#3. Seja digno de confiança

É um fato comprovado que é muito mais difícil voltar a ganhar a confiança depois de perdida. Por isso, escolha o caminho da confiança.

#4. Tenha boas habilidades de escuta

Como diz a sabedoria geral, temos 2 ouvidos e apenas 1 boca por alguma razão. Aqueles que optam por usar mais os ouvidos do que a boca normalmente têm informações mais valiosas do que aqueles que não o fazem.
Escute mais do que fale.
Escute mais do que fale.

#5. Faça networking sempre

Os networkers mais fortes que já passaram pelo mundo dos negócios são aquelas pessoas que não ligam e desligam suas habilidades de networking de acordo com as pré-determinadas horas.
Networking não é uma atividade que tenha horário.

#6. Agradeça as pessoas

Isso acaba soando muito simples e óbvio, mas muitas pessoas abrem mão dessa qualidade.
Portanto, lembre-se de ser agradecido a todos ao seu redor.

#7. Seja uma pessoa que gosta de ajudar

Essa característica é muito difícil de ser falsificada. Um sentimento sincero de ajuda aos outros é um complemento imbatível para um negócio duro e focado.

#8. Seja sincero

Outra característica que não vemos por aí todos os dias e que é totalmente significativa.
Ninguém quer fazer negócios com uma pessoa que seja duvidosa.

Faça as escolhas certas

A partir dessa semana, tente fazer um esforço consciente para estar ciente em todos os tempos e se ele poderia estar alguma melhoria pensar em 3 coisas simples que você pode fazer para mudar sua atitude para melhor em uma base diária.
Se você já tem um grande controle sobre isso, tire essa semana para se concentrar em mais algumas características de um mestre do networking e pensar em 3 maneiras que você pode melhorar o seu comportamento.
___
Este artigo foi adaptado do original, “Attitude Is a Choice. Choose Wisely”, da Entrepreneur.

Fonte: Jornal do Empreendedor

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Curso de Distúrbios de Aprendizagem

Quando alguém apresenta dificuldades para ler, escrever, se concentrar e/ou aprender, suas oportunidades de sucesso na escola e na vida são diminuídas. É comum que essas dificuldades sejam associadas a uma menor capacidade intelectual, porém o problema real pode ser algum Distúrbio de Aprendizagem.
Os Distúrbios de Aprendizagem podem ser encontrados em crianças, adolescentes e pessoas na fase adulta, eles geram dificuldades que são percebidas na escola e na vida das pessoas portadoras desses distúrbios.
Neste curso você conhecerá as Dificuldades e os Distúrbios de Aprendizagem, aprenderá suas causas, como detectá-los e tratá-los, além de conhecer qual deve ser o papel dos Pais, Professores e da Escola no tratamento dos distúrbios.
Aprenda como identificar, lidar e tratar os Distúrbios:
  • Dislexia
  • Disgrafia
  • Disortografia
  • Afasia
  • Disartria
  • Discalculia
  • Acalculia
  • Apraxia
  • Dispraxia
  • Gagueira
  • Déficit de atenção
  • TDAH
Saiba também como lidar e tratar as Dificuldades de Aprendizagem, como Autismo, Síndrome de Asperger, Síndrome de Down e Deficiência Mental.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

Matrículas

Curso de Psicologia Infantil

A Psicologia Infantil é o estudo do comportamento infantil, incluindo características físicas, motoras, cognitivas, emocionais, sociais, entre outras.
É uma área em grande crescimento, principalmente em função do aumento de transtornos e distúrbios que acometem crianças e adolescentes.
No Curso de Psicologia Infantil, você conhecerá os principais transtorno psicológicos que atingem crianças, como o Stress Infantil, a Hiperatividade, entre outros. Saberá também como identificá-los e tratá-los de forma adequada.
Este curso pode ser feito tanto por pais, interessados em auxiliar seus próprios filhos, quanto por professores, educadores e psicólogos em geral, que podem utilizar a Psicologia Infantil para obter melhores resultados profissionais.
Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você é quem escolhe o ritmo e o local em que deseja estudar, além de não ter um prazo determinado para concluir o seu curso. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

Matrículas:

Calça alfaiataria

Para comprar
http://oferta.vc/e@Z

Calça social feminina

Para comprar
http://oferta.vc/e@X

Vestido bege

Para comprar
http://oferta.vc/e@V

Vestido listrado

Para comprar
http://oferta.vc/e@T

Governo não pretende rever fatia da Infraero em concessões de aeroportos

O governo não pretende rever a participação de 49 por cento da Infraero nas concessões de aeroportos, disse nesta quarta-feira a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a jornalistas.
O participação da Infraero nos consórcios de aeroportos foi criticada na terça-feira pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, que classificou o percentual de 49 por cento da estatal como um "peso" para o governo.Gleisi disse que o propósito de a Infraero ter 49 por cento dos consórcios dos aeroportos é fazer com que a estatal, ao se associar a grandes operadores mundiais, melhore sua capacidade de gestão.
A ministra também disse que o governo vê dificuldades em atender os pedidos das empresas aéreas por incentivos para superar as dificuldades de caixa que vêm enfrentando."O governo entende que já deu uma colaboração importante para as empresas aéreas", disse, referindo-se a medidas como a desoneração da folha de pagamento e o não reajuste das taxas aeroviárias.
Apesar de dizer que o governo ainda analisa os pleitos, ela ressaltou que há "dificuldades" para avançar além do que já foi feito.As aéreas pediram medidas como a mudança no cálculo do preço do querosene de aviação e desoneração de PIS/Cofins. Em setembro fontes do governo já haviam dito à Reuters que havia resistência na área econômica aos pedidos das companhias.

Fonte: Administradores

Confiança do consumidor cai 2,2% em outubro

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas caiu 2,2 por cento em outubro na comparação com setembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira.O ICC recuou para 111,7 pontos, ante 114,2 pontos em setembro, quando havia subido 1,0 por cento em relação ao mês anterior.
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,6 por cento, para 120,6 pontos em outubro, ante 121,3 em setembro. Já o Índice de Expectativas recuou 3,0 por cento, de 110,8 pontos, para 107,5 pontos no período.
O indicador que mede a satisfação com a situação econômica local no momento caiu 2,6 por cento.Na comparação entre setembro e outubro, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa diminuiu para 16,2 por cento, e a dos que a consideram ruim subiu para 35,2 por cento.Dentre os quesitos que compõem o ICC, houve recuo para 132,9 pontos no indicador que mede as expectativas dos consumidores em relação à situação econômica local nos seis meses seguintes.
A parcela de consumidores que projetam um ambiente melhor nos meses seguintes diminuiu para 37,2 por cento, e a dos que preveem uma piora aumentou para 4,3 por cento.

Fonte: Administradores

Feedback não é o melhor caminho

Volto novamente neste artigo com a abordagem neurocientífica na gestão de pessoas para tratar de um tema muito difundido e usado o feedback, com o objetivo de oferecer mais possibilidades para mudar a atitude dos colaboradores.

Preciso conversar com você. Quem já ouviu essa frase sabe o peso que ele traz. A pessoa que irá recebe o feedback já tem a sensação que algo de ruim está por vir. Quando não é imediato o feedback gera um estado de ansiedade intenso que atrapalha o desempenho do funcionário. Durante esse tempo além da diminuição do desempenho, a tendência é a pessoa se armar de argumentos para se defender de possíveis "agressões" (normalmente acusando outros). A maioria das discussões sobre feedback apresenta essa postura de autodefesa segundo David Rock. Isso acontece também quando o feedback é em parte positivo, pois primeiro a pessoa "alisa" e depois com certeza vai "bater". Isso afeta a segurança e o status do colaborador, assunto este discutido em artigos anteriores.
Não quero dizer que o feedback não funciona, mas concordo com o autor que esta é uma das piores maneiras de promover a mudança dos colaboradores. É preciso muita maturidade e muito "sangue frio" para absorver críticas diretas (não é o meu caso).
Para facilitar a mudança o gestor deve mudar a atenção dos colaboradores para o que ele quer que eles façam. Para isso o mesmo deve entender a fonte dos problemas e das dificuldades e é claro apresentar sugestões ao invés de criticar. Coordenar o foco e dar suporte esse é o melhor caminho. Críticas são apenas críticas, sugestões podem ser o primeiro passo para a solução. Abraço a todos.
Fonte: ROCK, DAVID. Your Brain at Work.

Você está liderando ou sabotando?

