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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O que você faria se recebesse um milhão de reais hoje?

Imagine que em um belo dia ensolarado a sorte bate à sua porta. Por acaso você começou a conversar com um milionário que não sabia mais o que fazer com tanto dinheiro… Papo vai, papo vem, você vê que ele é gente boa, que ele pensa o mesmo de você e ele lhe diz o seguinte: “Tenho R$ 1.000.000,00 que eu gostaria de investir em algum empreendimento. Você tem alguma proposta para me apresentar?”
E aí? Você tem alguma proposta para apresentar? Um plano de negócios? Ou pelo menos uma grande idéia na ponta da língua?
E não me venha com “iria investir na bolsa, em imóveis, em algum empreendimento…”. Se é pra investir desta forma, o milionário faz sozinho. Ele quer uma proposta, um projeto, um plano. Algo concreto que mostre que você realmente está preparado para receber aquele aporte de um milhão de reais.
Devemos esperar a oportunidade para daí pensar no que fazer com o investimento ou será que devemos ter o planejamento pronto para assim que aparecer o investimento você já ter toda a base pensada?
E se a sorte bater na porta?
Esta questão me faz lembrar da história do Ozires Silva, criador da Embraer. Desde adolescente ele se perguntava por que o Brasil não podia produzir aviões como faziam os Estados Unidos. Para todos, era uma idéia sem pé nem cabeça, mas isto não o convencia.
Então, após entrar na Aeronáutica, Ozires começou a planejar e sonhar sua empresa de aviões durante anos. O Ministro da Aeronáutica da época apoiava a iniciativa, mas não daria um centavo para colaborar! E a busca de recursos em empresas também não gerou resultado.
Até que em um feio domingo de chuva a sorte bateu na sua porta. Devido a uma tempestade o vôo do Presidente da República, Arthur da Costa e Silva, teve de fazer um pouso forçado na cidade de Ozires. E como não havia nenhum representante do governo para receber o Presidente, sobrou para Ozires Silva esta tarefa (domingo, chovendo…). O que aconteceu? Naquela uma hora o Presidente sofreu a maior lavagem cerebral de sua vida. E a partir dali nasceu a Embraer.
Sorte? Se considerarmos sorte como estar no lugar certo, na hora certa e preparado; é, foi sorte sim! O caso do Ozires é apenas um dos inúmeros “sortudos” que nós conhecemos por aí.
Um milhão na frente sem planejamento na mão
Como vimos no post anterior, você não precisa de um milhão de reais para iniciar um empreendimento. Com pouco, ou quase nenhum dinheiro, é possível iniciar algo. Mas, se alguém quer investir em você, também não vai fazer mal, não é?! Mas se você não estiver preparado para a sorte, ela não vai lhe abraçar.
Se eu lhe apresentasse ao Eike Batista, Silvio Santos, Mark Zuckerberg e à presidente Dilma, ia adiantar alguma coisa? Ou você só ia falar sobre o Corinthians campeão da libertadores ou sobre o Palmeiras campeão da Copa do Brasil?
Moral da história: pare de reclamar que os outros têm mais sorte e comece a trabalhar para merecê-la!
Sonhar grande ou pequeno dá o mesmo trabalho
Então por que sonhar pequeno? Em grandes empresas os funcionários tem de 15% a 20% de todo o seu tempo disponível para dedicar a algum projeto pessoal. Faça isso também com o seu tempo pessoal. Dedique algumas horas por semana para pensar num projeto grande. Num projeto monstruosamente grande. Num projeto que talvez você jamais tivesse capital sozinho para bancar.
Você vai observar que, misteriosamente, se o seu projeto fizer sentido, algumas oportunidades irão aparecer. Pessoas influentes, potenciais parceiros, potenciais clientes e até potenciais investidores irão cruzar o seu caminho.
Sabe por que isso vai acontecer? Porque você vai estar buscando isso e vai estar falando sobre isso. Assim, quem sabe aquele seu amigo que só conversava sobre futebol (ou moda no caso das mulheres) vai lhe indicar alguém (um milionário que não sabe o que fazer com tanto dinheiro) para escutar sobre o seu projeto.
E aí, quando você terá algo relevante para apresentar aos meus colegas investidores?
 
Fonte: Insistimento

Como validar a sua ideia de negócio sem dinheiro

O texto a seguir foi enviado por e-mail ontem pelo pessoal do AppSumo que trabalha desenvolvendo material para empreendedores da forma mais inovadora, criativa e prática possível. Neste texto eles exploram o caso de um wantrepreneur (algo como empreendedor do querer em português) que estava abrindo uma empresa de locação de equipamentos de foto e vídeo na sua cidade. Acompanhe como foi realizada a validação da ideia de negócio deste rapaz e aplique-a no seu modelo de negócios.
Abro aspas.
Meu amigo Taylor comprou uma câmera extremamente cara para iniciar um negócio no seu tempo livre alugando câmeras através da internet. Ele começou o seu empreendimento fazendo tudo aquilo que um “wantrepeneur” faz:
  • Pesquisou um domínio para colocar seu site.
  • Começou a aprender WordPress para poder criar um blog sobre aluguel de câmeras.
  • Escrever artigos sobre aluguel de câmeras para poder aparecer melhor ranqueado nos mecanismos de busca.
E com o passar do tempo ele chegou a falar que iria buscar investidores para o seu negócio. Eu explodi!
Então fiz a ele uma simples pergunta:
“Você sabe se alguém quer alugar este tipo de equipamento em Austin?”
Ele prontamente me respondeu:
“Eu não poderei saber enquanto não tentar.”
Aqui estava o ponto onde ele estava errando. Veja, existe uma maneira muito fácil para saber se um modelo de negócios irá funcionar. Isto se chama validação.
Uma validação é um “teste” que leva de três a trinta dias para verificar se pessoas irão pagar por um produto ou serviço.
Assim, existe uma maneira que nós poderíamos validar a ideia do meu amigo de graça e gastando muito pouco tempo.
Aqui vai.
De fato, nós construímos a validação para a ideia de Taylor em menos de 30 minutos de graça… e conseguimos a nossa primeira venda em 17 horas!

Veja como fizemos:

Primeiro: Nós queríamos saber se pessoas estavam dispostas em gastar algum dinheiro alugando uma câmera de alto nível. Decidimos então que a Craiglist era um bom lugar para colocar um anúncio. Craiglist é um site de publicação de anúncios gratuitos e regionalizados, algo como o Bom Negócios faz por aqui.
Segundo: Nós desenvolvemos um super-simples anúncio que levou apenas alguns minutos para ser feito e que não necessitou de quase nenhuma criatividade para fazer. Veja como ficou:
taylor-ad_1
Terceiro: nós publicamos o anúncio na Craiglist (de graça) na categoria Fotografia, dentro de serviços e ficamos esperando os resultados cruzando os dedos.
Apenas duas coisas poderiam acontecer nos próximos dias:
Cenário Ruim: Nós teríamos ninguém perguntando sobre a câmera. Um mal sinal. Isto poderia significar que não existia muita demanda por serviços de aluguel para esta câmera, o que também significa que este seria um péssimo negócio para se entrar.
— ou —
Cenário Bom: Nós teríamos uma quantidade enorme de pessoas que buscariam alugar a câmera imediatamente, indicando que nós estávamos suprindo, com este serviço de aluguel, uma grande demanda do mercado. Se pessoas começassem a pagar por isso, esta ideia tinha um grande futuro pela frente!

Resultados reais:

Nós publicamos este anúncio e 17 horas depois, Taylor me ligou dizendo que alguém havia alugado a câmera! Uma pessoa havia ligado para ele perguntando qual o preço para alugar a câmera e Taylor respondeu para a pessoa que custava US$25 a mais do valor de um aluguel deste tipo de câmera em uma loja física e a pessoa pagou e alugou a câmera naquela tarde.
Isto significa que conseguimos fazer a nossa primeira venda em 17 horas!
Veja como nós provamos que esta ideia realmente pode funcionar? Apenas 30 minutos para colocar um anúncio na internet sem gastar nada.
  • Não criamos um site.
  • Não gastamos qualquer dinheiro.
  • Não escrevemos um plano de negócios.
  • Não compramos cartões de visita.
  • Não buscamos um investidor.
  • Nada.
O próximo passo seria repetir este mesmo sucesso algumas vezes mais. Se mais pessoas continuassem alugando a câmera então seria a hora de criar um site e expandir o negócio com mais equipamentos.
Se você está cansado de ainda não ter iniciado um negócio porque isto parece ser uma tarefa bastante dura, primeiro VALIDE a sua ideia antes de começar a investir dinheiro nele.
 
