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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Clientes e concorrentes são apenas os teus instrutores
Depois de dois artigos que deram o que falar, um sobre serviço e outro sobre empregados e empreendedorismo, agora pretendo falar-lhes sobre os amigos e inimigos da sua empresa, ou seja, seus clientes e seus concorrentes. O que eles são? Como lidar com eles? Como tornar melhor a sua empresa para poder servi-los completamente?
APENAS INSTRUTORES
Todos à nossa volta são apenas os nossos instrutores. Amigos, vizinhos, colegas de trabalho, fornecedores, concorrentes e inimigos. Todos, sem exceção ocupam uma posição na nossa vida onde precisamos aprender algo. E se você não estiver atento ao que o seu inimigo tem a lhe ensinar, estará cometendo o mesmo erro se não se mantiver atento ao que o seu amigo lhe mostrar. Ambos, em diferentes posições, mas com o mesmo objetivo: ensinar-lhe como ser melhor que você mesmo.
DOIS LADOS DA MESMA MOEDA
Já que ambos estão para ensinar a sua empresa a ser melhor, porque não conviver com ambos e dar-lhes a oportunidade de indicar o caminho para o sucesso do seu empreendimento. Você pode aprender uma enorme quantidade de coisas e de problemas pedindo por solução estando sempre perto dos seus clientes. Da mesma forma que você pode compreender uma série de novas alternativas para as mesmas soluções, verificando nos seus concorrentes como eles fazem as coisas e como eles “batem” em você.
É preciso que entendamos que não a esforço nas duas atividades de ouvir. Ouvir o cliente e ouvir o concorrente. Escutar com atenção que soluções você pode dar ao seu cliente e prestar ainda mais atenção nas falhas dos seus concorrentes para atuar e criar para você e sua empresa, os argumentos necessários para combatê-los e servir melhor aqueles que te contratarem.
MELHORE O CONCORRENTE
Quanto mais você conseguir melhorar o seu mercado através da sua empresa, mais você estará impulsionando a outras empresas a fazerem da mesma forma que você, melhorando a cada uma pelo exemplo que a sua empresa está lhes dando. O seu cliente, ou melhor, os clientes do nicho de mercado que a sua empresa e a de seus concorrentes atendem, se beneficiarão em consequência por estarem diante de fornecedores que melhoram os seus produtos dia após dia para melhor servi-los. Não é ótimo isso?
PESSOAS JURÍDICAS, PESSOAS FÍSICAS
Seja como empresa ou como pessoa física, cada uma das atividades que desempenhamos com o objetivo de melhorar a nós mesmos, serve a um propósito maior que é o de fazer bem aos outros. E este serviço, de levar melhores serviços por melhores pessoas a melhores clientes, torna-se hoje o novo coração de uma economia onde compartilhar é mais importante que receber.
Aprenda com todos e faça a sua empresa diferente do que é hoje para servir melhor seus clientes aflitos por solução.
Fonte: Insistimento
APENAS INSTRUTORES
Todos à nossa volta são apenas os nossos instrutores. Amigos, vizinhos, colegas de trabalho, fornecedores, concorrentes e inimigos. Todos, sem exceção ocupam uma posição na nossa vida onde precisamos aprender algo. E se você não estiver atento ao que o seu inimigo tem a lhe ensinar, estará cometendo o mesmo erro se não se mantiver atento ao que o seu amigo lhe mostrar. Ambos, em diferentes posições, mas com o mesmo objetivo: ensinar-lhe como ser melhor que você mesmo.
DOIS LADOS DA MESMA MOEDA
Já que ambos estão para ensinar a sua empresa a ser melhor, porque não conviver com ambos e dar-lhes a oportunidade de indicar o caminho para o sucesso do seu empreendimento. Você pode aprender uma enorme quantidade de coisas e de problemas pedindo por solução estando sempre perto dos seus clientes. Da mesma forma que você pode compreender uma série de novas alternativas para as mesmas soluções, verificando nos seus concorrentes como eles fazem as coisas e como eles “batem” em você.
É preciso que entendamos que não a esforço nas duas atividades de ouvir. Ouvir o cliente e ouvir o concorrente. Escutar com atenção que soluções você pode dar ao seu cliente e prestar ainda mais atenção nas falhas dos seus concorrentes para atuar e criar para você e sua empresa, os argumentos necessários para combatê-los e servir melhor aqueles que te contratarem.
MELHORE O CONCORRENTE
Quanto mais você conseguir melhorar o seu mercado através da sua empresa, mais você estará impulsionando a outras empresas a fazerem da mesma forma que você, melhorando a cada uma pelo exemplo que a sua empresa está lhes dando. O seu cliente, ou melhor, os clientes do nicho de mercado que a sua empresa e a de seus concorrentes atendem, se beneficiarão em consequência por estarem diante de fornecedores que melhoram os seus produtos dia após dia para melhor servi-los. Não é ótimo isso?
PESSOAS JURÍDICAS, PESSOAS FÍSICAS
Seja como empresa ou como pessoa física, cada uma das atividades que desempenhamos com o objetivo de melhorar a nós mesmos, serve a um propósito maior que é o de fazer bem aos outros. E este serviço, de levar melhores serviços por melhores pessoas a melhores clientes, torna-se hoje o novo coração de uma economia onde compartilhar é mais importante que receber.
Aprenda com todos e faça a sua empresa diferente do que é hoje para servir melhor seus clientes aflitos por solução.
Fonte: Insistimento
Admito: eu posso estar errado
Talvez como todo mundo. Repito: talvez como todo mundo eu já fui um tipo de pessoa que “sabia” a verdade. Só eu estava certo, só eu lia os melhores livros e também tinha as melhores conclusões sobre os problemas mais capciosos da humanidade. Só eu. Lembro-me de fechar-me na minha “caixinha” e ficar apontando o dedo para os outros e tirando conclusões sobre tudo à minha volta sem admitir que podia (talvez) estar errado. Ter esse tipo de atitude não me trouxe qualquer benefício a não ser o de ter levantado a bandeira vermelha para mim de que eu talvez pudesse estar errado. Ganhei em humildade e eficiência, mas em compensação, pela inexperiência, feri pessoas que não gostaria de ter ferido e perdi tempo consertando erros que não precisava ter cometido. O que isto tem a ver com empresas, empreendedorismo e profissão? Tudo!
NOSSOS OLHOS SÓ ENXERGAM O QUE QUEREM VER
Para começar a nossa investigação a respeito do tema de poder ou não estar errado é fundamental iniciarmos a partir desta premissa, ou seja, que nossos olhos só enxergam o que querem ver. Maquiados pela nossa educação, cultura e experiências anteriores, nossos olhos enxergam somente aquilo que desejam ver. Você pode fazer um teste entrando com uma outra pessoa em uma loja de conveniências de um posto de gasolina e ao sair perguntá-la o que viu lá dentro e o que lhe chamou mais a atenção. Você notará que ela viu objetos que você não notou e que você também viu algumas coisas que passaram despercebidas para ela. Ela viu o que estava mais em sintonia com ela, que pertencia à sua construção de mundo e você viu o mesmo, só aquilo que você conseguia ver. Logo, você pode estar “errado” em relação ao que tinha naquela loja de onde acabou de sair.
OS OLHOS DAS OUTRAS PESSOAS SÓ ENXERGAM O QUE QUEREM VER
Pode parecer redundante eu falar isto novamente neste artigo, mas note que coloquei isto desta forma para lhe chamar a atenção sobre o fato de que não só nós enxergamos só aquilo que queremos, mas também as outras pessoas! Compreendendo isto não só nos colocamos em uma posição humilde para aceitar a opinião de outros sobre um mesmo tema que estejamos refletindo, como também compreendemos que algumas das “verdades” proferidas pelas outras pessoas podem não ser tão verdades assim e perdoamo-las quando estas nos acusam de algo, já que enxergam somente 50% (ou mais ou menos) da verdade.
PLANOS DE NEGÓCIOS FALEM PORQUE TENTAVAM ENTENDER OUTROS OLHOS
Grande parte dos planos de negócios falem porque tentam entender olhos que não conhecem. Para compreender um pouco mais o que os olhos das outras pessoas enxergam, é preciso estudar sua educação, cultura e experiências anteriores, bem como seus preconceitos e afinidades. Não há como estudar isso com olhos de uma educação, cultura e experiências diferentes, logo, a maioria dos planos de negócios falem porque os olhos de quem construiu o plano de negócios não enxerga aquilo que os olhos dos “compradores” do seu plano enxergavam.
SEJA OS OLHOS DO SEU CLIENTE
Já que admitimos que podemos estar errados em relação às crenças que temos do mundo à nossa volta, a solução, principalmente para quem é pequeno empreendedor, é fazer parte da sua clientela, sendo seus próprios olhos e procurando pessoas semelhantes a si para criar a sua base de clientes. É muito interessante pensar desta forma, porque assim basta que você se pergunte quais problemas você tem hoje que gostaria de resolver e resolvendo-o transmitir o conhecimento da solução para os outros.
Um dos diferenciais da Noxion em relação a outras empresas de criação de sites e marketing digital é que tanto eu como o meu sócio temos negócios online fora dela para “testar” aquilo que desejamos implantar para nossos clientes. Eu vendo meus produtos virtuais aqui (e-books e podcasts) e tenho total liberdade para testar o que quiser aqui para saber se funcionará ou não para os meus clientes na Noxion. Assim, ao mesmo tempo sou cliente e fornecedor.
Outro exemplo benéfico que posso usar é que todos os meus produtos falam da mesma coisa: a passagem de empregado para empresário através do empreendedorismo. Eu era um empregado assalariado comum por anos, mas que ao mesmo tempo tentava empreender. Tive várias frustrações com alguns negócios que abri, mas como nunca desisti, insisti até montar a Noxion e hoje passar esse conhecimento de como sair do emprego formal e tornar-se empresário através do blog Insistimento. Eu já fui a minha clientela e a conheço totalmente. Meus olhos enxergam o que eles enxergam e com o conhecimento que distribuo aqui consigo ajudá-los a fazer o mesmo que eu fiz.
RESOLVA SEUS PROBLEMAS E VENDA A SOLUÇÃO
Você vai ganhar em humildade e eficiência se passar a agir desta forma. Existem algumas milhares de pessoas parecidas com você, que vivem de certa forma os mesmos problemas e frustrações que você vive e que precisam de alguém que dê o salto para fora da “caixinha” e os ensine depois a saltar. Eu não posso fazer isso por você, pois meu público é outro, os olhos com os quais eu trabalho são outros, mas você pode pegar o pior problema que você possui no momento e ajudar outras pessoas a conquistar os objetivos que você conquistou e ainda receber dinheiro por isso. Veja exemplos de problemas práticos comuns que pessoas estariam dispostas a pagar por uma solução:
Será que também estou errado sobre isso? Talvez, mas o meu trabalho no Insistimento mostra que tentar solucionar os seus próprios problemas para vender a solução, mostra que estou no caminho certo. Por quê você não faz o mesmo?
Fonte: Insistimento
NOSSOS OLHOS SÓ ENXERGAM O QUE QUEREM VER
Para começar a nossa investigação a respeito do tema de poder ou não estar errado é fundamental iniciarmos a partir desta premissa, ou seja, que nossos olhos só enxergam o que querem ver. Maquiados pela nossa educação, cultura e experiências anteriores, nossos olhos enxergam somente aquilo que desejam ver. Você pode fazer um teste entrando com uma outra pessoa em uma loja de conveniências de um posto de gasolina e ao sair perguntá-la o que viu lá dentro e o que lhe chamou mais a atenção. Você notará que ela viu objetos que você não notou e que você também viu algumas coisas que passaram despercebidas para ela. Ela viu o que estava mais em sintonia com ela, que pertencia à sua construção de mundo e você viu o mesmo, só aquilo que você conseguia ver. Logo, você pode estar “errado” em relação ao que tinha naquela loja de onde acabou de sair.
OS OLHOS DAS OUTRAS PESSOAS SÓ ENXERGAM O QUE QUEREM VER
Pode parecer redundante eu falar isto novamente neste artigo, mas note que coloquei isto desta forma para lhe chamar a atenção sobre o fato de que não só nós enxergamos só aquilo que queremos, mas também as outras pessoas! Compreendendo isto não só nos colocamos em uma posição humilde para aceitar a opinião de outros sobre um mesmo tema que estejamos refletindo, como também compreendemos que algumas das “verdades” proferidas pelas outras pessoas podem não ser tão verdades assim e perdoamo-las quando estas nos acusam de algo, já que enxergam somente 50% (ou mais ou menos) da verdade.
PLANOS DE NEGÓCIOS FALEM PORQUE TENTAVAM ENTENDER OUTROS OLHOS
Grande parte dos planos de negócios falem porque tentam entender olhos que não conhecem. Para compreender um pouco mais o que os olhos das outras pessoas enxergam, é preciso estudar sua educação, cultura e experiências anteriores, bem como seus preconceitos e afinidades. Não há como estudar isso com olhos de uma educação, cultura e experiências diferentes, logo, a maioria dos planos de negócios falem porque os olhos de quem construiu o plano de negócios não enxerga aquilo que os olhos dos “compradores” do seu plano enxergavam.
SEJA OS OLHOS DO SEU CLIENTE
Já que admitimos que podemos estar errados em relação às crenças que temos do mundo à nossa volta, a solução, principalmente para quem é pequeno empreendedor, é fazer parte da sua clientela, sendo seus próprios olhos e procurando pessoas semelhantes a si para criar a sua base de clientes. É muito interessante pensar desta forma, porque assim basta que você se pergunte quais problemas você tem hoje que gostaria de resolver e resolvendo-o transmitir o conhecimento da solução para os outros.
Um dos diferenciais da Noxion em relação a outras empresas de criação de sites e marketing digital é que tanto eu como o meu sócio temos negócios online fora dela para “testar” aquilo que desejamos implantar para nossos clientes. Eu vendo meus produtos virtuais aqui (e-books e podcasts) e tenho total liberdade para testar o que quiser aqui para saber se funcionará ou não para os meus clientes na Noxion. Assim, ao mesmo tempo sou cliente e fornecedor.
Outro exemplo benéfico que posso usar é que todos os meus produtos falam da mesma coisa: a passagem de empregado para empresário através do empreendedorismo. Eu era um empregado assalariado comum por anos, mas que ao mesmo tempo tentava empreender. Tive várias frustrações com alguns negócios que abri, mas como nunca desisti, insisti até montar a Noxion e hoje passar esse conhecimento de como sair do emprego formal e tornar-se empresário através do blog Insistimento. Eu já fui a minha clientela e a conheço totalmente. Meus olhos enxergam o que eles enxergam e com o conhecimento que distribuo aqui consigo ajudá-los a fazer o mesmo que eu fiz.
RESOLVA SEUS PROBLEMAS E VENDA A SOLUÇÃO
Você vai ganhar em humildade e eficiência se passar a agir desta forma. Existem algumas milhares de pessoas parecidas com você, que vivem de certa forma os mesmos problemas e frustrações que você vive e que precisam de alguém que dê o salto para fora da “caixinha” e os ensine depois a saltar. Eu não posso fazer isso por você, pois meu público é outro, os olhos com os quais eu trabalho são outros, mas você pode pegar o pior problema que você possui no momento e ajudar outras pessoas a conquistar os objetivos que você conquistou e ainda receber dinheiro por isso. Veja exemplos de problemas práticos comuns que pessoas estariam dispostas a pagar por uma solução:
- Como sair do cheque especial
- Qual o passo-a-passo para obter empréstimo para abrir uma empresa
- Como saldar dívidas
- Como encontrar a profissão ideal
- Exercícios para melhorar a performance do cérebro
- Como utilizar melhor meu tempo entre família e trabalho
Será que também estou errado sobre isso? Talvez, mas o meu trabalho no Insistimento mostra que tentar solucionar os seus próprios problemas para vender a solução, mostra que estou no caminho certo. Por quê você não faz o mesmo?
Fonte: Insistimento
Você é capaz de trabalhar sem esperar resultados?
A resposta para essa pergunta é com certeza sim, porém, a maioria das pessoas titubeiam quando questionadas sobre a origem de suas motivações para o trabalho. Acredito fielmente que Steve Jobs, Bill Gates ou Mark Zuckerberg não trabalham pelo dinheiro e sim porque gostam de trabalhar. Acredito também que uma pessoa que trabalhe simplesmente pelo trabalho rende mais do que aquela pessoa que trabalha esperando colher os frutos deste, ou seja, por puro interesse. De um lado temos o egoísmo e de outro o altruísmo que nos faz chegar a pergunta: o quanto somos capazes de doar?
Doar pode parecer um tanto complexo, pois na maioria das vezes esta palavra vem carregada de um preconceito filantrópico equivocado. Entretanto, o que quero transmitir quando lhe pergunto o que você é capaz de doar, é tentar identificar o quão disposto você está para dedicar-se a um trabalho onde pode ou não obter frutos. Digo isto, porque grande parte das pessoas que entram em contato comigo, o fazem por estarem procurando o que fazer da vida e empreender. Bem, por experiência própria, sempre as respondo para investigarem a si mesmas sobre seus talentos, mas talvez essa não seja a melhor forma de respondê-las. Vamos entender porque…
ONDE ESTÁ O NOSSO TALENTO?
O nosso talento está no nosso coração, na nossa paixão, na nossa motivação de viver. Definitivamente ele não está na razão e tampouco em nossos argumentos intelectivos. Nosso talento está debaixo de toda a sujeira que acumulamos e como não é possível neste mundo viver sem razão, preferimos esconder a paixão e deixar a razão vir à tona para nos trazer algum tipo de conforto.
