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sábado, 6 de julho de 2013
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Jovem dá oito dicas para ter um sucesso bilionário
Ele tem 30 anos, usa cabelo espetado, viajou para dez países no
último ano e na maior parte do tempo dormiu na casa de estranhos. Para Brian
Chesky, criador do site Airbnb, que segundo o jornal Financial Times tem valor
de mercado de US$ 1,3 bilhão, o turismo faz parte do trabalho.
Criador de uma plataforma online que propõe o compartilhamento de espaços, na qual os usuários podem alugar casas, quartos, sofás, ele faz parte do seleto grupo que inclui também Mark Zuckerberg, criador do Facebook: dos jovens empreendedores de sucesso.
Em passagem pelo Brasil para a inauguração do primeiro escritório da empresa no País e na América Latina, Chesky deu algumas dicas de como transformar uma ideia em algo super vantajoso e em curto prazo de tempo. Morador de São Francisco, ele pensou no conceito da empresa em outubro de 2007, quando precisou de dinheiro e resolveu, junto ao amigo e co-fundador do site Joe Gebbia, alugar o próprio apartamento.
O "boca a boca" foi tão grande que em 2010 ele resolveu testar a própria ideia, dessa vez como hóspede, e ficou durante dez meses morando em casas de desconhecidos, vivendo três ou quatro dias em cada lugar.
Quatro anos depois, 5 milhões de pessoas já fizeram reservas pelo site e há cerca de 100 mil imóveis cadastrados. Em 2011, só os viajantes brasileiros reservaram 52 mil vagas na plataforma enquanto anfitriões do País ganharam R$ 2,5 milhões.
Criador de uma plataforma online que propõe o compartilhamento de espaços, na qual os usuários podem alugar casas, quartos, sofás, ele faz parte do seleto grupo que inclui também Mark Zuckerberg, criador do Facebook: dos jovens empreendedores de sucesso.
Em passagem pelo Brasil para a inauguração do primeiro escritório da empresa no País e na América Latina, Chesky deu algumas dicas de como transformar uma ideia em algo super vantajoso e em curto prazo de tempo. Morador de São Francisco, ele pensou no conceito da empresa em outubro de 2007, quando precisou de dinheiro e resolveu, junto ao amigo e co-fundador do site Joe Gebbia, alugar o próprio apartamento.
O "boca a boca" foi tão grande que em 2010 ele resolveu testar a própria ideia, dessa vez como hóspede, e ficou durante dez meses morando em casas de desconhecidos, vivendo três ou quatro dias em cada lugar.
Quatro anos depois, 5 milhões de pessoas já fizeram reservas pelo site e há cerca de 100 mil imóveis cadastrados. Em 2011, só os viajantes brasileiros reservaram 52 mil vagas na plataforma enquanto anfitriões do País ganharam R$ 2,5 milhões.
Confira aqui dicas de quem construiu uma empresa bilionária em quatro
anos:
Pense em coisas simples
Não gaste seu tempo com ideias miraculosas ou muito trabalhosas. Vasculhe o seu cotidiano e pense em algo que você queria ter - e não tem - e pense no motivo disso. As boas ideias geralmente saem de fatos simples, cotidianos. "Quando criamos o site, as pessoas perguntavam como ninguém ainda não tinha pensado nisso. A ideia é simples, ajuda muita gente, só faltava colocar em prática", diz.
Procure o melhor sócio
Trabalhe com quem você admira e que tem muito para te oferecer. Grandes parcerias levam a grandes resultados. "Procure uma pessoa que você considera melhor que você e que te ajude para ser seu sócio. Isso é fundamental."
Procure pessoas com os mesmos valores
Um profissional excelente pode ter se candidatado para a sua empresa, mas certifique-se de que ele tem a cultura da empresa, que ele entende - e concorda - com as filosofias e valores que você quer passar. "Só contrato um profissional que entende os valores da companhia", diz.
Contrate sempre alguém melhor
Independente do motivo que levou um profissional a sair da sua empresa, o próximo deve ser ainda melhor que ele. Dessa maneira, a empresa estará sempre com funcionários empenhados e bem qualificados. Segundo Chesky, é importante trazer pessoas com mais experiência, que possam agregar valor para o produto ou serviço oferecido.
Aprenda com seus erros
Segundo o fundador da Airbnb, é preciso sempre reavaliar os atos e ver o que fez certo e o que fez de errado. Humildade nos negócios é fundamental. "Temos que sempre perguntar o que estamos fazendo e repensar ações. Já cometemos alguns erros e poderíamos ter mais dinheiro, mas aprendemos com ele", diz.
Crie um bom ambiente de trabalho
Para Chesky, é importante deixar o funcionário motivado sempre, não é preciso impor regras, se você contratou uma pessoa qualificada, ela saberá o que fazer. "Não ensine como ele deve fazer o trabalho, mas explique porque ele deve fazer", comenta.