Fonte: Insistimento

Como persuadir a si mesmo para conquistar suas metas

Nós somos meio burros, você não concorda? Não é que sejamos burros de todo, mas que somos tolos nós somos e ninguém pode duvidar. Enxergamos a vida através de um mecanismo só e cogitamos entender todas as coisas. Conhecemos uma pessoa aqui e ali e já atribuímos preconceitos sobre um grupo social. Assumindo que somos tolos ou burros, como preferir, resta descobrirmos como driblar essa nossa burrice, para conquistar as nossas metas criadas e que nunca cumprimos. Se bem que também teríamos que checar se as nossas metas são realmente metas verdadeiras, mas isso podemos deixar para outro artigo. Por enquanto vamos nos ater a nos persuadir para conquistarmos as nossas metas, sejam elas tolas ou reais.
O PODER DA ESCRITA
No livro O Poder da Persuasão, Robert Cialdini dá o exemplo, de que prisioneiros de guerra são obrigados a escrever mentiras sobre suas posições ou confissões, para deixarem de compreender suas realidades. Os prisioneiros são obrigados a escrever mentiras que, através do exercício contínuo de serem escritas, passam a fazer parte da sua realidade. Desta forma, os prisioneiros ficam sem saber o que era mentira ou verdade, ou melhor, ficam meio confusos com tudo o que está acontecendo.
Eu acredito muito nisso e já vi isto funcionando em minha vida. Quem não fica falando em pensamento para si: “Isto não vai dar certo. Isto não vai dar certo. Isto não vai dar certo.”? Até pouco tempo atrás, sempre que eu ia para uma entrevista de emprego ou prospectar um cliente que eu queria muito, ficava repetindo para mim mesmo, enquanto andava para o local de encontro: “Eu vou conseguir. Eu vou conseguir. Eu vou conseguir. Eu vou, eu vou, eu vou.” Pode parecer uma maluquice, mas para lidar com burro e tolo, só com um pouco de maluquice mesmo! Fazendo isso, o meu cérebro se acostumava totalmente com a ideia de que iria conseguir e meio que todos os meus pensamentos e atos, se uniam para proporcionar aquela conquista. Hoje, com mais experiência, digo para mim ao ir para um cliente novo: “Vou fazer o que sei fazer, deixá-lo falar e sair de lá com o contrato assinado.”
Se o poder de repetir em pensamento a sua meta, já dá resultado, quem dirá escrevê-las. Anualmente eu escrevo as minhas metas. Não em forma de lista, mas em forma de histórias. Conto para mim mesmo como seria a minha vida se já tivesse atingido aquela meta. Escrevo, com papel e caneta na mão, e vou imaginando cada cena, quase que sentindo o ambiente no qual estou. Faço este exercício não só todo ano, como o refaço pelo menos duas vezes por mês sem nenhum compromisso certo. Apenas sento pra relaxar, pego o meu caderninho e escrevo.
NOSSO CÉREBRO É TOLO
Ok, vamos mudar um pouco a conversa e falar que nós somos “inteligentes” e o nosso cérebro é quem é o tolo da história. É verdade, ele é. Quanto mais sujo e mais cheio de informação fica o nosso cérebro, mais difícil fica para o seu “inteligente” brotar das profundezas e fazer tudo aquilo que sabe. Porém, como somos “inteligentes”, temos que compreender que o nosso cérebro, foi mesmo criado para automatizar as informações que chegam do mundo até nós e não para nos fazer empreender, como disse em um artigo popular sobre neurociência publicado anteriormente.
Às vezes percebo que as pessoas tendem a separar o cérebro do corpo, admitindo que o cérebro são elas, mas que elas não são o corpo. Daí elas educam o corpo com exercícios físicos e boa alimentação e se esquecem de fazer o mesmo pelo cérebro. Mantém-se estressadas, lidando com muita informação e ainda não fazem bom uso do seu tempo. Sei lá o que nós somos, mas o cérebro é parte do corpo e deve ser tratado como tal. Ele deve ser educado, deve ser disciplinado, deve enxergar que nós estamos no controle.
Para que você compreenda melhor o que estou dizendo, vou citar novamente o livro “Your Brain at Work” que diz que o que pensamos ser o cérebro, é na realidade a nossa consciência, que corresponde somente à parte frontal da nossa cabeça, bem acima dos nossos olhos. Só esta parte pequena do cérebro (cerca de 5% da massa total dele) é o que normalmente usamos conscientemente. Algumas pessoas, deixam esta parte vazia e só a usa quando realmente se faz necessário tomar alguma decisão. Além disso, quem estuda programação neurolinguística, sabe que às vezes é necessário introduzir uma informação de fora para dentro na nossa mente. Ao invés de sermos saudáveis, fazemos pequenas coisas, que as pessoas saudáveis fazem, e logo ficamos saudáveis.
UNINDO TUDO
Agora que já vimos que a escrita, o pensamento, a imaginação e a fala têm um poder muito grande sobre o nosso cérebro tolo, vamos juntar tudo e praticar um exercício:
  • Escreva em forma de redação como é a sua vida com cada uma das suas metas concluídas. Junte todas as metas na mesma redação para ficar mais fácil.
  • Vá até lugares onde você possa sentir como concretizadas as suas metas, se possível. Se você quer comprar aquele apartamento, vá até o estande de vendas e fique imaginando a sua vida lá. Frequente o bairro onde deseja morar, etc. Muita gente quer uma coisa e fica remoendo dor quando visita os lugares onde quer morar. Fica pensando que não tem aquilo ao invés de imaginar que já o tem.
  • Leia para si mesmo a sua própria redação em voz alta e em frente ao espelho. Você vai sentir um tom de incerteza quando começar a falar isto para você, mas com a prática, você estará tão certo de viver aquela vida que planejou, que duvidará de algum dia ter desconfiado de não conseguir.
Admitamos que somos tolos e, sendo assim, temos que dar um jeito de driblar essas deficiências para fazer algo de produtivo para a nossa vida. Esta forma acima, é uma das maneiras que utilizei e utilizo para mudar a minha realidade.
 
Fone: Insistimento

Estamos sendo treinados a não saber escrever?

Este será um post rápido, daqueles que não tenho costume de redigir porque sempre caio no mesmo hábito de escrever mais do que deveria ou do que as pessoas conseguem ler. Afinal, não lemos mais e tampouco sabemos escrever, vivemos neste mundo 3.0 (ou 2.0, não sei) captando o maior número de informações no menor tempo possível e pelo período mais longo que pudermos. Daí as infinitas scrollbars das redes sociais e a sensação de procrastinação constante que não me deixam mentir.
Não deve ser surpresa para mais ninguém que a maioria das pessoas não saibam tirar uma ideia da sua cabeça e colocar no papel. Pior, não é surpresa que a maioria dos jovens, futuro deste país, também não saiba se comunicar através da escrita. Me levando a crer que em um futuro próximo, continuaremos a mercê daqueles que sabem se comunicar não porque são bons em comunicação, mas porque a maioria que o segue são ruins. Vide os ditadores de hoje e de ontem.
Escrever é a questão
Seja você um adolescente, um adulto, um empresário ou um vendedor, precisa saber escrever, pois cada vez mais o nosso mundo está desconectado e a necessidade da escrita é cada vez mais presente nas nossas vidas. Lançaram uma campanha (Bill Gates, Mark Zuckenberg, Will I Am, entre outros) para que fossem ensinadas linguagens programação em todas as escolas do mundo, mas o que precisamos mesmo ver, nas escolas, empresas e grupos religiosos, é gente aprendendo a ler e a escrever. Por mais que se diga que se lê a Bíblia, ou o manual do funcionário, ou o livro de história, na verdade não se lê. Apenas se recita os conjuntos vocálicos que formas as palavras como um mantra que distrai a mente em uma meditação, esvaindo-se no vazio a informação para dar lugar a interpretação singular daqueles que se aproveitaram da situação.
Enquanto o corpo precisa comer, nosso cérebro precisa pensar como pensar e não apenas repetir por repetir aquilo que foi treinado a repetir. Pensamos que existimos porque não refletimos naquilo que pensamos. O que está acontecendo?
 
Fonte: Insistimento

Você é um empreendedor de iniciativa ou de “reativa”?

Enquanto treinava jiu-jitsu essa semana me deparei com um comportamento interessante que não só noto presente na minha vida como também na vida de muitos empreendedores mundo afora. Percebi que apesar de ser empreendedor, só tomo a iniciativa depois que alguma ação é realizada pelo meu companheiro de luta. Ou seja, quando algo acontece contra mim, me fecho, penso nas alternativas e aí sim reajo. Coisa que geralmente não se mostra tão eficiente tanto nas lutas como na vida à frente dos negócios. No evento ResultsON Day 2008, Aleksandar Mandic, ex-dono da empresa de tecnologia Mandic S/A, contou que se motivou a construir a sua empresa após comprar um veículo BMW financiado. Colocou a corda no pescoço para correr atrás para pagar o financiamento que adquiriu e deu certo. Acontece é que caso como os de Mandic são poucos. O que acontece na maioria das vezes é vermos empreendedores correndo sempre atrás do prejuízo todos os dias sem conseguir levantar a cabeça para olhar suas empresas de cima.
“O que diferencia um sonhador de um criativo é a capacidade do criativo de concretizar a fantasia.”Aleksandar Mandic
O problema de quem empreende reagindo ao mercado e as circunstâncias da vida é que se acaba “correndo atrás do próprio rabo” um dia após o outro, criando um emprego e não uma empresa. Se em um mês está correndo atrás de pagar as despesas do mês, no próximo mês está de novo correndo atrás de pagar as novas despesas. Seu foco nas suas despesas, limita suas atividades e por conseguinte seu desempenho. Para evitar que esse tipo de problema ocorra, precisamos, como empreendedores e lutadores, estar atentos as três instruções abaixo:
  • Precisamos saber onde queremos chegar.
  • Precisamos aprender e treinar as técnicas.
  • Precisamos manter o foco e a calma.

Onde você quer chegar?

Vai começar a luta e você fica trocando “pegada” sem saber onde está querendo chegar. Você não sabe se quer um braço, uma perna ou um pescoço para atacar. Você simplesmente fica ali esperando uma ação do oponente para reagir e qualquer coisa que seja apresentada a você, não é notada porque você definitivamente não está querendo nada. Algo muito comum em empreendedores que abrem um negócio sem estratégia e sem terem traçado objetivos. Dizem eles que vão tocando a empresa da melhor maneira como podem dia após dia, mas de fato trabalham como preguiçosos à frente dos seus negócios adiando a tomada de decisões importantes para o dia seguinte todos os dias. Assim, sem saber para onde estão indo e agindo de forma irresponsável, não progridem e acabam “amassados no chão” pelo mercado e outras circunstâncias (criadas por outros).
“Quando não se sabe aonde quer ir, não estamos preparados para nenhuma das direções.” José Luiz da Luz

Aprenda e treine as técnicas.

