Hoje no Brasil a maioria das vendas (54% segundo Pesquisa Datafolha e Abecs de 2011) é feita por cartão, enquanto o uso de dinheiro representa apenas 33% e diminui mais a cada ano (eu mesmo ando quase sem dinheiro nenhum e já deixei de comprar várias coisas por não aceitar cartão).
Os motivos para os clientes são a maior segurança no dia a dia por não ter que andar com dinheiro vivo, facilidade para pagar e acompanhamento fácil dos gastos.
Mas uma coisa para ficar atento e que acaba impedindo um pouco as empresas a aceitarem o pagamento com cartão são as taxas por transação (geralmente em torno de 5% do valor da compra) e principalmente o aluguel da máquina de cartão (em torno de 70 reais por mês). Para empresas com alto volume de vendas, esse aluguel é irrelevante, mas para pequenos vendedores, já é um valor significativo.
Os estabelecimentos comerciais e profissionais que já aceitam cartão preferem esse meio de pagamento porque tem garantia de recebimento, segurança e ainda que existam taxas e mensalidades, é mais barato do que a inadimplência do cheque ou falsificação de dinheiro.
Pensando nisso, algumas empresas passaram a oferecer uma solução de meio de pagamento em que pessoas físicas e jurídicas podem aceitar cartões sem ter que pagar aluguel da máquina. A leitura do cartão é feita através de um aparelhinho conectado ao smartphone ou tablet. Ideal para vendedores, tatuadores, consultores de beleza, advogados, pequenos bares e restaurantes.
Esse tipo de serviço atende muito bem a necessidade deste público porque:
- Não possui aluguel da maquininha (em alguns casos; outras cobram uma pequena taxa mensal);
- O vendedor não precisa ter empresa aberta (pode ser pessoa física ou jurídica);
- O vendedor paga apenas taxa sobre as vendas que forem feitas no cartão;
- O vendedor pode aceitar cartão a qualquer hora e em qualquer lugar.
Com ela você pode aceitar pagamentos de cartões pelo smartphone ou tablet sem pagar aluguel da máquina. Outra grande vantagem é que você pode ter a conta como pessoa física (se você é freelancer, vendedor) ou como pessoa jurídica (loja, restaurante, empresa).
Fonte: Saia do lugar
Nenhum comentário:
Postar um comentário