Aos 17 anos, Suhas Gopinath foi reconhecido como “World’s Youngest CEO” por veículos como BBC e Washington Times. Ao longo de sua carreira (ainda muito promissora) já foi reconhecido por várias escolas de negócios e empreendedorismo na Índia e no resto do mundo.
Suhas é indiano e mora em Bangalore. Atua como CEO e Presidente da Globals Inc., empresa que ele fundou aos 14 anos e que rapidamente cresceu internacionalmente e está presente em 11 países.
Algumas outras honras que ele recebeu:
• 2007 – “Young Achiever Award” pelo Parlamento Europeu.
• 2008/2009 – um dos “Young Global Leaders” pelo Fórum Econômico Mundial.
• 2009 – faz parte do conselho de TIC do Banco Mundial
Suhas empreendedor desde os 14 anos
1- Como você começou sua carreira como empreendedor?
Apesar de alguns contra-pesos, como ninguém da minha família ser envolvido em negócios e querer ser um veterinário quando estava na escola, acabei conhecendo a internet através do meu irmão mais velho num cyber café. Fiquei completamente fascinado pelo mundo da internet, mas eu tinha um problema, pois por volta de 1999-2000 uma hora de internet num cyber café custava 10 rúpias e minha mesada era de 25 rúpias.
Como o cyber café ficava fechado todos os dias entre 13 e 16h para almoço, enxerguei uma oportunidade e fiz um acordo com o dono da loja: eu cuidaria da loja durante essas horas para que seu faturamento aumentasse, mas em contrapartida não pagaria pelo uso da internet. Assim, passei grande parte das minhas horas aprendendo como construir websites e, depois de alguns meses, comecei a construir meu próprio portal, mirando oferecer suas habilidades de desenvolvimento web como um freelancer para pequenas e médias empresas dos EUA.
Foi muito difícil convencer empresas a comprarem meus serviços, já que todas queriam saber minhas qualificações acadêmicas e ficavam inseguras quando viam que era um garoto do colegial que queria ser seu freelancer para desenvolvimento web; foi aí quando meu espírito empreendedor deu uma guinada e decidi um dia abrir uma empresa que não recrutaria olhando para a parte acadêmica do candidato.
Quando uma empresa nos EUA me ofereceu uma bolsa de estudos para estudar lá e trabalhar para eles nos finais de semana, eu não aceitei. Sempre quis ser um empreendedor e foi quando, aos 14 anos, em 2000, abri a minha empresa.
2- Quais foram os desafios que você enfrentou como um empreendedor? Como você os superou?
Como falei, ser muito novo não ajudou muito no começo e na verdade até hoje atrapalha às vezes. Na última vez que fui convidado pra falar num seminário, não permitiram minha entrada já que pensaram que eu era um estudante, mas me apresentei pra eles como um dos palestrantes!
As competências são certamente um dos mais fortes critérios de escolha para um novo negócio, mas muitas vezes o que importa é quem é a pessoa que faz acontecer. Às vezes parceiros de negócios sentem-se inseguros vendo minha idade. Quando eu tinha 17 anos, uma das empresas parceiras não me autorizou a asssinar um contrato e exigiu um maior de 18 anos para isso. Além disso, é bem complicado lidar com agências governamentais na Índia sendo menor de idade e com uma família de classe média não inserida no mundo dos negócios.
3- Que hábitos você ainda mantém dos seus primeiros dias como um empreendedor?
Não gastar muito dinheiro e levar uma vida modesta! Eu ainda uso meu tempo livre como voluntário em organizações que ajudam animais. Na vida profissional, eu tento ao máximo garantir uma grande harmonia com meus colegas, e garantir que sou acessível a todos os funcionários.
4- Qual é a sua mensagem para jovens empreendedores que estão enfrentando dificuldades parecidas com as que você teve?
Eu peço fortemente que jovens optem pelo empreendedorismo, não só como uma forma de liberdade para inovação, como também uma forma de contribuir com o crescimento econômico de sua região e, principalmente, como uma forma de ser socialmente responsável oferecendo empregos a outros jovens.
Fonte: http://www.saiadolugar.com.br/2009/11/27/entrevista-suhas-gopinath-sobre-empreendedorismo-jovem/
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quarta-feira, 20 de novembro de 2013
A história de Valentin Tramontina
A história da Tramontina começa em 1911, quando Valentin Tramontina chega à cidade de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, para montar o seu próprio negócio.
Das mãos deste filho de italianos, natural de Santa Bárbara (RS), nasce a ferraria Tramontina: uma pequena oficina estabelecida em um terreno alugado.
Após cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin retoma suas atividades e investe no futuro, transferindo a empresa para um galpão maior.
Um homem, de mãos vazias, diante de uma gleba de terra coberta de matas, tendo como únicas armas e instrumentos seus sonhos e utopias de moradia e mesa farta rodeado de filhos. É o retrato do imigrante italiano que iniciava sua caminhada no Rio Grande do Sul, a partir de 20 de maio de 1875.
Terra e mata, algum instrumento de trabalho, foi o início do barraco provisório, do esquartejo do pinheiro, da derrubada da mata, da construção da casa definitiva, dos cercados, galpões e as plantações.
Para o imigrante que deixou a Itália no final do século 19, o principal anseio era a propriedade da terra. O contato com a Revolução Industrial ocorrido na Europa foi de grande valia para o colono italiano. O trabalho na fábrica, ainda que temporário, o familiarizou com o novo modo de produzir. Algumas máquinas, fruto da revolução industrial, foram trazidas pelos imigrantes. Saber como as máquinas eram produzidas era um atalho para a produção de novas ferramentas e artefatos. Tudo o que escrevemos até agora é para dizer que a família Tramontina tinha em seu sangue o destemor da maioria dos imigrantes que aportaram nessa região inóspita e íngrime do estado mais meridional do Brasil.
Ao chegar na região colonial do Rio Grande do Sul, o imigrante trazia o conhecimento de algumas atividades e as pré-condições para a produção de outras. Eram extremamente engenhosas.
Um córrego, a ser canalizado, em todo ou em parte, foi a grande engenhosidade dos imigrantes. A roda d’água foi o embrião da metalurgia da região.
Valentin Tramontina, em 1911, montou sua ferraria na então vila de Carlos Barbosa. A família de Valentin morava em Santa Bárbara, localidade pertencente ao município de Bento Gonçalves, atualmente fazendo parte do município de Monte Belo do Sul, e lá fabricava ferramentas agrícolas. Valentin era um colono artesão, filho de imigrantes italianos, e veio a Carlos Barbosa porque a chegada da ferrovia significava perspectiva de expansão. Até 1930, a produção da ferraria era modesta. Valentin prestava serviços a empresas, entre elas Arthur Renner, proprietário de uma refinaria de banha, onde eram abatidos mais de 150 suínos por dia. Fazia consertos nas empresas e fabricava facas e canivetes. Podia ser considerado um ferreiro urbano.
Em 1924, a empresa de Arthur Renner se transfere para Montenegro.
A partir de então, ocorrem algumas mudanças na linha de produção. O tradicional cabo de madeira das facas e canivetes é substituído pelo cabo de chifre, e vários modelos são lançados, entre eles um denominado "Santa Bárbara".
Em 1932, Valentin agrega os primeiros colaboradores. São pessoas que residem na vila, trabalham na agricultura em tempo parcial e começam a fazer facas e canivetes nos porões de suas casas. Valentin Tramontina, nascido em 1893, falece com 46 anos de idade, no ano de 1939. A partir daí, assume a ferraria, dona Elisa Tramontina, esposa de Valentin, que desponta como uma empreendedora nata e arrojada. Ela é quem embarca no trem da estação da vila de Carlos Barbosa e vai vender a produção nos mercados regionais e na capital do Estado.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), caso não existisse a determinação e a coragem de Elisa, a ferraria teria sucumbido.