Sabendo o que queremos da nossa “luta”, podemos aprender as técnicas necessárias para gerar ideias de negócios, criar uma empresa de sucesso, aumentar nossas vendas e explorar diferentes nichos de mercado. Ao invés de descobrir essas técnicas sozinhos, procuramos pessoas que já tenham escrito algum manual como livros ou produzido algum tipo de curso. Compreendemos a matéria e vamos para a nossa “luta” treinar todas elas sem preguiça. Você sabia que o que difere um bom jogador de um jogador ruim é a preguiça? Podemos ler os melhores livros, frequentar os melhores cursos, mas sem treino, todo esse conhecimento é desperdiçado. Somente se você acumular conhecimento e experiência através do treino das técnicas que aprendeu é que você conseguirá o progresso. Conheço muitos “empreendedores” que lêem e conversam sobre empreendedorismo, mas que não são empreendedores de fato. São, o que os americanos chamam, de wantrepeneur, apenas desejam fazer e dizem que vão fazer, mas de fato, não fazem nada.
“Os grandes jogadores tem CORAGEM, os pequenos jogadores tem PREGUIÇA” Oscar Schmidt

Mantenha o foco e a calma.

Como disse em um artigo anterior, se você está fazendo força para viver, algo está errado. Mantenha a calma e construa os seus resultados pouco a pouco, progredindo a cada novo minuto em direção aquele objetivo que se determinou utilizando as técnicas que aprendeu. Fazer as coisas de forma rápida, com afobação, só tornam a sua capacidade de raciocínio mais complicada. Isso funciona para atividades corriqueiras que não envolvem reflexão, mas para administrar uma empresa ou treinar jiu-jitsu você precisa estar atento a cada movimento o tempo todo. Agindo com pressa, você não respira, não se ouve e consequentemente não enxerga o que está fazendo de errado. Se você já estiver em apuros, com a corda no pescoço, o melhor a fazer é não inventar moda e persistir no seu plano anterior para tirar essa corda do pescoço para produzir resultados melhores quando estiver mais “tranquilo”.

Vida de “acidente” ou de “escolha”?

Analise os seus movimentos e tente perceber se a vida que você vive hoje é uma vida criada por “acidente” ou se é uma vida “escolhida”. Se a sua vida for uma vida de “acidente” é sinal que você passou boa parte dela distraído e não tomou suas decisões conscientemente e com calma. Tire proveito disso e passe a tomar suas decisões daqui para frente baseando-se no objetivo que escolheu para si e não mais nas distrações que o mundo oferece. Esqueça as ofertas de desperdício de tempo e dinheiro e escolhe bem onde pretende investir essas duas dimensões limitadas que possui no seu bolso. Que daqui para frente criemos nossas próprias circunstâncias e paremos de reagir.
 
Fonte: Insistimento

Curso de Corel Draw por R$ 30,00.

Você gostaria de saber fazer no computador desenhos artísticos e publicitários?
  • Quer criar estampas para camisetas, logotipos, capas de revistas, livros, CDs e DVDs?
  • Precisa desenvolver cartazes, folders, flyers e banners?
  • E que tal criar botões, ícones e animações gráficas para aplicar em páginas da Internet?
  • Profissionais bem qualificados no uso do Corel Draw são raros no mercado e normalmente muito bem remunerados.
    Por meio de vídeo-aulas interativas, com narração, você aprenderá passo a passo como criar cartões de visitas, embalagens para produtos, cardápios, entre outros.
    Conhecerá também como preparar os arquivos para uso na Internet e como utilizar os recursos de Impressão, seja em casa ou em uma gráfica profissional.
    Ao final, você recebe o seu Certificado de Conclusão em casa, pelos correios, sem custo adicional.

    Matrículas:

    Curso de Webmaster por R$ 25,00.

    Quer descobrir como fazer um site, de maneira simples e eficiente, para marcar sua presença na Internet ou melhorá-la?

    A tecnologia não é um bicho-de-sete-cabeças e você pode dominá-la, com o Curso de Webmaster, inteiramente on-line.

    Está em dúvida sobre a utilidade de um site? O curso dá dicas de criação de site para uso pessoal, profissional (pode colocar seu currículo, seu portfólio e se apresentar), para melhorar seu blog, sua página no Twitter ou no Facebook, e até para ganhar dinheiro fazendo sites para outros.

    Você também pode montar um site para divertir ou informar visitantes. Quem sabe um dia poderá atrair interesse e anunciantes? Você sabia que muitos sites que hoje valem milhões de dólares e reais começaram sem pretensão, entre amigos?

    No Curso de Webmaster, utilizando o Adobe Dreamweaver CS6, você aprende a fazer um site com técnicas modernas. Conheça também as técnicas de Search Engine Optimization (SEO), que farão seu site aparecer em destaque nos principais motores de busca, como o Google, Yahoo, Bing, etc.

    E tudo passo-a-passo, sem mistérios, em vídeo-aulas narradas, com apostilas e tutor para tirar dúvidas.

    Temas sugeridos para um site
    • Pessoal
      Disponibilize seu currículo On-line para a consulta de empresas; fazer uma página customizada no Twitter, no Orkut, no Facebook, no MySpace ou em outra rede social.
    • Para empresas
      Você pode trabalhar fazendo sites para empresas, cobrando por eles.
    • Tema específico
      Faça um site sobre um tema específico da sua preferência! Você pode atrair ao seu site milhares de pessoas com o mesmo interesse ao seu. Sugestões: Humor, Natureza, Desenhos, Times de Futebol, Gastronomia, Cinema, etc.
    O Curso de Webmaster é feito inteiramente online e conta com uma série de exemplos, além do acompanhamento de um tutor que ensina tudo por vídeo aulas interativas com narração. Ao final, você recebe o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

    Matrículas:

    Curso de Gestão de Qualidade por R$ 55,00

    Você leva em consideração a Qualidade na hora de escolher um produto?
  • Já comprou algum produto que apresentou defeito?
  • Lembra-se do quanto essa experiência foi frustrante?
  • A Gestão de Qualidade não é apenas um sistema de reforço para as empresas, é um programa de melhoria essencial para todas as organizações que almejam continuar no mercado, desenvolvendo-se continuamente.
    O mercado para os cargos de Gestor de Qualidade, Gerente de Qualidade e outros cargos relacionados está aquecido, porém as empresas sofrem com a falta de profissionais qualificados nesta área.
    Neste curso você aprenderá práticas importantes sobre a Gestão da Qualidade que podem ser implantadas imediatamente na empresa, visando iniciar um processo de melhoria imediato.
    • Conheça as Normas ISO relacionadas à qualidade, como a ISO 9000, ISO 10006, ISO 14000, ISO 14064, ISO 26000, entre outras;
    • Saiba quais são os princípios da Qualidade e como implantá-los;
    • Aprenda sobre Housekeeping 6S, Kaizen, Kanban, Just in Time, entre outros.
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

    Matrículas:

    Curso de Jardinagem e Paisagismo por R$ 45,00

    A Jardinagem é a arte de criar e manter plantas com o objetivo de embelezar espaços. Quando aliada ao Paisagismo, pode produzir cenários criativos e agradáveis.
    A poluição e ausência de áreas verdes, aliados à falta de contato com a natureza, estão corroborando para uma piora na qualidade de vida da população urbana. É por isso que cada vez mais a Jardinagem e o Paisagismo vêm ganhando importância e sendo valorizados.
    Neste curso você vai aprender quais são os principais conceitos e diferenças entre Paisagismo e Jardinagem, além de aprender a construir um jardim harmonioso, independente da área ou dos recursos disponíveis.
    Não importa se seu objetivo é atuar profissionalmente na área ou apenas adquirir conhecimentos para criar e cuidar de pequenos jardins domésticos, no Curso de Jardinagem e Paisagismo você irá aprender a cultivar e combinar plantas e outros elementos naturais, montando belos jardins e paisagens, e mais:
    • Como identificar e combater as principais pragas e doenças em plantas;
    • Aprenda a fazer a correta rega e poda de plantas;
    • Saiba analisar o solo e identificar quais tipos de adubo utilizar.
    Aprenda tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas, com um tutor virtual, exemplos e exercícios. Você também pode baixar as apostilas do curso para arquivar e/ou imprimir. Ao final, receba o seu Certificado de Conclusão em casa, sem custo adicional.

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    As 10 perguntas que você precisa se fazer todo mês

    A dica de hoje foi dada por Jason Cohen no blog A Smart Bear.
    Aqui vão algumas perguntas que você deve se fazer todo mês para garantir o crescimento de sua empresa:
    1. O que o seu produto faz e quem o compra?
    2. Porque alguém compra seu produto?
    3. Qual é o fator principal que atrapalha suas vendas?
    4. O que você pode fazer para receber mais feedbacks de seus clientes, clientes em potencial e clientes de vendas mal sucedidas?
    5. Se sua empresa parasse de ganhar dinheiro hoje, até quando a reserva iria durar?
    6. Se alguém lhe desse R$100 mil hoje, como você gastaria esse dinheiro a fim de aumentar sua receita no futuro?
    7. Se você fosse contratar alguém hoje, quais atividades esta pessoa iria desenvolver e como isso influencia no crescimento da empresa?
    8. Quais operações de sua empresa você odeia executar?
    9. Quais iniciativas do dia-a-dia você poderia fazer sem ser tão perfeccionista?
    10. Se você pudesse ter uma hora de conversa com algum guru, ou referência na sua área de atuação, o que vocês conversariam e qual seria o principal objetivo dessa conversa?
    Fonte: Jornal do Empreendedor

    Por que você precisa ter paciência para fazer sucesso

    Dar tempo ao tempo e ter muita paciência. O empreendedor que não consegue controlar sua ansiedade, muito provavelmente, enfrentará uma série de frustrações.

    É claro que o desejo de fazer o negócio dar certo é essencial. No entanto, do mesmo modo que isso pode ser a salvação, também pode ser a perdição.

    Veja bem… Quando você corre atrás de resultados imediatos e eles não acontecem, como você acha que vai reagir? Você vai ficar super motivado ou um tanto quanto frustrado? A resposta é clara como água, não?

     

    Empreender é difícil. Fazer sucesso é difícil. Mas se você não conseguir controlar sua ansiedade, tudo pode ficar ainda mais complicado.

    Você precisa usar o tempo a seu favor. Em vez de ficar frustrado por isso ou aquilo, trabalhe de forma inteligente e aprenda o máximo possível sobre o seu negócio e sobre os seus clientes. É isso que irá ajudá-lo a encontrar o caminho certo.