Shirzad em seu livro “Inteligência Positiva” demonstra modelos mentais de pensamento chamados de “sabotadores”. Um sabotador como o próprio nome já levanta suspeitas é um esquema de pensamento e ação que desarma seus pontos positivos ou os poderes da sua sabedoria.
Exemplo de situação: um colaborador com tendência a comportamento de evitar o conflito (esse é um sabotador) recebe uma dura crítica do seu líder que agiu de forma extremamente controladora (esse é outro sabotador). O colaborador fugirá da situação de conflito, isso aumentará os problemas e tornará o líder ainda se torna mais controlador.
Se o líder dispara o pior sabotador dos colaboradores e a reação de defesa dos colaboradores desperta o pior sabotador do líder, forma-se uma espiral negativa. Logo o líder irá tomar as suas posturas defensivas para defender seu “reinado”. Isso pode se iniciar quando o líder apenas julga as ações dos colaboradores (o julgamento é o pior dos sabotadores).
Antes de julgar pondere se o seu objetivo é liderar ou sabotar? Não procure por bodes expiatórios. Isso pode esvaziar seu “rebanho” de colaboradores.
Referência
CHAMINE, Shirzad. Positive Intelligence.

A composição da equipe de trabalho e as inteligências múltiplas de Gardner

Como extrair o melhor de seus colaboradores? Qual é a facilidade de cada um? Quais capacidades que eles precisam desenvolver? Essas perguntas servem para avaliar se o gestor tem conhecimentos sobre a capacidade intelectual de seus funcionários.

O gestor deve ter conhecimento que um colaborador possui inteligências múltiplas que diferem em grau de desenvolvimentos, ou seja, umas extremamente visíveis (às vezes não reconhecidas) e outras que precisam ser desenvolvidas.
Para dar sustentação teórica a nossa análise recorro ao psicólogo Howard Gardner autor da teoria das "Inteligências múltiplas". Das oito inteligências múltiplas amplamente divulgadas (outras estão sendo desenvolvidas pelo autor) destacaremos 4: Linguística, Lógico-matemática, Interpessoal e Intrapessoal.
Contextualizaremos a situação com alguns exemplos. Primeiro exemplo: suponhamos que temos um colaborador em um setor de comunicação com desempenho médio, mas que quando necessário opera com maestria um planilha de Excel sobre pressão sem se estressar (inteligência lógico-matemática e intrapessoal). Exemplo dois: Um colaborador do financeiro que durante as reuniões consegue ensinar verbalmente com simplicidade a todos suas análises matemáticas avançadas (inteligência Linguística). Ultimo exemplo: Durante um período de tensão na equipe existe um subordinado que sempre consegue apaziguar as diferenças entre os liderados (inteligência interpessoal).
Em todas as três situações podemos notar que apesar das funções dos colaboradores precisarem em maior grau de uma determinada inteligência existem outras que estavam se sobressaindo. Será que no primeiro caso o colaborador do setor de comunicação não seria mais útil como analista financeiro? Talvez não seria melhor passar o colaborador do financeiro (exemplo 2) para o setor de comunicação. No último exemplo poderíamos colocar esse colaborador com alta inteligência interpessoal para um cargo de liderança?
Caso aja essa análise as possibilidades são muitas. Através de uma observação das facilidades e interesses intelectuais dos colaboradores o gestor possui maiores possibilidades de reengenharia em caso de rotatividade, cobertura em casos de férias e situações de crise. Desse modo pode também aperfeiçoar e garantir a continuidade dos processos da sua área, além de contribuir para a realização intelectual dos colaboradores.
Limite é deixar de ampliar as possibilidades, perseverança é expansão. Obrigado a todos pela leitura.
Fonte: GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A teoria das Inteligências Múltiplas.

Introvertidos e extrovertidos no “lugar certo” dentro da equipe

De acordo com o estudo de Joseph Newman, os extrovertidos saem-se melhor em tarefas sobre pressão (social e temporal) e ao fazer várias coisas ao mesmo tempo, pois utilizam em torno de 90% de sua capacidade cognitiva na tarefa (orientada a objetivos iminentes e simples). Eles também lidam melhor com o excesso de informação (de baixa complexidade). Os introvertidos utilizam mais força cognitiva em seu raciocínio, em torno de 25% (monitoramento da tarefa) e utiliza na tarefa 75% de sua capacidade.
No estudo de Gerard Matthews os extrovertidos tem a tendência de usar abordagens rápidas e descuidadas, trocando precisão por velocidade na solução de problemas. Eles cometem um maior número de erros e podem também abandonar problemas de grande dificuldade. Já os introvertidos pensam com mais cuidado (confirmando o monitoramento da tarefa de Joseph Newman). Eles “digerem” melhor a informação antes de agir e passam maior tempo (imaginando, relembrando e fazendo planos) tentando solucionar o problema.
O objetivo do artigo não é exaltar ou rebaixar introvertidos e extrovertidos, pois ambos são extremamente necessários. É preciso entender as diferenças para escolher melhor os colaboradores, treiná-los com foco, distribuir melhor certos tipos de tarefas e delegar funções que serão executadas com a eficiência natural que cada um tem.