O ano de 1949 pode ser considerado um marco na história do Grupo. Trata-se da data em que Ruy José Scomazzon, barbosense de 20 anos, amigo de Ivo Tramontina, cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da PUC – Porto Alegre, começa a prestar assessoria à Tramontina. Ruy, com espírito de liderança, implanta planos ambiciosos, enfatizando a organização em todos os setores. Inaugura-se uma nova etapa. O caráter artesanal dá lugar a uma produção manufatureira. Na década de 50, a empresa contava com 30 empregados e alguns representantes comissionados espalhados pelo Estado. Os canivetes representavam 90 por cento do faturamento. Vem da Itália a tradição de ter no bolso um canivete, cuja denominação é "brítola". Trata-se de um canivete com formato de pequena foice utilizado principalmente na poda da parreira, para cortar vime. A Tramontina sempre se destacou na fabricação deste canivete. A empresa se capitaliza rapidamente, com inovações tecnológicas: laminadores, marteletes, máquinas de esmerilhar e forjar, que dinamizam a produção em série.
Com a presença do governador Ildo Meneghetti, em dezembro de 1956, foi inaugurada a ampliação das instalações da empresa e o novo escritório. Intensifica-se a produção de facas e ferramentas agrícolas.
O ano de 1958 marca a fundação da Metalúrgica Forjasul, em Porto Alegre, e posteriormente transferida para Canoas. Em 1961 falece a grande baluarte Elisa Tramontina. As décadas de 60 e 70 são marcadas pela instalação de empresas do Grupo em Garibaldi, Farroupilha e na Bahia, e também pela admissão de novos empregados. Houve um salto gigantesco. Dos 30 empregados existentes em 1950, a empresa passou a ter em seu quadro 557 funcionários no final dos anos 60. Hoje o Grupo emprega quase 6.000 pessoas, exporta para mais de 100 países e é uma marca conhecida no mundo inteiro. Nas suas diversas unidades produz mais de 17 mil itens.
O Grupo Tramontina mantém vínculos de forte enraizamento nas comunidades onde atua. Nas cidades onde a empresa tem unidades instaladas, é notória sua participação em projetos culturais, esportivos, sociais e ambientais.
Precisamos olhar com orgulho a vida e a história de nossos antepassados. Os bisnonos e nonos quase nunca falavam da vida miserável que levavam na Itália. Entende-se essa atitude como uma autodefesa, diante de um mundo de frustração econômica e social que deixaram. As coisas negativas geralmente não se comunica.
Em 130 anos, esses nossos antepassados, com lágrimas de sangue, muita fé e solidariedade, criaram uma civilização. Eram camponeses sem esperança que cruzaram o oceano e com o lema de não gastar, "sparanhar" (poupar), edificaram várias Tramontinas por este país.
Nessa trajetória, o grande mérito foi a convivência fraterna e harmoniosa entre Ivo Tramontina e Ruy José Scomazzon. Esse é o maior exemplo para a continuidade dessa empresa que é o orgulho de Carlos Barbosa, do Estado do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Valentin Tramontina e Elisa De Cecco se casam e somam forças para, juntos, trilharem prósperos caminhos.
Linha do Tempo
1930 - É lançado o canivete “Santa Bárbara” ref. nº 1, o produto fabricado em maior quantidade na época.
1939 -Falece Valentin Tramontina. Elisa De Cecco Tramontina assume a empresa, com a razão social Vva. Valentin Tramontina.
1949 - A administração da empresa passa para Ivo Tramontina e Ruy J. Scomazzon.
1950 - É feito o primeiro anúncio em jornais locais, o que marca o início das ações de comunicação da Tramontina.
1958 - Com o objetivo de divulgar a marca e apresentar seus produtos, a Tramontina participa das primeiras exposições.
1959 - A unidade Forjasul, para produção de peças forjadas, é inaugurada em Porto Alegre (RS), sendo posteriormente transferida para Canoas (RS).
Fonte: Site do Empreendedor
Das mãos deste filho de italianos, natural de Santa Bárbara (RS), nasce a ferraria Tramontina: uma pequena oficina estabelecida em um terreno alugado.
Após cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin retoma suas atividades e investe no futuro, transferindo a empresa para um galpão maior.
Um homem, de mãos vazias, diante de uma gleba de terra coberta de matas, tendo como únicas armas e instrumentos seus sonhos e utopias de moradia e mesa farta rodeado de filhos. É o retrato do imigrante italiano que iniciava sua caminhada no Rio Grande do Sul, a partir de 20 de maio de 1875.
Terra e mata, algum instrumento de trabalho, foi o início do barraco provisório, do esquartejo do pinheiro, da derrubada da mata, da construção da casa definitiva, dos cercados, galpões e as plantações.
Para o imigrante que deixou a Itália no final do século 19, o principal anseio era a propriedade da terra. O contato com a Revolução Industrial ocorrido na Europa foi de grande valia para o colono italiano. O trabalho na fábrica, ainda que temporário, o familiarizou com o novo modo de produzir. Algumas máquinas, fruto da revolução industrial, foram trazidas pelos imigrantes. Saber como as máquinas eram produzidas era um atalho para a produção de novas ferramentas e artefatos. Tudo o que escrevemos até agora é para dizer que a família Tramontina tinha em seu sangue o destemor da maioria dos imigrantes que aportaram nessa região inóspita e íngrime do estado mais meridional do Brasil.
Ao chegar na região colonial do Rio Grande do Sul, o imigrante trazia o conhecimento de algumas atividades e as pré-condições para a produção de outras. Eram extremamente engenhosas.
Um córrego, a ser canalizado, em todo ou em parte, foi a grande engenhosidade dos imigrantes. A roda d’água foi o embrião da metalurgia da região.
Valentin Tramontina, em 1911, montou sua ferraria na então vila de Carlos Barbosa. A família de Valentin morava em Santa Bárbara, localidade pertencente ao município de Bento Gonçalves, atualmente fazendo parte do município de Monte Belo do Sul, e lá fabricava ferramentas agrícolas. Valentin era um colono artesão, filho de imigrantes italianos, e veio a Carlos Barbosa porque a chegada da ferrovia significava perspectiva de expansão. Até 1930, a produção da ferraria era modesta. Valentin prestava serviços a empresas, entre elas Arthur Renner, proprietário de uma refinaria de banha, onde eram abatidos mais de 150 suínos por dia. Fazia consertos nas empresas e fabricava facas e canivetes. Podia ser considerado um ferreiro urbano.
Em 1924, a empresa de Arthur Renner se transfere para Montenegro.
A partir de então, ocorrem algumas mudanças na linha de produção. O tradicional cabo de madeira das facas e canivetes é substituído pelo cabo de chifre, e vários modelos são lançados, entre eles um denominado "Santa Bárbara".
Em 1932, Valentin agrega os primeiros colaboradores. São pessoas que residem na vila, trabalham na agricultura em tempo parcial e começam a fazer facas e canivetes nos porões de suas casas. Valentin Tramontina, nascido em 1893, falece com 46 anos de idade, no ano de 1939. A partir daí, assume a ferraria, dona Elisa Tramontina, esposa de Valentin, que desponta como uma empreendedora nata e arrojada. Ela é quem embarca no trem da estação da vila de Carlos Barbosa e vai vender a produção nos mercados regionais e na capital do Estado.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), caso não existisse a determinação e a coragem de Elisa, a ferraria teria sucumbido.
O ano de 1949 pode ser considerado um marco na história do Grupo. Trata-se da data em que Ruy José Scomazzon, barbosense de 20 anos, amigo de Ivo Tramontina, cursando a Faculdade de Ciências Econômicas da PUC – Porto Alegre, começa a prestar assessoria à Tramontina. Ruy, com espírito de liderança, implanta planos ambiciosos, enfatizando a organização em todos os setores. Inaugura-se uma nova etapa. O caráter artesanal dá lugar a uma produção manufatureira. Na década de 50, a empresa contava com 30 empregados e alguns representantes comissionados espalhados pelo Estado. Os canivetes representavam 90 por cento do faturamento. Vem da Itália a tradição de ter no bolso um canivete, cuja denominação é "brítola". Trata-se de um canivete com formato de pequena foice utilizado principalmente na poda da parreira, para cortar vime. A Tramontina sempre se destacou na fabricação deste canivete. A empresa se capitaliza rapidamente, com inovações tecnológicas: laminadores, marteletes, máquinas de esmerilhar e forjar, que dinamizam a produção em série.