    Em tempo: inspire-se na história de grandes empreendedores. A grande maioria precisou trabalhar intensamente durante anos para começar a colher os frutos de suas criações.

    Tenha paciência!

    Consultoria empresarial online para empreendedores individuais e microempresários é na www.negocioteca.com. Acesse e saiba mais!

     

    Fonte: Jornal do Empreendedor

    4 estratégias para inspirar a sua criatividade

    A experiência do patrono dos Medici mostra, pelo seu exemplo de vida, como a criatividade floresce

    Aos 20 anos, Lorenzo, o magnífico, era o homem mais poderoso e rico na Europa do século XV.
    Seu pai, Piero di Cosimo de “Medici”, tinha morrido recentemente e deixou o banco Medici, juntamente com as rédeas do governo florentino para o filho.
    Mas Lorenzo não era exclusivamente interessado no poder, ou intrigas políticas. Crescendo, Lorenzo foi cercado pelos administradores, banqueiros e cortesãos, mas também por grandes poetas, como Luigi Pulci e Agnolo Poliziano.
    De seu pai herdou o gosto pela arte, de sua mãe, o amor pela poesia e pelos sonetos.
    Lorenzo foi alvo de uma tentativa de assassinato e, forçado ao exílio em um certo ponto. Ele conseguiu apoiar as artes através de consistentes financiamentos, lançando uma série de autores, artistas, escritores, músicos e arquitetos.
    Ele teve o prazer de apresentar ao mundo, personalidades como Leonardo da Vinci, Michelangelo, entre outros.
    Ao explorar mais sobre esse patrocínio de Lorenzo, podemos aprender não apenas sobre generosidade do patrocínio, mas como inspirar a verdadeira criatividade e o talento.
    Aqui estão 4 maneiras, elaboradas a partir das experiências de Lorenzo, para que você tire o melhor da sua criatividade.
    Lorenzo Medici foi um grande empreendedor na Europa. Podemos aprender muito sobre ambientes criativos com ele.
    Lorenzo Medici foi um grande empreendedor na Europa. Podemos aprender muito sobre ambientes criativos com ele.

    #1. Foque no pensamento criativo

    Lorenzo observou pela primeira vez o trabalho de Michelangelo quando ele ainda era um adolescente e, juntamente com outros jovens foi esculpir uma cópia de uma estátua de um fauno.
    Lorenzo percebeu a habilidade de Michelangelo, mas percebeu que ele estava usando a licença criativa e dando ao fauno um conjunto completo de dentes e até uma língua – algo que ele não tinha.
    Lorenzo comentou ao jovem que um fauno velho não tinha todos os dentes e foi embora.
    Michelangelo levou o comentário na esportiva e tirou alguns dos dentes que tinha dado a seu fauno. Da outra vez que Lorenzo passeou pela classe, viu a obra de Michelangelo e decidiu patrociná-lo.
    Lorenzo não apenas testemunhou o ofício de Michelangelo, mas também a sua capacidade de ser inteligente e maleável sob pressão.
    Confrontando com a afirmativa de Lorenzo, o artista poderia ter tido um chilique temperamental. Em vez disso, tomou a declaração de Lorenzo como um desafio criativo.
    Os líderes devem cultivar o talento criativo que os fazem se destacar criativamente dentro dos desafios, e não ficar de mau humor quando confrontado com dificuldade ou críticas.

    #2. Seja realmente criativo

    Lorenzo não era o mais bem sucedido dos poetas. Ainda assim, ele escreveu paródias, canções de amor, poemas devocionais e ensaios sobre a beleza de Toscana.
    Lorenzo sabia o quão duro era a criatividade e verdadeira a expressão artística poderia ser.
    Ele sabia que escrever uma boa poesia, ou capturar um momento no tempo com a pintura era uma tarefa monumental. Por esse motivo, Lorenzo respeitava o trabalho de pessoas criativas e estava ansioso por ajuda-las.

    #3. Relacione-se com pessoas criativas

    Lorenzo não dava apenas dinheiro aos artistas. Ele os convidava a frequentar sua casa como convidados. Michelangelo viveu sob o teto de Lorenzo por 3 anos e trocou cumprimentos com as grandes mentes e artistas de toda a Europa.
    Com isso, Michelangelo não aprendeu apenas sobre a história da escultura e pintura, mas sobre a arte de governar, latim e religião.
    Os líderes não devem tratar os criativos como pessoas fora de série. É preciso trazê-lo para a rotina e discussões dos negócios no dia-a-dia.
    Este tipo de envolvimento forçará os criativos a atender uma ampla variedade de pessoas e ajuda-las a desenvolver novas ideias ousadas.
    Michelangelo foi um dos artistas revelados por Meidici, que teve a oportunidade de ser beneficiado do seu talento para fazer a criatividade brotar.
    Michelangelo foi um dos artistas revelados por Meidici, que teve a oportunidade de ser beneficiado do seu talento para fazer a criatividade brotar.

    #4. Proteja a atmosfera criativa

    Lorenzo e motivava os artistas a aprender com outros artistas no convívio com ele.
    Michelangelo, por exemplo, estudou com Bertoldo di Giovanni, um antigo aluno de Donatello. Isso irritou Pietro Trrigiano, escultor 3 anos mais velhos que Michelangelo e ele também foi estudar com Bertoldo.
    Pietro estava com ciúmes da estrela em ascenção de Michelangelo e seu impressionante talento.
    Os rapazes trabalharam lado-a-lado, mas, eventualmente, a sua rivalidade explodiu em uma briga. Pietro quebrou o nariz de Michelangelo e, com isso, Lorenzo baniu Pietro da Italia. Ele não poderia tolerar a violência em um santuário criativo.
    Os líderes precisam trabalhar para garantir a perseverança de um ambiente criativo. Se houver ciúmes e brigas, além de motins e discussões, a criatividade vai se perdendo da empresa.

    O legado da criatividade

    O patrocínio dos Medicis deixou uma impressão duradoura em ambos os mundos: artístico e empresarial.
    Seu exemplo inspirou grandes corporações em todo o mundo para enriquecer suas comunidades através de projetos artísticos e arquitetura arrojada.
    Mas, a família Medici também nos ensinou como gerar e estimular a criatividade. Perto do fim de sua vida, Lorenzo descobriu que ele e sua família investiram 663 mil florins (o equivalente hoje a 460 milhões de dólares) financiando artes, impostos e construindo novos edifícios.
    Eu não me arrependo disso. Muitas pessoas acham melhor ter dinheiro no bolso. Eu não penso assim. Eu considero ter sido uma grande honra para o nosso estado e acho que esse dinheiro foi muito bem gasto. E, por isso estou bastante satisfeito.
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    Este artigo foi adaptado do original, “4 Strategies That Inspire Creativity”, da Inc.
     
    Fonte: Jornal do Empreendedor

    Pré-julgamento, um pecado mortal

    "Manitou, não me deixes julgar um homem, sem que eu tenha andando durante duas luas com suas sandálias”. (Prece de um índio Navajo)

    O pré-julgamento é uma das atitudes mais perniciosas que o ser humano eventualmente possa ter, pois antecipar-se a um fato fazendo um pré-julgamento pode ser danoso, e muita das vezes traz conseqüências e “seqüelas” irreversíveis.

    Neste mesmo sentido, pré-julgar muitas vezes pode ser fatal, pois ao tomar conhecimento desse fato, o envolvido poderá romper definitivamente os laços de afeto, tanto no que tange à sua vida pessoal quanto profissional, acarretando danos muitas vezes irreparáveis.

    O tema, entretanto, traz à tona a importância de se lembrar que todo e qualquer pré-julgamento, como o próprio nome diz, é prévio, ou seja, realizado anterior à constatação da apuração da verdade dos fatos. Desta forma, trata-se de pura especulação, não passando de meras deduções apressadas, o que poderá conter inúmeras falhas, devido ao não conhecimento real do fato vivenciado, distanciando bastante da verdade.

    Vale a pena ressaltar que em muitas vezes os obstáculos, bem como todas as confusões existenciais quanto ao pré-julgamento, existem somente na cabeça do pré-julgador, não passando de “tempestades em copos de água”, o que permite ao pré-julgador somente sofrer de forma antecipada e tomar decisões “erradas”.
    Desta feita, é incontestável que a pessoa que está sendo pré-julgada, quando ciente do pré-julgamento, deve ter sabedoria e muito equilíbrio emocional para fazer uma reflexão sobre o acontecimento e pessoas envolvidas. Deve verificar com calma tal fato, tendo controle emocional sobre o que pensa e o que verbaliza, evitando assim de fazer novos pré-julgamentos. Igualmente, deve pontuar qual o valor que o pré-julgador tem para você, assim como para a sua empresa, tendo a sabedoria e a grandeza de relevar tal fato, tendo em vista os benefícios advindos deste colaborador em determinado tempo anterior a tal fato.

    Enfim, a melhor forma de não fazer o pré-julgamento é manter sempre um comportamento transparente, que somados com a humildade, empatia, respeito pelo próximo, ter sempre com as demais pessoas ao seu redor um diálogo aberto e franco; desta maneira, todos os fatos se esclarecem, tudo se resolve, pois se reconhecem os possíveis erros e acertos, retornando então a um clima harmonioso, o que evita futuros desgastes, contribuindo tais atitudes para a melhora da produtividade.

    É crucial perceber que apontar o dedo ao próximo é fácil demais; difícil é se colocar no lugar do outro, tentando saber as razões e motivos que o levaram a exercer tais ações. Assim, antes de fazer um pré-julgamento e /ou condenar alguém, é preciso pensar e repensar muito, além de manter um diálogo transparente com o envolvido.

    É fato inquestionável que o pré-julgamento, além de não beneficiar nenhuma das partes envolvidas – acusado e acusador – é sempre danoso, e na maioria das vezes injusto, devido ao fato de ainda não se ter o conhecimento à luz da verdade dos fatos e baseando somente em deduções e julgamentos prévios.