CAIN, Susan. O poder dos quietos.

Fonte: Administradores

6 coisas que os empreendedores bem sucedidos fazem

O primeiro passo para ter um negócio bem sucedido é seguir essas pequenas regras de comportamento

Há muito debate em torno na noção de que os empreendedores nascem com habilidades inatas.
Muitos acreditam que genes específicos estão presentes em todas as pessoas bem sucedidas. Na verdade, um estudo de 2008 realizado com gêmeos idênticos realizado por Scott Shane concluiu que realmente há uma tendência genética e hereditária para o empreendedorismo.
O estudo mediu o engajamento em diversas maneiras, incluindo startups, autônomos e até mesmo o empreendedorismo serial.
No entanto o que o estudo não mediu a correlação entre os genes e a capacidade de um empreendedor bem sucedido. Por outro lado, os empreendedores bem sucedido apresentam 6 traços de comportamento.
Sem elas, o fracasso é quase certo.
Será que existe o DNA do empreendedor?
Será que existe o DNA do empreendedor?

#1. Buscar conselhos

Empreendedores são conhecidos por seguirem o ritmo de seu próprio tambor, que às vezes é uma falha.
Esta tendência pode ser muito prejudicial e a causa de muitos erros de julgamento. Considerando que os empreendedores verdadeiramente bem sucedidos têm respeito por aqueles que vieram antes e procuram o conselho dessas pessoas.

#2. Decide seu objetivo com base em uma visão macro

Empreendedores têm um talento especial para ter uma visão macro antes dos outros e tomarem ações decisivas.
Eles não gastam muito tempo discutindo minúcias e se aprofundando nos detalhes. Eles aprendem o suficiente para tomar uma decisão a partir de muitas observações e se moverem rapidamente.

#3. Contratar pessoas inteligentes

Os empreendedores que experimentaram sucesso tinham uma equipe de funcionários e consultores que sabiam mais e, em muitos casos, são mais inteligentes do que eles.
Mas essa é uma área onde muitos empreendedores bem sucedido podem ficar aquém. Infelizmente, alguns empreendedores estão relutantes em atrair pessoas excelentes para perto de si.
Isso resulta em equipes de trabalho precárias que estão mais preocupadas com sua permanência no emprego em vez de cumprir suas metas.

#4. Atribui o sucesso ao esforço dos outros

A humildade é uma virtude que quando presente no empreendedor cria um ambiente de trabalho que se baseia na responsabilidade e no respeito mútuo.
Encontre um negócio como um empreendedor que reconhece e celebra os esforços dos outros e você terá um negócio incrivelmente valioso.
Verdadeiros empreendedores acreditam no trabalho em equipe.
Verdadeiros empreendedores acreditam no trabalho em equipe.

#5. Tenha uma perspectiva positiva

O empreendedor é a cola que mantém o negócio em conjunto, quando nem tudo vai bem. E cada empresa tem seus altos e baixos.
Na ausência de uma perspectiva positiva, o empreendedor perde clientes, funcionários e fornecedores, quando os tempos são difíceis.
Recuperar-se dessas perdas torna o sucesso de longo prazo muito mais difícil, se não impossível.

#6. Persevere enquanto os outros desistem

Algumas das melhores lembranças dos empreendedores bem sucedidos são aquelas relacionadas aos dias em que a sua própria perseverança era tudo que restava entre eles e o sucesso.
Nada no mundo pode tomar o lugar da persistência. Talento não vai muito longe. Nada é mais comum do que homens mal sucedidos cheios de talento. Genialidade sem recompensa é quase um provérbio. A educação não vai levar você muito longe. O mundo está cheio de párias educados. Persistência e determinação sozinhas são onipotentes. O slogan “persista” resolveu e sempre resolverá os problemas da raça humana.
___
Este artigo foi adaptado do original, “6 Things Successfull Entrepreneurs Always Do” da Forbes.

Fonte: Jornal do Empreendedor

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Depoimentos de quem já fez curso no Cursos On Line 24 horas.