Se quisermos descobrir onde está o nosso talento e o que desejamos fazer das nossas vidas, precisamos investigar o que seríamos capazes de doar, ou seja, o que seríamos capazes de fazer se vivêssemos em um mundo perfeito, sem nenhum problema, seja financeiro ou emocional, enfim, um mundo pleno. Se habitássemos esse mundo e não precisássemos mais trabalhar, após um longo descanso, qual atividade desempenharíamos de bom grado e sem qualquer esforço?
Esta é uma das perguntas do meu novo e-book Autocoaching 2011 e com a chegada de tantas pessoas novas ao meu blog, questionando-se sobre o mesmo tema que abordo no e-book, resolvi explorar mais a fundo esta questão. Se nos frustramos por causa da grande e imensa sujeira a nós trazida pela razão, o que seríamos capazes de fazer pela nossa paixão? Veja bem, que não estou propondo que façamos nada agora, a não ser pensarmos no que seríamos capazes de fazer se não nos faltasse dinheiro, alimento ou saúde? É nesta resposta que provavelmente estará o nosso talento.
TALENTO = ALIMENTO PARA A ALMA
Diferentemente do dinheiro que ganhamos com nossas profissões e que alimenta o nosso corpo e o mantém funcionando, o talento é o verdadeiro ganha-pão que há muito tempo nos esquecemos de valorizar. Temendo que o nosso corpo passe fome, deixamos nosso espírito na sarjeta, prostituindo nossos talentos (o que de mais belo e único carregamos) em troca de favores miseráveis.
Passamos fome de espírito, corrompendo a todo momento a nós mesmos. Nossa alma já padecendo em sofrimento e amargura fica cinza e sucumbe a proposta imperiosa do dogmatismo capitalista que vivemos. Isto é algo como ver um bebê nascer e logo morrer de fome, sem alimento qualquer que o motive à vida. Todos, sem exceção estamos morrendo, estamos apagados, vivendo em busca de resultados inócuos e indiferentes à nossa própria existência.
É PRECISO PARAR DE TRABALHAR PELOS RESULTADOS
Se pararmos para refletir um só minuto sobre o quão o dinheiro é importante para nós, notaremos que a grande e maior parte do nosso dia vivemos sem depender dele para viver. Temos uma casa, roupas e alimentos, mas isso tudo proporciona somente 5% do conforto necessário para andarmos confiantes e de cabeça erguida durante o nosso dia de trabalho. São os outros 95% que fazem toda a diferença entre o bom e o mau profissional.
Duas pessoas que trabalhem ganhando o mesmo salário e que morem no mesmo lugar e tenham mais ou menos as mesmas condições de vida, podem se comportar totalmente diferente nas suas profissões se uma delas for completamente apaixonada pelo o que faz. Se uma dessas pessoas é apaixonada pela sua profissão e a outra não, esta última está deixando passar a oportunidade de tornar-se ela mesma, para viver nas sombras de outra pessoa em troca de algumas moedas de “ouro”.
QUANDO O SALDO DA CONTA BANCÁRIA JÁ NÃO INFLUENCIA MAIS NO HUMOR
Outro dia notei isso, quando me propus a fazer uma retrospectiva dos meus últimos anos. De uma certa forma, minha vida tomou um rumo diferente (para melhor) quando comecei a não ser mais influenciado pelos dados do saldo da minha conta bancária. Tanto fazia para mim se estava no negativo ou no super positivo. O que tinha passado a importar para mim, era se naquele dia eu estava tendo a oportunidade de me destacar no meu mercado de trabalho e dentro daquela atividade à qual era apaixonado. Não fazer o que amava me deixava agora, mais mau humorado que verificar que minha conta bancária tinha entrado no vermelho.
Passei a lidar com os problemas de uma forma muito mais tranquila e observadora que antes, quando me apegava tanto ao personagem que vivia, que era incapaz de devolver a mim, a minha própria vida. Nosso conforto precisa de um saldo positivo entre nossas entradas e saídas, mas não será também verdade que a nossa capacidade de gerar riqueza esteja diretamente ligada à nossa capacidade de gerenciar os nossos talentos para dedicá-los totalmente à doação sem esperar nada em troca?
Entenda que você deve ganhar algo como fruto do seu trabalho, mas essencialmente você faz o seu trabalho por simplesmente fazê-lo e não mais buscando os frutos antes da semear o seu serviço.
Fonte: Insistimento
Doar pode parecer um tanto complexo, pois na maioria das vezes esta palavra vem carregada de um preconceito filantrópico equivocado. Entretanto, o que quero transmitir quando lhe pergunto o que você é capaz de doar, é tentar identificar o quão disposto você está para dedicar-se a um trabalho onde pode ou não obter frutos. Digo isto, porque grande parte das pessoas que entram em contato comigo, o fazem por estarem procurando o que fazer da vida e empreender. Bem, por experiência própria, sempre as respondo para investigarem a si mesmas sobre seus talentos, mas talvez essa não seja a melhor forma de respondê-las. Vamos entender porque…
ONDE ESTÁ O NOSSO TALENTO?
O nosso talento está no nosso coração, na nossa paixão, na nossa motivação de viver. Definitivamente ele não está na razão e tampouco em nossos argumentos intelectivos. Nosso talento está debaixo de toda a sujeira que acumulamos e como não é possível neste mundo viver sem razão, preferimos esconder a paixão e deixar a razão vir à tona para nos trazer algum tipo de conforto.
Se quisermos descobrir onde está o nosso talento e o que desejamos fazer das nossas vidas, precisamos investigar o que seríamos capazes de doar, ou seja, o que seríamos capazes de fazer se vivêssemos em um mundo perfeito, sem nenhum problema, seja financeiro ou emocional, enfim, um mundo pleno. Se habitássemos esse mundo e não precisássemos mais trabalhar, após um longo descanso, qual atividade desempenharíamos de bom grado e sem qualquer esforço?
Esta é uma das perguntas do meu novo e-book Autocoaching 2011 e com a chegada de tantas pessoas novas ao meu blog, questionando-se sobre o mesmo tema que abordo no e-book, resolvi explorar mais a fundo esta questão. Se nos frustramos por causa da grande e imensa sujeira a nós trazida pela razão, o que seríamos capazes de fazer pela nossa paixão? Veja bem, que não estou propondo que façamos nada agora, a não ser pensarmos no que seríamos capazes de fazer se não nos faltasse dinheiro, alimento ou saúde? É nesta resposta que provavelmente estará o nosso talento.
TALENTO = ALIMENTO PARA A ALMA
Diferentemente do dinheiro que ganhamos com nossas profissões e que alimenta o nosso corpo e o mantém funcionando, o talento é o verdadeiro ganha-pão que há muito tempo nos esquecemos de valorizar. Temendo que o nosso corpo passe fome, deixamos nosso espírito na sarjeta, prostituindo nossos talentos (o que de mais belo e único carregamos) em troca de favores miseráveis.
Passamos fome de espírito, corrompendo a todo momento a nós mesmos. Nossa alma já padecendo em sofrimento e amargura fica cinza e sucumbe a proposta imperiosa do dogmatismo capitalista que vivemos. Isto é algo como ver um bebê nascer e logo morrer de fome, sem alimento qualquer que o motive à vida. Todos, sem exceção estamos morrendo, estamos apagados, vivendo em busca de resultados inócuos e indiferentes à nossa própria existência.
É PRECISO PARAR DE TRABALHAR PELOS RESULTADOS
Se pararmos para refletir um só minuto sobre o quão o dinheiro é importante para nós, notaremos que a grande e maior parte do nosso dia vivemos sem depender dele para viver. Temos uma casa, roupas e alimentos, mas isso tudo proporciona somente 5% do conforto necessário para andarmos confiantes e de cabeça erguida durante o nosso dia de trabalho. São os outros 95% que fazem toda a diferença entre o bom e o mau profissional.
Duas pessoas que trabalhem ganhando o mesmo salário e que morem no mesmo lugar e tenham mais ou menos as mesmas condições de vida, podem se comportar totalmente diferente nas suas profissões se uma delas for completamente apaixonada pelo o que faz. Se uma dessas pessoas é apaixonada pela sua profissão e a outra não, esta última está deixando passar a oportunidade de tornar-se ela mesma, para viver nas sombras de outra pessoa em troca de algumas moedas de “ouro”.
QUANDO O SALDO DA CONTA BANCÁRIA JÁ NÃO INFLUENCIA MAIS NO HUMOR
Outro dia notei isso, quando me propus a fazer uma retrospectiva dos meus últimos anos. De uma certa forma, minha vida tomou um rumo diferente (para melhor) quando comecei a não ser mais influenciado pelos dados do saldo da minha conta bancária. Tanto fazia para mim se estava no negativo ou no super positivo. O que tinha passado a importar para mim, era se naquele dia eu estava tendo a oportunidade de me destacar no meu mercado de trabalho e dentro daquela atividade à qual era apaixonado. Não fazer o que amava me deixava agora, mais mau humorado que verificar que minha conta bancária tinha entrado no vermelho.
Passei a lidar com os problemas de uma forma muito mais tranquila e observadora que antes, quando me apegava tanto ao personagem que vivia, que era incapaz de devolver a mim, a minha própria vida. Nosso conforto precisa de um saldo positivo entre nossas entradas e saídas, mas não será também verdade que a nossa capacidade de gerar riqueza esteja diretamente ligada à nossa capacidade de gerenciar os nossos talentos para dedicá-los totalmente à doação sem esperar nada em troca?
Entenda que você deve ganhar algo como fruto do seu trabalho, mas essencialmente você faz o seu trabalho por simplesmente fazê-lo e não mais buscando os frutos antes da semear o seu serviço.
Certa vez, um sábio colocou um jovem de frente a uma janela de vidro e mostrou-lhe a rua perguntando-lhe o que via à sua frente. O jovem simplesmente respondeu que via algumas pessoas caminhando e um homem de rua pedindo esmola. O sábio, assentindo com a cabeça, colocou então no lugar da janela, um espelho e tornou a fazer a mesma pergunta ao jovem: – O que vês através da janela? Desta vez, o jovem atônito, respondeu que apenas via a sua face e nada mais. Neste momento o sábio disse ao jovem:O que você faz diariamente é o que construirá o que você fará amanhã. Reflita antes de ir trabalhar.
- Note que tanto a janela quanto o espelho são feitos do mesmo material, com a diferença que o espelho possui um leve filete de prata passando por detrás dele e foi apenas por causa desse filete de prata que você olhou para si ao invés de olhar para os outros. Remova o filete de prata da sua frente e enxergue o mundo como ele é, pois ele é o que ele é, quer você esteja olhando para ele ou para si, ele continuará lá, sendo o que ele sempre foi e sempre será.
Fonte: Insistimento
Mudar de profissão e abrir a própria empresa vale à pena?
Sim, vale, desde que isso seja para lhe direcionar à sua felicidade, porém… Tinha que ter um porém aqui não é mesmo? Até porque a resposta para uma pergunta como essas não é tão simples assim. Imaginemos que estamos prestes a atravessar uma ponte e resolvemos, num bate-pronto, atravessar duas pontes, colocando uma perna em cada uma para atravessá-las ao mesmo tempo. Meio complicado não? Se mudar de carreira já é complicado, mudar de carreira e abrir a sua própria empresa pode ser mais trabalhoso ainda. No entanto, apesar do tamanho do trabalho, não é nada impossível se forem tomados alguns cuidados.
1. VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE PRECISA MUDAR DE CARREIRA?
Já comentei outras vezes por aqui que embora possa parecer que a solução perfeita para os nossos problemas profissionais esteja na mudança de profissão ou na criação da nossa própria empresa, muitas vezes acontece do problema estar no atual emprego e não na profissão. Uma troca saudável de ambiente de trabalho pode dar cabo da insatisfação profissional e nos colocar no rumo certo da nossa carreira. Antes de mudar de profissão certifique-se antes com algum profissional experiente no ramo da orientação vocacional e com pessoas da sua confiança se a decisão que está prestes a tomar é a mais coerente.
2. VOCÊ TEM COMO TESTAR A NOVA CARREIRA NA PROFISSÃO ATUAL?
Dei essa dica para um leitor que me escreveu recentemente sobre o assunto e compartilho com vocês esta opinião. Se procurarmos a fundo, conseguiremos encontrar uma maneira que nos possibilite testar algumas das atividades da nossa nova profissão no trabalho atual. Para dar um exemplo, vamos imaginar que um advogado esteja insatisfeito na sua profissão e descubra que sua vocação profissional está na tecnologia, mais precisamente no desenvolvimento de sistemas. Ora, de pronto, poderíamos recomendar que ele comece a desenvolver um software para o seu próprio escritório nas horas vagas, mas prefiro ir mais além. Esse advogado poderia começar com as atividades mais simples do desenvolvimento de software para incorporá-las pouco a pouco no seu escritório, antes de se dedicar a uma tarefa mais complexa como a produção do software em si. Organizar as informações do escritório em planilhas e documentos, utilizando softwares já disponíveis no mercado e online, podem dar uma nova visão sobre o seu desejo de mudança de profissão que antes ele não tinha conhecimento. Esses testes, dão a experiência necessária para embasar melhor a decisão de mudança de profissão e abertura da própria empresa, sem oferecer grandes riscos.
3. CUIDADO COM O AUTO-SABOTADOR
Para quem desconhece o termo, auto-sabotador ou sabotador interno é talvez o principal inimigo da sociedade moderna. É ele, ou melhor, nós mesmos, que planejamos e arquitetamos um plano para naufragar o nosso próprio barco. Assim, seguindo o exemplo de mudança de carreira e abertura da própria empresa, esse sabotador interno pode agir do seguinte modo:
Se pretendemos construir uma casa, primeiro começamos sonhando com ela na nossa mente para depois concretizar a sua construção através das nossas ações. Se começamos comprando o telhado da casa ao invés do material de construção para fazer a fundação, estaremos indo pelo lugar errado em direção à meta errada. Por isso, planejamento e investimento na investigação sobre si mesmo são as dicas mais importantes que eu poderia lhe dar.
Em verdade, a felicidade não estará nos resultados obtidos pelo o que você faz no seu dia-a-dia, mas sim no que você faz diariamente. Quero dizer que não importa se você é advogado ou técnico em informática, o que importa é sabermos se uma dessas duas profissões o satisfaz a cada segundo em que você atua à frente delas. Tudo valerá à pena se dia após dia você se dedicar a se investigar para retirar o melhor de dentro de si para produzir algo para o mundo. Deste modo, antes de criar a sua própria empresa e mudar de profissão, pense com carinho e escute as dicas acima, principalmente no que diz respeito aos testes da nova profissão na carreira atual. Isto, certamente, lhe trará mais resultados positivos que dar tiros feito louco na lona dos pensamentos onde reproduz os seus próprios sonhos.
Fonte: Insistimento
1. VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE PRECISA MUDAR DE CARREIRA?
Já comentei outras vezes por aqui que embora possa parecer que a solução perfeita para os nossos problemas profissionais esteja na mudança de profissão ou na criação da nossa própria empresa, muitas vezes acontece do problema estar no atual emprego e não na profissão. Uma troca saudável de ambiente de trabalho pode dar cabo da insatisfação profissional e nos colocar no rumo certo da nossa carreira. Antes de mudar de profissão certifique-se antes com algum profissional experiente no ramo da orientação vocacional e com pessoas da sua confiança se a decisão que está prestes a tomar é a mais coerente.
2. VOCÊ TEM COMO TESTAR A NOVA CARREIRA NA PROFISSÃO ATUAL?
Dei essa dica para um leitor que me escreveu recentemente sobre o assunto e compartilho com vocês esta opinião. Se procurarmos a fundo, conseguiremos encontrar uma maneira que nos possibilite testar algumas das atividades da nossa nova profissão no trabalho atual. Para dar um exemplo, vamos imaginar que um advogado esteja insatisfeito na sua profissão e descubra que sua vocação profissional está na tecnologia, mais precisamente no desenvolvimento de sistemas. Ora, de pronto, poderíamos recomendar que ele comece a desenvolver um software para o seu próprio escritório nas horas vagas, mas prefiro ir mais além. Esse advogado poderia começar com as atividades mais simples do desenvolvimento de software para incorporá-las pouco a pouco no seu escritório, antes de se dedicar a uma tarefa mais complexa como a produção do software em si. Organizar as informações do escritório em planilhas e documentos, utilizando softwares já disponíveis no mercado e online, podem dar uma nova visão sobre o seu desejo de mudança de profissão que antes ele não tinha conhecimento. Esses testes, dão a experiência necessária para embasar melhor a decisão de mudança de profissão e abertura da própria empresa, sem oferecer grandes riscos.
3. CUIDADO COM O AUTO-SABOTADOR
Para quem desconhece o termo, auto-sabotador ou sabotador interno é talvez o principal inimigo da sociedade moderna. É ele, ou melhor, nós mesmos, que planejamos e arquitetamos um plano para naufragar o nosso próprio barco. Assim, seguindo o exemplo de mudança de carreira e abertura da própria empresa, esse sabotador interno pode agir do seguinte modo:
- Primeiro, uma vontade estúpida de mudar as coisas e fugir de onde se está faz com que o “sabotado” meta os pés pelas mãos e tome uma decisão sem qualquer planejamento, mas cheia de “esperança”.