    Impressiona-me, todavia, o fato das pessoas ignorarem o fato de que quem está com os pés sobre a terra a tudo sujeito está. Todo profissional deve enxergar que, se hoje você pré-julga alguém na empresa, amanhã esta pessoa poderá ser seu superior em outra empresa e vice-versa; assim, a vida muitas voltas dá. Desta forma, toda cautela é pouca. Desta forma procedendo, devemos monitorar nossos comportamentos, atitudes e principalmente nossa fala, para evitar futuros transtornos em nossa vida pessoal e profissional.

    É um erro crasso pensar que estaremos no “pódio” para sempre. Pior ainda é ter a ilusão de imaginar que, só por estar no “pódio”, temos o direito de pré-julgar alguém. Ledo engano.

    Diante do que foi apresentado, é de fundamental importância conscientizar-se e pensar sempre que o mercado necessita e valoriza as pessoas com características genuínas, como transparência, ética, sinceridade. São igualmente bem-vindas as pessoas que saibam colaborar, compartilhar, trabalhar e se relacionar em equipe, pessoas que se doem de verdade, que trabalhem em prol da empresa de fato, não perdendo tempo com atos mesquinhos. Uma demissão impensada baseada apenas em julgamentos prévios, é ato tão danoso quanto o próprio pré-julgamento. Tais atitudes servem para denegrir a imagem da empresa, o que a comprometerá perante o mercado; assim, quem almeja solidez no mercado deve ficar atento às suas atitudes e comportamentos, pois, são estes dois pilares que o sustentarão e/ou o demitirão e até mesmo o excluirão do mercado.

    Somados a isso, é pertinente salientar que emitir pré-julgamentos é fácil demais, difícil é nos posicionarmos no lugar do is. outro. Assim sendo, temos que conscientizar-nos de que não podemos fazer pré-julgamentos sem antes apurar a veracidade dos fatos, caso contrário, poderemos cometer o risco de sermos bastante injustos e fatalmente os responsáveis por conseqüências irreversíveis.


    Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pelo UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora de Empresa e Professora Universitária no Vale do Aço/MG.
    Contatos através do e-mail: marizetefurbino@yahoo.com.br
    Reprodução autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado a autora e o site www.marizetefurbino.com e comunicada sua utilização através do e-mail marizetefurbino@yahoo.com.br
    Fonte: Site do Empreendedor

    Estratégias para Vender mais no Varejo

    Para que os empresários do comércio obtenham um resultado ainda maior em suas vendas, é preciso acreditar que será necessário investir em algumas ações estratégicas focadas em fidelização dos clientes, inovação, atendimento, promoção e merchandising.
    Ações de fidelização dos clientes como cartões de fidelidade que promovem a troca por prêmios ou bônus de descontos são estratégias que agradam consideravelmente os clientes e são fáceis de serem desenvolvidas.
    Inovar a disposição dos produtos e lay out da loja colaboram para o aumento da curiosidade dos clientes e para que percorram por outros espaços que antes não percorriam, tendo assim a oportunidade de descobrirem novos produtos que antes não percebiam existir no estabelecimento.
    Investir no atendimento é crucial para se obter sucesso. Tão importante quanto vender é imprescindível saber como atender seus clientes pois um excelente atendimento leva a uma venda. Invista na capacitação de sua equipe, sobre excelência em atendimento e comunicação. Sabendo ouvir e entender seus clientes, com certeza obterá maiores resultados em vendas, pois o foco da equipe não será o produto e a venda e sim o cliente. Quando o cliente sente-se seguro quanto aos produtos que deseja adquirir e percebe que o profissional de atendimento está buscando fazer com que se sinta satisfeito, o cliente comprará com maior satisfação e em maiores quantidades.
    Mas não basta realizar tantas mudanças se não realizar a promoção de seu estabelecimento. Utilize os meios de comunicação disponíveis como rádio, jornal, revista, outdoor entre outros que sejam convenientes ao seu perfil de seus clientes e faça com que as informações cheguem a eles. Promova seu estabelecimento. Você pode realizar também promoções de descontos, mas da mesma forma precisará ser comunicada ao público. Mas lembre-se, evite depender de promoções de preços pois caso contrário seu estabelecimento pode ficar identificado de forma diferente da qual você deseja bem como outras ações que venha a desenvolver podem não serem atrativas aos clientes pois preferirão apenas mercadorias com descontos.
    E obviamente use os materiais de merchandising. São eles que farão com que seus produtos se destaquem. Utilize banners, take one, flyers, cartazes, móbiles e tudo aquilo que poderá informar aos clientes quais os preços, que produtos estão disponíveis e que outros produtos poderão complementar o que já estão comprando. Apenas tome cuidado para que o excesso de materiais de merchandising não crie uma poluição visual em seu estabelecimento. E boas vendas!

    * WAGNER CAMPOS é Especialista em Marketing e Palestrante Motivacional em Vendas e Liderança. É Professor de MBA em Marketing e Vendas. Contribuiu com empresas como Ambev, Unibanco, Whirlpool Eletrodomésticos e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia".
    Contato para Palestras, Consultoria e Treinamentos F: (19) 3444.9599 - 3038.0678 - wagner@trueconsultoria.com.br - falecom@wagnercampos.com.br.

    Fonte: Site do Empreendedor

    Conheça a história de sucesso de Walter Moreira Salles, eleito o oitvao empreendedor do Século