Valorize o que é local
Crie um empreendimento que seja sustentável e que valorize a comunidade local, que gere empregos na região. "Essa é uma tendência atualmente, fazer um empreendimento em escala global, que pense no produtor local", diz. Segundo ele, o seu site, que está disponível em cerca de 19 mil cidades do mundo e em 192 países, traz lucros para o restaurante, a farmácia, e o mercado local, já que o visitante vai aproveitar para conhecer a região em que estará hospedado.
Comece o quanto antes
Teve uma ideia interessante? Não pense demais, coloque o conceito em prática. "Antes que outra pessoa tenha a mesma ideia que você e saia na frente", pontua.
Com informações do Terra
Pense em coisas simples
Não gaste seu tempo com ideias miraculosas ou muito trabalhosas. Vasculhe o seu cotidiano e pense em algo que você queria ter - e não tem - e pense no motivo disso. As boas ideias geralmente saem de fatos simples, cotidianos. "Quando criamos o site, as pessoas perguntavam como ninguém ainda não tinha pensado nisso. A ideia é simples, ajuda muita gente, só faltava colocar em prática", diz.
Procure o melhor sócio
Trabalhe com quem você admira e que tem muito para te oferecer. Grandes parcerias levam a grandes resultados. "Procure uma pessoa que você considera melhor que você e que te ajude para ser seu sócio. Isso é fundamental."
Procure pessoas com os mesmos valores
Um profissional excelente pode ter se candidatado para a sua empresa, mas certifique-se de que ele tem a cultura da empresa, que ele entende - e concorda - com as filosofias e valores que você quer passar. "Só contrato um profissional que entende os valores da companhia", diz.
Contrate sempre alguém melhor
Independente do motivo que levou um profissional a sair da sua empresa, o próximo deve ser ainda melhor que ele. Dessa maneira, a empresa estará sempre com funcionários empenhados e bem qualificados. Segundo Chesky, é importante trazer pessoas com mais experiência, que possam agregar valor para o produto ou serviço oferecido.
Aprenda com seus erros
Segundo o fundador da Airbnb, é preciso sempre reavaliar os atos e ver o que fez certo e o que fez de errado. Humildade nos negócios é fundamental. "Temos que sempre perguntar o que estamos fazendo e repensar ações. Já cometemos alguns erros e poderíamos ter mais dinheiro, mas aprendemos com ele", diz.
Crie um bom ambiente de trabalho
Para Chesky, é importante deixar o funcionário motivado sempre, não é preciso impor regras, se você contratou uma pessoa qualificada, ela saberá o que fazer. "Não ensine como ele deve fazer o trabalho, mas explique porque ele deve fazer", comenta.
Valorize o que é local
Crie um empreendimento que seja sustentável e que valorize a comunidade local, que gere empregos na região. "Essa é uma tendência atualmente, fazer um empreendimento em escala global, que pense no produtor local", diz. Segundo ele, o seu site, que está disponível em cerca de 19 mil cidades do mundo e em 192 países, traz lucros para o restaurante, a farmácia, e o mercado local, já que o visitante vai aproveitar para conhecer a região em que estará hospedado.
Comece o quanto antes
Teve uma ideia interessante? Não pense demais, coloque o conceito em prática. "Antes que outra pessoa tenha a mesma ideia que você e saia na frente", pontua.
Com informações do Terra
Saiba como lidar com crises em empresas de pequeno porte
No
mercado de hoje é essencial que as empresas cuidem de sua imagem, tanto que
muitas empresas estão investindo nas redes sociais a fim de manter e fortalecer
sua marca. Porém, existem situações em
que mesmo certos cuidados não podem evitar a deterioração da imagem da
instituição. Casos como recalls de fabricantes automotoras que afetam o País
inteiro, ou acidentes de avião, com desdobramentos reprisados na mídia
diariamente, são exemplos típicos. Mesmo pequenas empresas, no entanto, estão
sujeitas a crises e devem se preparar para evitá-las e, em último caso, geri-las.
"Uma
empresa como a Coca-Cola tem 80% de seu valor atrelado à sua marca, o que torna
uma crise de imagem algo muito grave. Mas não precisa ter tamanho para ter uma
crise, basta ter CNPJ", afirma Patrícia Marins, especialista em gestão de crises
e sócia-diretora da In Press Oficina, empresa brasiliense de relações públicas.
Os problemas mais comuns em pequenas empresas são infecções alimentares ou
fechamento do estabelecimento pela vigilância sanitária. "Pequenas empresas de
construção têm tido até mesmo casos de óbitos de funcionários. Há também uma
rede de padarias em crescimento que teve problemas com o fisco e prejuízos
enormes em sua imagem", recorda Patrícia.
Às
vezes as crises tem um efeito muito pior, perda de confiança por parte de
clientes, fornecedores que com certeza não irão querer ter seu nome atrelado a
uma empresa com problemas de imagem. Funcionários podem perder a motivação para
trabalhar, entre outras coisas
A especialista citou algumas dicas de como pequenas empresas podem
evitar esses problemas.
1 – Seja bem assessorado
Tenha
uma boa equipe, um advogado é fundamental para dar-lhe assessoria jurídica
quanto à maior parte dos problemas, porém ele não saberá como lidar com a
imprensa e com comunicação na internet. "O problema se resolve na Justiça,
mas a imagem permanece arranhada, muitas vezes de forma irreversível", diz
Patrícia. A especialista diz que empresas que possuam uma condição financeira
favorável devem contratar profissionais para gerenciar crises, dessa forma,
antecipando-a.