- Depois, o “sabotado” começa a trabalhar feito um louco para erguer-se na nova profissão e à frente da sua própria empresa, vendo o seu tempo e a sua saúde escoarem pelos seus dedos.
- No final das contas, o “sabotado” tendo falido mais uma das suas tentativas percebe mais uma vez que não deveria ter saído de onde estava e se arriscado, reforçando em si o hábito do fracasso e da procrastinação, preferindo não mais correr atrás dos seus sonhos para não causar mais “problemas”.
Se pretendemos construir uma casa, primeiro começamos sonhando com ela na nossa mente para depois concretizar a sua construção através das nossas ações. Se começamos comprando o telhado da casa ao invés do material de construção para fazer a fundação, estaremos indo pelo lugar errado em direção à meta errada. Por isso, planejamento e investimento na investigação sobre si mesmo são as dicas mais importantes que eu poderia lhe dar.
Em verdade, a felicidade não estará nos resultados obtidos pelo o que você faz no seu dia-a-dia, mas sim no que você faz diariamente. Quero dizer que não importa se você é advogado ou técnico em informática, o que importa é sabermos se uma dessas duas profissões o satisfaz a cada segundo em que você atua à frente delas. Tudo valerá à pena se dia após dia você se dedicar a se investigar para retirar o melhor de dentro de si para produzir algo para o mundo. Deste modo, antes de criar a sua própria empresa e mudar de profissão, pense com carinho e escute as dicas acima, principalmente no que diz respeito aos testes da nova profissão na carreira atual. Isto, certamente, lhe trará mais resultados positivos que dar tiros feito louco na lona dos pensamentos onde reproduz os seus próprios sonhos.
Fonte: Insistimento
Como lidar com feedbacks negativos
Depois que decidimos assumir o controle das nossa vidas e fazer o trabalho ao qual fomos incumbidos através dos nossos talentos, infelizmente nos deparamos com pessoas que ao invés de nos colocar para cima, nos põem pra baixo. Ontem uma pessoa me fez uma crítica, chamando-me de workaholic, o que quer dizer viciado em trabalho. Isto não deveria ter me afetado da forma como aconteceu, mas infelizmente me afetou. Fiquei parado, emudecido, totalmente quieto sem saber se discordava ou concordava com a crítica. Preferi não responder nada e procurar na internet mais informações sobre o termo a fim de verificar se eu estava mesmo viciado em trabalho. De repente, parei e me desliguei, vendo neste acontecimento uma oportunidade para dar a volta por cima e escapar da depressão iminente.
OS OLHOS DOS OUTROS VÊM O QUE QUERER VER
Assim como nós julgamos as outras pessoas a todo o momento com base nos nossos próprios valores e preconceitos, também somos julgados. Entender que esse processo de julgamento contínuo é uma realidade, nos traz uma visão maior e mais ampla sobre as críticas, dificultando a nossa identificação com elas e nos elevando acima da nossa personalidade. Provavelmente, sofri com a crítica porque cultivava expectativas sobre as opiniões do autor da crítica, esperando algo em troca das minhas ações, me identificando desta forma com a minha personalidade ao invés de somente permiti-la agir. Quando me observei recebendo a crítica, lembrei-me de que as pessoas têm total liberdade para emitirem opinião sobre o que quiserem. Quando elas nos dão um feedback (positivo ou negativo) não devemos nos sentir recompensados ou punidos. Devemos respeitar e compreender que estas pessoas que nos cercam são apenas nossos instrutores, sejam “amigos” ou “inimigos”.
AUTO-OBSERVAÇÃO
É de extrema importância para mim, cultivar a auto-observação, pois constantemente posso me avaliar: avalio o comportamento do meu corpo a certos alimentos e bebidas; o comportamento da minha personalidade em determinadas situações; e tento enxergar os motivos de algumas emoções virem à tona depois de determinados acontecimentos. Enfim, busco a todo o momento observar a mim mesmo de maneira ampla para me precaver sobre minhas próprias armadilhas e manter-me firme nas decisões às quais me determinei. Sem esta auto-observação não seria possível manter-me calado às críticas e não teria buscado inspiração e controle para poder verificar se aquela opinião (vinda de fora) fazia sentido ou não.
UMA QUESTÃO DE MUDANÇA DE VIBRAÇÃO
Nós temos tanto poder mental que basta um único pensamento para mudarmos da tristeza para alegria. Normalmente, o que nos faz manter nossos pensamentos na tristeza é a identificação com a nossa personalidade que nos invoca a sentirmos e provocarmos dor, já que esta personalidade precisa se sentir viva e útil. Ninguém nunca nos provoca tristeza, nós é que vibramos na tristeza por opção. Quando algo “ruim” acontece, você pode continuar o seu caminho e seguir em frente ou identificar-se com o que aconteceu e remoer a situação pelo tempo que desejar. Conheço pessoas que perderam seus entes queridos há mais de dez anos e ainda continuam tristonhos, sem viver suas próprias vidas, alimentando continuamente um sentimento de tristeza. Depois de ter percebido a vibração da tristeza, da impotência e da fraqueza em mim, abri o vídeo com vozes britânicas hilárias em animais e deliciei-me dando muitas risadas. Mudei a vibração e voltei a pensar no assunto sem tanta identificação ou de forma mais positiva.
ABANDONAR OU ABANDONAR-SE
Se quem lhe deu feedback negativo, fez isso de forma pontual, não se preocupe que com certeza a reação que você teve foi muito acima do esperado e que a teve por gostar de sentir dor. Porém, se a pessoa que lhe deu feedback negativo, faz isso com grande frequência, é melhor você tomar uma decisão de abandoná-la ou abandonar-se, pois se você estabeleceu as suas metas e está fazendo o seu trabalho como manda o figurino, deve ter consciência de que precisará mover-se do grupo dos que criticam para o grupo dos que são criticados. Ouvindo a entrevista que o Paulo Coelho deu para o Jovem Nerd há um tempo atrás, percebi uma coisa interessante no mundo: de um lado existem os que criticam e do outro os criticados. Ambos fazem o que acham melhor fazer, cabendo a nós decidir em que grupo gostaríamos de ficar.
FUJA DE UMA PRISÃO E ENTRE EM OUTRA
É preciso ter muito cuidado para caminhar na vida. Enquanto a inércia nos puxa pra baixo a vontade de fazer tudo ao mesmo tempo nos incita a não pensarmos direito sobre nossas decisões. Se de um lado precisamos combater a preguiça, a mesmice e a procrastinação, de outro, precisamos combater a falta de planejamento, a ansiedade e a pressa. Desta forma, encontrar o equilíbrio para não apagar fogo com fogo é algo que requer uma auto-observação fora do comum e um esforço pessoal muito grande. Quando percebi que poderia ser ou estar me tornando um workaholic, comecei a refletir se não tinha fugido do emprego formal para me enjaular na minha própria empresa. Felizmente, depois de uma avaliação, percebi que precisava melhorar um pouco alguns aspectos do meu trabalho parar melhorar ainda mais a minha qualidade de vida, só isso. Valeu a pena a crítica que recebi porque foi um alerta para o possível enjaulamento que eu estaria prestes a cometer.
CONCLUSÃO
Fazendo ou não o seu trabalho, as pessoas vão te criticar, da mesma forma que também poderão te elogiar. Para o mundo, pouco importa o que fazemos, pois ele continuará girando do mesmo jeito que girou desde sempre. Porém, para nós, importa muito se estamos girando a nossa própria roda, executando as funções com as quais fomos beneficiados no nosso nascimento e na nossa família, pois construímos uma personalidade ao longo dos anos que precisa viver em liberdade, explorar os seus talentos e trabalhar, trabalhar muito, para exercitar a sua própria moral e ética e tornar-se assim, um ser humano melhor dia após dia.
Façamos cada um o seu trabalho, independente de críticas ou elogios. Sigamos sempre em frente. Sempre.
Fonte: Insistimento
OS OLHOS DOS OUTROS VÊM O QUE QUERER VER
Assim como nós julgamos as outras pessoas a todo o momento com base nos nossos próprios valores e preconceitos, também somos julgados. Entender que esse processo de julgamento contínuo é uma realidade, nos traz uma visão maior e mais ampla sobre as críticas, dificultando a nossa identificação com elas e nos elevando acima da nossa personalidade. Provavelmente, sofri com a crítica porque cultivava expectativas sobre as opiniões do autor da crítica, esperando algo em troca das minhas ações, me identificando desta forma com a minha personalidade ao invés de somente permiti-la agir. Quando me observei recebendo a crítica, lembrei-me de que as pessoas têm total liberdade para emitirem opinião sobre o que quiserem. Quando elas nos dão um feedback (positivo ou negativo) não devemos nos sentir recompensados ou punidos. Devemos respeitar e compreender que estas pessoas que nos cercam são apenas nossos instrutores, sejam “amigos” ou “inimigos”.
AUTO-OBSERVAÇÃO
É de extrema importância para mim, cultivar a auto-observação, pois constantemente posso me avaliar: avalio o comportamento do meu corpo a certos alimentos e bebidas; o comportamento da minha personalidade em determinadas situações; e tento enxergar os motivos de algumas emoções virem à tona depois de determinados acontecimentos. Enfim, busco a todo o momento observar a mim mesmo de maneira ampla para me precaver sobre minhas próprias armadilhas e manter-me firme nas decisões às quais me determinei. Sem esta auto-observação não seria possível manter-me calado às críticas e não teria buscado inspiração e controle para poder verificar se aquela opinião (vinda de fora) fazia sentido ou não.
UMA QUESTÃO DE MUDANÇA DE VIBRAÇÃO
Nós temos tanto poder mental que basta um único pensamento para mudarmos da tristeza para alegria. Normalmente, o que nos faz manter nossos pensamentos na tristeza é a identificação com a nossa personalidade que nos invoca a sentirmos e provocarmos dor, já que esta personalidade precisa se sentir viva e útil. Ninguém nunca nos provoca tristeza, nós é que vibramos na tristeza por opção. Quando algo “ruim” acontece, você pode continuar o seu caminho e seguir em frente ou identificar-se com o que aconteceu e remoer a situação pelo tempo que desejar. Conheço pessoas que perderam seus entes queridos há mais de dez anos e ainda continuam tristonhos, sem viver suas próprias vidas, alimentando continuamente um sentimento de tristeza. Depois de ter percebido a vibração da tristeza, da impotência e da fraqueza em mim, abri o vídeo com vozes britânicas hilárias em animais e deliciei-me dando muitas risadas. Mudei a vibração e voltei a pensar no assunto sem tanta identificação ou de forma mais positiva.
ABANDONAR OU ABANDONAR-SE
Se quem lhe deu feedback negativo, fez isso de forma pontual, não se preocupe que com certeza a reação que você teve foi muito acima do esperado e que a teve por gostar de sentir dor. Porém, se a pessoa que lhe deu feedback negativo, faz isso com grande frequência, é melhor você tomar uma decisão de abandoná-la ou abandonar-se, pois se você estabeleceu as suas metas e está fazendo o seu trabalho como manda o figurino, deve ter consciência de que precisará mover-se do grupo dos que criticam para o grupo dos que são criticados. Ouvindo a entrevista que o Paulo Coelho deu para o Jovem Nerd há um tempo atrás, percebi uma coisa interessante no mundo: de um lado existem os que criticam e do outro os criticados. Ambos fazem o que acham melhor fazer, cabendo a nós decidir em que grupo gostaríamos de ficar.
FUJA DE UMA PRISÃO E ENTRE EM OUTRA
É preciso ter muito cuidado para caminhar na vida. Enquanto a inércia nos puxa pra baixo a vontade de fazer tudo ao mesmo tempo nos incita a não pensarmos direito sobre nossas decisões. Se de um lado precisamos combater a preguiça, a mesmice e a procrastinação, de outro, precisamos combater a falta de planejamento, a ansiedade e a pressa. Desta forma, encontrar o equilíbrio para não apagar fogo com fogo é algo que requer uma auto-observação fora do comum e um esforço pessoal muito grande. Quando percebi que poderia ser ou estar me tornando um workaholic, comecei a refletir se não tinha fugido do emprego formal para me enjaular na minha própria empresa. Felizmente, depois de uma avaliação, percebi que precisava melhorar um pouco alguns aspectos do meu trabalho parar melhorar ainda mais a minha qualidade de vida, só isso. Valeu a pena a crítica que recebi porque foi um alerta para o possível enjaulamento que eu estaria prestes a cometer.
CONCLUSÃO
Fazendo ou não o seu trabalho, as pessoas vão te criticar, da mesma forma que também poderão te elogiar. Para o mundo, pouco importa o que fazemos, pois ele continuará girando do mesmo jeito que girou desde sempre. Porém, para nós, importa muito se estamos girando a nossa própria roda, executando as funções com as quais fomos beneficiados no nosso nascimento e na nossa família, pois construímos uma personalidade ao longo dos anos que precisa viver em liberdade, explorar os seus talentos e trabalhar, trabalhar muito, para exercitar a sua própria moral e ética e tornar-se assim, um ser humano melhor dia após dia.
Façamos cada um o seu trabalho, independente de críticas ou elogios. Sigamos sempre em frente. Sempre.
Fonte: Insistimento
Três dicas para driblar o medo de empreender
Empreender é realmente aterrorizante para quem passou a maior parte da vida como empregado. Abrir a sua própria empresa significa, entre outras coisas, que você terá muitas outras responsabilidades. Conseguir clientes, atrair funcionários e manter o fluxo de caixa no azul serão algumas das suas novas preocupações e isto assusta a qualquer pessoa. Felizmente não há nada de errado, pois é humano sentir medo sempre quando estamos prestes a dar um passo importante. O medo é o que nos coloca no chão, nos tira do mundo das idéias onde tudo o que imaginamos é perfeito e nos traz para a realidade. Porém, apesar do medo existir, precisamos confrontá-lo com coragem e driblá-lo com astúcia.
Ao invés de ter uma visão clara e simples de onde pretendemos chegar, acabamos criando uma visão turva e complexa do futuro, querendo abraçar o mundo de uma hora para outra e obter tudo o que desejamos de repente. Além disso, esquecemos que primeiro temos que ganhar mil reais para ganhar um milhão e ainda ficamos ansiosos para alcançar esse sonho distante da forma mais rápida. Ouvimos todos dizerem para pensarmos grande e quando fazemos isso nos frustramos, pois não conseguimos concretizar “o grande”.
Pensar pequeno é pensar simples. Admitimos que tudo o que estamos teorizando sobre o nosso futuro empreendimento, pode não ser verdade e criamos maneiras mais simples de concretizá-lo. Tomemos o exemplo de quem sonha em ter a sua própria empresa de turismo, mas que hoje atua como empregado dentro de outra empresa desta área ou até mesmo de outro ramo de negócio. Esta pessoa pode continuar trabalhando como empregado e, em tempo parcial, escrever pequenos roteiros de viagens e vendê-los pela internet. Melhor: ela pode focar em um nicho exclusivo de mercado e ali começar a sua empreitada. Isto lhe permitirá testar o negócio e fazê-lo crescer enquanto aprende e empreende.
Crie sua metodologia de trabalho definindo a forma como executar o seu pequeno negócio e entregar aquilo que seus clientes comprarão, sejam produtos ou serviços. Crie uma estrutura que lhe posicione como referência no seu nicho de mercado e possibilite automatizar e delegar ao longo do tempo as suas tarefas. Desta forma, você criará inicialmente, uma empresa de uma pessoa só interpretando vários papéis, porém substituindo cada um deles por funcionários e parceiros conforme a empresa vai crescendo.
Para esclarecer melhor como seria este framework, vamos voltar ao exemplo do guia turístico que vende roteiros de viagens. Um dos seus produtos pode ser o roteiro de viagem, mas ela poderia acrescentar a prestação de serviços de traslado ou acompanhamento turísticos na cidade onde mora. Além disso, poderia ainda criar guias específicos de produtos que ele mesmo gosta de consumir e acompanhar seus clientes levando-os para conhecer o que há de melhor na cidade, fugindo dos roteiros padronizados já conhecidos por todos. Podem ser criados roteiros dos melhores restaurantes, de degustação de vinhos, de compras de porcelana e tantos outros que posicionem o guia como uma referência.
Com o estabelecimento do negócio no mercado, pode-se começar a delegar diversas tarefas como o layout e design do guia e até mesmo incorporar parceiros no negócio para ampliar o leque de cidades atendidas pelos seus guias turísticos “diferentes”. Perceba que o objetivo de começar fazendo pouco, é construir um negócio da forma mais simples que possa funcionar, criando as bases para o que ele será no final. Se no final do percurso teremos uma grande empresa com muitos funcionários, não importa. O importante é começar com pouco e deixar a empresa amadurecer.
Paciência é a chave para mantermos a disciplina e o foco no que desejamos. Compreendo que você deseja resolver as situações chatas da sua vida – como um emprego ruim – de uma hora para a outra, mas temos que admitir que se você construiu a si mesmo durante toda uma vida, precisará de paciência para se desconstruir. Estabeleça objetivos pequenos e concretize-os pouco a pouco. Obtenha feedback do mercado e trabalhe como se fosse um hobby – e se possível ganhando algum dinheiro.
Encontro muitas pessoas que estão em situações de vida realmente desanimadoras, mas somente algumas, com alguns dias de retiro e concentração, conseguiram dar o primeiro, o segundo e os demais passos para construírem seus negócios de sucesso. O tempo de retorno de um investimento em um negócio depende fortemente de como a empresa é conduzida. Se ela sofre com qualquer turbulência e mostra suas fraquezas, ela fatalmente fracassa. Porém, se persiste e executa pacientemente o plano que foi estabelecido, se mantém forte e cresce cada vez mais.
