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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Como ser um bom vendedor? Veja algumas dicas:


Uma série de atributos, natos ou adquiridos, compõem o perfil do vendedor. Para ser um vendedor de sucesso, são necessários diversos atributos sociais e de negócios. Aqui no portal de marketing listaremos diversas destas características. Co­nheça-os e desenvolva aqueles de que você ainda não dispõe.
Se você é vendedor, sabe que a sua profissão é uma das mais bem pagas do mercado. Uma das poucas, talvez a única, em que se tem a oportunidade de enriquecer sem ter de arriscar o seu próprio dinheiro. O capital investido é quase sempre da pessoa ou da empresa para a qual você trabalha. E não importa o que você venda, pois vencer em vendas não depende do merca­do em que se atua, mas do esforço pessoal.
Como alguns mercados movimentam mais dinheiro do que outros, é comum pen­sar que os vendedores que atuam neles têm mais chances de fazer fortuna. Isso não deixa de ser verdade, mas nem todos os que trabalham em mercados potencialmente enriquecedores ficam ricos! Como eu dis­se, depende do empenho e do desempe­nho de cada um.
Em vendas, só os profissionais que assimilam o conceito – e a prática – de proporcionar satisfação a seus clientes conseguem ser bem-sucedidos. Para fazer isso, o vendedor deve conhecer muito bem o produto que vende, tanto quanto os clientes que tem (e os que pode vir a ter). Antes, porém, ele precisa contar com alguns atributos fundamentais para o sucesso.
O que é preciso para ser um vendedor?
  • Presença marcante e autoconfiança:
    Algumas pessoas têm o dom de atrair para si a atenção de todos à sua volta. Quando entram em uma sala, todos notam a sua presença; quando dizem alguma coisa, todos a escutam com atenção; quando se retiram, todos conservam a sua imagem e as suas palavras na mente durante um tempo maior do que conservariam a imagem e as palavras de outras pessoas.
    Nem todos nascem especialmente dotados para marcar presença, mas isso não deve ser encarado como problema, uma vez que esse atributo pode ser desenvolvido.
    Presença marcante é indispensável para quem lida diretamente com o público. O vendedor que quiser ser bem-sucedido, se não tiver esse dom, terá de aprender a valorizar seus recursos pessoais para que as pessoas notem a sua presença e escutem com aten­ção o que ele disser.
    Para desenvolver esse aspecto, crucial a todo vendedor, se vista de forma elegante e discreta e aprenda a usar a linguagem cor­poral para se comunicar. Se preciso, faça aulas de expressão corporal para adquirir controle sobre seus gestos, seus movimen­tos, seu olhar
    Tudo isso é muito importante e pode ser desenvolvido par quem estiver interessado na arte de marcar presença. Portanto, você pode esforçar-se e entrar para o time das pessoas carismáticas. Depois que estiver lá, ninguém vai saber se esse seu dom é nato ou adquirido, e o efeito que você provocará nas pessoas será surpreendente!

    Autoconfiança

    Quando uma pessoa tem auto-estima ele­vada, ela interage com o mundo de maneira mais confiante, e isso é muito simples de entender: quando você gosta de você, o mundo gosta mais de você e você gosta mais do mundo. Logo, para ter autoconfiança é preciso ter uma boa auto-estima, que vem a ser o conjunto de parâmetros pessoais de que dispomos para julgar o desempenho que temos ou que julgamos ter em diver­sos aspectos de nossas vidas.
    Auto estima é fundamental a todos os que querem ser bem-sucedidos em vendas ou em qualquer outra profissão. É o sentimento de importância que temos em relação a nós mes­mos e o valor que atribuímos à nossa própria capacidade de viver produtivamente, seja indi­vidual ou socialmente. É a percepção do nosso potencial.
    Vendedor bem-sucedido é aquele que sabe que é capaz mesmo antes de ter atin­gido suas metas! Para ele, "nãos" e rejei­ções nunca são encarados de forma pessoal, mas como etapas para chegar aonde quer: ao topo!

  • Comunicação e envolvimento:
    Na série como ser um bom vendedor, os próximos itens são: comunicação e envolvimento.
    Em toda atividade, seja social ou profis­sional, existe a necessidade da comunica­ção. Em casa, as pessoas têm de rela­cionar-se com seus familiares; no trabalho, com clientes, fornecedores, chefes e cole­gas, e assim por diante. Contudo, mesmo a comunicação sendo tão importante, existem pessoas arredias, que não se comunicam com facilidade nem apreciam muito e a arte. Definitivamente, um vendedor não pode ter esse perfil.
    Comunicação é tudo na vida de um ven­dedor. Para se comunicar bem ele precisa gostar de gente, ser hábil na arte de fazer amigos e influenciar pessoas, e saber envolvê-Ias. Mas atenção aos limites do envolvimento, pois se você exagerar poderá deixar seus clientes constrangidos ou pou­co à vontade. E mais: não caia na tentação de valer-se da sua capacidade de envolvimento para forçar uma venda.
    O envolvimento do vendedor com o clien­te inclui calor humano, sem exagero de afetividade, e manifesta-se por um real in­teresse pelos problemas e necessidades dele, sem invadir sua privacidade. Quando o vendedor realmente se envolve com o clien­te, consegue influenciá-lo sem que ele se sinta manipulado, levando-o a encontrar so­luções para seus problemas e meios efica­zes para satisfazer suas necessidades.

  • Atitude:

    Você vende jóias?

    Então, vá trabalhar com as unhas mal-cuidadas, deixe que o cliente perceba que você acha extorsivo o preço da jóia que está mostrando e diga que usar uma jóia daquelas é "pedir para ser assaltado", Depois dessas atitudes negativas, se o cliente comprar, será um milagre!
    Na vida, podemos ter duas atitudes: positiva ou negativa. A negativa é sempre prejudicial, podendo pôr tudo a perder em qualquer contexto que se apresente. A positiva, por sua vez, é indispensável para sermos bem-sucedidos em qualquer empreendimento, mas não o suficiente para o sucesso. Pode-se dizer que a atitude positiva é um precioso auxiliar para o sucesso, mas não o determina, assim como a máxima astrológica que diz: "Os astros inclinam, mas não determinam."
    Em vendas, atitudes positivas incluem tudo o que vimos até aqui: cuidados com aparência pessoal, otimismo (apesar de eventuais "nãos" recebidos de clientes), confiança no produto que vende e no quanto sabe sobre ele, preparação para atender a necessidades específicas de cada cliente etc.
    Tudo o que você fizer e que deponha a seu favor, a favor da sua empresa ou do produto que você vende é atitude positiva. Por si, a atitude positiva não leva ao fechamento, mas a ausência dela pode impedir uma venda.
     

  • Ambição e determinação: Muita gente pensa que é ruim ser ambi­cioso, mas ambição é um sentimento bené­fico, que nos faz crescer e nos impulsiona a dar o melhor de nós mesmos para obter aquilo que aspiramos. Ambição só é ruim quando os meios para "chegar lá" são pre­judiciais à própria pessoa, aos que a cercam e ao meio. Fora isso, é uma ferramenta de produtividade como outra qualquer e, como tal, não funciona sozinha: precisa ser acoplada a habilidade, conhecimento e, prin­cipalmente, determinação.
    Você pode ter a ambição de ser o maior vendedor do mundo, mas nada mudará na sua vida profissional sem que você desenvolva as habilidades necessárias. É preciso adquirir conhecimento do mercado em que atua e buscar oportunidades de crescimen­to na sua área com determinação.
    Se você tiver apenas determinação, é cer­to que conseguirá desenvolver habilidades e adquirir o conhecimento de que precisa para se colocar na trilha do sucesso. Ela não pode lhe faltar.
    Determinação não é um fator isolado. Nin­guém que se determine a obter alguma coisa fica parado esperando que ela lhe venha às mãos. Se isso não acontecer, a determinação não terá deter­minado uma ação.
    Determinação, como a própria palavra diz, determina uma ação que, naturalmente, conduz para a obtenção do resultado pretendido. Mas para que a ação seja produtiva, é preciso planejar.
     

  • Coragem e entusiasmo; Profissionais de todas as áreas estão sujeitos a algum tipo de rejeição. Mas apenas vendedores enfrentam a possibilidade de ser rejeitados a cada atendimento que fazem, tendo, portanto, de neutralizar essa situação e de manter o entusiasmo como se nada pu­desse abalar sua força interior. Será que é possível fazer isso sem coragem? Não digo coragem para enfrentar o comprador, mas para enfrentar a si mesmo, conhecendo-se e lidando com suas emoções e medos para se sentir mais seguro quanto ao seu próprio valor potencial.
    Lidar com suas emoções e medos aju­dam-no a sentir-se seguro impedindo que você caia facilmente na armadilha da rejei­ção, principalmente em relação aos "nãos" que receber.
    Vendedores seguros encaram cada "não" como sinal de fracasso, deprimindo-se e perdendo o entusiasmo pela profissão. Vendedores seguros de si sabem que um "não" é apenas um começo de conversa.
  • Motivação: Sem motivação, o vendedor dificilmente conseguirá fechar uma venda. Aliás, sem mo­tivação, todos nós temos menos chances de ser bem-sucedidos em nossas atividades, as­sim como de extrair satisfação pessoal de­las. Mesmo que tenhamos feito algo grandioso, se o fizemos apenas por obriga­ção, sem motivação nem entusiasmo, não nos sentiremos realizados.
    Não há receita para motivação, pois se trata de algo muito pessoal. Há quem vibre, por exemplo, quando o assunto é viagem ou se empolgue com o fato de poder controlar a sua própria rotina, demonstrando claramen­te sua motivação.
    As pessoas costumam optar por carreiras profissionais que as aproxime daquilo que constitui a sua motivação natural, ou a sua paixão. Vendedores, de modo geral, escolhem essa profissão movidos pela possibilidade de estarem em constante contato com o público, de ganhar tanto dinheiro quanto sua determinação lhes permitir, de controlar sua própria rotina, etc. Alguns escolhem seg­mentos de mercado que lhes permitam es­tar sempre viajando ou que lhes dê muito prestígio.
    Empregadores têm de estar atentos à motivação de seus vendedores para não co­meterem o equívoco de subestimar ou su­perestimar o valor do dinheiro. Quando subestimam, remunerando inadequada­mente suas equipes de vendas, por mais que adotem outros motivadores, como premi­ações, por exemplo, correm o risco de ter uma equipe desmotivada. Já quando supe­restimam, pagando altas comissões e achando que isso é tudo o que um vendedor espera obter pelo seu esforço e dedicação, podem acabar tendo baixas em seus qua­dros. Vendedores carentes de motivação ten­dem a buscar outras oportunidades no mercado

  • Vontade de aprender;
  • Habilidades.
 Fonte: Marketing

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