2 – Mapeie os atores envolvidos
Para
planejar as formas de se proceder em casos de crise é preciso, antes de tudo,
determinar com quais grupos a empresa deverá se articular. Clientes e imprensa
são exemplos óbvios, mas também é preciso levar em consideração o proprietário
do imóvel - caso esse seja alugado -, a comunidade do entorno do
estabelecimento e os órgãos que regulam a atividade da empresa. "No caso
da reincidência de produtos estragados, por exemplo, órgãos federais, e mesmo o
Ministério Público, podem se envolver", destaca a especialista.
3 – Previna
Como
diz a máxima “Prevenir é o melhor remédio” está correta, sempre previna a fim
de evitar problemas futuros, a própria legislação é um bom começo para você
saber que normas seguir com antecedência. Caso o problema surja mesmo assim,
estar dentro da lei quanto a medidas de segurança ou regras trabalhistas
significa sempre um peso a menos na hora de prestar contas. "Mesmo a forma
que um funcionário lida com os clientes pode ser motivo para um processo e uma
crise", explica Patrícia.
4 – Planeje
o que fazer em caso de crise
"Empresas
que já estão preparadas são mais bem-sucedidas em casos de crise", coloca Patrícia.
Segundo ela, manter contato com jornalistas e treinar os funcionários são
medidas fundamentais. "Tanto o dono como o funcionário que está na ponta
do negócio devem conhecer os possíveis problemas que a empresa está sujeita a
sofrer e saber o que fazer nesses casos", diz.
5 – Aja imediatamente
"Se
ocorre um problema no domingo à noite e o dono do negócio só lidar com ele na
terça-feira porque o estabelecimento não funciona às segundas-feiras, muito já
foi divulgado e a situação já está fora de controle", exemplifica.
6 – Nunca esconda os fatos
Quanto
mais rápido você agir melhor, se você demorar em falar com o público, mais
versões e boatos apareceram sobre sua empresa. "Sem um comunicado oficial,
cada ator dá uma versão diferente. Temos que comunicar os fatos, mesmo os
ruins, e administrar as versões deles", diz Patrícia.
7 – Não poupe envolvidos
Caso
a falha tenha saído de um funcionário, aja sempre co firmeza, mesmo que isso
signifique punir duramente ou demitir alguém. . "Não é só uma questão de
imagem, mas de risco", completa a especialista.
Com informações do Terra
O Microcrédito como estratégia de fortalecimento dos microempreendimentos
Promover o fortalecimento dos
microempreendimentos com acesso facilitado ao crédito popular, vai exigir
também das instituições de crédito popular deste País, a aplicação de um modelo
de gestão eficiente, adotando os princípios da independência, confiança e
autosustentabilidade.
Quando o
economista Muhammad Yunus, criou o Grameen Bank
(Banco da Aldeia), apoiada por professores e estudantes de economia da
Universidade de Chettagong, estava convencido que a fome do
povo de Bangladesh não resultava da falta de comida, mas sim, da
incapacidade de uma grande parte da população de comprá-la por falta de
dinheiro.
O acesso facilitado ao
crédito produtivo popular, na região mais pobre, sobretudo na zona rural
de Bangladesh, possibilitaria a inclusão social das mulheres que ainda sofriam
diversos outros preconceitos. O sistema baseado em aval solidário
considerava um aporte de dinheiro para desenvolver pequenos negócios, em
particular, o de produtores pobres.
Evidentemente que o
crédito sozinho não resolve o problema da pobreza. Outros fatores são
importantes como o acesso universal à educação de qualidade, saúde,
inclusão digital e infraestrutura de apoio. O projeto de Yunus
(microcrédito), considera a pobreza como um fenômeno multidimensional, que
envolve as seguintes dimensões: política social, tecnológica e
psicológica, entendendo esses elementos bastantes interligados.
De acordo com Yunus
(1997), a teoria econômica convencional, que atribui aos mercados a
capacidade de otimizar a utilização dos fatores e satisfazer da melhor maneira
possível todos os agentes econômicos era totalmente irrelevante para
combater a pobreza. Os microempreendedores, encontram-se em
situação de dificuldade, sem acesso ao mercado, ao crédito e capacitação
qualificada. Ainda é difícil para um microempreendedor obter pequenas quantias
de dinheiro para começar um novo negócio ou expandir um negócio existente.
Muitos destes microempreendedores ainda dependem de agiotas locais, tomando
empréstimos a juros altíssimos para comprar mercadorias e imobilizar os seus
micronegócios.
Há uma experiência de
sucesso no Brasil, com o Crediamigo do Banco do Nordeste, metodologia
baseada na prática da garantia social, do aval solidário, da relação de
confiança, reciprocidade e participação solidária. Tem a figura do fiador
coletivo, que consiste neste aval solidário, formando grupos de 3 a 5 pessoas
avalizando mutuamente. Na realidade, o crédito em si não gera oportunidades,
mas viabiliza a realização das oportunidades de negócios existentes,
estimulando o empreendedorismo, e quando este crédito funciona de forma
eficiente, fortalece os microempreendimentos.