Todo negócio precisa de um tempo de amadurecimento, como tudo na vida. Quando éramos mais jovens, não nos preocupávamos em ler ou estudar formas de criar negócios. Pensávamos, pelo contrário, na próxima festa que nossos amigos iam dar. Foram necessárias algumas crises para amadurecermos, pensarmos melhor na forma de como lidar com algumas situações da vida e cultivarmos uma vontade grande de acertar. Assim como nós, nossos negócios também precisam de um tempo para amadurecer e dar bons frutos. Precisam ser plantados para criar raízes, regados e adubados para crescerem e terem tempo para amadurecem e depois dar bons frutos.
Cada um de nós tem habilidades e gostos únicos. Percebemos isso facilmente, mas dificilmente colocamos em prática nossas habilidades e gostos quando não seguimos as dicas acima. Quando resolvi tornar-me problogger e desenvolver-me como escritor, o fiz por compreender que minhas habilidades e gostos, quando combinadas às competências que possuía, me realizariam profissionalmente. É claro que também senti medo, mas consegui driblá-lo quando foquei mais no que eu podia fazer do que nos modelos de negócios já existentes onde poderia me encaixar.
Se você está com medo de empreender, faça uma escolha: ou a sua vida ou a de outra pessoa. Quero dizer que se você está vivendo como empregado e sente mais prazer sendo empreendedor, significa que está ocupando uma vaga que não é sua. Pense nisso: o melhor investimento que você pode fazer é investir nos seus próprios talentos e no seu autoconhecimento.
Compreenda-se, equilibre-se e empreenda.
Fonte: Insistimento
“O segredo de ir em frente é começar.” (Sally Berger).1. PENSE PEQUENO
Ao invés de ter uma visão clara e simples de onde pretendemos chegar, acabamos criando uma visão turva e complexa do futuro, querendo abraçar o mundo de uma hora para outra e obter tudo o que desejamos de repente. Além disso, esquecemos que primeiro temos que ganhar mil reais para ganhar um milhão e ainda ficamos ansiosos para alcançar esse sonho distante da forma mais rápida. Ouvimos todos dizerem para pensarmos grande e quando fazemos isso nos frustramos, pois não conseguimos concretizar “o grande”.
Pensar pequeno é pensar simples. Admitimos que tudo o que estamos teorizando sobre o nosso futuro empreendimento, pode não ser verdade e criamos maneiras mais simples de concretizá-lo. Tomemos o exemplo de quem sonha em ter a sua própria empresa de turismo, mas que hoje atua como empregado dentro de outra empresa desta área ou até mesmo de outro ramo de negócio. Esta pessoa pode continuar trabalhando como empregado e, em tempo parcial, escrever pequenos roteiros de viagens e vendê-los pela internet. Melhor: ela pode focar em um nicho exclusivo de mercado e ali começar a sua empreitada. Isto lhe permitirá testar o negócio e fazê-lo crescer enquanto aprende e empreende.
“Não se satisfaça com nada que não seja o melhor de você.” (Edward Rowland Sill)2. CRIE UM SISTEMA, NÃO UM EMPREGO
Crie sua metodologia de trabalho definindo a forma como executar o seu pequeno negócio e entregar aquilo que seus clientes comprarão, sejam produtos ou serviços. Crie uma estrutura que lhe posicione como referência no seu nicho de mercado e possibilite automatizar e delegar ao longo do tempo as suas tarefas. Desta forma, você criará inicialmente, uma empresa de uma pessoa só interpretando vários papéis, porém substituindo cada um deles por funcionários e parceiros conforme a empresa vai crescendo.
Para esclarecer melhor como seria este framework, vamos voltar ao exemplo do guia turístico que vende roteiros de viagens. Um dos seus produtos pode ser o roteiro de viagem, mas ela poderia acrescentar a prestação de serviços de traslado ou acompanhamento turísticos na cidade onde mora. Além disso, poderia ainda criar guias específicos de produtos que ele mesmo gosta de consumir e acompanhar seus clientes levando-os para conhecer o que há de melhor na cidade, fugindo dos roteiros padronizados já conhecidos por todos. Podem ser criados roteiros dos melhores restaurantes, de degustação de vinhos, de compras de porcelana e tantos outros que posicionem o guia como uma referência.
Com o estabelecimento do negócio no mercado, pode-se começar a delegar diversas tarefas como o layout e design do guia e até mesmo incorporar parceiros no negócio para ampliar o leque de cidades atendidas pelos seus guias turísticos “diferentes”. Perceba que o objetivo de começar fazendo pouco, é construir um negócio da forma mais simples que possa funcionar, criando as bases para o que ele será no final. Se no final do percurso teremos uma grande empresa com muitos funcionários, não importa. O importante é começar com pouco e deixar a empresa amadurecer.
“Sucesso parece ser em grande parte uma questão de continuar depois que outros desistiram”. (William Feather)3. TENHA PACIÊNCIA
Paciência é a chave para mantermos a disciplina e o foco no que desejamos. Compreendo que você deseja resolver as situações chatas da sua vida – como um emprego ruim – de uma hora para a outra, mas temos que admitir que se você construiu a si mesmo durante toda uma vida, precisará de paciência para se desconstruir. Estabeleça objetivos pequenos e concretize-os pouco a pouco. Obtenha feedback do mercado e trabalhe como se fosse um hobby – e se possível ganhando algum dinheiro.
Encontro muitas pessoas que estão em situações de vida realmente desanimadoras, mas somente algumas, com alguns dias de retiro e concentração, conseguiram dar o primeiro, o segundo e os demais passos para construírem seus negócios de sucesso. O tempo de retorno de um investimento em um negócio depende fortemente de como a empresa é conduzida. Se ela sofre com qualquer turbulência e mostra suas fraquezas, ela fatalmente fracassa. Porém, se persiste e executa pacientemente o plano que foi estabelecido, se mantém forte e cresce cada vez mais.
Todo negócio precisa de um tempo de amadurecimento, como tudo na vida. Quando éramos mais jovens, não nos preocupávamos em ler ou estudar formas de criar negócios. Pensávamos, pelo contrário, na próxima festa que nossos amigos iam dar. Foram necessárias algumas crises para amadurecermos, pensarmos melhor na forma de como lidar com algumas situações da vida e cultivarmos uma vontade grande de acertar. Assim como nós, nossos negócios também precisam de um tempo para amadurecer e dar bons frutos. Precisam ser plantados para criar raízes, regados e adubados para crescerem e terem tempo para amadurecem e depois dar bons frutos.
“Tornar o simples em complicado é fácil, tornar o complicado em simples é criatividade.” (Charles Mingus)CONCLUSÃO
Cada um de nós tem habilidades e gostos únicos. Percebemos isso facilmente, mas dificilmente colocamos em prática nossas habilidades e gostos quando não seguimos as dicas acima. Quando resolvi tornar-me problogger e desenvolver-me como escritor, o fiz por compreender que minhas habilidades e gostos, quando combinadas às competências que possuía, me realizariam profissionalmente. É claro que também senti medo, mas consegui driblá-lo quando foquei mais no que eu podia fazer do que nos modelos de negócios já existentes onde poderia me encaixar.
Se você está com medo de empreender, faça uma escolha: ou a sua vida ou a de outra pessoa. Quero dizer que se você está vivendo como empregado e sente mais prazer sendo empreendedor, significa que está ocupando uma vaga que não é sua. Pense nisso: o melhor investimento que você pode fazer é investir nos seus próprios talentos e no seu autoconhecimento.
Compreenda-se, equilibre-se e empreenda.
Fonte: Insistimento
Existem duas maneiras de encarar a vida: por treino ou por apego
Entendo que é bem difícil gerenciar a si e a própria vida nos dias atuais. Com as inúmeras responsabilidades que assumimos, muitas vezes chega final de semana atrás de final de semana, mas nunca sobra um tempo pra gente. Tudo acontece ao mesmo tempo, enquanto tentamos nos encontrar dentro do turbilhão. Se não bastasse tudo isso, como todos nós vivemos uma “vida loca”, nos estressamos em cada relação. Basicamente porque um não compreende o outro. Seja na vida amorosa ou no trabalho, as relações estressadas só destroem a saúde de quem está dentro dela. De que vale isso, ou melhor, como lidar melhor com isso? Se nos apegamos a quem parecemos ser, vamos até as últimas consequências para fazer valer a nossa vontade. Se assumimos que tudo é um treino, nos posicionamos distantes da situação e ao mesmo tempo dentro dela, para treinar apenas o nosso espírito.
TREINO, TREINO, TREINO
Não existe outra explicação melhor sobre a vida, do que aquela que diz que tudo não passa de um treino para a nossa moral, nossa ética, enfim, para o nosso caráter. Se você possui um plano de adquirir virtudes ao longo da vida enquanto elimina seus vícios, é extremamente natural que passe talvez toda a sua vida em conflito. Vai ser gente reclamando da sua impaciência, quando você já chegou ao extremo da paciência e não aguentou. Vai ser computador quebrando justamente na hora em que você pensou que tinha aprendido tudo sobre ele. É incrível, mas parece que a vida nos empurra sempre para o próximo nível de treino.
Existem algumas virtudes que são básicas para treinarmos. Isto, é claro, se tivermos a intenção de nos tornarmos melhores seres humanos. Apesar de básicas, não são nada fáceis. Levanta a mão quem consegue controlar os pensamentos e tem domínio total da sua mente? Quem consegue dominar cada palavra e cada ação que profere? Ainda: quem tem paciência e tolerância em nível máximo que possibilite sempre viver equilibrado? É difícil dominar nossos pensamentos, nossas ações, ter tolerância por tudo, além de paciência, fé inabalável e equilíbrio.
Lendo livros sobre neurociência, constato que realmente toda a ilusão que eu pensava viver, realmente é real. Lembra do filme Matrix? Vivemos justamente aquilo que se passa no filme. Toda a nossa máquina é concebida para economizar energia, então para que raciocinar toda vez que vamos dirigir um carro se podemos automatizar a tarefa? Para que sentir o cheiro de todas as flores do campo, se podemos automatizar isto e ignorar este fato? Nosso cérebro simplesmente nos diz: “Ok. Flores. Aquele cheiro lá. Beleza. Próxima mensagem.” Uma criança com um ou dois anos de idade parece estar tão desperta porque ela está realmente acordada! Ela prova tudo. Ela vê todas as cores. Ela sente tudo. Cheiros novos. Superfícies novas. Pessoas novas. Expressões novas. Sons novos. Porém, com o passar do tempo, ela também se apega.
Ao invés de realizarmos, que estamos concretamente vendo o mundo através de um único ponto de vista meio embaçado, assumimos que o nosso corpo e a nossa posição social são reais. Mas porque será que várias pessoas de sucesso nos pedem que vivamos fora do quadrado em seus livros e artigos?
OU ENCARAMOS A VIDA POR TREINO OU POR APEGO
Repare na diferença de quando lidamos com as duas situações a seguir. Na primeira, estamos vivendo totalmente apegados a quem parecemos ser. Curtimos a nossa posição, o nosso corpo e achamos todo o agrado que recebemos do mundo, uma coisa excelente. Não queremos de nenhuma forma perder isso. Daí acontece de um dia termos que esperar mais de meia hora por uma pessoa. Ficamos zangados e enfurecidos. Reclamamos e dizemos para todos os lados que aquela atitude era uma falta de respeito com uma pessoa como nós. Afinal de contas, somos nós. Nós. Os melhores.
Na segunda situação, vivemos apenas treinando o nosso caráter e observando as suas reações. Enxergamos no dia a dia o quão fúteis são alguns pensamentos que passam pela nossa mente. Observamos que conseguimos conquistar uma determinada posição social, mas como sabemos que tudo é passageiro, não nos importamos com ela e assumimos apenas que aquela posição é mais uma vestimenta que temos que colocar. Daí acontece de um dia termos de esperar mais de meia hora por uma pessoa. Percebemos que ficamos zangados. Ponderamos se é válido zangar-se tanto assim. Vemos se estamos perdendo algum outro compromisso importante e deixamos o ponto de encontro marcando-o para uma nova oportunidade. Sem bronquear, apenas seguimos o nosso caminho compreendendo que aquilo foi apenas um treino.
PORÉM A VIDA, PORÉM…
Não existe melhor experimento que a vida. É a gente declarar que vamos concretizar determinado projeto até o dia tal e começa a surgir um monte de coisas para serem concluídas antes dele. É vermos que estamos treinando a paciência e logo vem alguém testá-la ao máximo. Assim também somos treinados a ter mais fé em nós mesmos, prova atrás de prova. A vida é incrível. É uma máquina de geração de experiências. Daí, quando você se acha o paciente, tolerante, crédulo e dominador dos seus pensamentos, palavras e ações, acontece alguma coisa para te tirar do sério só mais um pouquinho. Chego a rir com isso. Temos que admitir que isso é algo fantástico.
Para solucionarmos esta situação, basta que entremos em estado contínuo de observação. Não estou falando de observar a vida ou ser “fiscal da natureza” não! Estou dizendo para observarmos, a todo o momento, nós mesmos. Pisaram no nosso pé? Como é o início da nossa reação? Qual é o primeiro estopim de pensamento que começa a interagir no nosso cérebro? Percebeu que do contrário, sem essa observação, o que vamos fazer é deixar que ela se desencadeie e se torne uma ação. Uma ação que pode até por em risco a vida de outra pessoa.
Tudo é prática e nada melhor do que ter situações opostas na sua vida para observar isso. Da próxima vez que alguém ultrapassar o seu limite, pense: “Ok. Isto é apenas um teste.”
Viva a vida mais feliz, só por treino. Só por hoje. Dia após dia. Juntos, seremos campeões!
Fonte: Insistimento
Cuidado com o que você acredita, pois isso pode te levar a fracassos contínuos
O que é real? Será que o que enxergamos é mesmo real? Será que o que iremos captar deste artigo é real ou talvez só uma impressão daquilo que nos acostumamos a ler? Será que o que vemos na TV é real ou só uma impressão daquilo que nos acostumamos a ver? Por fim, será que o que ouvimos no rádio é real ou só uma impressão daquilo que nos acostumamos a ouvir? É interessante refletir sobre o que é ou não ilusão e nos questionarmos mais profundamente sobre a vida que vivemos. Será esta vida a realidade ou uma ilusão daquilo que nos acostumamos a viver? Se cinco ou mais pessoas pararem e analisarem nossos problemas, talvez seja possível descobrir novas maneiras de viver a vida que vivemos. O que é muito interessante…
TRÊS EXEMPLOS DE ILUSÃO ou preconceito perceptivo natural
Exemplos retirados na íntegra do artigo ‘As ilusões da percepção’ de P.M.H. Atwater publicado na edição do quarto trimestre de 2010 da Revista TheoSophia
Exemplo 1 – Você vai ao cinema desfrutar um bom filme, mas o que é que você realmente vê? Literalmente, você vê a projeção contínua de uma série de quadros estáticos separados por um período de escuridão. É a sua percepção do que você pensa que vê que fornece o que parece ser o movimento de uma história sólida. Nada do que você vê em si mesmo é capaz de movimento ou coerência até que você, o vidente, supre ambos, unindo o que é projetado dentro da sua própria mente. O que você pensa que vê na realidade não existe. Existe apenas uma sequência contínua de unidades simples. É a sua mente que faz a união entre elas. Os filmes são uma ilusão de ótica.
Exemplo 2 – Você senta em frente ao aparelho de televisão para desfrutar um bom programa, mas a que você realmente assiste? Literalmente, um elétron de cada vez (em preto-e-branco) e três de cada vez (em cores) disparados da parte de trás do tubo de imagens para que a tela seja iluminada logo que ele a atinja sob a forma de um pequeno ponto. O contínuo disparar de elétrons-que-se-tornam-pontos cria a impressão de imagens, à medida que as linhas de exploração (barras de rastreamento) rolam para cima e para baixo separando a informação entrante (os pontos novos) da informação que está esmaecendo (os pontos velhos). Você faz o ajuste no aparelho, não para remover as estranhas barras que aparecem no quadro, mas para colocar toda a atividade da tela dentro do alcance da sua própria preferência perceptiva. Um tubo de imagens liga os pontos eletrônicos, transformando-os nas imagens que você pensa ver na tela, ao mesmo tempo em que ignora totalmente a verdadeira realidade do que realmente aparece. A televisão é uma ilusão mental.
Exemplo 3 – Você vai a um concerto para ouvir boa música, mas o que é que você verdadeiramente ouve? Literalmente uma série de notas separadas entre si por intervalos de silêncio. Tudo o que qualquer instrumento ou voz podem produzir são sons simples, um de cada vez. É a percepção do ouvinte que supre a linha melódica ou a dissonância, que tem o nome de música ou ruído. Sem a participação do ouvinte, e sua percepção do que é ouvido, o som seria incapaz do que parece ser um fluxo. O que ouvimos como som contínuo é uma criação dentro de nossa própria mente. A música é uma ilusão auditiva.
ENCARANDO OS FATOS
Apesar de sempre estarmos em busca da felicidade, ignoramos o fato de sermos algo dentro de uma percepção. Enquanto sentimos vontade de fazer as coisas acontecerem, nossas ferramentas foram criadas para produzir o melhor resultado com o menor esforço. Nosso cérebro é um computador automatizado com inúmeras “teclas de atalho” para reproduzir operações comuns com menos esforço, ignorando novas variáveis que poderiam compor o sistema.
Por várias vezes eu empreendi e falhei porque, quando estava passando por alguma dificuldade nos meus empreendimentos, meu cérebro sempre me dava a seguinte informação: “Você não precisaria passar por essa situação se estivesse em um emprego”. Apesar de eu querer dar mais passos à frente, a minha máquina só me mostrava essa solução independente dos problemas que eu lhe apresentava, já que esta era reconhecida por ela como a mais segura. Domesticadas a pensarem como empregado tanto pela educação quanto pela cultura, minhas ferramentas entendiam como inseguro o que eu estava tentando realizar como empreendedor. Era muito arriscado! Basicamente a cada novo problema que eu apresentava à minha máquina, uma das sugestões mais fortes que recebia era que seria melhor desistir dessa ideia estúpida o mais rápido possível antes que tudo desse errado de novo.
Entender que tudo o que imaginamos pode ser uma ilusão, nos leva a admitir que talvez possamos estar errados. Isto, por consequência, amplia a nossa visão, possibilitando que ao invés de desistirmos, insistamos naquilo que definimos como meta, procurando ajuda em outras fontes que nos auxiliem a apresentar para a nossa própria ferramenta uma nova realidade. Pessoas, livros, blogs, sites… São algumas das fontes capazes de introduzir outras realidades na nossa ilusão. Foi o que aconteceu quando comecei a viver uma vida de empreendedor, sustentando-me pela minha própria empresa. A ilusão de que a segurança era ser empregado de uma empresa foi sumindo pouco a pouco dando lugar a realidade de que eu mesmo era a minha própria força de trabalho e o meu próprio sustento.
A REAL REALIDADE
Eu, você e todos os outros, vivemos para colecionarmos experiências, moldando a nossa moral e ética. Exercitamos a nossa própria vontade para colocar os nossos talentos para fora e vivermos completamente realizados como pessoas e profissionais. O conflito constante que habita todos os dias a nossa vida, é fruto do confronto da ilusão externa com a realidade interna. Enquanto uma nos encaixota, a outra nos impulsiona a desabrochar e viver plenamente.
Dizemos para nossas mentes que precisamos cada vez mais de dinheiro para arcar com as nossas “responsabilidades”, enquanto precisamos, na realidade, de um mínimo necessário para continuarmos ativos colocando o nosso trabalho a serviço dos outros. Dizemos ainda que temos necessidades de ter enquanto a verdadeira necessidade é ser mais o que nós mesmos devemos ser. E dizemos ainda: que a vida é dura, enquanto ela é simples e prazerosa desde que você não cultive a ilusão de aparentar ser o que você não é.
O que você acredita não é realidade, definitivamente. Assim como o que eu acredito também não. Basta fazer o teste e expor qualquer assunto para um grupo de mais de cinco pessoas e ouvir suas opiniões a respeito. Cada um trará o seu ponto de vista e a coleção destes pontos é que enriquecerá a conversa. Se estamos iludidos em relação ao que vemos no cinema, assistimos na TV e ouvimos no rádio, talvez possamos estar iludidos sobre o que acreditamos estar certos.
Cultive o fracasso diariamente e obterás fracasso como resultado. Cultive uma mente aberta diariamente e obterás oportunidades de crescimento como resultado.
Fonte: Insistimento
TRÊS EXEMPLOS DE ILUSÃO ou preconceito perceptivo natural
Exemplos retirados na íntegra do artigo ‘As ilusões da percepção’ de P.M.H. Atwater publicado na edição do quarto trimestre de 2010 da Revista TheoSophia
Exemplo 1 – Você vai ao cinema desfrutar um bom filme, mas o que é que você realmente vê? Literalmente, você vê a projeção contínua de uma série de quadros estáticos separados por um período de escuridão. É a sua percepção do que você pensa que vê que fornece o que parece ser o movimento de uma história sólida. Nada do que você vê em si mesmo é capaz de movimento ou coerência até que você, o vidente, supre ambos, unindo o que é projetado dentro da sua própria mente. O que você pensa que vê na realidade não existe. Existe apenas uma sequência contínua de unidades simples. É a sua mente que faz a união entre elas. Os filmes são uma ilusão de ótica.
Exemplo 2 – Você senta em frente ao aparelho de televisão para desfrutar um bom programa, mas a que você realmente assiste? Literalmente, um elétron de cada vez (em preto-e-branco) e três de cada vez (em cores) disparados da parte de trás do tubo de imagens para que a tela seja iluminada logo que ele a atinja sob a forma de um pequeno ponto. O contínuo disparar de elétrons-que-se-tornam-pontos cria a impressão de imagens, à medida que as linhas de exploração (barras de rastreamento) rolam para cima e para baixo separando a informação entrante (os pontos novos) da informação que está esmaecendo (os pontos velhos). Você faz o ajuste no aparelho, não para remover as estranhas barras que aparecem no quadro, mas para colocar toda a atividade da tela dentro do alcance da sua própria preferência perceptiva. Um tubo de imagens liga os pontos eletrônicos, transformando-os nas imagens que você pensa ver na tela, ao mesmo tempo em que ignora totalmente a verdadeira realidade do que realmente aparece. A televisão é uma ilusão mental.
Exemplo 3 – Você vai a um concerto para ouvir boa música, mas o que é que você verdadeiramente ouve? Literalmente uma série de notas separadas entre si por intervalos de silêncio. Tudo o que qualquer instrumento ou voz podem produzir são sons simples, um de cada vez. É a percepção do ouvinte que supre a linha melódica ou a dissonância, que tem o nome de música ou ruído. Sem a participação do ouvinte, e sua percepção do que é ouvido, o som seria incapaz do que parece ser um fluxo. O que ouvimos como som contínuo é uma criação dentro de nossa própria mente. A música é uma ilusão auditiva.
ENCARANDO OS FATOS
Apesar de sempre estarmos em busca da felicidade, ignoramos o fato de sermos algo dentro de uma percepção. Enquanto sentimos vontade de fazer as coisas acontecerem, nossas ferramentas foram criadas para produzir o melhor resultado com o menor esforço. Nosso cérebro é um computador automatizado com inúmeras “teclas de atalho” para reproduzir operações comuns com menos esforço, ignorando novas variáveis que poderiam compor o sistema.
Por várias vezes eu empreendi e falhei porque, quando estava passando por alguma dificuldade nos meus empreendimentos, meu cérebro sempre me dava a seguinte informação: “Você não precisaria passar por essa situação se estivesse em um emprego”. Apesar de eu querer dar mais passos à frente, a minha máquina só me mostrava essa solução independente dos problemas que eu lhe apresentava, já que esta era reconhecida por ela como a mais segura. Domesticadas a pensarem como empregado tanto pela educação quanto pela cultura, minhas ferramentas entendiam como inseguro o que eu estava tentando realizar como empreendedor. Era muito arriscado! Basicamente a cada novo problema que eu apresentava à minha máquina, uma das sugestões mais fortes que recebia era que seria melhor desistir dessa ideia estúpida o mais rápido possível antes que tudo desse errado de novo.
Entender que tudo o que imaginamos pode ser uma ilusão, nos leva a admitir que talvez possamos estar errados. Isto, por consequência, amplia a nossa visão, possibilitando que ao invés de desistirmos, insistamos naquilo que definimos como meta, procurando ajuda em outras fontes que nos auxiliem a apresentar para a nossa própria ferramenta uma nova realidade. Pessoas, livros, blogs, sites… São algumas das fontes capazes de introduzir outras realidades na nossa ilusão. Foi o que aconteceu quando comecei a viver uma vida de empreendedor, sustentando-me pela minha própria empresa. A ilusão de que a segurança era ser empregado de uma empresa foi sumindo pouco a pouco dando lugar a realidade de que eu mesmo era a minha própria força de trabalho e o meu próprio sustento.
A REAL REALIDADE
Eu, você e todos os outros, vivemos para colecionarmos experiências, moldando a nossa moral e ética. Exercitamos a nossa própria vontade para colocar os nossos talentos para fora e vivermos completamente realizados como pessoas e profissionais. O conflito constante que habita todos os dias a nossa vida, é fruto do confronto da ilusão externa com a realidade interna. Enquanto uma nos encaixota, a outra nos impulsiona a desabrochar e viver plenamente.
Dizemos para nossas mentes que precisamos cada vez mais de dinheiro para arcar com as nossas “responsabilidades”, enquanto precisamos, na realidade, de um mínimo necessário para continuarmos ativos colocando o nosso trabalho a serviço dos outros. Dizemos ainda que temos necessidades de ter enquanto a verdadeira necessidade é ser mais o que nós mesmos devemos ser. E dizemos ainda: que a vida é dura, enquanto ela é simples e prazerosa desde que você não cultive a ilusão de aparentar ser o que você não é.
O que você acredita não é realidade, definitivamente. Assim como o que eu acredito também não. Basta fazer o teste e expor qualquer assunto para um grupo de mais de cinco pessoas e ouvir suas opiniões a respeito. Cada um trará o seu ponto de vista e a coleção destes pontos é que enriquecerá a conversa. Se estamos iludidos em relação ao que vemos no cinema, assistimos na TV e ouvimos no rádio, talvez possamos estar iludidos sobre o que acreditamos estar certos.
Cultive o fracasso diariamente e obterás fracasso como resultado. Cultive uma mente aberta diariamente e obterás oportunidades de crescimento como resultado.
“A diferença entre um homem de sucesso e outro orientado para o fracasso é que um está aprendendo a errar, enquanto o outro está procurando aprender com os seus próprios erros.” (Confúcio)
Fonte: Insistimento
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
O que eles não te contam sobre ganhar dinheiro online de verdade
Ganhar dinheiro online é fácil. Se você ainda não consegue, você com absoluta certeza está fazendo algo MUITO errado. Afinal, se aquele outro cidadão daquele blog de nome complicado e longo consegue, como VOCÊ não vai conseguir?! E mais: ele consegue sem precisar de um computador, com uma mão amarrada nas costas, sem luz, com vendas nos olhos, sem trabalhar e plantando bananeira. Bêbado e sem dormir. Esqueci algo?
Se ele consegue, bom, então com CERTEZA você TEM que conseguir, não?
Mas que estranho, né? Nem tudo parece tão fácil como a prometida Disneylândia, onde tudo acontece como um passe de mágica, que aqueles caras falaram e falaram pra você. Por algum motivo, o tráfego não vem tão fácil, você não recebe tantos comentários como eles e seu e-book não vende tão quanto você imaginava. Será que é você que está fazendo algo errado? Muito provavelmente não.
O mais provável é que:
1. As informações não são 100% certas;
2. Você não está dando tempo ao tempo.
E como saber em qual dos casos você se encaixa? Não tema, meu nobre amigo… Estou aqui para desmascaras algumas das mentiras que eles contam por aí. Assim você estará mais preparado para tomar as decisões certas.
“Veja como eu ganhei R$ 169.346,36 em apenas 1 mês.”
Ótimo. Mas o que não contam é que até chegar nesse UM mês, foi um trabalho – as vezes de alguns bons anos – ENORME! Promoções, criação de conteúdo, relacionamento com parceiros, SEO, SEM, Adwords, Facebook, mídias sociais… e a lista segue.
As vezes isso REALMENTE ocorre. E dá pra entender porque eles usam para divulgar seus cursos e produtos. Mas, por favor, não espere o mesmo resultado assim. Não sem pelo menos uns bons anos por trás disso.
Pense assim… É como se o Brasil ganhasse a Copa do Mundo agora em 2014 e o Felipão depois disso anunciasse:
Obviamente que quanto mais chegarmos perto do “botão/pílula/software mágico que apertarmos, vamos dormir e no dia seguinte acordamos magros, com pinta de modelo, milionários e craques de bola”, melhor. Mas, novamente, case alguém tenha esquecido, preciso lembrar você:
A gente não está na Disneylândia não, meu amigo… Contos de fadas aqui não acontecem. Então quanto antes você já colocar na cabeça que vai ter uma certa dose de trabalho envolvida, melhor!
Esse é um gráfico indicando o faturamento em BILHÕES de dólares por quadrimestre. Basicamente, quanto dinheiro ENTROU em 3 meses em vendas de celulares. Coisa linda, né?! Olhando parece que as empresas estão indo bem. HTC, Samsung, Nokia, RIM, LG, Apple, Samsung… todas vendendo celular como água. Mas isso é só metade da história. Ou de repente nem isso.
Agora, antes do próximo gráfico, eu preciso explicar o que é margem de lucro. Se você sabe, ótimo. Pode pular. Como é um indicador PRA LÁ de importante, vou incluir a explicação aqui de qualquer jeito porque há sempre alguém que não sabe.
A margem de lucro indica o quanto a empresa REALMENTE lucra (dinheiro no bolso) sobre o que ela investiu. Exemplo: se a empresa vendeu $100 em celulares, mas desses $100 que ela recebeu $90 foram gastos em despesas, anúncios, funcionários e afins, então o lucro real dela é $10. Portanto a margem de lucro dela é de 10%. Se fosse $20, a margem seria 20% e assim por diante.
Por que isso é importante? Simples. Olhe novamente o gráfico acima. Parece que todas empresas estão indo bem, certo? Agora olhe esse próximo gráfico:
Esse é o gráfico com as margens de lucros dessas empresas. Repare que, com exceção da Apple, Samsung e HTC, todas outras empresas estão operando no NEGATIVO! Ou seja: elas estão gastando mais do que lucram. Estão operando no negativo. Olha como agora tudo mudou…
Aquela empresa que antes parecia que estava indo bem, agora você descobre que na verdade está tendo PREJUÍZOS! E isso é mais comum do que se parece! Quando se fala de ter seu próprio empreendimento digital isso também acontece. Às vezes o pessoal mostra ganhos e mais ganhos. Mas o que eles “esquecem” (vamos dar o benefício da dúvida pra eles) de comentar é que aquilo é só o faturamento.
O quanto eles gastaram no Adwords eles não contam. O quanto eles gastaram em Facebook Ads também não. Ou em comissões para afiliados? Então fique sempre de olho no que está sendo dito.
Este curso ensina alguma maneira de realmente ganhar dinheiro online QUE NÃO SEJA promovendo o próprio curso?
Parece quase óbvia, mas não é. E não pense que isso é pouca coisa, ou um problema só aqui. Essa pergunta basicamente diferencia o que é um esquema pirâmide e o que não é. O que realmente agrega valor e o que só movimenta dinheiro de uma pessoa para outra – e geralmente só para cima e somente para o criador do bendito programa.
Não é por acaso que houve casos multimilionários com alguns dos maiores nomes do mundo indo para a prisão. E não faz tanto tempo não. É só lembrar do caso Mardoff que ocorreu nos EUA juntamente com toda crise mundial.
Com esta simples pergunta a gente consegue se livrar de algumas belas BOMBAS que insistem aparecer ano após ano.
Falar é fácil. “Eu ganhei R$ 1.372.884,25 ontem enquanto assistia ao Jornal Nacional”. Viu só? E se está escrito em algum lugar na internet, tem que ser verdade, não? Afinal, na internet – e especialmente no Facebook – todos somos especiais, vivemos vidas alucinantes, temos os melhores amigos, vamos nas melhores festas, participamos dos melhores jantares e saboreamos as melhores sobremesas. E de quebra ainda somos contra o abuso de animais nas horas vagas!
Como nós somos DEMAIS, não é mesmo?! Nunca conheci uma pessoa que não fosse pra casar… Ao menos é o que parece em seus perfis no Facebook
Fonte: Jornal do Empreendedor
Se ele consegue, bom, então com CERTEZA você TEM que conseguir, não?
Mas que estranho, né? Nem tudo parece tão fácil como a prometida Disneylândia, onde tudo acontece como um passe de mágica, que aqueles caras falaram e falaram pra você. Por algum motivo, o tráfego não vem tão fácil, você não recebe tantos comentários como eles e seu e-book não vende tão quanto você imaginava. Será que é você que está fazendo algo errado? Muito provavelmente não.
O mais provável é que:
1. As informações não são 100% certas;
2. Você não está dando tempo ao tempo.
E como saber em qual dos casos você se encaixa? Não tema, meu nobre amigo… Estou aqui para desmascaras algumas das mentiras que eles contam por aí. Assim você estará mais preparado para tomar as decisões certas.
Sucesso da noite par o dia em 3 anos
Essa é clássica:“Veja como eu ganhei R$ 169.346,36 em apenas 1 mês.”
Ótimo. Mas o que não contam é que até chegar nesse UM mês, foi um trabalho – as vezes de alguns bons anos – ENORME! Promoções, criação de conteúdo, relacionamento com parceiros, SEO, SEM, Adwords, Facebook, mídias sociais… e a lista segue.
As vezes isso REALMENTE ocorre. E dá pra entender porque eles usam para divulgar seus cursos e produtos. Mas, por favor, não espere o mesmo resultado assim. Não sem pelo menos uns bons anos por trás disso.
Pense assim… É como se o Brasil ganhasse a Copa do Mundo agora em 2014 e o Felipão depois disso anunciasse:
“Como ganhar uma Copa do Mundo em 30 dias, ou seu dinheiro de volta!”.Mentindo ele não estaria. A copa REALMENTE durou esse período. Mas você entende que também está BEM longe da verdade. E todo treinamento? Todo estresse? Toda comunicação com a imprensa? Tratamento e relacionamento com os jogadores? Pois é… Ganhar dinheiro online é a mesma coisa…
Dá trabalho sim, sinhô!