"Excelente curso, com linguagem muito simples e de fácil aprendizagem." Diego Benedito Pereira Lima  22/10/2013 - São Luís/MA




"Amei o curso de Raciocínio Lógico. Bom demais! Eu recomendo!
" André Luiz de Jesus Andrade  22/10/2013 - São Vicente/SP




"Excelente curso! Eu já sabia muito de photoshop, agora sei muito mais coisas que não tinha nem ideia de que eram possíveis." Alexandre dos Santos Soares  22/10/2013 - Guará/DISTRITO FEDERAL




"Agradeço a oportunidade de tomar conhecimento de um curso que irá agregar valores em meu trabalho e nas minhas vendas! O material do curso é excelente, de fácil entendimento e de conhecimento amplo para o profissional de vendas!" Michel Rangel  21/10/2013 - Osasco/SP




"Gostei muito do curso! É uma boa opção pra quem deseja aprender ou relembrar conceitos básicos de redação. A metodologia do curso é muito boa e tem linguagem simples. " Lucas Silva Carvalho  21/10/2013 - Nova Iguaçu/RIO DE JANEIRO




"Considero este curso de excelente qualidade! O Cursos 24 Horas está de parabéns pelo material de excelente qualidade e pelo conteúdo que acrescenta muito em nossa carreira profissional." Fabio Junio Almeida Prates  21/10/2013 - Serra/ES




"Nesta oportunidade, quero deixar meus agradecimentos por me permitir esta avaliação, após tanto tempo fora das bancas escolares. Escrevo textos diariamente, pois preciso avaliar-me constantemente para minha segurança na escrita. Grata!" Maria Georgina Guinancio  20/10/2013 - Duque de Caxias/RIO DE JANEIRO




"Este é o melhor curso que encontrei na internet! O curso é dez em quase todos os itens. Valeu a pena!" Rosângela Dalsotto Ev  20/10/2013 - Santiago/RS




"O curso é excelente, os métodos de aprendizagens são muito bons e o conteúdo é de fácil assimilação!" Wilians de Paula Siqueira da Silva  20/10/2013 - Jaboticabal/BRASIL - SÃO PAULO




"Parabéns à equipe. Gostei muito das vídeo-aulas! Farei outros cursos com vocês. Considero justo o valor que paguei pelo curso. As apostilas são bem elaboradas. As vídeo-aulas são dinâmicas e de fácil compreensão. Estou muito satisfeita com este investimento. Sendo assim, eu recomendo este site!" Maria Luisa Nunes das Neves  19/10/2013 - Tubarão/SC

10 motivos para estudar no Cursos 24 horas

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar




Motivo 1Rápido e Práticomotivo 1
Fazer Cursos Online é uma forma rápida e prática de aprender. É possível iniciar um curso em qualquer dia, não é necessário apresentar documentos ou participar de processos burocráticos para iniciar as aulas.
   
Motivo 1Valores Acessíveismotivo 2
Nossos cursos variam entre R$ 20,00 e R$ 75,00. Um treinamento parecido em outras instituições pode custar mais de R$ 500,00. Nossa eficiência e alto volume de alunos possibilitam oferecer cursos de alta qualidade por valores reduzidos. Além disso, não há nenhuma cobrança de mensalidade em nossos cursos, eles são pagos uma única vez.
   
Motivo 1Flexibilidademotivo 3
O processo é totalmente flexível: Flexibilidade de Local, Flexibilidade de Horário, Flexibilidade de Duração do Curso. Estude de onde preferir, da sua casa, trabalho, faculdade, lan-house ou de qualquer computador, faça nos seus horários disponíveis e conclua os cursos em quanto tempo desejar. Tudo é feito de acordo com seu ritmo, sem compromisso com prazos e horários fixos.
   
Motivo 1Não necessita se locomovermotivo 4
Fazendo nossos Cursos Online você não gasta com locomoção até uma escola presencial, não perde tempo no trânsito. Isso significa mais tempo livre para estudar, resultando em um melhor aproveitamento.
   
Motivo 1Banco de Currículosmotivo 5
Diversas empresas contatam-nos e solicitam indicações de alunos para vagas de emprego. Ao estudar conosco, você pode incluir seu currículo no Banco de Currículos e ser indicado para vagas relacionadas aos cursos feitos.
   
Motivo 1Certificado Válido em Todo o Brasilmotivo 6
O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.
   
Motivo 1Empresa Mantenedora da ABEDmotivo 7
O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.
   
Motivo 1Funcionários treinados conoscomotivo 8
Outra prova de qualidade do sistema de ensino é o número de empresas que já tiveram funcionários treinados conosco. Veja na imagem ao lado algumas dessas empresas.
   
Motivo 1Seu Currículo fica Atualizadomotivo 9
Todos os cursos podem ser incluídos em seu currículo. As pesquisas comprovam que manter o currículo atualizado é uma das formas mais eficientes para ser promovido, conseguir um novo emprego, ou até mesmo evitar uma demissão do emprego atual.
   
Motivo 1Professores Altamente Qualificadosmotivo 10
Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.