Os pequenos negócios,
de jovens e mulheres de baixa renda, são os mais afetados pelo sistema
financeiro nacional, considerando que estes microempreendedores raramente têm
acesso aos créditos públicos facilitados e as isenções que as médias
e grandes empresas possuem. Acredito no estudo do prof. Marcelo
Nery do centro de políticas sociais do IBRE/FGV, quando ele
defende a ampliação do microcrédito no País, e ressalta
especificamente o impacto do Crediamigo, o maior programa de crédito popular do
Brasil.
É preciso que as
políticas públicas dos governos locais, estimulem a criação de Bancos do Povo,
Bancos da Mulher, Bancos Comunitários, ONGs, OSCIP, para aumentar a
oferta de microcrédito ou crédito solidário. Estatísticas da OIT-
Organização Internacional do Trabalho, indicou no Brasil, em 2000, 6
milhões de clientes prováveis de microcrédito, com uma demanda de
aproximadamente de 11 bilhões de reais. Nesse período, as instituições de
microcrédito somente atendiam 115 mil clientes com uma carteira ativa de 85
milhões de reais.
Promover o
fortalecimento dos microempreendimentos com acesso facilitado ao crédito
popular, vai exigir também das instituições de crédito solidário
deste País, a aplicação de um modelo de gestão eficiente, adotando os
princípios da independência, confiança e autosustentabilidade. Se houve
uma melhoria significativa na oferta de microcrédito, os microempreendedores
deveriam tomar mais crédito bancário para a abertura de seus pequenos
negócios. Uma análise dos resultados destas experiências de microcrédito
no País, vai nos mostrar se realmente está acontecendo incremento n renda das
famílias, geração de emprego, melhorias na educação gerando a inclusão
social.
Quais os
fatores que os microempreendedores acham que mais dificultam o seu negócio?
Qual é a
origem do capital empregado para iniciar seu próprio negócio?
A elaboração de uma
pesquisa vai responder quais fatores impedem o progresso dos
microempreendimentos: falta de clientes, falta de capital de giro, muita
concorrência, ausência de mão de obra qualificada, ausência de gestão e de
planejamento.
A eficácia do programa
de microcrédito ou crédito solidário, requer um modelo de excelência na
estratégia de gestão destas instituições, que certamente irão mitigar o efeito
negativo das reclamações dos empreendedores de baixa renda, quanto da falta de
oportunidades iguais para todos
Ótima opção para começar o sábado muito bem!!
Look completo by Marie Louise.
Qtde: 01 T-Shirt com colete (não vende separadamente)
01 Short em tecido Azul.
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Inteligência emocional nas organizações
A
inteligência emocional é capacidade de identificar os nossos sentimentos e das
pessoas que nos cercam, base da auto-motivação e do controle das emoções dentro
de nós e em nossos relacionamentos.
Com
a crescente valorização do ambiente de trabalho e a sua real importância nas
tomadas das decisões, a inteligência emocional surge como uma ciência de
resultados consistentes e de grande aplicação no ambiente corporativo.
Este
trabalho pretende mostrar o conceito de inteligência emocional, a aplicação
deste estudo da psicologia com o enfoque nas organizações. Evidenciar as
diferenças entre o quociente de inteligência (QI) e o quociente emocional (QE).
Aumentar
os conhecimentos nesta área é com certeza desenvolver as aptidões emocionais,
ferramentas que são de extrema importância para o conhecimento do
administrador.
Tende
como base a teoria do psicólogo Daniel Goleman, PhD pela Universidade de
Harvard, este trabalho visa mostrar a importância das emoções no contexto das
organizações, tornar evidente o papel do administrador nas relações.
A DEFINIÇÃO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E SUA
APLICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
Frente
aos desafios do mundo moderno, as empresas estão investindo cada vez mais em
seus colaboradores. As organizações estão reconhecendo a importância da
psicologia e aplicando seus conhecimentos para melhores resultados. O que é a
inteligência emocional?
Inteligência
Emocional envolve a capacidade de perceber acuradamente, de avaliar e de
expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles
facilitam o pensamento; a capacidade de compreender a emoção e o conhecimento
emocional; e a capacidade de controlar emoções para promover o crescimento
emocional e intelectual. (Mayer & Salovey, 1997, p. 15)
Daniel Goleman, psicólogo PhD de Harvard, autor de Inteligência Emocional, afirma que temos dois tipos de inteligência distinta: o QI e a QE. Na melhor das hipóteses, o QI contribui com cerca de 20 por cento para os fatores que determinam o sucesso na vida, o que deixa 80 por cento por conta de outras variáveis. O QI pode lhe dar o emprego, porém, é o QE que garantirá as promoções. Isto explica como pessoas com pouco estudo ou insuficiente para o cargo que exercem, obtém resultados expressivos, alcançando os objetivos propostos, se mantendo na empresa com boa performance, ativos, com indicadores de desempenho favoráveis,devido a um alto grau de Quociente Emocional. O QI diz respeito á gerar, planejar boas idéias. O QE relaciona-se a realização, colocar em prática, ação. O QE não é hereditário, aprende-se a lidar com as emoções no decorrer da vida. As emoções fortes como raiva ou ansiedade criam um bloqueio na região frontal do cérebro responsável pelo raciocínio.
Qual
a importância da inteligência emocional nas organizações? O que agregará a
empresa? Visando ter mais competitividade no mundo capitalista as organizações
vêem a necessidade de investir consideravelmente em seus colaboradores. Os
lideres precisam estar preparados para enfrentar os desafios no ambiente
corporativo. Os efeitos causados por um mau temperamento, trabalhadores
intimidados ou ainda chefes arrogantes, são conseqüências que refletem no nível
de produtividade, perdas de prazo, erros, acidentes, uma série de problemas que
vão se acumulando.
O
custo-benefício proporcionado pela idéia da inteligência emocional nas
organizações está cada vez mais evidente. Uma pesquisa entre empregadores
americanos mostrou que 50% dos funcionários carecem de motivação para continuar
aprendendo; 4 em cada 10 pessoas não sabem trabalhar cooperativamente; 19% dos
funcionários tem autodisciplina; 70% de todas as iniciativas fracassam devido a
problemas com pessoas.
A
idéia de colocar em pratica a inteligência emocional dentro das organizações
traz controvérsias com relação aos comportamentos tradicionais de certas
organizações. Ainda hoje predomina em algumas organizações visão do tipo: no
trabalho deve se usar a cabeça e não o coração; a empatia e a solidariedade
podem colocar em conflito as metas organizacionais; se não houver um
distanciamento afetivo não é possível tomar decisões duras.
É
exigido cada vez mais do líder competências em comunicação oral e escrita, capacidade
de escutar, negociar, administrar conflitos, estabelecer estratégias,
influenciar positivamente o comportamento das pessoas com quem trabalha. Os
líderes precisam de qualidades tais como: honestidade, ética, energia,
flexibilidade, comprometimento, empatia, sensibilidade, bom humor, consciência
e humildade.
Como
observou Shoshona Zuboff, psicóloga da Escola de Comércio de Harvard:
as
empresas passaram por uma radical revolução neste século, e com isso veio uma
correspondente transformação da paisagem emocional. Houve um longo período de
dominação administrativa na hierarquia empresarial, quando se premiava o chefe
manipulador, combatente da selva. Mas essa hierarquia rígida começou a
desmoronar na década de 80, sob as pressões vindas tanto da globalização como
da tecnologia de informação. O combatente da selva hoje simboliza o que as
empresas eram ontem. O virtuose em aptidões interpessoais é o que as empresas
serão amanhã. (Shoshona Zuboff, In the Age of the Smart Machine,1991).
As
emoções são fontes de poder pessoal mais poderosa do que o poder de posição. Os
sentimentos proporcionam informações vitais e podemos crescer todos os dias. A
essência de uma vida plena de significado e sucesso é estar sintonizado com o
nosso interior, conseqüentemente, estimulando para os outros o EU REAL, ativado
pelos nossos valores mais profundos.
O
líder precisa estar consciente de suas responsabilidades, deve e pode
influenciar sem manipulação e sem autoridade. O líder inteligente
emocionalmente tem consciência de seus hábitos e das pressões que sofre no
cotidiano. Aprendendo sempre a perceber, relacionar-se, inovar, priorizar e
agir de maneira que leve em consideração a valência emocional, em vez de
depender somente da lógica, do intelecto ou do pensamento concreto.
O
ambiente de trabalho é fator de grande importância para o aumento da
produtividade, satisfação pessoal. Imagine um grupo de trabalho onde as pessoas
não podem expressar sua raiva e não é sensível ao que sentem as pessoas à sua
volta. Com certeza esse grupo de trabalho será improdutivo: quando as pessoas
estão emocionalmente perturbadas, elas não acompanham, não aprendem nem tomam
decisões com clareza.
Gardner
explora a dimensão da inteligência pessoal, suas teorias enfatizam a percepção,
a compreensão de si e dos outros e na relação com os outros. Gardner após dez
anos da publicação de sua teoria destaca as inteligências inter e intrapessoal.
Inteligência
interpessoal é a capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva,
como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. As pessoas que
trabalham em vendas, políticos, professores, clínicos e líderes religiosos
bem-sucedidos provavelmente são todos indivíduos com altos graus de
inteligência interpessoal. A inteligência intrapessoal... é uma aptidão
correlata, voltada para dentro. É uma capacidade de formar um modelo preciso,
verídico, de si mesmo, e poder usá-lo para agir eficazmente na vida. (Howard
Gardner, Multiple Intelligences: The Theory in Practice, 1993, p. 9)
É
o líder o formador de valores, guia e receptor da inteligência emocional. Sabe
que esta sendo observado, mesmo de longe, notado nos mínimos detalhes do seu
discurso, gestos, sentidos e comportamentos diários que são percebidos,
interpretados e lembrados por quase todos com quem se relaciona.
Os
lideres que desenvolvem a inteligência emocional são visionários, possuem
empatia, procura o desenvolvimento dos outros, autoconhecimento, permite a
colaboração, tem iniciativa, autocontrole, são autoconscientes.
A ARTE DA
CRÍTICA
O
feedback é uma das aptidões emocionais de grande relevância. O feedback
possibilita a troca de informação, permite as pessoas saberem se seus trabalhos
estão sendo bem executados, se precisam aprimorá-las, melhorar ou reformular
totalmente. A ausência de feedback faz as pessoas ficarem no escuro, não tem
idéia de como o chefe está avaliando seu trabalho, o que é esperado.
A
crítica é uma das mais importantes tarefas do administrador. Entretanto, poucos
dominam bem esta difícil arte. A eficiência, a satisfação e produtividade das
pessoas no trabalho dependem de como lhe são transmitidos os problemas
incômodos.
As
críticas são muitas das vezes expressas mais como uma forma de ataque pessoal
do que como uma reclamação específica. Há certas agressões que trazem consigo
forte carga de repugnância, sarcasmo e descaso. Este tipo de atitude provoca
nas pessoas o retraimento total, resistência passiva provocada pelo sentimento
de ter sido injustamente tratado.
Uma
das criticas mais destrutiva no local de trabalho é a declaração generalizada.
Ela deixa a pessoa que recebe impotente e com rancor. Esta crítica demonstra
ignorância acerca dos sentimentos que serão provocados nas pessoas que recebem
e nas conseqüências que refletirá em sua motivação, energia e confiança na
execução dos trabalhos.
A
maioria dos problemas no desempenho de um funcionário não surge rapidamente,
quando o chefe não avalia imediatamente o que está acontecendo, vai levando um
acúmulo de frustração. Algum dia irá explodir. Se desde o início a crítica
tivesse ocorrido, o funcionário teria corrigido o problema e evitaria todo este
conflito. É preciso utilizar a crítica de maneira inteligente, não deixando
para fazê-la apenas quando já estiver "transbordando".
A
crítica hábil é construtiva, possibilita a pessoa saber realmente suas
deficiências e permite a ela trabalhar para alcançar um melhor desempenho. Essa
crítica concentra-se no que a pessoa fez e no que pode fazer, ignorando algum
traço do caráter da pessoa num trabalho malfeito.
É
preciso fazer algumas observações para que as críticas sejam produtivas: ser
especifico, é preciso ser claro e objetivo, concentrar-se nos detalhes, dizer
exatamente qual o problema, o que está errado; oferecer uma solução: a crítica
deve ser acompanhada de uma sugestão, pois assim possibilita a pessoa que
recebeu ter maiores alternativas; fazer a critica pessoalmente, as críticas são
mais efetivas em particular, pois cara-cara possibilita a pessoa responder ou
prestar algum esclarecimento; ser sensível, a empatia é uma das aptidões que
possibilita a pessoa estar sintonizado no impacto que provoca com o que é dito
e como você diz pessoa a quem se dirige.
TRABALHO EM
GRUPO
Peter Drucker já dizia que são as equipes e não os esforços de um individuo que constituem a unidade de trabalho. A reunião é com certeza uma das mais comum forma de trabalho em equipe. Daniel Goleam observa que a hierarquia explicita constitui o esqueleto da organização, enquanto que os pontos de contato humano são o sistema nervoso central.
Sempre
que as pessoas se reúnem para partilhar idéias há sempre num sentido concreto
um QI de grupo, que nada mais é que a soma dos talentos e aptidões dos
envolvidos. O êxito deste grupo dependerá do nível desse QI.
É
de fundamental importância destacar que para alcançar um alto QI de grupo é
preciso haver uma harmonia entre os membros, essa harmonia tornará o grupo mais
talentoso, produtivo e bem sucedido. A capacidade dos participantes de criar um
clima de harmonia interna faz com que o talento de cada um seja aproveitado.
Muita
das vezes para realizar determinadas tarefas é preciso recorrer a outras redes
de trabalho. Essa equipe, mesmo que temporária, é um fator crucial para o
sucesso no trabalho. Numa pesquisa feita com engenheiros e cientistas de níveis
brilhantes e medianos dos Laboratórios Bell, procurou-se saber por que alguns
se destacam, enquanto que outros continuavam na média. A pesquisa concluiu que
ambos possuíam elevado QI, o talento acadêmico não era um bom previsor de
produtividade no trabalho. Revelou-se o que fazia diferença era que os
brilhantes tinham uma rede de pessoas chaves a qual mantinham relacionamento.
As coisas tendem a fluir mais para as pessoas que investem no cultivo de bons
relacionamentos, essas pessoas podem ser úteis nos momentos de emergência. Um
profissional médio dos Laboratórios Bell quando apresentava seus projetos
entrava em contato com os gurus técnicos e ficava aguardando o retorno, quando
não tinha resposta ficava frustrado. Os profissionais excepcionais raramente
enfrentavam tais situações, pois já tinham montado redes confiáveis, quando
ligavam recebiam a resposta rapidamente.