Olha, hoje, depois de um bom tempo aprendendo e errando, sim, é verdade… Mesmo que eu não trabalhe sei lá por quanto tempo, o dinheiro ainda vai continuar entrando. Primeiro, não significa que é para sempre. Bem pelo contrário. Segundo, até chegar nesse ponto, vai uma BELA de uma boa dose daquela coisa que, bom, não é muita gente que conhece ou faz, mas que se chama TRABALHO!Obviamente que quanto mais chegarmos perto do “botão/pílula/software mágico que apertarmos, vamos dormir e no dia seguinte acordamos magros, com pinta de modelo, milionários e craques de bola”, melhor. Mas, novamente, case alguém tenha esquecido, preciso lembrar você:
A gente não está na Disneylândia não, meu amigo… Contos de fadas aqui não acontecem. Então quanto antes você já colocar na cabeça que vai ter uma certa dose de trabalho envolvida, melhor!
Faturamento é diferente de lucro
Essa é mais fácil explicar com gráficos. Repara nesse gráfico abaixo:Esse é um gráfico indicando o faturamento em BILHÕES de dólares por quadrimestre. Basicamente, quanto dinheiro ENTROU em 3 meses em vendas de celulares. Coisa linda, né?! Olhando parece que as empresas estão indo bem. HTC, Samsung, Nokia, RIM, LG, Apple, Samsung… todas vendendo celular como água. Mas isso é só metade da história. Ou de repente nem isso.
Agora, antes do próximo gráfico, eu preciso explicar o que é margem de lucro. Se você sabe, ótimo. Pode pular. Como é um indicador PRA LÁ de importante, vou incluir a explicação aqui de qualquer jeito porque há sempre alguém que não sabe.
A margem de lucro indica o quanto a empresa REALMENTE lucra (dinheiro no bolso) sobre o que ela investiu. Exemplo: se a empresa vendeu $100 em celulares, mas desses $100 que ela recebeu $90 foram gastos em despesas, anúncios, funcionários e afins, então o lucro real dela é $10. Portanto a margem de lucro dela é de 10%. Se fosse $20, a margem seria 20% e assim por diante.
Por que isso é importante? Simples. Olhe novamente o gráfico acima. Parece que todas empresas estão indo bem, certo? Agora olhe esse próximo gráfico:
Esse é o gráfico com as margens de lucros dessas empresas. Repare que, com exceção da Apple, Samsung e HTC, todas outras empresas estão operando no NEGATIVO! Ou seja: elas estão gastando mais do que lucram. Estão operando no negativo. Olha como agora tudo mudou…
Aquela empresa que antes parecia que estava indo bem, agora você descobre que na verdade está tendo PREJUÍZOS! E isso é mais comum do que se parece! Quando se fala de ter seu próprio empreendimento digital isso também acontece. Às vezes o pessoal mostra ganhos e mais ganhos. Mas o que eles “esquecem” (vamos dar o benefício da dúvida pra eles) de comentar é que aquilo é só o faturamento.
O quanto eles gastaram no Adwords eles não contam. O quanto eles gastaram em Facebook Ads também não. Ou em comissões para afiliados? Então fique sempre de olho no que está sendo dito.
O teste final
Eu tenho um teste final que eu sempre uso. Ele é bem simples. Mas ele sempre me diz se um produto ou curso tem qualidade de verdade. Para usá-lo, basta você se perguntar e responder a esta importante pergunta sobre o curso que você está analisando:Este curso ensina alguma maneira de realmente ganhar dinheiro online QUE NÃO SEJA promovendo o próprio curso?
Parece quase óbvia, mas não é. E não pense que isso é pouca coisa, ou um problema só aqui. Essa pergunta basicamente diferencia o que é um esquema pirâmide e o que não é. O que realmente agrega valor e o que só movimenta dinheiro de uma pessoa para outra – e geralmente só para cima e somente para o criador do bendito programa.
Não é por acaso que houve casos multimilionários com alguns dos maiores nomes do mundo indo para a prisão. E não faz tanto tempo não. É só lembrar do caso Mardoff que ocorreu nos EUA juntamente com toda crise mundial.
Com esta simples pergunta a gente consegue se livrar de algumas belas BOMBAS que insistem aparecer ano após ano.
E agora, José?!
Agora é manter o olho aberto. Não confiar em tudo que é dito. Também não ir ao outro extremo e não confiar em absolutamente em NADA! Há, SIM, pessoas que estão realmente tentando ajudar, possuem resultados e realmente têm algo a passar. Gosto de pensar que sou uma dessas pessoas, mas sinceramente… que diferença faz o que eu acho ou desacho aqui?Falar é fácil. “Eu ganhei R$ 1.372.884,25 ontem enquanto assistia ao Jornal Nacional”. Viu só? E se está escrito em algum lugar na internet, tem que ser verdade, não? Afinal, na internet – e especialmente no Facebook – todos somos especiais, vivemos vidas alucinantes, temos os melhores amigos, vamos nas melhores festas, participamos dos melhores jantares e saboreamos as melhores sobremesas. E de quebra ainda somos contra o abuso de animais nas horas vagas!
Como nós somos DEMAIS, não é mesmo?! Nunca conheci uma pessoa que não fosse pra casar… Ao menos é o que parece em seus perfis no Facebook
Fonte: Jornal do Empreendedor
5 segredos para ser um empreendedor de sucesso
Richard Branson listou os pilares para ser um empreendedor de sucesso e o que é importante saber no momento de iniciar um negócio
Muitas pessoas acham que existem um segredo, ou um achado consistente para construir negócios de sucesso.Se pegarmos exemplos famosos e nos debruçarmos no que caracterizam os muitos sucessos empresariais que vemos diariamente, vamos descobrir alguns segredos de sucesso nos negócios.
Ao refletir sobre isso, Richard Branson descobriu 5 segredos que são os pilares do sucesso da Virgin. Vamos a eles.
#1. Aprecie o que você faz
Iniciar um negócio exige uma enorme quantidade de trabalho duro, que exige uma grande quantidade de tempo. Portanto, é melhor que você se divirta.Quando Branson iniciou a Virgin em seu apartamento em West London, ele não tinha intenção de construir um império de negócios. Ele apenas queria fazer algo que gostava e pagar as contas.
Não havia nenhum plano ou estratégia. O próprio nome Virgin foi algo ao acaso. Em uma noite, alguns amigos estavam conversando sobre bebidas e decidiram chamar o grupo de Virgin, porque eram todos novos na carreira profissional. O nome pegou.
A construção de um negócio é sobre fazer algo para se orgulhar, trazer pessoas talentosas para junto de si e criar algo que vai fazer diferença real na vida de outras pessoas.
Uma mulher ou homem de negócios não são diferentes de um artista. O que você tem quando começa uma empresa é uma tela em branco que você tem que preencher.
Se um empresário se prepara para fazer diferença real na vida de outras pessoas, e consegue isso, ele consegue pagar as contas e ter um negócio bem sucedido.
#2. Crie algo que se destaca
Se você tem um produto, serviço ou marca, saiba que não é fácil abrir uma empresa e para sobreviver e prosperar no mundo moderno.Na verdade, você tem que fazer algo radicalmente diferente para construir uma marca hoje.
Olhe para as empresas mais bem sucedidas dos últimos 20 anos: Microsoft, Google, ou até mesmo a Apple. Eles se negaram a ser enquadrados em um setor, fazendo algo que não tinha sido feito antes e, continuamente inovando.
Hoje, essas são as forças dominantes.
#3. Crie algo que deixe as pessoas orgulhosas
Empresas geralmente são um grupo de pessoas, e eles são seus maiores ativos. Portanto, deixe as pessoas que trabalham com você orgulhosas de fazer parte do seu time.#4. Seja um bom líder
Como líder você tem que ser um bom ouvinte. Você precisa conhecer a sua própria mente, mas não há nenhum ponto sobre impor seu ponto de vista sobre os outros sem algum debate.Ninguém tem o monopólio das boas ideias e bons conselhos.
Chegar lá, ouvir as pessoas, chame as pessoas e aprenda com elas. Como líder, você tem que ser muito bom em elogiar as pessoas. Nunca critique abertamente as pessoas, não perca a calma e louve sempre seus colegas por um trabalho bem feito.
Pessoas crescem com elogios. Normalmente eles não precisam ser corrigidos, porque sabem quando fazem algo de errado.
A empresa deve ser uma família.
#5. Seja visível
Um bom líder não fica preso atrás de uma mesa. Sempre tenha um laptop ou smartphone no bolso para anotar perguntas e boas ideias.Quando Branson está em um avião da Virgin Atlantic, ele tem a certaza de que conhece todos os funcionários e alguns passageiros. Se ele se encontra com a tripulação, receberá no mínimo 10 ideias diferentes.
Se ele não anotar essas ideias na hora, depois elas acabam se perdendo. Ao escrevê-las, ele se lembra de todas elas.
Certifique-se além de tudo, de nomear pessoas que tenham a mesma filosofia. Assim é possível administrar um grupo de empresas da mesma maneira como se administra uma pequena empresa: de maneira ágil e amigável.
Um passo de cada vez
Quando você está construindo um negócio do zero, a palavra de ordem para muitos é sobrevivência. É difícil sobreviver.No começo você não tem tempo nem energia para se preocupar em salvar o mundo. Você só precisa se certificar de que não pode cuidar de tudo ao mesmo tempo.
Se você não sobreviver, lembre-se que a maioria das empresas falham e as melhores lições são aprendidas com o fracasso.
Não desanime. Tudo que você tem a fazer é voltar e tentar mais uma vez.
___
Este artigo foi adaptado do original, “Richard Branson: Five Secrets to Business Sccess”, da Entrepreneur.
Fonte: Jornal do Empreendedor
Autonomia e liberdade: motivação para empreender
Não é o dinheiro e nem o glamour que faz alguém empreender. Na maioria das vezes, se ganha pouco dinheiro e o glamour é acordar todos os dias bem cedo ou ir dormir bem tarde. Além, é claro, de ficar viajando pra lá e pra cá de carro ou voando de classe econômica. A verdadeira motivação está na autonomia e liberdade que ganhamos quando resolvemos por o pé na rua e enfrentar, sem armaduras, o mercado. Este artigo é uma reflexão comparativa entre quem sou hoje e quem fui ontem. Reflexão que dias atrás fiz e gostei do resultado.
GANHAR OU GANHAR-SE
Empreender é muito mais uma causa para ganharmos de nós mesmos, do que ganharmos dos outros. Enxergo isto, porque hoje mesmo ainda não recebo em dinheiro aquilo que poderia receber se estivesse gerenciando projetos em qualquer empresa por aí. Com o conhecimento técnico e de negócios que acumulei durante estes anos de experiência profissional, certamente seria apresentar currículo e ser contratado. Por que então não faço isso e procuro outra empresa para trabalhar? Pelo mesmo motivo que muitos empreendedores como eu, também se submetem a um salário um pouco inferior para ganhar mais autonomia e liberdade.
Lembro-me de quando eu já devia estar fora do emprego há seis meses e saí de casa para ir ao mercado, umas dez da manhã de uma terça-feira. Caminhando na rua percebi que estava livre! Eram dez horas da manhã, de uma terça-feira, e eu estava indo tranquilamente para o mercado. Se quisesse poderia passar horas por lá, ou mudar o rumo e ir almoçar em um shopping sem problemas. Isto era maravilhoso para mim. E foi neste momento que percebi a beleza por trás do movimento que eu havia feito em favor da minha própria liberdade.
A VIDA É FEITA DE PEQUENAS “DECISÕESZINHAS”
Quando você depende de seus clientes para receber o seu “salário” você não pode bobear. Não existe a opção de ficar empurrando a vida com a barriga. Se fizer isso por um mês ou dois, rapidamente estará fora do mercado. Para ser empreendedor é preciso estar acordado e atento tanto a si, sua empresa e também ao mercado. Precisamos ler coisas diferentes. Conhecer pessoas diferentes. Precisamos também fazer coisas diferentes, para relaxar e buscar forças para sobreviver a mais um dia tomando pequenas decisões. Recentemente em uma conversa sobre formas de recebimento com o meu contador, lhe disse: “É cada decisãozinha…”. E ouvi a resposta: “Pois é camarada, a vida é feita de pequenas decisõeszinhas…”.
Refletindo sobre essas “decisõezinhas”, podemos enxergar que desde a hora em que respiramos a primeira vez, até a hora do nosso último suspiro, tomamos essas pequenas decisões. Como empreendedor, o resultado de uma má pequena decisão é cruel. No entanto, da mesma forma que o salário reduzido no início da empresa, essa autonomia para decidir o melhor a ser feito é o que acaba nos motivando a ter nosso próprio negócio.
“NÃO-EMPREENDEDORES” E EMPREENDEDORES
Esqueça a ideia que você vai abrir algo hoje para ganhar dinheiro daqui a um mês. Aliás, você até pode ganhar algum dinheiro, mas certamente não será aquilo que você pretendia. Isso faz parte do jogo e é isto que separa o empreendedor dos “não-empreendedores”.
“Não-empreendedores” não ficam pensando o tempo todo em novas ideias de negócio. Eles simplesmente vivem uma vida amargurada e estão em busca de liberdade. Quase sempre, abrir uma empresa para eles, é construir uma nova prisão. Abrem um pequeno negócio (um armazém, um salão de beleza, um bar) e logo estão aprisionados trabalhando mais horas do que quando estavam trabalhando em um emprego formal.
Quando decidi reabrir minha empresa, há três anos, após anos de fracassos e falta de insistimento, declarei que não ia ficar trabalhando mil horas por dia. Ia eliminar horas com coisas fúteis e focar somente no trabalho para ganhar parte do meu salário em liberdade. Enxerguei nessa oportunidade, que empreendedores são aquelas pessoas que recriam a forma como o mundo se comporta. Portanto, não fazia sentido abrir mais uma empresa mais ou menos. Tinha que ser a empresa com os meus gostos, com a minha cara e tudo o mais.
Empreendedores criam, “não-empreendedores” retiram.
AUTONOMIA E LIBERDADE, ENTRE ISSO E GANHE
Entregue autonomia e liberdade para seus colaboradores, clientes e fornecedores e terás uma vida mais livre. Pratico isso no meu negócio compartilhando informações com todos, pedindo ajuda e deixando-os decidir seus caminhos. Garanto que o salário faz pouca diferença em trabalhar ou não comigo. O que agrega realmente valor para as outras pessoas (como para nós) é essa autonomia e liberdade que conseguimos usufruir.
Ao terminar o texto, percebo que ele talvez tenha sido uma reflexão sem eira nem beira, mas espero ter conseguido passar uma única mensagem: corra atrás da sua liberdade em cada decisãozinha que tomar na sua vida. São essas decisõeszinhas, que nos farão ir para o lado onde deveríamos estar ou ir para outro lado qualquer.
Fonte: Insistimento
GANHAR OU GANHAR-SE
Empreender é muito mais uma causa para ganharmos de nós mesmos, do que ganharmos dos outros. Enxergo isto, porque hoje mesmo ainda não recebo em dinheiro aquilo que poderia receber se estivesse gerenciando projetos em qualquer empresa por aí. Com o conhecimento técnico e de negócios que acumulei durante estes anos de experiência profissional, certamente seria apresentar currículo e ser contratado. Por que então não faço isso e procuro outra empresa para trabalhar? Pelo mesmo motivo que muitos empreendedores como eu, também se submetem a um salário um pouco inferior para ganhar mais autonomia e liberdade.
Lembro-me de quando eu já devia estar fora do emprego há seis meses e saí de casa para ir ao mercado, umas dez da manhã de uma terça-feira. Caminhando na rua percebi que estava livre! Eram dez horas da manhã, de uma terça-feira, e eu estava indo tranquilamente para o mercado. Se quisesse poderia passar horas por lá, ou mudar o rumo e ir almoçar em um shopping sem problemas. Isto era maravilhoso para mim. E foi neste momento que percebi a beleza por trás do movimento que eu havia feito em favor da minha própria liberdade.
A VIDA É FEITA DE PEQUENAS “DECISÕESZINHAS”
Quando você depende de seus clientes para receber o seu “salário” você não pode bobear. Não existe a opção de ficar empurrando a vida com a barriga. Se fizer isso por um mês ou dois, rapidamente estará fora do mercado. Para ser empreendedor é preciso estar acordado e atento tanto a si, sua empresa e também ao mercado. Precisamos ler coisas diferentes. Conhecer pessoas diferentes. Precisamos também fazer coisas diferentes, para relaxar e buscar forças para sobreviver a mais um dia tomando pequenas decisões. Recentemente em uma conversa sobre formas de recebimento com o meu contador, lhe disse: “É cada decisãozinha…”. E ouvi a resposta: “Pois é camarada, a vida é feita de pequenas decisõeszinhas…”.
Refletindo sobre essas “decisõezinhas”, podemos enxergar que desde a hora em que respiramos a primeira vez, até a hora do nosso último suspiro, tomamos essas pequenas decisões. Como empreendedor, o resultado de uma má pequena decisão é cruel. No entanto, da mesma forma que o salário reduzido no início da empresa, essa autonomia para decidir o melhor a ser feito é o que acaba nos motivando a ter nosso próprio negócio.
“NÃO-EMPREENDEDORES” E EMPREENDEDORES
Esqueça a ideia que você vai abrir algo hoje para ganhar dinheiro daqui a um mês. Aliás, você até pode ganhar algum dinheiro, mas certamente não será aquilo que você pretendia. Isso faz parte do jogo e é isto que separa o empreendedor dos “não-empreendedores”.
“Não-empreendedores” não ficam pensando o tempo todo em novas ideias de negócio. Eles simplesmente vivem uma vida amargurada e estão em busca de liberdade. Quase sempre, abrir uma empresa para eles, é construir uma nova prisão. Abrem um pequeno negócio (um armazém, um salão de beleza, um bar) e logo estão aprisionados trabalhando mais horas do que quando estavam trabalhando em um emprego formal.
Quando decidi reabrir minha empresa, há três anos, após anos de fracassos e falta de insistimento, declarei que não ia ficar trabalhando mil horas por dia. Ia eliminar horas com coisas fúteis e focar somente no trabalho para ganhar parte do meu salário em liberdade. Enxerguei nessa oportunidade, que empreendedores são aquelas pessoas que recriam a forma como o mundo se comporta. Portanto, não fazia sentido abrir mais uma empresa mais ou menos. Tinha que ser a empresa com os meus gostos, com a minha cara e tudo o mais.
Empreendedores criam, “não-empreendedores” retiram.
AUTONOMIA E LIBERDADE, ENTRE ISSO E GANHE
Entregue autonomia e liberdade para seus colaboradores, clientes e fornecedores e terás uma vida mais livre. Pratico isso no meu negócio compartilhando informações com todos, pedindo ajuda e deixando-os decidir seus caminhos. Garanto que o salário faz pouca diferença em trabalhar ou não comigo. O que agrega realmente valor para as outras pessoas (como para nós) é essa autonomia e liberdade que conseguimos usufruir.
Ao terminar o texto, percebo que ele talvez tenha sido uma reflexão sem eira nem beira, mas espero ter conseguido passar uma única mensagem: corra atrás da sua liberdade em cada decisãozinha que tomar na sua vida. São essas decisõeszinhas, que nos farão ir para o lado onde deveríamos estar ou ir para outro lado qualquer.
Fonte: Insistimento
Você nunca conseguirá servir ao mundo tentando satisfazê-lo
Você está perdido e tudo o que faz na sua vida até aqui foi um fracasso total? Tentou inúmeras formas descobrir os seus talentos, e o que tinha que fazer diariamente, sem sucesso? Viveu em um conflito constante entre ganhar dinheiro e ser feliz, achando que não podia ter as duas coisas ao mesmo tempo? Então preste atenção no seguinte: enquanto você tentar satisfazer o mundo, não conseguirá servi-lo. A ideia, que a primeira vista é um paradoxo total, acaba fazendo sentido, já que bastava que estudássemos o mundo para descobrirmos o que precisamos fazer da nossa vida. Porém, como todos os insistidores já devem saber, não é bem assim que a banda toca…
O MUNDO NÃO FAZ IDEIA DE QUEM NÓS SOMOS
Você pode ler sempre os meus artigos, pode trabalhar comigo e até pode conviver comigo na mesma casa. Porém, você nunca saberá quem eu sou. Só quem vive dentro desta casca onde vivo, é que pode se aproximar da descoberta de quem eu realmente sou. No entanto, todos nós sabemos, que mesmo morando dentro desta casca, convivendo 24 horas com minhas peculiaridades, nem eu mesmo sei ao certo quem sou. Ainda restam muitas milhas para percorrer e atingir este conhecimento.
É com este raciocínio, praticado diariamente há uns três ou quatro anos, que tenho a trabalhosa tarefa de me desligar das expectativas. Principalmente de me desligar de satisfazer as expectativas das outras pessoas. Faço isso por três motivos. Toda expectativa gera frustração e nos deixa fora da realidade, fora do momento presente. E também porque nunca conheceremos realmente as expectativas das outras pessoas para poder satisfazê-las. E ainda, mesmo se tomássemos conhecimento dessas expectativas, nosso trabalho individual não é satisfazê-las e sim, servi-las. Paradoxal.
SATISFAÇÃO x SERVIÇO
Enquanto satisfação tem por significado base agradar, serviço tem o sentido de ser útil. Eu posso lhe agradar servindo o almoço para você ou colocando os pratos sobre a mesa, mas só serei mesmo útil, quando fizer aquilo que só eu tenho talento e competência para fazer. Até gosto de cozinhar e poderia lhe servir bem um ou dois dias quando fosse à minha casa, mas quando falamos de utilidade, estamos falando sobre ser útil todos os dias. Cá entre nós, não tenho menor talento ou competência para garçom.
Para facilitar a nossa compreensão, vamos analisar esse paradoxo entre serviço e satisfação, observando como as pessoas utilizam objetos no dia a dia. Podemos colocar um objeto na nossa mesa de escritório que a deixe mais bonita e alegre. Porém, agregaríamos valor a este conceito de beleza e felicidade, se esse objeto fosse, por exemplo, um porta canetas. Belo e útil ao mesmo tempo. Não conseguiríamos colocar este porta canetas em outra função como lixeira ou grampeador. Ele é um porta canetas e sua utilidade é deixar canetas repousarem no seu interior, enquanto o “mundo” realiza outras tarefas com outros objetivos.
SIRVA, SIRVA E SIRVA… VOCÊ!
Tudo o que importa nessa vida, é o nosso exercício individual como personalidade. Você não irá mudar o mundo. Ele talvez mude se você for útil. Entendeu a mensagem?
Na semana passada morreu Steve Jobs, empresário aclamado em todo o mundo porque “mudou o mundo”. Eu não penso assim, definitivamente. Penso que Steve Jobs fez a sua caminhada pessoal avançando cada vez mais profundamente, na pessoa que ele era, descobrindo a cada passo a sua própria utilidade. Ele fez a diferença, porque ocupou a maior parte do tempo que viveu prestando atenção em si e descobrindo onde deveria estar no “tabuleiro” para ser mais útil. Jobs era só mais uma peça no tabuleiro do universo.
Da mesma forma que outros grandes seres que admiro e já se foram fizeram. Jesus, Gandhi, Einstein, Santos Dumont, Ayrton Senna, Thomas Edison, Madre Teresa, entre outros. Todos percorreram a sua caminhada individual em direção à perfeição, encontrando, por conseguinte, que posição deveriam ocupar no tabuleiro. Nós precisamos seguir o exemplo dessas pessoas!
EXISTE ALGO QUE SÓ VOCÊ PODE FAZER
Já estou próximo (bem próximo) do meu serviço. Ainda estou insatisfeito com as idiossincrasias da minha personalidade e com as coisas que ainda tenho que acertar, mas já descobri de forma ainda um pouco míope, o meu trabalho. Tenho que crescer como empresário criando uma empresa para mim, do meu jeito e com os meus valores e transmitir, através da escrita, o que eu for aprendendo. Sejam erros, sejam acertos. Ponto final. Sem expectativas de que receberei o prêmio Nobel de Literatura ou terei trinta milhões de dólares na conta bancária. No entanto, se fizer bem o meu trabalho e for útil, talvez isso aconteça. Porém quando ocorrer, isso não representará uma diferença na minha vida. O bônus será obtido pelo crescimento do meu caráter ao longo do caminho percorrido. Isto é importante.
Existe algo que só você pode fazer, mas que por ficar atento a atender sempre as expectativas do mundo, você ainda não percebeu o que é. Se você se afastar um pouco da sua vida e olhar você de fora, notará que você recebe um grande número de requisições do mundo sobre o mesmo tema. As pessoas sempre gostaram de conversar comigo, de ouvir minhas ideias malucas sobre negócios e de pedir favores sobre informática para mim. No entanto por muitos anos eu tentei ser outra pessoa, negando meu talento empreendedor para satisfazer as expectativas do mundo. Ganhar dinheiro, essas coisas. Porém, eu só avancei mesmo, quando foquei no que tinha que ser feito só por mim.
Para finalizar, um trecho da entrevista que Steve Jobs deu aos 29 anos para a Revista Playboy em 1985:
“Quando você é um carpinteiro fazendo uma bela cômoda, você não vai usar um pedaço de compensado na parte de trás, mesmo que fique virado para a parede e ninguém nunca veja. Você saberá que ele está lá, então você irá usar um belo pedaço de madeira na parte de trás. Para você dormir bem à noite, a estética, a qualidade, tudo tem que ser mantido o tempo todo.”
Para dormir bem à noite, você precisa servir ao mundo e não satisfazê-lo.
Fonte: Insistimento
O MUNDO NÃO FAZ IDEIA DE QUEM NÓS SOMOS
Você pode ler sempre os meus artigos, pode trabalhar comigo e até pode conviver comigo na mesma casa. Porém, você nunca saberá quem eu sou. Só quem vive dentro desta casca onde vivo, é que pode se aproximar da descoberta de quem eu realmente sou. No entanto, todos nós sabemos, que mesmo morando dentro desta casca, convivendo 24 horas com minhas peculiaridades, nem eu mesmo sei ao certo quem sou. Ainda restam muitas milhas para percorrer e atingir este conhecimento.
É com este raciocínio, praticado diariamente há uns três ou quatro anos, que tenho a trabalhosa tarefa de me desligar das expectativas. Principalmente de me desligar de satisfazer as expectativas das outras pessoas. Faço isso por três motivos. Toda expectativa gera frustração e nos deixa fora da realidade, fora do momento presente. E também porque nunca conheceremos realmente as expectativas das outras pessoas para poder satisfazê-las. E ainda, mesmo se tomássemos conhecimento dessas expectativas, nosso trabalho individual não é satisfazê-las e sim, servi-las. Paradoxal.
SATISFAÇÃO x SERVIÇO
Enquanto satisfação tem por significado base agradar, serviço tem o sentido de ser útil. Eu posso lhe agradar servindo o almoço para você ou colocando os pratos sobre a mesa, mas só serei mesmo útil, quando fizer aquilo que só eu tenho talento e competência para fazer. Até gosto de cozinhar e poderia lhe servir bem um ou dois dias quando fosse à minha casa, mas quando falamos de utilidade, estamos falando sobre ser útil todos os dias. Cá entre nós, não tenho menor talento ou competência para garçom.
Para facilitar a nossa compreensão, vamos analisar esse paradoxo entre serviço e satisfação, observando como as pessoas utilizam objetos no dia a dia. Podemos colocar um objeto na nossa mesa de escritório que a deixe mais bonita e alegre. Porém, agregaríamos valor a este conceito de beleza e felicidade, se esse objeto fosse, por exemplo, um porta canetas. Belo e útil ao mesmo tempo. Não conseguiríamos colocar este porta canetas em outra função como lixeira ou grampeador. Ele é um porta canetas e sua utilidade é deixar canetas repousarem no seu interior, enquanto o “mundo” realiza outras tarefas com outros objetivos.
SIRVA, SIRVA E SIRVA… VOCÊ!
Tudo o que importa nessa vida, é o nosso exercício individual como personalidade. Você não irá mudar o mundo. Ele talvez mude se você for útil. Entendeu a mensagem?
Na semana passada morreu Steve Jobs, empresário aclamado em todo o mundo porque “mudou o mundo”. Eu não penso assim, definitivamente. Penso que Steve Jobs fez a sua caminhada pessoal avançando cada vez mais profundamente, na pessoa que ele era, descobrindo a cada passo a sua própria utilidade. Ele fez a diferença, porque ocupou a maior parte do tempo que viveu prestando atenção em si e descobrindo onde deveria estar no “tabuleiro” para ser mais útil. Jobs era só mais uma peça no tabuleiro do universo.
Da mesma forma que outros grandes seres que admiro e já se foram fizeram. Jesus, Gandhi, Einstein, Santos Dumont, Ayrton Senna, Thomas Edison, Madre Teresa, entre outros. Todos percorreram a sua caminhada individual em direção à perfeição, encontrando, por conseguinte, que posição deveriam ocupar no tabuleiro. Nós precisamos seguir o exemplo dessas pessoas!
EXISTE ALGO QUE SÓ VOCÊ PODE FAZER
Já estou próximo (bem próximo) do meu serviço. Ainda estou insatisfeito com as idiossincrasias da minha personalidade e com as coisas que ainda tenho que acertar, mas já descobri de forma ainda um pouco míope, o meu trabalho. Tenho que crescer como empresário criando uma empresa para mim, do meu jeito e com os meus valores e transmitir, através da escrita, o que eu for aprendendo. Sejam erros, sejam acertos. Ponto final. Sem expectativas de que receberei o prêmio Nobel de Literatura ou terei trinta milhões de dólares na conta bancária. No entanto, se fizer bem o meu trabalho e for útil, talvez isso aconteça. Porém quando ocorrer, isso não representará uma diferença na minha vida. O bônus será obtido pelo crescimento do meu caráter ao longo do caminho percorrido. Isto é importante.
Existe algo que só você pode fazer, mas que por ficar atento a atender sempre as expectativas do mundo, você ainda não percebeu o que é. Se você se afastar um pouco da sua vida e olhar você de fora, notará que você recebe um grande número de requisições do mundo sobre o mesmo tema. As pessoas sempre gostaram de conversar comigo, de ouvir minhas ideias malucas sobre negócios e de pedir favores sobre informática para mim. No entanto por muitos anos eu tentei ser outra pessoa, negando meu talento empreendedor para satisfazer as expectativas do mundo. Ganhar dinheiro, essas coisas. Porém, eu só avancei mesmo, quando foquei no que tinha que ser feito só por mim.
Para finalizar, um trecho da entrevista que Steve Jobs deu aos 29 anos para a Revista Playboy em 1985:
“Quando você é um carpinteiro fazendo uma bela cômoda, você não vai usar um pedaço de compensado na parte de trás, mesmo que fique virado para a parede e ninguém nunca veja. Você saberá que ele está lá, então você irá usar um belo pedaço de madeira na parte de trás. Para você dormir bem à noite, a estética, a qualidade, tudo tem que ser mantido o tempo todo.”
Para dormir bem à noite, você precisa servir ao mundo e não satisfazê-lo.
Fonte: Insistimento
5 argumentos para você empreender hoje
Você desde sempre sentiu que deveria ser livre, sempre teve muitas ideias e uma vontade enorme no peito de fazer a diferença no mundo criando coisas que muitos acreditavam ser impossível. Cá entre nós, você é o único que realmente acredita nas coisas que você diz e se sente alegre em observar a desconfiança dos outros naquilo que você faz. Você é um empreendedor. Porém, de nada adianta ser empreendedor se você não pratica a sua atividade. É como ter raquetes de tênis paradas em casa e não sair para jogar ou ter tênis de corrida novos pendurados no armário e não sair para correr. É preciso fazer a transição entre o desejo de ser e o tornar-se o ser. Por isso, hoje, vou te dar um empurrãozinho…
Fonte: Insistimento
1. Você pode estar tornando o mundo um lugar mais pobre por estar parado
Outras famílias poderiam estar sendo alimentadas e a taxa de desemprego poderia ser menor se não fosse você ficar acoado no canto reclamando do governo, das instituições bancárias, da educação e das novidades tecnológicas. Uma pessoa cheia de ideias, mas parada não serve de nada para a humanidade. Você pode estar sendo a causa de muitos problemas humanos por não ter se colocado em atividade. Não pense muito em você quando for empreender, pense nos outros, porque aí, quem sabe, você se mexe e faz alguma coisa de útil. Parado aí é que não dá.2. O mundo não avança intelectualmente e tecnologicamente porque você não está fazendo a sua parte
Foram os malucos e loucos empreendedores que fizeram o mundo avançar. Um louco achou que uma máquina seria mais rápida que um cavalo e foi lá e fez. Outro acreditou que poderia fazer uma máquina voar e foi lá e fez. Mais um acreditou que os computadores se tornariam um objeto de uso pessoal e foi lá e fez. Se as suas ideias não saírem da sua cabeça elas não irão balançar o mundo. Um simples blog como esse que tenho provoca burburinho e indagações, logo, porque você não coloca a sua ideia para fora e se torna útil para a evolução do mundo? Vamos perder o medo né?3. Não treinando a atividade que mora no seu coração, você morre sem ter feito aquilo que deveria ter sido feito
Você tem a opção de não fazer aquilo que deveria estar fazendo segundo o seu coração. Você pode ficar ao lado da pessoa que não gosta, trabalhar naquilo que detesta e morar em um lugar que não te agrada. Isto é a sua opção. Entretanto, colocar esta opção em prática não te levará a nenhum lugar a não ser ao hospital para tratar as suas doenças, fruto de anos de esquiva daquilo que você sentia que deveria ter feito, mas que não fez. Se você vai em direção ao que você quer, utilizando todo o conhecimento sobre si mesmo na sua caminhada, você pode até apanhar bastante da vida, mas continuará forte para persistir em direção aquilo que tem fé. Estamos vivos para treinar a nossa moral e a nossa ética no convívio com os demais e se não colocamos em prática o serviço que mora dentro do nosso coração, procrastinamos como seres humanos e não nos desenvolvemos, morrendo de tristeza no final.4. Você não se torna bom o bastante para conquistar o respeito daqueles que te cercam
Só fazendo aquilo que queremos fazer é que nos trabalhamos e é por causa desse trabalho interno que ganhamos o respeito das outras pessoas. Dinheiro e posição social é ilusório, mas a sabedoria sobre si mesmo é um bem que ninguém nunca te tira. Quando progredimos sonhando e acreditando, mantendo a fé em nós mesmos, as outras que pessoas que no início nos achavam um pouco loucos, vão começando a confiar na nossa tenacidade e pouco a pouco nos respeitar pela pessoa que estamos construindo. Não é possível construir nada sem um bom alicerce e no nosso caso, este bom alicerce está no nosso talento de empreendedor.5. Você não conseguirá ser um exemplo de busca da felicidade para os seus filhos
Se o restante dos argumentos não te convenceu, espero que este te convença, principalmente se você já tiver filhos. Eu cometi erros demais na minha vida, mas todos eles tinham um foco: a minha felicidade. Apesar destes erros terem sido cometidos não me arrependo de nenhum deles porque vou poder dizer para os meus filhos que eu estava tentando a todo o momento encontrar a minha felicidade. Criei inúmeros negócios que não deram certo e que colocaram em risco a saúde financeira minha e deles, mas se eu tivesse ficado parado, estático, aguardando a vida vir na minha direção, como poderia dizer para um dos meus filhos fazer somente aquilo que lhes faz feliz? Não suportaria a sensação de ter que falar para o meu filho que estudo vem antes de caráter e que é melhor a segurança de um emprego do que as aventuras de ser um empresário. Se o destino de alguém é servir como empregado que sirva como empregado, mas se o destino é servir como empresário, então que faça isso. Não foi legal para mim ter investido alguns anos da minha vida tentando ser aquilo que eu não era e não acho que isso também será legal para qualquer dos meus filhos. Portanto, para apontar o caminho para eles, preciso antes entrar neste caminho.Conclusão
Espero sinceramente que algum desses cinco argumentos tenham servido para você tirar as suas ideias do papel e empreender. Não se sinta mal se você não tiver tempo, pois muitos empreendedores hoje estão abrindo seus negócios em menos de 24 horas. Se você quiser fazer algo, você vai descobrir uma maneira de fazer. Foi assim comigo e certamente será com você. Apenas mantenha a confiança e a fé em você mesmo que tudo ocorrerá da maneira como deve ocorrer, inclusive seus erros que são apenas maneiras diferentes de se olhar os acertos. Mete bronca e siga em frente.Fonte: Insistimento
Os três fundamentos básicos do empreendedorismo insistidor
Eu ia escrever um post falando sobre o assunto, mas a velocidade com a qual as informações passavam na minha cabeça a respeito deste tema me incitaram a criar um vídeo para o Minuto Empreendedor falando sobre os fundamentos básicos do empreendedorismo insistidor. Aquele empreendedorismo que tanto falo e divulgo por aqui onde o empreendedor individualmente melhora a si próprio para desenvolver os seus negócios e servir cada vez mais pessoas.