Com a presença do governador Ildo Meneghetti, em dezembro de 1956, foi inaugurada a ampliação das instalações da empresa e o novo escritório. Intensifica-se a produção de facas e ferramentas agrícolas.
O ano de 1958 marca a fundação da Metalúrgica Forjasul, em Porto Alegre, e posteriormente transferida para Canoas. Em 1961 falece a grande baluarte Elisa Tramontina. As décadas de 60 e 70 são marcadas pela instalação de empresas do Grupo em Garibaldi, Farroupilha e na Bahia, e também pela admissão de novos empregados. Houve um salto gigantesco. Dos 30 empregados existentes em 1950, a empresa passou a ter em seu quadro 557 funcionários no final dos anos 60. Hoje o Grupo emprega quase 6.000 pessoas, exporta para mais de 100 países e é uma marca conhecida no mundo inteiro. Nas suas diversas unidades produz mais de 17 mil itens.
O Grupo Tramontina mantém vínculos de forte enraizamento nas comunidades onde atua. Nas cidades onde a empresa tem unidades instaladas, é notória sua participação em projetos culturais, esportivos, sociais e ambientais.
Precisamos olhar com orgulho a vida e a história de nossos antepassados. Os bisnonos e nonos quase nunca falavam da vida miserável que levavam na Itália. Entende-se essa atitude como uma autodefesa, diante de um mundo de frustração econômica e social que deixaram. As coisas negativas geralmente não se comunica.
Em 130 anos, esses nossos antepassados, com lágrimas de sangue, muita fé e solidariedade, criaram uma civilização. Eram camponeses sem esperança que cruzaram o oceano e com o lema de não gastar, "sparanhar" (poupar), edificaram várias Tramontinas por este país.
Nessa trajetória, o grande mérito foi a convivência fraterna e harmoniosa entre Ivo Tramontina e Ruy José Scomazzon. Esse é o maior exemplo para a continuidade dessa empresa que é o orgulho de Carlos Barbosa, do Estado do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Valentin Tramontina e Elisa De Cecco se casam e somam forças para, juntos, trilharem prósperos caminhos.
Linha do Tempo
1930 - É lançado o canivete “Santa Bárbara” ref. nº 1, o produto fabricado em maior quantidade na época.
1939 -Falece Valentin Tramontina. Elisa De Cecco Tramontina assume a empresa, com a razão social Vva. Valentin Tramontina.
1949 - A administração da empresa passa para Ivo Tramontina e Ruy J. Scomazzon.
1950 - É feito o primeiro anúncio em jornais locais, o que marca o início das ações de comunicação da Tramontina.
1958 - Com o objetivo de divulgar a marca e apresentar seus produtos, a Tramontina participa das primeiras exposições.
1959 - A unidade Forjasul, para produção de peças forjadas, é inaugurada em Porto Alegre (RS), sendo posteriormente transferida para Canoas (RS).
Fonte: Site do Empreendedor
7 evidências que distinguem pessoas bem sucedidas de todo o resto
O que tornou pessoas como Richard Branson, Bill Gates e Warren Buffet tão extraordinárias? Eles viviam de acordo com 7 princípios estratégicos de empreendedorismo
O novo livro de Lewis Schiff, Business Brilliant (Trabalho Brilhante), é baseado em pesquisas de opinião que encontrou 7 princípios fundamentais de trabalho e de construção de riqueza que pessoas super bem sucedidas praticam, mas que pessoas comuns evitam.Aqui estão as histórias dos mais bem sucedidos homens de negócios de todo o mundo para ilustrar cada um desses princípios.
#1. “Faça o que você ama, mas siga o dinheiro”, Guy Laliberté
Guy Laliberté era um palhaço de circo em Quebec, quando convidou alguns artistas para iniciar o Cirque du Soleil.Apesar de subsídios governamentais, patrocinadores indulgentes e o trabalho duro de Laliberté, o circo mal sobreviveu durante anos, enquanto era um circo tradicional.
O golpe de mestre de Laliberté foi mudar o status do circo de sem fins lucrativos para fins lucrativos (sendo ele mesmo proprietário de 1/3 das ações). Hoje, ele vale 1,8 bilhões de dólares.
Até mesmo a palhaçada pode ser uma grandiosa carreira, contanto que você seja o proprietário.
#2. “Poupe menos, ganhe mais”, Suze Orman
Suze Orman fez fortuna dizendo as pessoas para aumentar suas riquezas através da frugalidade, apesar de não ter experiência no assunto.Quando Suze estava em seus 30 anos, ela sonhou alto, mas estava atolada em dívidas. Ela não cortou os luxos, em vez disso, ela trabalhou para resolver o problema.
Ela fez o que amava, aproveitou as oportunidades financeiras, e hoje está em uma condição de gastar mais de 300 mil dólares por ano viajando pelo mundo em jatos particulares.
No final, seu tempo é muito melhor gasto aproveitando as oportunidades do que contando seu dinheiro.
#3. “Imite, não inove”, Bill Gates
Bill Gates construiu uma das maiores fortunas do mundo segundo a Forbes, pelo licenciamento de sistema operacional para a IBM.Na realidade, o Windows foi concebido a partir de outros códigos, de outros sistemas operacionais. A Microsoft não tinha capacidade de inovação para escrever do zero e, por isso investiu na compra de um software de uma outra empresa, por 25 mil dólares.
Quando Gates apresentou o software de segunda mão para a IBM, dentro do prazo, o código tinha tantos bugs que os engenheiros da IBM teve que reescrevê-lo completamente.
Hoje, 33 anos depois, ninguém se lembra ou se importa com isso. A inovação raramente é tão importante quanto a execução de uma imitação adequada, no tempo certo.
#4. “Know-how é bom, mas know-who é melhor”, Warren Buffet
Warren Buffet chegou à sua filosofia de investimento mais experiente quando ele era mais jovem, mas o seu know-how era quase inútil, porque ele não tinha capital suficiente para fazer grandes movimentações no mercado.Buffet não ficou rico até que ele superou a sua timidez e recrutou pessoas para espremer o desempenho das ações de gestores corporativos. Ninguém fica rico sozinho.
#5. “Ganha-ganha é o caminho certo para perder”, Adam McKay
Adam McKay é um dos produtores e diretores de maior sucesso de Hollywood. Ele se juntou com Will Ferrel em Talladega Nights, Step Brothers, The Other Guys e Anchorman.Mas a sua carreira no cinema poderia nunca ter acontecido se ele não tivesse negociado um acordo para produzir curtas-metragem enquanto estava na equipe de roteiristas do Saturday Night Live.
O segredo para conseguir o acordo? Ele não tentou jogar o jogo ganha-ganha de negociação. Em vez disso ele disse ao SNL que ter a sua própria equipe de filmagem era o seu preço para entrar no show, e ele estava pronto para ir embora sem isso.
#6. “Difunda o trabalho, espalhe a riqueza”, Richard Branson
Sir Richard Branson sofre de dislexia grave, mas ele veio considerar o problema como a sua maior força. Branson dirige o Virgin Group como um fundo de capital de risco que faz suas apostas em empreendedores com ideias brilhantes que se encaixam na estratégia do grupo.Ele nunca tentou microgerenciar qualquer uma das empresas do grupo, porque ele não pode. Ele garante que, se pudesse ler um balanço, não teria realizado nada na sua vida.
Em suma, trabalhe em seus pontos fortes e leve as outras pessoas a trabalhar os pontos fortes deles.
#7. “Nada tem tanto sucesso quanto um fracasso”, Steve Jobs
Steve Jobs teve uma visão nos anos 90, de um processador de imagens 3D que iria revolucionar a indústria. Ele estava errado sobre isso, e perdeu milhões de dólares antes de encerrar a produção do Pixar Imaging Computer em 1991.Na época, a única unidade rentável da Pixar era uma pequena equipe de animadores que usavam o software para fazer comerciais de TV. Essa mesma equipe viria a formar o estúdio Pixar, que produziu Toy Story.