    O empresário Walter Moreira Salles foi eleito o oitavo empreendedor do Século, segundo pesquisa da Revista Isto É / Edição 1570 – Especial 10. Nesta história pode-se acompanhar a sina de um vencedor, que como qualquer outro vitorioso passou por várias experiências e superou todos os empecilhos. Aqui constata-se várias lições de vida, que mostram o caminho do triunfo. O pioneirismo é um deles, através da criação do 24 Horas Unibanco em seu gênero. Oito anos depois, em 1991, inova com o Banco 30 Horas, marca de sucesso incontestável. O novo serviço tornava o Unibanco disponível a seus clientes por 30 horas: seis na agência e outras 24 ao alcance do telefone. Somente com estas atitudes chega-se a alcançar o sucesso!
    Mais de 80 anos de sucesso
    Em 27 de setembro de 1924, uma carta patente do governo federal do Brasil autoriza o funcionamento da seção bancária da Casa Moreira Salles, uma das mais importantes lojas de comércio de Poços de Caldas, Minas Gerais, fundada por João Moreira Salles em 1918. A data marca o início da trajetória de sucesso de 80 anos do Unibanco, terceiro maior grupo financeiro privado do Brasil.
    Em 1931, a seção bancária da Casa Moreira Salles é transformada em uma instituição independente: a Casa Bancária Moreira Salles. A partir daí torna-se, durante uma década, financiadora de destaque de empreendimentos da região, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico local.
    Com a prosperidade dos negócios, surge, em julho de 1940, o Banco Moreira Salles, resultado da fusão entre a Casa Bancária Moreira Salles, o Banco Machadense e a Casa Bancária de Botelhos. Começa a expansão das atividades e a expansão do Banco Moreira Salles, que deixa, então, de ser um banco regional do sul de Minas Gerais. São inauguradas as agências do Rio de Janeiro (então capital federal), em abril de 1941, e de São Paulo, em julho de 1942. Já em 1945, com cinco anos de trajetória, a instituição contava com uma rede de 34 unidades, entre matriz, sucursais e agências. Após 10 anos de atividade, no final de 1950, esse número sobe para 63. O Banco Moreira Salles ultrapassa suas barreiras geográficas e acompanha o processo de modernização, urbanização e industrialização característico do Brasil daquela época. Em 1964 o Banco dispunha de 191 agências.
    Em 1966, o Banco Moreira Salles, junto com sócios como a Deltec, a Light and Power Co. e o grupo Azevedo Antunes cria o Banco de Investimento do Brasil (BIB). A criação do BIB decorreu da absorção de duas organizações com tradição no mercado de ações no país: a Deltec e o Ibec (International Basic Economy Corporation, do grupo Rockefeller). A partir daí o Grupo Moreira Salles se destaca por uma característica que iria permear seus negócios no decorrer do tempo: aliar-se à excelência e à experiência já existentes, atraindo talentos. Nomes como Roberto Teixeira da Costa, Tomas Tomislav Antonin Zinner, Gabriel Jorge Ferreira, Roberto Konder Bornhausen e Israel Vainboim juntaram-se ao grupo com a formação do BIB e iriam comandar a trajetória de sucesso do Unibanco nos anos seguintes.
    Quando, certa vez, foi pedido ao embaixador Walther Moreira Salles para que definisse o segredo de seu sucesso empresarial, sua resposta foi: "Só há um segredo. Saber escolher as pessoas". Não há dúvida de que um dos motivos do sucesso do Grupo Moreira Salles e do Unibanco foi o fator humano. O êxito da Instituição também foi fruto de diversas associações duradouras, muitas delas com parceiros estrangeiros que contribuíram, desde cedo, para que se tivesse uma perspectiva global de negócios e uma atuação constante no mercado internacional. Alguns desses sócios vieram com o BIB nos anos que se seguiram: o Commerzbank AG em 1968, o Crédit Suisse em 1969, o Dai-Ichi Kangyo Bank em 1972, o Philadelphia International Investment Corporation, o Harris Bankcorp, Inc. e o White Weld em 1973. As parcerias internacionais passariam a ser um dos grandes diferenciais do Grupo Moreira Salles.
    Em maio de 1967, o Banco se funde com o Agrimer, Banco Agrícola Mercantil, e surge a sua nova denominação: União de Bancos Brasileiros S.A. (UBB). A UBB nasceu com 8.570 funcionários, 333 agências (a maior rede do Brasil naquela época) e mais de 1 milhão de correntistas, distribuídos em nove estados além do Distrito Federal. Dois anos depois estava no segundo lugar no ranking de bancos comerciais privados do Brasil.
    Em 1970, há a segunda grande incorporação, com a absorção do Banco Predial do Estado do Rio de Janeiro. Com ela, um novo perfil institucional é instaurado: a popularização como banco de varejo. O encontro da sofisticação financeira do BIB com essa nova cultura aconteceria sem nenhum desgaste, mudando de forma permanente o futuro da União de Bancos Brasileiros.
    Pouco depois, em 1972, outro fato importante ocorre: a UBB assume o controle do BIB comprando as participações da Deltec (20%) e do Ibec (19%). Criam-se, então, as condições para que seja constituída uma única diretoria - da qual Roberto Konder Bornhausen seria nomeado principal executivo em 1973 - para comandar um grupo financeiro integrado e coeso.
    Para ilustrar essa integração e facilitar a visão de todas as empresas como um grupo assim como a sua comunicação com o público, as 15 empresas passam a ter uma só denominação a partir de 1975: Unibanco. Chega ao mercado o nome que nos últimos 30 anos tornou-se sinônimo de tradição, experiência, excelência em produtos e serviços, compromisso com clientes, crescimento e transparência.
    Em 1976, sob a presidência do embaixador Walther Moreira Salles, o conselho de administração é constituído e são lançadas as bases da governança corporativa do Unibanco. Concomitantemente, Roberto Konder Bornhausen assume a presidência da diretoria executiva, cargo que ocupa até 1988, quando passa à vice-presidência do conselho do Unibanco. De 1988 a 1992 a presidência do Unibanco é ocupada por Israel Vainboim, executivo proveniente do antigo BIB. Em 1992 Tomas Tomislav Antonin Zinner, outro ex-integrante do BIB, é nomeado presidente, cargo que ocupa até 1998.
    Em 1983 uma associação muda o perfil do setor de seguros no Brasil: a Unibanco Seguradora (12a do ranking àquela época) junta-se à Sul América, líder do setor, por meio de uma troca de participações. Nasce a Sul América Unibanco Seguradora, contando com toda a rede do Unibanco para consolidar sua liderança.
    No mesmo ano, em Curitiba, as três primeiras unidades do Banco 24 Horas são abertas ao público. Nelas o cliente podia realizar saques, depósitos ou consultar dados a qualquer hora. No Brasil, o 24 Horas Unibanco foi pioneiro em seu gênero.
    Oito anos depois, em 1991, nasce o Banco 30 Horas, marca de sucesso incontestável do Unibanco. O novo serviço tornava o Unibanco disponível a seus clientes por 30 horas: seis na agência e outras 24 ao alcance do telefone. Hoje o serviço conta com diversos canais alternativos, como internet, celular, fax, entre outros. A inovação configura um canal de atendimento ininterrupto e de alto valor agregado para o cliente.
    Também em 1991, o embaixador Walther Moreira Salles retira-se da presidência do conselho de administração do Unibanco, após 60 anos de trabalho, para ocupar o posto de presidente de honra do conselho, passando a cuidar das atividades culturais do Conglomerado. Nessa ocasião, durante seu discurso de despedida, o embaixador resumiu a forma de atuar do Unibanco, como também um de seus princípios éticos: "Somos pessoas que atendem pessoas. Por maiores que sejam os recursos tecnológicos à disposição de um banco, ainda assim, ao final de cada comutação eletrônica permanecerá a circunstância simples, irredutível, de pessoas servindo pessoas".
    Foi ainda pensando em pessoas e no desenvolvimento cultural do Brasil que em 1991 nasceu o Instituto Moreira Salles (IMS), destinado à promoção e ao desenvolvimento de programas culturais para o grande público. O IMS passaria a ser presidido pelo embaixador Walther Moreira Salles. Um ano após foi inaugurada a Casa da Cultura de Poços de Caldas, cidade onde tivera origem a Casa Bancária Moreira Salles. Momento de retorno às raízes, mas também de início de uma década de crescimento, que levaria o Unibanco para o atual patamar de mais de 18 milhões de clientes.
    Em 1993, inaugura-se um novo Centro de Processamento de Dados, aumentando em 40% a capacidade de processamento do Unibanco. O investimento realizado pelo banco nessa ampliação lhe garantia o compromisso com a crescente qualidade de seus serviços e já antevia o crescimento substancial que ocorreria em suas operações.
    Um dos fatores que contribuíram para tal crescimento foi a aquisição, em 1995, do Banco Nacional S.A., operação sem precedentes no mercado brasileiro. Com ela o Unibanco passou a ter uma rede de 1.446 dependências no Brasil, cerca de 2,1 milhões de clientes e uma base de 1,4 milhão de portadores de cartão de crédito. A escala das atividades do Unibanco subiria para outro patamar.
    Em 1996, o Unibanco adquire 50% da Fininvest, financeira com grande experiência no segmento de crédito direto ao consumidor e pertencente ao grupo Icatu. Em 1997 dois outros movimentos importantes ocorrem: o Unibanco lança suas ações na NYSE, tornando-se o primeiro banco brasileiro a negociar seus títulos na bolsa de Nova York e associa-se com o grupo financeiro AIG, American International Group.
    Com o aumento significativo do volume das suas operações e no intuito de buscar maior agilidade na tomada de decisões, com encurtamento da cadeia de comando, a estrutura organizacional do Unibanco passa a basear-se, a partir de 1998, em quatro pilares: Banco de Varejo, Banco de Atacado, Seguros e Asset Management. A revisão de processos administrativos e operacionais, que viria depois, proporcionou significativa redução de custos e conduziu o Unibanco a novos patamares de eficiência, preparando-o estrategicamente para a competitividade crescente do mercado financeiro nacional e internacional, às vésperas do novo milênio.
    O ano de 2000 termina com marcas históricas para o Unibanco: 1.623 pontos de atendimento no Brasil, crescimento do lucro líquido no ano de 25% e aumento de 50% na base de clientes. Isso se deve em parte ao crescimento orgânico, mas também é resultado da aquisição do controle integral da Fininvest, do Credibanco e do Banco Bandeirantes. Com a compra do Bandeirantes, por meio de uma emissão de ações, o Unibanco passou a contar com um novo sócio estrangeiro: a Caixa Geral de Depósitos. O maior grupo financeiro de Portugal, que controlava o Bandeirantes, passou a deter 12,3% do capital total do Unibanco, integrando o bloco estratégico de acionistas estrangeiros junto com o alemão Commerzbank AG e o japonês Mizuho Financial Group.
    Após a forte consolidação do mercado financeiro na última década do século XX, a estratégia passa a priorizar o crescimento orgânico, ganhos de escala e otimização da base de clientes. No final de 2000 o ContAtiva é lançado. O programa do Banco de Varejo possuía metas agressivas de abertura de contas em um prazo de três anos, e elas foram atingidas com quase um ano de antecedência.
    O novo milênio começou com novas parcerias: com a Globex/Ponto Frio, por meio de seu banco InvestCred (atualmente PontoCred); com o Magazine Luiza, formando o LuizaCred. Nessas duas operações no segmento de crédito direto ao consumidor, o Unibanco detém 50% de participação e a gestão dos negócios. Na Fininvest, possui 100% de participação, desde dezembro de 2000. Juntas, as parcerias permitiram a ocupação de posição de destaque na oferta de produtos e serviços a um mercado com grau de bancarização inferior.
    Em 2003, o Unibanco adquire a Creditec, consolidando ainda mais sua posição de liderança no segmento de crédito ao consumidor. Pedro Sampaio Malan, ex-presidente do Banco Central do Brasil e ex-ministro da Fazenda, é convidado a ocupar o posto de vice-presidente do conselho de administração. Pedro Bodin, ex-diretor de Política Monetária do Banco Central, principal executivo do Banco Icatu e um dos principais sócios do grupo Icatu, é eleito membro do conselho. Também nesse ano o Unibanco passa por importantes mudanças societárias: uma oferta de permuta dá o direito a todos os acionistas preferenciais de converter suas ações em Units (certificados de depósito de ações representativos de uma ação preferencial da Unibanco Holdings e uma ação preferencial do Unibanco); uma oferta global de dois grandes acionistas, o Mizuho, que vende toda a sua participação, e o Commerzbank, que disponibiliza uma parcela de sua participação, permite um aumento significativo de liquidez das ações do Unibanco no mercado brasileiro.
    Não faltaram motivos para as comemorações dos 80 anos do Unibanco, em 2004. O ano começa com a compra do HiperCard, cartão de crédito private label e principal meio de pagamento das lojas Bompreço, aceito em mais de 70.000 estabelecimentos comerciais do Nordeste. O Unibanco também adquire as operações brasileiras do BNL, Banca Nazionale del Lavoro, e fecha importante parceria com o grupo Sonae para a criação de uma financeira. No quesito governança corporativa, mudanças significativas acontecem. Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, é convidado a participar do conselho de administração do Unibanco e Pedro Moreira Salles anuncia importantes mudanças estruturais. A presidência do conselho, até então nas mãos de Pedro Moreira Salles, que se torna presidente executivo, passa a ser exercida por Pedro Sampaio Malan, que já ocupava por um ano a vice-presidência do conselho do Unibanco. O organograma do Unibanco muda para buscar maior sinergia entre as áreas, com o fim da estrutura de pilares. Joaquim Francisco de Castro Neto, Fernando Sotelino, César Sizenando, Adalberto Schettert, entre outros dirigentes, após anos de dedicação e contribuição ao Unibanco, desligam-se de suas funções executivas. Castro Neto passa a pertencer ao grupo de conselheiros do banco.
    É tempo de revisão e renovação. Renovação sempre marcada pelo pioneirismo: o Unibanco foi o primeiro banco brasileiro a aderir aos Princípios do Equador, conjunto de medidas sócio-ambientais utilizadas na avaliação e na concessão de crédito a projetos de infra-estrutura. Por fim, em 2004, após 33 anos de uma bem-sucedida parceria, o Unibanco vendeu sua participação na Credicard para seus outros dois sócios no negócio.
    Olhando em retrospectiva, é fato que o Unibanco sempre soube valer-se das oportunidades que surgiram. Seu espírito associativo permitiu a conquista de espaço tanto como banco de investimento quanto como banco comercial. São 80 anos valorizando pessoas, diversificando talentos e negócios, investindo em tecnologia, relacionamento e produtos. São 80 anos de contínua renovação para formar, a cada passo, sempre um novo Unibanco.
    http://www.ri.unibanco.com.br/por/sob/uni/his/index.asp