Praticando jiu-jitsu descobri estes três fundamentos principais de uma luta que fazem muito sentido para a vida fora do tatame. Base, postura e controle são coisas fundamentais para a prática do empreendedorismo, mas que infelizmente deixamos de lado. Afinal, nossa sociedade doente expõe justamente esse desequilíbrio entre esses três fatores: base, postura e controle. Cada vez mais temos menos base emocional, financeira e familiar, nossos valores de caráter estão completamente perdidos e evitamos assumir o controle e a responsabilidade pelas circunstâncias da nossa vida nos colocando sempre na posição de vítimas.
Fonte: Insistimento
Praticando jiu-jitsu descobri estes três fundamentos principais de uma luta que fazem muito sentido para a vida fora do tatame. Base, postura e controle são coisas fundamentais para a prática do empreendedorismo, mas que infelizmente deixamos de lado. Afinal, nossa sociedade doente expõe justamente esse desequilíbrio entre esses três fatores: base, postura e controle. Cada vez mais temos menos base emocional, financeira e familiar, nossos valores de caráter estão completamente perdidos e evitamos assumir o controle e a responsabilidade pelas circunstâncias da nossa vida nos colocando sempre na posição de vítimas.
Fonte: Insistimento
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Você é um empreendedor de iniciativa ou de “reativa”?
Enquanto treinava jiu-jitsu essa semana me deparei com um comportamento interessante que não só noto presente na minha vida como também na vida de muitos empreendedores mundo afora. Percebi que apesar de ser empreendedor, só tomo a iniciativa depois que alguma ação é realizada pelo meu companheiro de luta. Ou seja, quando algo acontece contra mim, me fecho, penso nas alternativas e aí sim reajo. Coisa que geralmente não se mostra tão eficiente tanto nas lutas como na vida à frente dos negócios. No evento ResultsON Day 2008, Aleksandar Mandic, ex-dono da empresa de tecnologia Mandic S/A, contou que se motivou a construir a sua empresa após comprar um veículo BMW financiado. Colocou a corda no pescoço para correr atrás para pagar o financiamento que adquiriu e deu certo. Acontece é que caso como os de Mandic são poucos. O que acontece na maioria das vezes é vermos empreendedores correndo sempre atrás do prejuízo todos os dias sem conseguir levantar a cabeça para olhar suas empresas de cima.
Fonte: Saia do lugar
“O que diferencia um sonhador de um criativo é a capacidade do criativo de concretizar a fantasia.”Aleksandar MandicO problema de quem empreende reagindo ao mercado e as circunstâncias da vida é que se acaba “correndo atrás do próprio rabo” um dia após o outro, criando um emprego e não uma empresa. Se em um mês está correndo atrás de pagar as despesas do mês, no próximo mês está de novo correndo atrás de pagar as novas despesas. Seu foco nas suas despesas, limita suas atividades e por conseguinte seu desempenho. Para evitar que esse tipo de problema ocorra, precisamos, como empreendedores e lutadores, estar atentos as três instruções abaixo:
- Precisamos saber onde queremos chegar.
- Precisamos aprender e treinar as técnicas.
- Precisamos manter o foco e a calma.
Onde você quer chegar?
Vai começar a luta e você fica trocando “pegada” sem saber onde está querendo chegar. Você não sabe se quer um braço, uma perna ou um pescoço para atacar. Você simplesmente fica ali esperando uma ação do oponente para reagir e qualquer coisa que seja apresentada a você, não é notada porque você definitivamente não está querendo nada. Algo muito comum em empreendedores que abrem um negócio sem estratégia e sem terem traçado objetivos. Dizem eles que vão tocando a empresa da melhor maneira como podem dia após dia, mas de fato trabalham como preguiçosos à frente dos seus negócios adiando a tomada de decisões importantes para o dia seguinte todos os dias. Assim, sem saber para onde estão indo e agindo de forma irresponsável, não progridem e acabam “amassados no chão” pelo mercado e outras circunstâncias (criadas por outros).“Quando não se sabe aonde quer ir, não estamos preparados para nenhuma das direções.” José Luiz da Luz
Aprenda e treine as técnicas.
Sabendo o que queremos da nossa “luta”, podemos aprender as técnicas necessárias para gerar ideias de negócios, criar uma empresa de sucesso, aumentar nossas vendas e explorar diferentes nichos de mercado. Ao invés de descobrir essas técnicas sozinhos, procuramos pessoas que já tenham escrito algum manual como livros ou produzido algum tipo de curso. Compreendemos a matéria e vamos para a nossa “luta” treinar todas elas sem preguiça. Você sabia que o que difere um bom jogador de um jogador ruim é a preguiça? Podemos ler os melhores livros, frequentar os melhores cursos, mas sem treino, todo esse conhecimento é desperdiçado. Somente se você acumular conhecimento e experiência através do treino das técnicas que aprendeu é que você conseguirá o progresso. Conheço muitos “empreendedores” que lêem e conversam sobre empreendedorismo, mas que não são empreendedores de fato. São, o que os americanos chamam, de wantrepeneur, apenas desejam fazer e dizem que vão fazer, mas de fato, não fazem nada.“Os grandes jogadores tem CORAGEM, os pequenos jogadores tem PREGUIÇA” Oscar Schmidt
Mantenha o foco e a calma.
Como disse em um artigo anterior, se você está fazendo força para viver, algo está errado. Mantenha a calma e construa os seus resultados pouco a pouco, progredindo a cada novo minuto em direção aquele objetivo que se determinou utilizando as técnicas que aprendeu. Fazer as coisas de forma rápida, com afobação, só tornam a sua capacidade de raciocínio mais complicada. Isso funciona para atividades corriqueiras que não envolvem reflexão, mas para administrar uma empresa ou treinar jiu-jitsu você precisa estar atento a cada movimento o tempo todo. Agindo com pressa, você não respira, não se ouve e consequentemente não enxerga o que está fazendo de errado. Se você já estiver em apuros, com a corda no pescoço, o melhor a fazer é não inventar moda e persistir no seu plano anterior para tirar essa corda do pescoço para produzir resultados melhores quando estiver mais “tranquilo”.Vida de “acidente” ou de “escolha”?
Analise os seus movimentos e tente perceber se a vida que você vive hoje é uma vida criada por “acidente” ou se é uma vida “escolhida”. Se a sua vida for uma vida de “acidente” é sinal que você passou boa parte dela distraído e não tomou suas decisões conscientemente e com calma. Tire proveito disso e passe a tomar suas decisões daqui para frente baseando-se no objetivo que escolheu para si e não mais nas distrações que o mundo oferece. Esqueça as ofertas de desperdício de tempo e dinheiro e escolhe bem onde pretende investir essas duas dimensões limitadas que possui no seu bolso. Que daqui para frente criemos nossas próprias circunstâncias e paremos de reagir.Fonte: Saia do lugar
Quais são os seus poderes?
Como infelizmente fomos treinados a nos esforçar para aprender coisas que nem sempre gostamos tanto, terminamos aprendendo que é preciso sacrifício e esforço para conseguir aquilo que queremos. Assim, perdemos tempo nos desgastando em atividades que não produzirão os melhores resultados para nós, enquanto vamos esquecendo quais são os nossos poderes que podem fazer toda a diferença ao longo da nossa caminhada. Cada dia é uma nova oportunidade para aprendermos mais sobre nós mesmos e nada melhor quando encontramos os nossos poderes para treiná-los ao máximo e produzir resultados “impossíveis”. Neste texto, conto mais um pouco do meu aprendizado na tarefa diária de empreender para inspirar o leitor a se dedicar aquilo que é imprescindível: o autoconhecimento.
Aconteceu o mesmo quando comecei a empreender. Não me arriscava ou tentava algo muito diferente daquilo que conhecia porque tinha medo de dar errado. Depois de um tempo, reagia as consequências dos erros de movimento cometidos na vida pessoal procurando vender mais ou me movimentando mais rápido por mais que me estrangulasse. Até que investi em auto-análise e comecei a conhecer os meus talentos, meus pontos fracos e fortes, minhas competências e meu “estilo de jogo”. Só a partir daí pude treinar meus melhores movimentos para conseguir atingir os meus objetivos.
Eu já fui um empreendedor que buscava em revistas, livros e na internet um modelo de negócio que pudesse copiar. Eu podia até ter uma ideia, mas ao invés de implementá-la a minha maneira, preferia buscar uma empresa que fazia a mesma coisa para copiar sua maneira de trabalhar. Eu tinha conhecimento e números que mostravam que “a coisa” poderia dar certo, mas evidentemente a execução falhava.
A maioria dos visitantes desse site, chegam em busca de ideias de negócios prontas para implementar e alguns deles com quem converso, se sentem um pouco frustrados em saber que seja no meu trabalho como coach ou no curso online que temos, ajudo o empreendedor a construir um negócio sobre os seus próprios talentos e não ofereço um passo a passo de implementação de um negócio criado por mim. Passo técnicas de marketing, de validação e implementação de negócios, mas meu trabalho como tutor termina onde começa o trabalho dos meus alunos. Se não for assim, quem aprende perde todo o mérito de ter conseguido e não aprende para conseguir de novo.
Infelizmente nos concentramos em aprender fórmulas e ignoramos a importância de conhecer nossos poderes para aí sim aprender técnicas que possam torná-los mais eficazes. Não adianta para mim, aprender como fazer uma passagem de guarda pesando sobre o adversário no jiu-jitsu porque eu sou muito leve, assim como aprender as técnicas que exigem mais da minha força porque esse não é o meu poder principal. Faz muito mais sentido que eu me concentre em aprender as técnicas que utilizam as próprias alavancas do corpo para o combate como as torções de braço, triângulos e estrangulamentos porque o meu forte é agilidade e o pensamento fora da caixa para enxergar movimentos invertidos e menos engessados.
Precisamos atingir um objetivo impossível, fora dos limites do nosso pensamento e para atingirmos esse objetivo precisamos ampliar de forma descomunal o poder que cada um de nós temos. Será que teríamos espaço para cinco Steve Jobs, cinco Bill Gates, cinco Warren Buffet e cinco Mark Zuckerbergs viverem ao mesmo tempo e na mesma época neste planeta? O mundo não precisa de empreendedores razoáveis, mas de empreendedores que realizam o impossível. Quem está junto comigo nessa?
Fonte: Insistimento
No limite do possível
Depois de ter praticado esportes como natação, escalada e tênis e passado por um período de cinco anos de sedentarismo, voltei ao mundo dos esportes para praticar jiu-jitsu, mas não tinha noção dos seus benefícios para o meu autoconhecimento. Quando comecei não me arriscava ou tentava algo diferente durante o treino porque tinha medo de me machucar. Passado um tempo, só me defendia porque me sentia perdido em meio a inúmeras possibilidades de ataque que havia aprendido, mas que não sabia como utilizá-las. Hoje, finalmente, já conheço aquilo onde sou melhor e pior e progrido dia após dia me concentrando naquilo que sou melhor.Aconteceu o mesmo quando comecei a empreender. Não me arriscava ou tentava algo muito diferente daquilo que conhecia porque tinha medo de dar errado. Depois de um tempo, reagia as consequências dos erros de movimento cometidos na vida pessoal procurando vender mais ou me movimentando mais rápido por mais que me estrangulasse. Até que investi em auto-análise e comecei a conhecer os meus talentos, meus pontos fracos e fortes, minhas competências e meu “estilo de jogo”. Só a partir daí pude treinar meus melhores movimentos para conseguir atingir os meus objetivos.
A sociedade do “como fazer”
Ouvi uma história engraçada um dia desses que falava que um aluno faixa branca de uma academia de jiu-jitsu havia aparecido com uma faixa azul na cintura dizendo que havia feito aulas de jiu-jitsu pela internet e recebido um certificado e sua faixa de graduação. Evidentemente sua faixa foi destituída e ele voltou a usar a sua faixa branca, pois uma graduação só se consegue por experiência e não somente por conhecimento.Eu já fui um empreendedor que buscava em revistas, livros e na internet um modelo de negócio que pudesse copiar. Eu podia até ter uma ideia, mas ao invés de implementá-la a minha maneira, preferia buscar uma empresa que fazia a mesma coisa para copiar sua maneira de trabalhar. Eu tinha conhecimento e números que mostravam que “a coisa” poderia dar certo, mas evidentemente a execução falhava.
A maioria dos visitantes desse site, chegam em busca de ideias de negócios prontas para implementar e alguns deles com quem converso, se sentem um pouco frustrados em saber que seja no meu trabalho como coach ou no curso online que temos, ajudo o empreendedor a construir um negócio sobre os seus próprios talentos e não ofereço um passo a passo de implementação de um negócio criado por mim. Passo técnicas de marketing, de validação e implementação de negócios, mas meu trabalho como tutor termina onde começa o trabalho dos meus alunos. Se não for assim, quem aprende perde todo o mérito de ter conseguido e não aprende para conseguir de novo.
Infelizmente nos concentramos em aprender fórmulas e ignoramos a importância de conhecer nossos poderes para aí sim aprender técnicas que possam torná-los mais eficazes. Não adianta para mim, aprender como fazer uma passagem de guarda pesando sobre o adversário no jiu-jitsu porque eu sou muito leve, assim como aprender as técnicas que exigem mais da minha força porque esse não é o meu poder principal. Faz muito mais sentido que eu me concentre em aprender as técnicas que utilizam as próprias alavancas do corpo para o combate como as torções de braço, triângulos e estrangulamentos porque o meu forte é agilidade e o pensamento fora da caixa para enxergar movimentos invertidos e menos engessados.
Aprenda a descobrir quais são os seus poderes
No que você é realmente bom? Você sabe responder esta pergunta? Perceba as tarefas que as pessoas à sua volta mais te solicitam e mais gostam que você faça para elas. Dentro das suas atividades do dia a dia, perceba aquelas em que se sente mais à vontade, mesmo que ainda as execute de forma imperfeita. O seu trabalho de autoanálise serve para perceber aquilo em que você é bom. Quando souber disso, pense o que você pode fazer com esses poderes e como pode treiná-los de forma mais eficaz. Eu gosto de dar aulas, falar em público e as pessoas gostam disso que eu faço, mas procurei um curso de oratória para me tornar melhor. Da mesma forma, também gosto de ouvir pessoas e de fazê-las refletir sobre seus próprios questionamentos e por isso procurei cursos de coaching para ampliar este poder. No jiu-jitsu, ao invés de ver vídeos na internet de lutadores mais pesados e mais fortes que eu, me concentro em assistir vídeos de lutadores mais leves e com jogo mais solto, porque é nisto que pretendo me focar.Precisamos atingir um objetivo impossível, fora dos limites do nosso pensamento e para atingirmos esse objetivo precisamos ampliar de forma descomunal o poder que cada um de nós temos. Será que teríamos espaço para cinco Steve Jobs, cinco Bill Gates, cinco Warren Buffet e cinco Mark Zuckerbergs viverem ao mesmo tempo e na mesma época neste planeta? O mundo não precisa de empreendedores razoáveis, mas de empreendedores que realizam o impossível. Quem está junto comigo nessa?
Fonte: Insistimento
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