Quando Jobs morreu, em 2011, mais de 70% de sua fortuna vinha da sua participação do Pixar Studios, uma indústria que ele nunca teve intenção de participar.
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Este artigo foi adaptado do original, “7 Traits That Distinguish Super Successful People From Ordinary Ones”, da Inc.
O que fazer quando o cliente quer tudo para ontem
“As pessoas trazem sempre as atividades com prazos estourando, como se em um passe de mágica o trabalho fosse ficar pronto. E ainda ficam cobrando para ontem!”
Se você se identificou com essa frase, fique tranquilo. Você não está sozinho!Esse é um problema que acontece no dia-a-dia de diversas empresas e é bem mais comum do que parece.
Mas não entre em pânico! Fique calmo, que tudo tem uma solução e esse caso não é exceção.
O importante é não deixar o problema tomar uma dimensão maior do que realmente é. Como em muitas coisas da vida, se deixamos o problema se alastrar, “Inês já é morta”. Ou seja, antes que o cliente surja com algo que vai complicar a sua vida – e eu garanto que isso vai acontecer – você tem que estar pronto para reagir.
Para isso, é importante ter um bom planejamento, priorizar o que realmente é importante e focar.
Acertando na mosca cada um desses fatores você não terá problemas por um cliente que fica sempre te pedindo algo a mais, ou que te entregou algo de ultima hora.
PlanejamentoO planejamento tem tudo a ver com as expectativas. Tanto suas quanto de quem você está vendendo. Portanto, um fator determinante é alinhar o seu planejamento com o seu cliente.
Defina etapas de entrega parciais, além de prazos claros e objetivos. Assim, você evita receber informações fora do prazo que vão desorganizar toda sua rotina.
PriorizaçãoUma armadilha comum que costuma matar nossa produtividade é correr para entregar algo que é urgente, mas que muitas vezes não é importante. Na prática, não podemos sempre parar de fazer algo importante só porque aquele cliente te ligou pedindo algo que está fora do escopo. E as chances são que ele também queira para ontem.
FocoComo costumamos dizer por aqui, foco é saber dizer não. Não é que você vai simplesmente ignorar o pedido, mas na maioria das vezes você vai ter que deixá-los de lado até terminar de fazer o que realmente é importante.
Essa etapa geralmente é um pouco complicada e por várias vezes não há como dizer não para um cliente. Se isso acontecer, pare o que está fazendo para explicar para o cliente que isso não estava combinado anteriormente e pode demorar um pouco mais para sair, já que como não havia sido planejado e você tem alguns trabalhos importantes para entregar. O importante aqui é ter uma boa comunicação.
“Nossa Lucas, mas isso é muita coisa para fazer e na correria da rotina acabo me perdendo no meio de tantas coisas. São muitas tarefas, muitos clientes e muitas ferramentas! Como vou priorizar tudo, gerenciar todos os meus contatos e definir prazos para tarefas de cada um deles?”
Como disse antes, não entre em pânico!
Fonte: Saia do lugar
A habilidade mais importante para o sucesso nos negócios
As pessoas normalmente me perguntam o que é necessário para ter sucesso no mundo dos negócios, já que eles acham que eu conheço pessoas bem sucedidas. Sorte provavelmente está no topo da lista, mas eu tenho a ideia clara de que a habilidade mais valiosa de se ter (talvez porque eu não a tenha) é a capacidade de pegar o telefone, ligar para alguém e convencer essa pessoa a fazer algo do seu interesse, mesmo que ela não tenha motivos para isso.
Não estou dizendo que concordo que essa deveria ser a habilidade mais valiosa. Pessoas como eu preferem que as decisões sejam tomadas baseadas em fatos e sequências lógicas. Mas elas não são.
As pessoas que eu vi terem mais sucesso, são aquelas difíceis de dizer “não”, seja pessoalmente ou no telefone. Como elas fazem isso varia, alguns fazem isso com carisma, outros com lógica, outros com insistência. Porém, todos eles conseguem fazer isso.
Pensei nisso recentemente lendo um artigo falando sobre empresas encorajando os funcionários a usar o telefone ao invés do e-mail. As pessoas falam que usam o e-mail ou mensagens de texto porque é mais eficiente, mas isso só é verdade para alguns tipos de comunicação, principalmente distribuindo informações que não envolvem muita interação.
Por exemplo, se você precisa perguntar algo a alguém e a resposta é complicada o suficiente para exigir outras perguntas, o telefone é muito mais eficiente que e-mail ou texto.
Além disso, há a questão do relacionamento. Se estou no mercado e minha mulher quer que eu compre algo, ela me manda um texto, já que não há necessidade de fortalecer a relação naquele momento. Porém, nos negócios, quando você lida com pessoas que ainda não conhece, não há substituto para o telefone.
O verdadeiro motivo para as pessoas evitarem o telefone para os negócios é que é desconfortável. Eles não conhecem a outra pessoa e ficam nervosos sobre isso. É muito mais fácil mandar um e-mail.
Porém, é exatamente esse o problema. Também é muito mais fácil dizer “não” para alguém por e-mail (nas mídias sociais é ainda mais fácil, eu não tenho problema algum em ignorar mensagens aleatórias no Twitter ou Facebook).
Portanto, se você é novo no mercado e seu chefe pede para negociar o preço com um fornecedor, você manda um e-mail e recebe uma rejeição achando que fez o seu trabalho. Porém você não o fez da melhor maneira.
Isso tudo é bastante simples e óbvio, mas mexe nos sentimentos mais fundos de insegurança e desconforto. Eu não tenho uma solução para isso, mas se algum dia você quiser ser o presidente de uma grande empresa, se acostume com isso.
Fonte: Saia do lugar
Não estou dizendo que concordo que essa deveria ser a habilidade mais valiosa. Pessoas como eu preferem que as decisões sejam tomadas baseadas em fatos e sequências lógicas. Mas elas não são.
As pessoas que eu vi terem mais sucesso, são aquelas difíceis de dizer “não”, seja pessoalmente ou no telefone. Como elas fazem isso varia, alguns fazem isso com carisma, outros com lógica, outros com insistência. Porém, todos eles conseguem fazer isso.
Pensei nisso recentemente lendo um artigo falando sobre empresas encorajando os funcionários a usar o telefone ao invés do e-mail. As pessoas falam que usam o e-mail ou mensagens de texto porque é mais eficiente, mas isso só é verdade para alguns tipos de comunicação, principalmente distribuindo informações que não envolvem muita interação.
Por exemplo, se você precisa perguntar algo a alguém e a resposta é complicada o suficiente para exigir outras perguntas, o telefone é muito mais eficiente que e-mail ou texto.
Além disso, há a questão do relacionamento. Se estou no mercado e minha mulher quer que eu compre algo, ela me manda um texto, já que não há necessidade de fortalecer a relação naquele momento. Porém, nos negócios, quando você lida com pessoas que ainda não conhece, não há substituto para o telefone.
O verdadeiro motivo para as pessoas evitarem o telefone para os negócios é que é desconfortável. Eles não conhecem a outra pessoa e ficam nervosos sobre isso. É muito mais fácil mandar um e-mail.
Porém, é exatamente esse o problema. Também é muito mais fácil dizer “não” para alguém por e-mail (nas mídias sociais é ainda mais fácil, eu não tenho problema algum em ignorar mensagens aleatórias no Twitter ou Facebook).
Portanto, se você é novo no mercado e seu chefe pede para negociar o preço com um fornecedor, você manda um e-mail e recebe uma rejeição achando que fez o seu trabalho. Porém você não o fez da melhor maneira.
Isso tudo é bastante simples e óbvio, mas mexe nos sentimentos mais fundos de insegurança e desconforto. Eu não tenho uma solução para isso, mas se algum dia você quiser ser o presidente de uma grande empresa, se acostume com isso.
Fonte: Saia do lugar
As coisas que REALMENTE separam um vendedor profissional dos amadores
Pra ser bem sincero, ando meio cansado de ler artigos sobre vendas. 99,73% deles falam basicamente sobre as mesmas coisas: a importância de conhecer o cliente, a necessidade de se preparar pras reuniões, aprender a criar empatia, passar confiança na hora de comunicar, etc.
É lógico que valorizo todos esses fatores, mas na prática eles são pouco tangíveis. Por exemplo, como faço para saber se me preparei o suficiente pra reunião? Não existe um critério claro.
Como nossa missão é sempre entregar empreendedorismo sem enrolação, o objetivo desse artigo é mostrar características claras que diferenciam um vendedor profissional de um amador, através do que chamamos de diferenciais sinistros.
Diferencial sinistro nº 1: Não ficar o tempo inteiro lendo o material de vendasEsse tema foi abordado no artigo Como separar os homens dos meninos na hora de falar em público, mas vale uma ênfase especial: Nunca, mas nunca mesmo, nunquinha, leia palavra por palavra do material na frente do seu cliente.
Se for pra ler exatamente o que está escrito, ele pode simplesmente fazer isso sozinho e você poderia ter enviado aquele material por e-mail.
Na prática, o material de vendas serve para te dar uma leve orientação para estruturar o raciocínio, mas a verdadeira credibilidade vem de um discurso de quem sabe o que está falando e enxerga como aquele produto/serviço será útil pro cliente.
Depois da reunião, o cliente não lembrará de tudo, então ter aquele material na mão será uma ótima fonte de consulta, mas ler benefício a benefício do produto na hora da reunião é pedir para ficar com filme queimado.
Diferencial sinistro nº 2: Saber ouvir, mas colocar as cartas na mesa na hora certaPraticamente toda teoria de vendas te falará da importância de ouvir o cliente. Sem dúvidas isso é essencial para entender o que ele precisa. Ninguém aguenta aquele vendedor que descarrega palavras sem nos dar tempo pra pensar.
Porém, também não adianta só deixar o cliente falar e não oferecer o produto/serviço. O vendedor profissional é aquele que sabe colher as informações corretas que o permitam pensar “Tá, agora sei o que esse cara precisa e consigo ajudar exatamente nos pontos X, Y e Z”.
Vale a pena lembrar que o cliente possui a dor, mas não sabe como solucioná-la. Depois de ouvir o suficiente para entender a demanda, chega a hora de vender a solução de forma assertiva, habilidade fundamental para qualquer vendedor.
Diferencial sinistro nº 3: Sempre revisitar a montanha, independente de MaoméUma característica muito interessante da grande maioria dos clientes é falar que dará resposta até certo prazo e nunca mais dar sinal de vida.
Para lidar com isso, o vendedor diferenciado sempre cria lembretes depois de entrar em contato com o cliente. Esses lembretes servirão para acompanhar o processo e ver se existem respostas pendentes. Em termos mais técnicos de vendas, esse é o chamado follow-up (tradução livre: dar continuidade).
Conclusão: O vendedor profissional sabe o que está fazendoVendedores amadores normalmente usam o que chamo de estratégia micareta: se mover rápido e atirar para todos os lados.
É lógico que valorizo todos esses fatores, mas na prática eles são pouco tangíveis. Por exemplo, como faço para saber se me preparei o suficiente pra reunião? Não existe um critério claro.
Como nossa missão é sempre entregar empreendedorismo sem enrolação, o objetivo desse artigo é mostrar características claras que diferenciam um vendedor profissional de um amador, através do que chamamos de diferenciais sinistros.
Diferencial sinistro nº 1: Não ficar o tempo inteiro lendo o material de vendasEsse tema foi abordado no artigo Como separar os homens dos meninos na hora de falar em público, mas vale uma ênfase especial: Nunca, mas nunca mesmo, nunquinha, leia palavra por palavra do material na frente do seu cliente.
Se for pra ler exatamente o que está escrito, ele pode simplesmente fazer isso sozinho e você poderia ter enviado aquele material por e-mail.
Na prática, o material de vendas serve para te dar uma leve orientação para estruturar o raciocínio, mas a verdadeira credibilidade vem de um discurso de quem sabe o que está falando e enxerga como aquele produto/serviço será útil pro cliente.
Depois da reunião, o cliente não lembrará de tudo, então ter aquele material na mão será uma ótima fonte de consulta, mas ler benefício a benefício do produto na hora da reunião é pedir para ficar com filme queimado.
Diferencial sinistro nº 2: Saber ouvir, mas colocar as cartas na mesa na hora certaPraticamente toda teoria de vendas te falará da importância de ouvir o cliente. Sem dúvidas isso é essencial para entender o que ele precisa. Ninguém aguenta aquele vendedor que descarrega palavras sem nos dar tempo pra pensar.
Porém, também não adianta só deixar o cliente falar e não oferecer o produto/serviço. O vendedor profissional é aquele que sabe colher as informações corretas que o permitam pensar “Tá, agora sei o que esse cara precisa e consigo ajudar exatamente nos pontos X, Y e Z”.
Vale a pena lembrar que o cliente possui a dor, mas não sabe como solucioná-la. Depois de ouvir o suficiente para entender a demanda, chega a hora de vender a solução de forma assertiva, habilidade fundamental para qualquer vendedor.
Diferencial sinistro nº 3: Sempre revisitar a montanha, independente de MaoméUma característica muito interessante da grande maioria dos clientes é falar que dará resposta até certo prazo e nunca mais dar sinal de vida.
Para lidar com isso, o vendedor diferenciado sempre cria lembretes depois de entrar em contato com o cliente. Esses lembretes servirão para acompanhar o processo e ver se existem respostas pendentes. Em termos mais técnicos de vendas, esse é o chamado follow-up (tradução livre: dar continuidade).
Conclusão: O vendedor profissional sabe o que está fazendoVendedores amadores normalmente usam o que chamo de estratégia micareta: se mover rápido e atirar para todos os lados.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Empreendedorismo ostentação não agrega valor a sua carreira
Ostentar é o ato de exibir com vaidade e pompa, bens, direitos ou outra propriedade, normalmente fazendo referência à necessidade de mostrar luxo ou riqueza (fonte: Wikipédia). Ou seja, quem ostenta, avalia suas propriedades não pelo seu próprio olhar, mas pelo olhar das outras pessoas, adquirindo e se desfazendo de bens com base no que o mercado lhe diz como valioso ou não. Uma bela armadilha do sistema capitalista que tem como uma de suas metas principais formar a maior parte da sociedade como consumidores para a base da pirâmide. Assim, quando um cidadão consegue suprir suas necessidades mais básicas, ele volta seu olhar para a necessidade de provar a sua capacidade como cidadão capitalista através daquilo que possui, que conquistou. De forma alguma estou sugerindo que não devemos dar valor aos bens materiais. Pelo contrário, estou afirmando que devemos dar o devido valor aos bens, nem mais, nem menos.
No cenário atual do país, com maior poder aquisitivo, educação superficial e enorme quantidade de informação, percebo pessoas investindo tempo e dinheiro em “oportunidades” que prometem objetos de luxo como recompensa. Se já é errado empreender com o objetivo somente no dinheiro, mais errado ainda é empreender com o objetivo de ganhar dinheiro para esbanjar. Empreendedor que é empreender sabe que a fórmula para ganhar dinheiro consiste em ganhar dinheiro ao mesmo tempo que se economiza ou racionaliza seus gastos.
Em algum momento da sua carreira como empreendedor você atingirá o equilíbrio entre receitas e despesas e poderá viver tranquilo dos seus rendimentos, mas o “bicho carpinteiro” do desenvolvimento pessoal não lhe deixará em paz e te forçará a pensar no que fazer amanhã. Esse “bicho carpinteiro” age como aquela coceira que dá e não passa e que por mais que cocemos ela continua lá dando até prazer de ser coçada.
Ganhar na loteria pode pagar as suas dívidas, comprar uma nova casa, um novo carro e pagar algumas viagens internacionais, mas só o pensamento lúcido sobre si mesmo é que poderá lhe dar a liberdade que você tanto almeja para fazer o que bem entender da sua vida. Enquanto você ostentar seus bens, continuará preso ao que o mercado lhe diz como certo e não ao que você pensa como justo, deixando-o cada vez mais prisioneiro do sistema consumidor. Por conseguinte, a diferença entre você e alguém de menor poder aquisitivo será que você consome mais que ele, só isso, ambos estão na mesma posição servindo o sistema de consumo da mesma forma só que em diferentes proporções.
Sempre achei absurdo os clipes de hip hop americano vendendo uma riqueza material inatingível para a maioria das pessoas e fortalecendo o pensamento do consumidor que não ganha o salário dos grandes astros para comprar o que está na moda. Hoje temos o nosso funk ostentação e até pastor de igreja prometendo carro a fiéis, assim como também temos empresas vendendo oportunidades para empreender como um novo estilo de vida. Você consegue perceber a semelhança nestes casos? Em todos, temos a ostentação como isca para manter os distraídos na roda viva do consumo.
Há algum tempo atrás eu não pensava, eu não refletia sobre o que estava fazendo. O dinheiro que ganhava era desperdiçado em alguma coisa da moda (evento ou objeto) para eu me sentir mais feliz e fazer as pessoas pensarem que eu havia conquistado algo e me tornado alguém. Foi dessa maneira que eu comprei um apartamento, carro e móveis financiados e casei pela primeira vez doze anos atrás, conseguindo ter as coisas que eu queria na hora que eu queria, por mais que essa decisão comprometesse meu futuro financeiro. Naquela época eu precisava de aprovação e foi isto que consegui ostentando minhas conquistas. Ah! Se eu tivesse pensado…
O objetivo deste texto é te mostrar que empreender pelos motivos errados (ostentação e riqueza material) é perda de tempo que só lhe deixará mais distante da sua realização como empreendedor. Mesmo que você tenha 80 anos e só tenha percebido agora que foi vítima de uma domesticação humana que o formou consumidor, pode começar hoje a pensar sobre a sua vida e o que fazer com ela. Muitas pessoas se entristecem ao constatarem o fato de terem vivido distraídas durante um longo tempo das suas vidas, esquecendo-se totalmente que têm total poder para mudar suas vidas daqui para frente.
Invista no seu autoconhecimento, reflita sobre todas as suas decisões, desde as pequenas até as grandes e faça um plano para a sua carreira como empreendedor. Só aí, comece a pensar em investir seu tempo e dinheiro em algo. Ostentar definitivamente não agrega valor ao camarote .
Fonte: Insistimento
No cenário atual do país, com maior poder aquisitivo, educação superficial e enorme quantidade de informação, percebo pessoas investindo tempo e dinheiro em “oportunidades” que prometem objetos de luxo como recompensa. Se já é errado empreender com o objetivo somente no dinheiro, mais errado ainda é empreender com o objetivo de ganhar dinheiro para esbanjar. Empreendedor que é empreender sabe que a fórmula para ganhar dinheiro consiste em ganhar dinheiro ao mesmo tempo que se economiza ou racionaliza seus gastos.
Em algum momento da sua carreira como empreendedor você atingirá o equilíbrio entre receitas e despesas e poderá viver tranquilo dos seus rendimentos, mas o “bicho carpinteiro” do desenvolvimento pessoal não lhe deixará em paz e te forçará a pensar no que fazer amanhã. Esse “bicho carpinteiro” age como aquela coceira que dá e não passa e que por mais que cocemos ela continua lá dando até prazer de ser coçada.
Ganhar na loteria pode pagar as suas dívidas, comprar uma nova casa, um novo carro e pagar algumas viagens internacionais, mas só o pensamento lúcido sobre si mesmo é que poderá lhe dar a liberdade que você tanto almeja para fazer o que bem entender da sua vida. Enquanto você ostentar seus bens, continuará preso ao que o mercado lhe diz como certo e não ao que você pensa como justo, deixando-o cada vez mais prisioneiro do sistema consumidor. Por conseguinte, a diferença entre você e alguém de menor poder aquisitivo será que você consome mais que ele, só isso, ambos estão na mesma posição servindo o sistema de consumo da mesma forma só que em diferentes proporções.
Sempre achei absurdo os clipes de hip hop americano vendendo uma riqueza material inatingível para a maioria das pessoas e fortalecendo o pensamento do consumidor que não ganha o salário dos grandes astros para comprar o que está na moda. Hoje temos o nosso funk ostentação e até pastor de igreja prometendo carro a fiéis, assim como também temos empresas vendendo oportunidades para empreender como um novo estilo de vida. Você consegue perceber a semelhança nestes casos? Em todos, temos a ostentação como isca para manter os distraídos na roda viva do consumo.
A chave para a liberdade
Existe algo que você pode fazer pela sua carreira, vai contra a ostentação e pode te garantir a liberdade: pensar.Há algum tempo atrás eu não pensava, eu não refletia sobre o que estava fazendo. O dinheiro que ganhava era desperdiçado em alguma coisa da moda (evento ou objeto) para eu me sentir mais feliz e fazer as pessoas pensarem que eu havia conquistado algo e me tornado alguém. Foi dessa maneira que eu comprei um apartamento, carro e móveis financiados e casei pela primeira vez doze anos atrás, conseguindo ter as coisas que eu queria na hora que eu queria, por mais que essa decisão comprometesse meu futuro financeiro. Naquela época eu precisava de aprovação e foi isto que consegui ostentando minhas conquistas. Ah! Se eu tivesse pensado…
O objetivo deste texto é te mostrar que empreender pelos motivos errados (ostentação e riqueza material) é perda de tempo que só lhe deixará mais distante da sua realização como empreendedor. Mesmo que você tenha 80 anos e só tenha percebido agora que foi vítima de uma domesticação humana que o formou consumidor, pode começar hoje a pensar sobre a sua vida e o que fazer com ela. Muitas pessoas se entristecem ao constatarem o fato de terem vivido distraídas durante um longo tempo das suas vidas, esquecendo-se totalmente que têm total poder para mudar suas vidas daqui para frente.
Invista no seu autoconhecimento, reflita sobre todas as suas decisões, desde as pequenas até as grandes e faça um plano para a sua carreira como empreendedor. Só aí, comece a pensar em investir seu tempo e dinheiro em algo. Ostentar definitivamente não agrega valor ao camarote .
Fonte: Insistimento
8 dicas de marketing de conteúdo para pequenas empresas
Se você acompanha o Saia do Lugar, provavelmente já ouviu falar de marketing de conteúdo. Mas se você não se lembra que bicho é esse, vamos ajudar a clarear sua memória.
Confira:
Marketing de conteúdo é uma técnica de marketing que se baseia na criação e distribuição de conteúdo valioso para atrair, engajar e converter o público alvo da sua empresa. O objetivo de uma estratégia de marketing de conteúdo eficiente é criar um canal de relacionamento e ganhar a confiança do visitante do seu site, com o foco de transformá-lo em cliente.
Por isso, preparei algumas dicas para pequenas e médias empresas que estão iniciando suas estratégias de marketing de conteúdo, para começar a gerar resultados rápidos e a baixo custo.Confira:
1. Tenha um objetivo claro.
Ok, você quer começar sua estratégia de content marketing. A primeira pergunta que você deve responder é: Para quê? Ter um objetivo em mente é muito importante.
Veja alguns exemplos de objetivos para sua empresa:
- Demonstrar aos seus potenciais clientes que você entende as suas necessidades
- Ajudar seus potenciais clientes a avaliarem se a sua empresa oferece uma solução que resolve seus problemas e atende às suas necessidades
- Fidelizar e educar clientes e potenciais clientes
- Criar defensores da sua marca, leitores e pessoas que se interessam pelo tópico, que mesmo não sendo potenciais clientes gostam de interagir e ampliar o alcance do seu conteúdo
- Ajudar na implementação e uso da sua solução/produto
- Aumentar as chances de compras repetidas.
Escolha seu principal objetivo e concentre-se nele. E lembre-se dele quando for seguir as dicas abaixo.
2. Crie um blog corporativo. E mantenha-o atualizado.
Parece óbvio, mas a primeira decisão que você deve tomar para começar no mundo do marketing de conteúdo é a criação de um blog. As pessoas adoram ter uma visão mais próxima do dia a dia da sua empresa, aprender um pouco do conhecimento que seu time tem, e ler sobre os segredos do seu mercado.
Criar um blog e mantê-lo sempre atualizado é uma ótima ferramenta para ajudar seus potenciais clientes a ficar “por dentro” do que rola na sua empresa. Tenha a disciplina de blogar constantemente e oferecer conteúdo de valor sem pedir nada em troca para seus usuários.
3. Promova seu blog nas redes sociais e para sua lista de contatos.
Sim, agora que você já tem um blog, onde encontrar seus primeiros leitores? Primeiramente, divulgue-o nas redes sociais. Promova-o na sua página corporativa do Facebook, no seu perfil de Twitter e sempre compartilhe as últimas atualizações.
Se você já possui uma lista de emails com os contatos da sua empresa, ou uma ferramenta de CRM, uma ótima alternativa é convidar seus prospects e clientes para conhecer seu blog. Se você possui uma newsletter, divulgue mensalmente ou quinzenalmente os melhores artigos do seu blog.
4. Ouça. Fale. Amplifique. Discuta.
Este é o quarteto de sucesso de uma estratégia de marketing de conteúdo. Primeiro, entenda as necessidades e curiosidades do seu leitor/potencial cliente. Pesquise seus interesses, seja através de pesquisas qualitativas, análise de palavras-chave ou até mesmo informalmente, para garantir que você vá na direção esperada.
Em seguida, prepare seu conteúdo baseado nos dados que você coletou e no que você aprendeu sobre seu leitor. Amplifique seu artigo através da promoção em redes sociais, para sua base de emails, e através de link building.
Por último, discuta e interaja sobre o conteúdo. Mantenha-o atualizado, incremente-o baseado no feedback do leitor, mergulhe de cabeça nos comentários e interaja sempre. Seguindo este processo você sempre estará produzindo conteúdo matador para seu site.
5. Crie um calendário editorial
Saber quando e o que produzir é importante. Entenda as sazonalidades do seu negócio, descubra os melhores dias para falar com seu público. Prepare sua pauta tendo em mente eventos, datas e fatores externos (ex: férias escolares, natal, etc.). Seguir este calendário e manter a periodicidade constante fideliza seu leitor e faz com que ele sempre queira voltar buscando mais informação.
6. Saia do seu site!
Sim, produzir conteúdo e manter seu site atualizado é muito importante, porém você deve sempre buscar atingir novas audiências e atrair cada vez mais membros para sua comunidade. Por isso publicar em outros sites/blogs é uma ótima dica.
Guest posting é uma ferramenta fantástica para expor seu conteúdo em outros sites. Invista nessa ideia e chegue em leitores que você não teria acesso apenas estando restrito ao seu ambiente.
7. Divida as responsabilidades e separe as tarefas.
Fazer marketing de conteúdo bem feito envolve muitas responsabilidades. Produção de conteúdo, networking com publishers e linkbuilding, gestão de comunidade, SEO, otimização de conteúdo são algumas delas. Crie um processo eficiente e garanta que você esteja sempre evoluindo.
8. Mensure e otimize
Acompanhe obssessivamente suas métricas para saber como está a performance da sua estratégia de conteúdo. Assim você irá conseguir ajustar seu plano de ação de maneira eficiente para alcançar seus objetivos. O Google Analytics (ou outra ferramenta a sua escolha) é seu melhor amigo.
Estas são algumas dicas básicas para sua empresa começar no mundo do marketing de conteúdo. Ao longo da sua jornada você vai aprender muito mais e fazer novas descobertas. Não esqueça de voltar e nos contar um pouco mais sobre como você está fazendo e compartilhar suas dúvidas, sucessos e fracassos.
Boa sorte!
–Marketing de Conteúdo: a arma secreta do seu time de vendas
Nós empreendedores sabemos como é dura a batalha do dia-a-dia para manter a empresa saudável e lucrativa e se você possui um time de vendas sabe da importância de um processo organizado para vender de maneira eficiente.
A maioria das empresas não sabe disso, mas ter uma estratégia de conteúdo específica para seus vendedores é uma ótima maneira de aumentar as chances de venda, diminuir o trabalho do time e até mesmo atrair novos clientes. Mas o que isso significa?
Pergunte ao seu vendedor quais são os principais problemas enfrentados no dia-a-dia e provavelmente você terá respostas como: o cliente não sabe se confia na empresa, não entende direito o produto, etc. Ou seja, ele está cheio de dúvidas que diminuem o valor percebido do seu produto. Basicamente ele irá achar seu produto ou serviço caro caso não veja como isso irá trazer valor para ele.
Um cliente desinformado é muito menos propenso a fazer negócio, pois se sente inseguro, e é exatamente aí que gerar conteúdo para seu time de vendas se torna uma estratégia poderosa. A venda está difícil porque o possível cliente não conhece a empresa? Um case de sucesso de clientes anteriores pode ajudar! Está difícil atender todos os possíveis clientes? Um webinar (ou até mesmo uma aula presencial) demonstrando seu produto e tirando dúvidas atende várias pessoas ao mesmo tempo!
As oportunidades são várias, mas o importante é sempre fazer de maneira organizada! Por isso aqui vão algumas dicas essenciais para se usar conteúdo em vendas:
Determine o objetivo do conteúdo
Antes de mais nada você precisa saber como o conteúdo irá ajudar seu time. Obviamente a ideia é vender mais, mas qual a maior barreira a ser superada? É muito importante ter isso em mente para conseguir avaliar de maneira concreta os resultados obtidos pelas ações de marketing de conteúdo.
A melhor maneira de se descobrir esse objetivo é falar diretamente com quem está na frente de batalha, em contato com o cliente, como os vendedores ou sua equipe de suporte. Afinal, são eles que estão todos os dias em contato com o público!
Saiba qual conteúdo criar
Uma vez identificado o objetivo é hora de pensar no melhor formato de conteúdo para que esse objetivo seja alcançado. Existem várias opções disponíveis e uma pesquisa na Internet pode ajudar bastante. Esse material mais vendedor é chamado de conteúdo de fundo de funil (no processo de vendas), você pode saber mais nesse ebook gratuito sobre vendas da Rock Content.
Alguns exemplos:
- Um webinar ao vivo, com perguntas e respostas, pode aumentar bastante o alcance de cada vendedor e tornar o processo bem mais eficiente pois atinge vários potenciais clientes de uma só vez.
- Vídeos de demonstração diminuem bastante o tempo gasto pelo vendedor, uma vez que são uma ótima forma de se reduzir as dúvidas do possível comprador.
- Um Whitepaper de Cases de clientes pode ser determinante em fazer com que o comprador tenha confiança na empresa.
Treine seu time
Todo mundo que trabalha com vendas sabe da importância de se dar um treinamento para seu time, afinal, bons vendedores geralmente são criados assim (e com muita experiência, claro).
Por essa razão nunca se esqueça de inserir o uso do marketing de conteúdo nos seus manuais de treinamento, principalmente porque pode ser algo novo para seu time de vendas.
Meça os resultados e adapte
Se você sabe claramente os objetivos que quer alcançar fica fácil de medí-los e fazer os ajustes necessários caso eles não tenham sido atingidos. O importante é criar uma metodologia para fazer isso, que envolva determinar de quanto em quanto tempo os resultados serão medidos e sempre ir melhorando.
[Bonus] Equipe seus vendedores
Apesar de não ser essencial, fazer um agrado para seu time de vendas pode ser uma ótima ideia. Que tal dar um tablet para cada vendedor, por exemplo? Além de deixá-los mais preparados para vender, também permite que você crie conteúdos digitais mais impactantes para impressionar os clientes!
Utilizar conteúdo não pode se limitar somente ao marketing, afinal, toda a empresa pode se aproveitar de clientes melhor informados.
Fonte: Saia do lugar
3 maneiras de desenvolver agilidade na liderança
Um líder ágil constrói uma equipe preparada para lidar com obstáculos e imprevistos. Aqui está como desenvolver essa habilidade
Como uma pequena empresa, sua agilidade é uma vantagem competitiva primária. Aqui está como você pode construir mais – e ter uma equipe imbatível.Ser ágil significa ser rápido, responder as coisas rapidamente e agir rapidamente. A agilidade é uma característica o líder bem-sucedido.
Não surpreendentemente, também é uma característica de uma equipe de sucesso. A prática crescente de Parkour premia a agilidade.
Mesmo que seu trabalho possa não exigir que você salte sobre carros ou escale paredes, o líder profissional precisa de toda a agilidade de um atleta profissional.
Aqui estão as principais características da agilidade: flexibilidade, força e agilidade.
Flexibilidade
Eduque a sua mente para aprender novas habilidades e explorar novos conhecimentos e abordagens.Sua vida é sua própria academia de treino, onde você pode construir flexibilidade e liderança. Basta estudar as pessoas ao seu redor.
Procure lições de liderança com as pessoas ao seu redor: um orador profissional, um líder comunitário, um advogado, ou um militar. Observe, leia, pergunte, ouça e aprenda.
Também há lições a serem aprendidas em tudo que a sua equipe faz. Procure oportunidades em revisões de projetos, reuniões com clientes, conflitos com outros departamentos, mudanças de prioridades, falhas de comunicação e erros.
Aproveite todas as experiências para construir flexibilidade em abordagens futuras.
Força
Aprimore as competências existentes e aprofunde o conhecimento existente. Isso pode ser o núcleo de formação para o atleta profissional, mas também deve ser para o líder profissional que está construindo novas competências.Independente do turbilhão de novas circunstâncias ao seu redor, continue reforçando as habilidades que você e sua equipe são melhores.
Não pinte listras ao seu redor, se você não é uma zebra. Fortalecer sua competência central vai ajudar você a construir sua confiança. A confiança é fundamental se você espera que seu time ultrapasse barreiras e passe por obstáculos e imprevistos.
Agilidade
A maneira mais rápida de melhorar a sua velocidade de liderança é parar de analisar e seguir sua intuição.A intuição é a capacidade de tomar decisões rápidas e com base na informação disponível.
Aplicar o princípio 80/20 no seu pensamento pode ajudar você a tomar decisões mais inteligentes e mais rápidas. Na maioria das situações, 80% de todas as informações pertinentes consomem 20% do tempo livre disponível.
Geralmente o restante dos 20% das informações que tomam 80% do tempo não vai melhorar substancialmente a qualidade de sua decisão.
Em primeiro lugar, identifique 5 principais peças de informação que você precisa para tomar decisão. Em seguida, decida 4 que são mais importantes e têm prioridades mais urgentes.
Uma vez que você recolheu essa informação, você tem 80% da informação que precisa. Os 20% restantes são menos importante. Agora, aproveite toda a sua experiência e intuição para preencher os espaços em branco e tomar grandes decisões de maneira mais rápida.
O líder ágil constrói uma equipe ágil. Para uma equipe ágil nenhum obstáculo é grande demais. A equipe que identifica soluções criativas para saltar sobre obstáculos. Essa é uma equipe difícil de bater.
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Este artigo foi adaptado do original, “3 Ways to Boost your Leadership Agility”, da Inc.
9 maneiras de destruir a sua credibilidade
Se você quer ser um empreendedor responsável e cheio de credibilidade, aqui está o comportamento que você precisa evitar
Todos nós fomos inundados com artigos, livros e posts sobre as formas que podemos melhorar o nosso estilo de liderança, exercer a nossa influência e construir nossa credibilidade.Todos nós fomos treinados ou lemos que levava anos para construir uma reputação e que uma simples atitude poderia arruiná-la em poucos instantes.
Então, vamos falar de algumas dessas maneiras que podem jogar nossa reputação no lixo.
#1. Desrespeitar o tempo das pessoas
Há um velho ditado que afirma que tempo é dinheiro. O tempo também é parte do capital necessário para a construção de relacionamentos pessoais, bem como de negócios.Em nossa sociedade de ritmo acelerado, a maioria das pessoas se sentem sobrecarregadas com coisas que eles acham que deveriam ter feito mas não tiveram tempo.
Chegando atrasado, começando e terminando reuniões muito tarde pode até ser tolerável em um primeiro momento. Mas, eventualmente, ele leva as pessoas a questionar a sua sinceridade e capacidade de organizar e liderar suas tarefas.
Abusar do tempo de uma pessoa é o mesmo que dizer abertamente: “eu nunca respeitei você”.
#2. Não prestar atenção
Um outro sinal claro de que você não valoriza as pessoas ao seu redor é quando você não está realmente prestando atenção quando eles estão falando de você.Uma coisa é você estar ouvindo as pessoas e tomando notas. Outra coisa é brincar com o telefone, não prestar atenção e até mesmo dar respostas inadequadas às perguntas das pessoas.
Essa é uma maneira muito eficaz de mostrar às pessoas que você realmente não se importa com elas.
#3. Não agir
Quando seus companheiros de equipe estão elaborando um projeto, não fuja do compromisso.Se você for daquelas pessoas que fazem isso, e sempre se esquivam do trabalho pesado, em breve será conhecido como uma pessoa preguiçosa e improdutiva.
Os bons líderes gastam tempo nas trincheiras, ajudando com os trabalhos menos glamorosos a lado das pessoas que esperam por uma direção.
#4. Microgerenciar tudo, inclusive a si mesmo
Certifique-se de dizer aos outros exatamente como fazer os trabalhos que precisam ser feitos e acompanhe-os frequentemente para mantê-los responsáveis.Isso é inerente a todo líder. Mas, quando um membro da equipe fizer algo que não como esperado não de piti.
Lembre-se que, se alguém errou, foi a pessoa que estava na frente. Deixe as pessoas fazerem o seu trabalho, deixe que elas deem e faça o seu melhor para os resultados. Não cobre minuto a minuto e não seja um tirano.
A liberdade é a arma das equipes eficazes.
#5. Ignorar promessas e acordos
Se você precisar fazer uma promessa ou cumprir um compromisso, não quebre promessas ou acordos.As pessoas vão logo descobrir que não é confiável acreditar em você e a sua credibilidade vai para o espaço.
#6. Inventar desculpas
Sempre tenha suas desculpas favoritas prontas. Precisa de mais algumas para o seu arsenal? Aqui estão:- Eu esqueci.
- Eu não sabia que era pra hoje.
- Está quase pronto, mas não trouxe comigo.
- Meu cachorro comeu (o clássico).
#7. Deixar de apoiar as pessoas
Quando seus colegas estão tentando explicar ou apresentar um programa ou ideia que, deixe de apoiá-lo. Afinal, se acontecer algum problema, essa não é a sua responsabilidade.#8. Certifique-se de ser o centro das atenções
Transforme qualquer conversa em uma discussão sobre como você é grandioso. Certifique-se de explicar que o seu trabalho é muito importante e por isso todos devem te admirar.#9. Não aceite críticas
Nunca permita que outras pessoas critiquem ou corrijam você. Se você precisa ouvir, use suas habilidades de escuta inautênticas e simplesmente ignore o que eles dizem.Por que você precisaria de críticas. Sabe tudo que precisa ser feito, não é mesmo?
Repita sempre a operação
Discutimos algumas das formas mais egoístas ou egocêntricas para esmagar a sua credibilidade com outras pessoas.Estes são hábitos que podemos facilmente cair e armadilhas que podem nos destruir. Se você quer ser respeitado e valorizado, você deve evitar isso a todo o custo.
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Este artigo foi adaptado do original, “12 Most Self-Absorded Ways to Destroy Your Credibility”, do 12 Most.
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