    8) Walther Moreira Salles
    29,73% dos votos
    Quando fez a primeira viagem aos Estados Unidos, aos 27 anos, Walther Moreira Salles era diretor da Companhia Brasileira de Café, recém-criada pelo pai, João Salles, em 1938. A intenção era vender o produto aos clientes americanos, mas ele estava mais interessado em experimentar a última palavra em transportes: o hidroavião, um monstrengo que voava a cerca de 500 metros de altura e mal chegava aos 150 quilômetros por hora. Do Rio de Janeiro a Miami foram cinco dias de viagem, com escalas em outras 15 cidades. O resultado da viagem não poderia ter sido mais desastroso, do ponto de vista dos negócios. Walther não conseguiu fechar nenhuma transação porque as operações da Bolsa de Café americana haviam sido suspensas. O motivo? Do outro lado do Atlântico, os estrondos de bombas denunciavam o início da Segunda Guerra Mundial.
    O episódio é curioso porque esta foi uma das raras vezes em que não deram certo os negócios de Walther, mineiro de Poços de Caldas, nascido a 28 de maio de 1912. Pudera, ele foi acostumado a lidar com o comércio desde criança, quando passava as tardes atendendo clientes e arrumando prateleiras no armazém do pai. O velho João mandou o filho estudar em São Paulo, no Colégio Liceu Franco Brasileiro. Ficou contente quando, alguns anos depois, Walther informou que pretendia estudar Direito. Mas sabia que o futuro do rapaz estava em dar prosseguimento aos negócios familiares. Walther não havia se formado ainda quando virou sócio do pai na Casa Bancária Moreira Salles, o novo ramo em que João se havia aventurado pensando exclusivamente em financiar os produtores de café. Nas mãos de Walther, o banco prosperou e, em pouco tempo, virou um banco respeitável, com clientela até no Rio de Janeiro. Faltava enfrentar os grandes bancos da capital paulista, cidade que centralizava já na época o mercado financeiro, o que não demorou a acontecer.
    Negociando com o FMI
    O sucesso do banco nas principais capitais do País foi a alavanca para a entrada na cena política. Com a posse do presidente Getúlio Vargas, em 1951, Horácio Lafer foi nomeado ministro da Fazenda e convidou Walther para dirigir a Superintendência da Moeda e do Crédito (Sumoc), embrião do atual Banco Central. No ano seguinte, assumiu o posto de embaixador em Washington (EUA) e, em sintonia com Horácio Lafer, tentou obter mais financiamento para o País. O resultado foi desanimador. Em 1953, o governo americano declarou que não concederia empréstimos para o Brasil. Abalado pelo insucesso das negociações, não restou a Walther outra alternativa senão retomar suas atividades como empresário, que, afinal, iam de vento em popa.
    As incursões diplomáticas lhe renderam a fama de conciliador e Juscelino Kubitschek não pensou duas vezes em chamá-lo para assumir, novamente, a embaixada brasileira em Washington, em 1959. Com Jânio Quadros no Palácio do Planalto, o nome do banqueiro mineiro voltou a ser lembrado. Desta vez não para ocupar qualquer pasta, mas para auxiliar na renegociação da dívida externa brasileira. Mesmo fora do governo, firmou, ao lado do então embaixador Roberto Campos, um dos melhores acordos que o País já vira até então. Além de prorrogar os prazos de pagamento, ainda arrancou dos americanos novos financiamentos.
    Em 1961, Walther visitava um amigo numa fazenda em Itatiba (SP) quando soube, pelo rádio, que Jânio havia renunciado. Estabeleceu-se o impasse: os militares não aceitavam a posse do vice, João Goulart. A solução foi costurada com a saída parlamentarista - Tancredo Neves seria o primeiro-ministro. Em agosto, em meio à confusão, o presidente da Varig, Ruben Berta, veio ao encontro de Walther. "O presidente faz questão de ter uma conversa com você", disse Berta. "Qual presidente?", quis saber o banqueiro. Referia-se a Jango, que acabara de aceitar o parlamentarismo. Todos os aeroportos estavam fechados e Berta precisou montar uma operação de guerra para chegar a Jango em Porto Alegre. Embarcaram escondidos em um hangar e, sob o pretexto de socorrer um avião em pane, conseguiram decolar. Às dez da noite, a aeronave pousava às escuras, numa pista iluminada por faróis de automóveis. "Quero que tu aceites ser o ministro da Fazenda", disse Jango. O banqueiro relutou, mas acabou -aceitando. "Você me arruma um avião para voltar a Itatiba?", perguntou a Berta. "Agora é impossível, a Aeronáutica está derrubando todo o aparelho que segue para o Norte. Mas coloco-o num avião para Buenos Aires e de lá você parte para São Paulo num vôo internacional", sugeriu o presidente da Varig. "Só há um problema, estou sem dinheiro", retrucou Walther. Foi preciso que Jango pusesse a mão no bolso e emprestasse US$ 250 para o banqueiro.
    Amante das artes
    De volta à atividade empresarial, após deixar o governo, articulou a compra do banco Predial e do Agrícola e Mercantil. Em 1967, o grupo passou a se denominar União de Bancos Brasileiros e, finalmente, em 1975, ganhou sua cara mais famosa: Unibanco. Quando o pai morreu, em 1968, Walther assumiu em definitivo o comando da instituição. Hoje com 87 anos, casado e pai de quatro filhos - um deles é o cineasta Walter Salles Jr., de Central do Brasil -, é um amante das artes. Desligou-se do banco em 1991 para dedicar-se exclusivamente às atividades culturais à frente do Instituto Moreira Salles.
    Fonte: Revista IstoÉ / Edição 1570 – Especial 10 – O Empreendedor do Século

    Tire sua lição:
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    Fonte: Site do Empreendedor

    ENTREVISTA com Vítor Lourenço, designer de interação

    Todo mundo ouviu o Biz Stone, co-fundador do Twitter, dizer que a ferramenta de mídia social foi criada por acidente, e que depois, foi importante pensar como artista e designer. O que ele nem sempre diz é que um brasileiro comandou o design do Twitter como produto os 20 anos de idade.
    Apesar de ter apenas 22 anos, o paulistano radicado em San Francisco (Vale do Silício, EUA) Vitor Lourenço é um designer de interação com 7 anos de experiência. Seus projetos já foram utilizados por milhões de pessoas ao redor do mundo.
    1) Na adolescência, você se envolvia com web, idéias criativas, design?
    Comecei desenvolvendo sites para uso pessoal. Em 2002, criei uma aplicação online para uso restrito de um grupo de amigos — uma espécie de Facebook — onde trocávamos mensagens e arquivos durante os últimos anos do ensino fundalmental. Após uma grande repercusão no colégio, vi que realmente poderia construir coisas interessantes.
    Sempre fui fascinado pela comunicação online, e meus esforços e pesquisas pessoais sempre estiveram ligados a este tema.
    2) Você estudou o que? Quando começou a trabalhar? Fazendo o que? Cite alguns trabalhos já desenvolvidos/clientes. Quando você foi para os EUA?
    Em 2006 eu me inscrevi no curso de graduação do Istituto Europeo di Design, com o objetivo de me formar em design gráfico. Entretanto, como já estava inserido no mercado, muitas oportunidades foram aparecendo ao longo do curso e senti que seria mais proveitoso abandoná-lo ao receber o convite para trabalhar na Globo.com. Isso aconteceu logo no final do primeiro semestre, quando tinha 18 anos.
    Sem dúvida, foi uma das melhores decisões que tomei até hoje, afinal, pude aprender muito mais na prática trocando conhecimento com alguns dos melhores profissionais do mercado nacional. Após trabalhar dois anos na Globo.com, tive uma passagem pelo Yahoo! Brasil, onde fui o responsável pelo design e experiência do usuário do Yahoo! Meme.
    3) Como foi o trabalho para o Twitter?
    Eu recebi o contato do Evan Williams (co-fundador do Twitter) após ele ter visitado um software que desenvolvi, chamado FoodFeed, e ter se interessado pelo conceito da aplicação e pelo meu trabalho disponível em meu portfolio online.
    Fechamos um contrato de trabalho remoto e posteriormente viajei para San Francisco para acompanhar a fase final do projeto de redesign (em setembro de 2008), fazendo os últimos ajustes e acompanhando um pouco do trabalho árduo dos engenheiros em tornar tudo funcional.
    4) Neste momento, quais são os projetos em que você está envolvido?
    Uma série de novas funcionalidades e detalhes de interface continuam sendo revisados, sempre com o objetivo de aprimorar a experiência final. Este é um trabalho constante, no qual recolhemos números de utilização para estudar com cuidado qual a melhor implementação de novas funcionalidades, de forma a atingir a melhor experiência de consumo. Ainda temos muito pela frente.
    No passado participei dos projetos de nossa nova home-page, o novo site para dispositivos móveis, novas sugestões de usuários baseadas em categorias, trending topics locais, a funcionalidade de criar e seguir listas, compartilhar tweets com seus seguidores através dos retweets, e mais recentemente a possibilidade de adicionar a sua localização (cidade, bairro, etc) ou geoposicionamento preciso à suas mensagens.
    5) Quantas horas por dia ou semana você trabalha? E quantas você estuda? Como é sua rotina?
    Não temos um horário específico, cada um trabalha da maneira que considerar mais eficiente. Particularmente prefiro chegar um pouco mais tarde, pois gosto de trabalhar durante a madrugada. Minha rotina divide-se entre o design e implementação de novas funcionalidades e melhorias na experiência de uso. A maioria da equipe costuma se socializar frequentemente.
    Muita coisa acontece aqui mesmo, dentro do escritório. É comum encontrar os engenheiros e designers compartilhando pizzas e cervejas durante a noite de quinta-feira, trabalhando em projetos paralelos — o que chamamos de Hackathon, maratonas noturnas construindo coisas interessantes para o Twitter. É realmente muito divertido.
    7) Quais você acha que são as diferenças entre trabalhar com web no Brasil x nos EUA?
    Aqui tenho contato diário com pessoas que sempre admirei — e que jamais imaginei que fosse conhecer pessoalmente. Não existe lugar melhor no mundo para se trabalhar com Internet que não seja o Vale do Silício — as empresas mais importantes estão localizadas aqui: a cultura de inovação é constante e as pessoas estão muito mais abertas a novas idéias e possibilidades.
    A pior coisa é estar longe da família e dos amigos de infância—mas o interessante é que grandes inovações elaboradas aqui contribuem para diminuir esta distância.
    8) E diferenças entre trabalhar em uma empresa grande x em uma startup x em uma startup grande? :)
    As diferenças são muitas. Em uma startup as coisas acontecem de maneira mais ágil — existem menos processos e menos burocracia. Além disso, geralmente você trabalha com um time muito menor—fazendo com que seu impacto seja muito maior.
    Entretanto, existem formas de se escalar uma grande empresa para que ela continue sendo produtiva e mantenha este ambiente de startup—é o que estamos tentando fazer aqui, onde já temos mais de 150 funcionários trabalhando em equipes multifuncionais e interdependentes.
    9) Em algum momento você sentiu alguma diferenciação por ser brasileiro ou muito jovem?
    Até o momento foi sempre uma vantagem. Meu trabalho recebeu muita exposição devido a algumas conquistas consideradas precoces. Fui mencionado em publicações como a Wired Magazine, Fast Company, TechCrunch e ReadWriteWeb, sem contar a maioria das grandes publicações e jornais brasileiros. Sempre fui respeitado pela qualidade de meu trabalho.
    10) Se você fosse fazer algo diferente, o que seria? E quais são seus sonhos?
    Não gosto de fazer planos para o futuro. No momento estou 100% focado em aprimorar a experiência de uso no Twitter, mas pretendo um dia construir minha própria startup aqui no Vale do Silício. Quem sabe?
    11) O google faz doodles temáticos em datas específicas. Em 7 de setembro, você vai botar a bandeira brasileira na homepage do twitter? (risos)
    Provavelmente não, apesar de ter orgulho de ser brasileiro.
    12) Que dicas você daria para jovens brasileiros aficcionados por web e que pretendem se realizar trabalhando na área?
    Todo o conteúdo necessario para seu aprendizado está disponível na internet. Não são necessárias aulas ou cursos específicos, muito menos uma faculdade especializada (não existem cursos de Design de Interação maduros o suficiente no Brasil).
    Entretanto, isso não torna o aprendizado mais fácil — e sim, mais difícil. É um requisito básico ser apaixonado por internet, dedicar-se muito consultando as melhores fontes bibliográficas e acompanhando a trajetória de profissionais de sucesso. Estar atualizado é um requisito fundamental.