A
organização em si é formada para estabelecer os problemas previsíveis, quando
surgem os imprevistos, a organização informal mostra a sua importância.
A
inteligência emocional é uma ciência que pode ser adquirida e, portanto pode
ser aplicada. Há de se observar certos traços dos lideres que desenvolvem a
inteligência emocional:
Equilíbrio:
Habilidade em que o líder sabe onde está pisando; Paixão: Aptidão que estimula
a avançar, essa força que tonifica a vida; Controle: Capacidade para manter o
domínio firmemente, possibilitando lidar com ambiente e as pessoas através da
autodisciplina; Amor: Disposição para unir as pessoas, estimulando-as para
trabalhar lado a lado, incansavelmente; Individualidade Firme: Competência para
amar a si, isso significa defender sua singularidade pessoal; Lealdade
Inabalável: Sendo leal, somos conscientes da vida dos outros seres humanos e
demonstramos ao outro o mesmo afeto que sentimos por nós; Honestidade
Consciente: Gostar da verdade; Comunicação: Nosso elo com os outros para
compreender e ser compreendido. Os grandes mestres são excelentes
comunicadores; Informação: Nosso antídoto para as incertezas. Se nos falta o
poder da informação, sofremos de ignorância; Transcendência: Fonte de poder que
representa o desapego, a liberdade que é dada aos fatos e assim deixamos de
temer o futuro, proporcionando fé e esperança de que a nossa vida e a dos
outros tem significado.
O
desenvolvimento da inteligência emocional possibilita a aplicação do
conhecimento não só no trabalho, mas também em casa, nos relacionamentos com os
amigos, familiares. Uma ferramenta que permite as pessoas terem uma vida mais
saudável.
CONCLUSÃO
O
termo inteligência emocional pode até ser desconhecido por muitas pessoas, mas
sua aplicação é conhecida e sem dúvida é um conhecimento de fundamental
importância ao administrador.
Através
da exposição de todas estas informações, a emoção é inegavelmente uma das
variáveis de grande expressão nas organizações. Com a competitividade do mundo
globalizado, as empresas estão investindo na formação de lideres cada vez mais
capacitados, pois a liderança eficiente consegue suavizar os conflitos, alinhar
idéias e mostrar resultados consistentes na lucratividade.
O
administrador que quer conquistar seu espaço no mercado deve ater-se a esta
ferramenta. Buscar aumentar seu QE, pois o controle emocional possibilita uma
visão multifocal das situações, uma aptidão de aplicação tanto na vida
profissional quanto na pessoal.
Fonte: Administradores
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Quais As Vantagens De Ter Um Blog Profissional? Leia mais:
São incalculáveis as vantagens de ter um blog profissional
na internet, ou seja, como é um negócio em expansão devemos aproveitar o máximo
dessa espetacular ferramenta que tem se tornado muito comum na web nos últimos
tempos. Por tanto, não adianta criar um blog por criar, o mesmo deve ser levado
a sério e não apenas como um passa tempo.
A diferença de um blog amador para um blog profissional é muito grande,
independente da plataforma usada, ou seja, não importa onde o blog for criado,
o que importa é como ele é usado e administrado. Embora, muitas pessoas só
pensam em criar um blog com o intuito de vender e vender, mas com essa intenção
fica muito difícil conseguir resultados.
Vejo todo dia muitas pessoas com muita vontade de ter um blog e ganhar
dinheiro. Entretanto, primeiramente temos que procurar ajudar as pessoas e
somente depois de um tempo pensar em monetizá-lo, pois caso uma pessoa entre
com esse objetivo logo no início pode “quebrar a cara”.
Neste artigo estarei abordando alguns dos “muitos” benefícios que um blog profissional pode trazer. Afinal, hoje em dia, um
blog não é mais um simples passa tempo.
Com um Blog Profissional você tem uma Presença
Online
Com um blog você tem sua presença na internet, ou seja, as pessoas sabem
que você existe e estão dispostas a analisar o que você tem a oferecer. Porém,
para passarem a confiar em você, primeiramente, você deve conquistar a
confiança delas, é óbvio isso, mas muitos não pensam dessa maneira.
Vejo inúmeros blogueiros iniciarem seus projetos e abandonarem logo em
seguida, pois não fizeram seu marketing pessoal da forma correta. Em alguns
casos agiram de forma egoísta e sofreram a conseqüência disso, que é o
fracasso.
Esses blogueiros jogaram uma oportunidade imensa fora, ou seja, perderam
uma enorme forma de ganhar dinheiro
na internet ajudando
pessoas.
Deixo bem claro que se algum blogueiro tem a intenção egoísta de só
querer benefícios para si mesmo, dificilmente irá conseguir ir longe, pois as
pessoas gostam de pessoas dispostas a ajudar e se importem com elas. Isso é
algo que você deve fixar em sua mente “ajudar pessoas”.
Se por algum motivo você vem agindo dessa maneira, procure mudar de
atitude, pois o risco de sua credibilidade ir por água abaixo é grande. Tenha
em mente que para ser bem sucedido na internet seja com um blog ou outra
ferramenta, primeiramente você deve ajudar as pessoas, ou seja, resolver os
problemas delas.
Vender Produtos e Ganhar dinheiro na Internet
Todos nós sabemos que é possível vender produtos e ganhar um bom
dinheiro com um blog. Porém, é necessário ser muito profissional nessa área,
pois é muito fácil perdemos a credibilidade rapidamente.
Então, procure sempre vender seus produtos com cautela, não os empurre
em seus leitores/clientes de forma alguma, ou seja, não os force a comprar, aja
com naturalidade que os resultados apareceram mais cedo do que você imaginar.
Um blog profissional tem inúmeros benefícios como disse
anteriormente. No entanto, criar um blog somente para vender não funciona e
nunca funcionará, pois as pessoas odeiam que tentem vender a elas.
Então, procure sempre criar conteúdo de qualidade para seus leitores e
com o tempo ganhar dinheiro com um blog não será mais um sonho, mas sim uma
realidade.
As Pessoas Vão Passar a ti Ouvir
Todo blogueiro deseja ter um blog com um bom numero de leitores fiéis e
se interessem pelo que o mesmo pretende passar. Com o passar do tempo e um
trabalho feito corretamente à fama é inevitável, e consequentemente passamos a
chamar a atenção.
E neste momento que devemos tomar alguns cuidados, pois um blog é algo
poderoso e deve ser administrado com sabedoria.
Evite ficar criando artigos criticando outros blogueiros só para ganhar
mais tráfego e comentários. Isso futuramente terá um preço que pode ser
irreversível, por tanto, se você não gosta do trabalho de alguém evite ficar
fazendo críticas desnecessárias, apenas pare de acompanhar o trabalho daquela
pessoa, ou seja, não coloque em risco sua credibilidade por coisas desse tipo.
Lembrando que a maioria dos leitores detestam intrigas e baixarias, por
isso se você deseja realmente ser um profissional não tenha essas atitudes.
Lista de novas profissões que pagam super salários
A lista foi
preparada pela Occupational Information Network (O Net *)
como base nos Estados Unidos,
mas vale para o mundo todo. São profissões que você pode nunca
ter ouvido falar, mas serão as mais importantes do futuro.
1 – Green Energy
Ou
seja energia
verde, ou seja, engenheiros, técnicos que trabalham com o desenvolvimento
de novas formas de energia; energias que não poluem, energia renovável, eólica, etc . O número de novos empregos verdes é surpreendente
e falta pessoal.
Se
prepare para ser esse tipo
de profissional. O crescimento da oferta de empregos nessa área chega a mais de 50% e a tendência é
chegar a 1000%. O salário médio de um engenheiro eólico chega a 80 mil
dólares. Nesse mundo de Green Energy, Energia Verde os técnicos em energia solar vão ser considerados
especiais no futuro. E os salários chegam a 40 mil dólares ou mais.
Especialista em Saúde com uso de
tecnologia
Enfermagem em informática é uma especialidade de enfermagem, que
integra ciência da computação,
ciência da informação e de gestão e comunicação de dados, informação,
conhecimento e sabedoria na prática da enfermagem. Enfermeiros especialistas em
Informática ganham salários iniciais de 60.000; esse salário dobra com os anos
de experiência.
Anestesiologista. Eles executam tarefas pré-operatórias, terapia de
apoio, e dão suporte na terapia intensiva. Salário em torno de 90.000 dólares
para que está em inicio de carreira.
Negócios e Gestão
Profissionais de IT, especializados em novas tecnologias. Gente preparada para qualquer coisa; para evitar
ataques cibernéticos, terrorismo ou desastres naturais. Esses profissionais
recebem a denominação de gestores de sistemas de informação. Salário médio 100 mil dólares
Especialistas em Dietas
Com
o crescimento da onda de se viver bem e com saúde, gerentes de
empresas
de spa, empregados de resorts, clubes de
saúde, e outras entidades que oferecem
atividades esportivas e de bem-estar estão em alta. A renda média anual para
gerentes de spa chega $ 56 mil dólares nos Estados e não é necessário curso
superior.
Educação à
distância
Outra
área que promete muito e muito no futuro e no presente. Aprendizagem à
distância só cresce a cada dia. Os profissionais que preparam cursos online em faculdades, escolas vão
ser cada vez mais valorizados. Esse profissional tem que ter ótimos conhecimentos
em tecnologias web.
Entretenimento e Mídia
Designers de jogos eletrônicos e diretores de criação vai ter grande valor no
futuro. Diploma universitário não é obrigatório, mas pode ser no futuro; então
esteja preparado. Grandes empregadores como Microsoft e Electronic Arts pagam salários entre 50.000 e 80.000 dólares
Comunicação social; especialistas em relações públicas que utilizam tecnologias de redes sociais, incluindo RSS, Twitter, Facebook e blogs. Blogueiro também terá vaga nas empresas. Um blogueiro
pode ganhar 20 dólares por hora e um especialista em Comunicação Social pode
ganhar até 70 mil dólares. Os candidatos devem dominar as novas
tecnologias e ter conhecimento em Twitter, Facebook e etc.
Fonte: CBNews Plus
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