     Fonte: Site do Empreendedor

    ENTREVISTA: Suhas Gopinath fala sobre sua carreira e dá dicas de como ser um bom empreendedor

    Aos 17 anos, Suhas Gopinath foi reconhecido como “World’s Youngest CEO” por veículos como BBC e Washington Times. Ao longo de sua carreira (ainda muito promissora) já foi reconhecido por várias escolas de negócios e empreendedorismo na Índia e no resto do mundo.
    Suhas é indiano e mora em Bangalore. Atua como CEO e Presidente da Globals Inc., empresa que ele fundou aos 14 anos e que rapidamente cresceu internacionalmente e está presente em 11 países.
    Algumas outras honras que ele recebeu:
    • 2007 – “Young Achiever Award” pelo Parlamento Europeu.
    • 2008/2009 – um dos “Young Global Leaders” pelo Fórum Econômico Mundial.
    • 2009 – faz parte do conselho de TIC do Banco Mundial

    Suhas empreendedor desde os 14 anos
    1- Como você começou sua carreira como empreendedor?
    Apesar de alguns contra-pesos, como ninguém da minha família ser envolvido em negócios e querer ser um veterinário quando estava na escola, acabei conhecendo a internet através do meu irmão mais velho num cyber café. Fiquei completamente fascinado pelo mundo da internet, mas eu tinha um problema, pois por volta de 1999-2000 uma hora de internet num cyber café custava 10 rúpias e minha mesada era de 25 rúpias.
    Como o cyber café ficava fechado todos os dias entre 13 e 16h para almoço, enxerguei uma oportunidade e fiz um acordo com o dono da loja: eu cuidaria da loja durante essas horas para que seu faturamento aumentasse, mas em contrapartida não pagaria pelo uso da internet. Assim, passei grande parte das minhas horas aprendendo como construir websites e, depois de alguns meses, comecei a construir meu próprio portal, mirando oferecer suas habilidades de desenvolvimento web como um freelancer para pequenas e médias empresas dos EUA.
    Foi muito difícil convencer empresas a comprarem meus serviços, já que todas queriam saber minhas qualificações acadêmicas e ficavam inseguras quando viam que era um garoto do colegial que queria ser seu freelancer para desenvolvimento web; foi aí quando meu espírito empreendedor deu uma guinada e decidi um dia abrir uma empresa que não recrutaria olhando para a parte acadêmica do candidato.
    Quando uma empresa nos EUA me ofereceu uma bolsa de estudos para estudar lá e trabalhar para eles nos finais de semana, eu não aceitei. Sempre quis ser um empreendedor e foi quando, aos 14 anos, em 2000, abri a minha empresa.
    2- Quais foram os desafios que você enfrentou como um empreendedor? Como você os superou?
    Como falei, ser muito novo não ajudou muito no começo e na verdade até hoje atrapalha às vezes. Na última vez que fui convidado pra falar num seminário, não permitiram minha entrada já que pensaram que eu era um estudante, mas me apresentei pra eles como um dos palestrantes!
    As competências são certamente um dos mais fortes critérios de escolha para um novo negócio, mas muitas vezes o que importa é quem é a pessoa que faz acontecer. Às vezes parceiros de negócios sentem-se inseguros vendo minha idade. Quando eu tinha 17 anos, uma das empresas parceiras não me autorizou a asssinar um contrato e exigiu um maior de 18 anos para isso. Além disso, é bem complicado lidar com agências governamentais na Índia sendo menor de idade e com uma família de classe média não inserida no mundo dos negócios.
    3- Que hábitos você ainda mantém dos seus primeiros dias como um empreendedor?
    Não gastar muito dinheiro e levar uma vida modesta! Eu ainda uso meu tempo livre como voluntário em organizações que ajudam animais. Na vida profissional, eu tento ao máximo garantir uma grande harmonia com meus colegas, e garantir que sou acessível a todos os funcionários.
    4- Qual é a sua mensagem para jovens empreendedores que estão enfrentando dificuldades parecidas com as que você teve?
    Eu peço fortemente que jovens optem pelo empreendedorismo, não só como uma forma de liberdade para inovação, como também uma forma de contribuir com o crescimento econômico de sua região e, principalmente, como uma forma de ser socialmente responsável oferecendo empregos a outros jovens.

    Fonte: http://www.saiadolugar.com.br/2009/11/27/entrevista-suhas-gopinath-sobre-empreendedorismo-jovem/

    quinta-feira, 1 de agosto de 2013

    Bebedouro


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    CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO R$ 50,00

    O desenvolvimento do Brasil nos últimos anos foi acompanhado por um intenso crescimento das empresas, gerando novos chefes e executivos de alto poder e influência.
    Juntamente com esses novos executivos, surge a necessidade de um profissional competente, capaz de organizar, auxiliar e resolver pendências dos mais diversos tipos. Este perfil, muito requisitado em empresas de diferentes tamanhos, é encontrado no(a) Secretário(a) Executivo(a).
    O Curso de Secretariado Executivo, destinado a quem deseja conhecer mais sobre a profissão e/ou atualizar seus conhecimentos, ensina tudo por meio de vídeo-aulas dinâmicas e interativas. O curso conta também com Apostilas que podem ser impressas, além do apoio de tutores para tirar dúvidas.
    Aprenda:
    • Como atender com excelência;
    • Como organizar as tarefas do dia a dia, documentos e arquivos;
    • Noções sobre etiqueta e ética empresarial;
    • Como trabalhar sob pressão e resolver conflitos;
    • Como acompanhar eventos e reuniões.
    MATRÍCULAS:

    CURSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO R$ 40,00.

    Recrutamento é o conjunto de técnicas e procedimentos para atrair  candidatos qualificados e capazes de ocupar cargos dentro de uma empresa.

    Os funcionários são os principais responsáveis pelo sucesso ou fracasso de qualquer empresa. Ao longo dos últimos anos, os departamentos de Recrutamento e Seleção ganharam espaço e importância em empresas dos mais diversos tamanhos.

    Quando um erro ocorre durante o processo de Seleção, todos perdem:
    • A empresa perde, pois gastou dinheiro em um funcionário que não trouxe o retorno esperado.
    • O funcionário perde, pois fica logo desempregado e precisa procurar um novo emprego.
    • Os responsáveis pela seleção perdem, pois mostram que não estavam devidamente qualificados para desempenhar esta função.
    Cada vez mais empresas tomam conhecimento do quanto é importante selecionar corretamente seus colaboradores, por isso investem em profissionais capazes de Recrutar e Selecionar com eficiência.
    Ao concluir este curso on-line, você estará pronto(a) para:
    • Selecionar os candidatos mais competentes.
    • Descrever cargos visando um recrutamento eficaz.
    • Anunciar vagas, triar currículos, conduzir entrevistas.
    • Aplicar e avaliar questionários e dinâmicas de grupo.
    • Identificar e evitar os candidatos não qualificados.

    Bônus:  Receba gratuitamente ao fim do curso diversas propostas de dinâmicas de grupo. São dinâmicas comprovadamente eficazes sobre diversos temas.

    MATRÍCULAS: